Política Internacional Professor Rafael Prince. Professor Rafael Prince
|
|
- Alexandra Fontes Domingues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política Internacional
2
3 Questão 1 A oferta de cooperação internacional desponta, no presente, como importante vertente a política externa brasileira. Considerando as prioridades, os objetivos e as ações da cooperação internacional brasileira, julgue os itens que se seguem. 1. ( ) Desde a criação da Agência Brasileira de Cooperação, o Brasil vem consolidando gradualmente sua posição de ofertante de cooperação e reduzindo, concomitantemente, sua condição de país receptador da cooperação internacional.
4 2. ( ) A América do Sul e os países lusófonos do continente africano são as regiões prioritárias para a política brasileira de cooperação internacional, estando as ações brasileiras concentradas nas áreas de ensino profissional, agricultura e saúde, em especial o combate à AIDS.
5 3. ( ) Considerando sua crescente projeção no contexto internacional, cujo propósito é melhorar os níveis de cooperação com os principais países ofertantes, o Brasil tem aproximado sua política de cooperação aos parâmetros e às diretivas emanadas de instâncias internacionais, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a OCDE.
6 4. ( ) A região da savana africana tem potencial importante e conta com condições semelhantes às do cerrado brasileiro, de modo que pode vir a ser um novo centro mundial de produção de grãos, alimentos e energia. O Brasil tem interesse em transferir tecnologias que possam alavancar o desenvolvimento local.
7 Questão 2 Sobre as relações entre o Brasil e os países africanos, julgue os itens a seguir: 1. ( ) O Brasil tem feito do esporte instrumento de diplomacia e transformação social. Atletas e profissionais esportivos de países como Tanzânia, Zâmbia e Libéria receberam treinamento no Brasil, e projetos de inserção social por meio do esporte em Angola, Botsuana e Moçambique foram beneficiados pelo apoio brasileiro.
8 2. ( ) A política externa brasileira para a África é solidária e humanista, almejando reduzir assimetrias, promover o desenvolvimento e combater a pobreza, sem priorizar os interesses nacionais. 3. ( ) O Brasil apoiou a modernização das marinhas da São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Namíbia, além de colaborar para a reformado setor de Segurança e Defesa bissau-guineense.
9 4. ( ) O Brasil viu com desconfiança o relançamento da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas), um foro multilateral que fomenta parcerias em segurança, combate ao crime organizado, operações de paz e pesquisas científicas e ambientais.
10 Questão 3 Sobre a relação do Brasil com os países da América Central e do Caribe, julgue os itens a seguir: 1. ( ) A presença comercial do Brasil com a região ainda é pequena se comparada com o intercâmbio comercial com os países da América do Sul. Tal fato decorre da pequena dimensão do mercado centro-americano e caribenho e da baixa inserção brasileira na região, cujo espaço é marcado majoritariamente pela presença de países como Estados Unidos, México, membros da União Europeia, China e Japão.
11 2. ( ) Seja através da participação na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), seja por meio da cooperação bilateral, o Governo brasileiro tem apoiado firmemente os esforços de estabilização e desenvolvimento do Haiti. O Brasil é o principal contribuinte de tropas para a Minustah e detém o comando militar da Missão. Além disso, desenvolve ampla agenda de cooperação com o Haiti, sobretudo nas áreas de produção de alimentos, pesquisa agrícola, manejo agroflorestal, desenvolvimento social e comunitário, educação e combate à pobreza.
12 3. ( ) Desde 2004, o Brasil é observador junto à Comunidade do Caribe (CARICOM). A aproximação entre os países é evidenciada pelas visitas presidenciais, pela abertura de embaixadas residentes em todos os países da Comunidade, pelo fluxo de missões de cooperação à região e pelo aumento do intercâmbio comercial.
13 4. ( ) Em 2010, por ocasião da I Cúpúla Brasil- CARICOM, foram celebrados 48 diferentes acordos bilaterais do Brasil com países da região caribenha, conferindo impulso à cooperação mútua em diversos campos de atividade, como agricultura, saúde, educação e cultura. A II Cúpula Brasil-CARICOM está prevista para 2013.
14 Questão 4 Compete-nos completar a transformação da América do Sul em um espaço de integração humana, física, econômica, onde o diálogo e a concertação política se encarregam de preservar a paz e a democracia. Onde os elos que vimos estabelecendo entre nossas classes políticas, nossos setores privados e nossas sociedades contribuirão para uma região cada vez mais unida no propósito de oferecer melhores condições de vida a nossa gente. Antonio de Aguiar Patriota - Ministro das Relações Exteriores
15 Acerca do tema abordado pelo chanceler brasileiro, julgue os itens a seguir: 1. ( ) Orientado pelo pragmatismo e pela solidariedade, o Brasil tem buscado fomentar o aumento do comércio e dos investimentos na América do Sul, com o objetivo de crescer junto com os vizinhos, de forma sinérgica. Perseguimos o aprofundamento da cooperação tanto por meio de foros regionais com destaque para o Mercosul e a UNASUL quanto por meio do relacionamento bilateral com cada país vizinho, o qual amplifica e aprofunda a cooperação em temas específicos.
16 2. ( ) Na política sul-americana, o Brasil observa com rigor o artigo 4º da Constituição Federal, que dispõe sobre os princípios a serem seguidos pelo País em suas relações internacionais, entre os quais: (i) o princípio da não intervenção, (ii) o princípio da solução pacífica dos conflitos e (iii) o princípio da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade.
17 3. ( ) Embora sem o uso da força, é do interesse do Brasil reproduzir, no entorno regional, as relações de subordinação existentes entre países em desenvolvimento e países desenvolvidos. 4. ( ) A América do Sul assume hoje identidade política nova, negando sua identificação tradicional com o "Ocidente" europeu e norteamericano.
18 Questão 5 Desde sua criação, em 2008, a UNASUL tem fortalecido sua estrutura institucional, reflexo do compromisso dos países da região com a integração sul-americana. A respeito dos recentes progressos da UNASUL, julgue os itens a seguir: 1( ) O Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), à semelhança do Conselho de Segurança das Nações Unidas, trata das ameaças à paz e à segurança da região sul-americana.
19 2( ) As regras da UNASUL prevêm, em caso de ruptura da ordem democrática em um de seus Estados Membros, medidas como suspensão, fechamento de fronteiras e outras sanções políticas e diplomáticas. Essas regras, previstas no Protocolo Adicional sobre Compromisso com a Democracia, foram invocadas para suspender o Paraguai da UNASUL por ocasião da ruptura da ordem democrática que levou à queda do Presidente Lugo.
20 3( ) A Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA) é um ambicioso projeto de integração física estabelecido em 2010 pelo Conselho Sul- Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN).
21 4( ) A Secretaria Técnica UNASUL-Haiti foi estabelecida após o terremoto de 2010, e manteve programas humanitários naquele país por dois anos, até o encerramento de suas atividades em março de 2012.
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério
Leia maisAs relações diplomáticas Brasil África
As relações diplomáticas Brasil África Secretário André Baker Méio Chefe da Divisão da África I (África Ocidental) Ministério das Relações Exteriores Estrutura da apresentação 1. INTRODUÇÃO 2. LAÇOS HISTÓRICOS
Leia maisXXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty
XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa
Leia maisATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador
Leia maisIntrodução ao Centro de Estudos Estratégicos de África
Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto por meio de conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do
Leia maisA AMÉRICA DO SUL NOS GOVERNOS DE FHC, LULA E DILMA ROUSSEFF LEANDRO F. COUTO ANDRÉ P. F. LEÃO REGIANE N. BRESSAN
A AMÉRICA DO SUL NOS GOVERNOS DE FHC, LULA E DILMA ROUSSEFF LEANDRO F. COUTO ANDRÉ P. F. LEÃO REGIANE N. BRESSAN FHC LULA DESDE A PRIMEIRA METADE DA DÉCADA DE 1990, A AMÉRICA DO SUL PASSA A SE DELINEAR
Leia maisA CPLP: PERSPETIVA INTERNACIONAL E A ABORDAGEM DA POLÍTICA DE INFLUÊNCIA
ESTRATÉGIAS NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO VIOLENTO EM ÁFRICA A CPLP: PERSPETIVA INTERNACIONAL E A ABORDAGEM DA POLÍTICA DE INFLUÊNCIA ACSS/STELLENBO SCH UNIVERSITY 10 DE MAIO A CPLP:
Leia maisOperacionalizar a política de cooperação técnica internacional do país.
1 Competências da ABC Operacionalizar a política de cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional recebida pelo país do exterior e aquela mantida
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO 2009-2010 Janeiro de 2009 Santiago, Chile A PRIMEIRA REUNIÃO DE VICEMINISTROS DE DEFESA do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS), que é a instancia executiva
Leia maisPolítica Externa do Brasil
Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisIntrodução ao Centro de Estudos Estratégicos de África
Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto pelo Conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do Médio
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Integração dos poderes judiciários do Brasil e da África: uma parceria inédita
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Integração dos poderes judiciários do Brasil e da África: uma parceria inédita Walkir Teixeira Bottecchia Secretário-Geral da Presidência do Superior
Leia maisPOLITICA INTERNACIONAL CACD Blenda Lara
POLITICA INTERNACIONAL CACD 2016 Blenda Lara A prova de Política Internacional Características da Prova O que efetivamente tem sido cobrado? ATUALIDADES TEORIA POLITICA OU DE RELAÇOES INTERNACIONAIS BANCA
Leia maisQuem somos? O primeiro organismo multilateral de cooperação na Ibero-América
Quem somos? O primeiro organismo multilateral de cooperação na Ibero-América A Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) é o organismo intergovernamental decano
Leia maisIntervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO. Paris, 8 de Novembro de 2013
DELEGAÇÃO PERMANENTE DE PORTUGAL JUNTO DA UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO Paris, 8 de Novembro de 2013 Senhor Presidente da Conferência Geral,
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco. Prova Escrita de Política Internacional
Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Questão 1 A configuração territorial do Brasil e, mais recentemente, o progressivo adensamento de laços
Leia maisCooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro
Cooperação estatística com os países de língua portuguesa Breve balanço e perspetivas de futuro Conceição Veiga e Carolina Santos REC Serviço de Relações Externas e Cooperação 20188 Secção Permanente de
Leia maisBASE JURÍDICA RELAÇÕES REGIÃO A REGIÃO
AMÉRICA LATINA E CARAÍBAS As relações da União Europeia com a América Latina e as Caraíbas são multifacetadas e conduzidas a níveis distintos. A UE interage com a região na sua globalidade através de cimeiras
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 25 Discurso por ocasião do almoço
Leia maisTREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME
1 2001 2002 2003 2004 Transportes da Comunida Andina e interligações com o Brasil Educação justificativas Ciência e Tecnologia ações governamentais EU e NAFTA comparados ao Brasil Energia no Brasil Estágio
Leia maisA segurança e a defesa do Atlântico Sul no âmbito da cooperação Brasil-África
A segurança e a defesa do Atlântico Sul no âmbito da cooperação Brasil-África XIII Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional - 2016 ESCOLA DE GUERRA NAVAL CENTRO DE ESTUDOS POLÍTICO-ESTRATÉGICOS PROGRAMA
Leia maisUE e os países de língua portuguesa.
UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossiê eletrónico Língua ( ) todas
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP)
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP) Profº Marcelo Câmara HISTÓRICO Encontro de Chefes de Estado e de Governo de Língua Portuguesa de São Luís (1989) iniciativa do Presidente José Sarney e
Leia maisTRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE
TRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE A República Portuguesa e a República de Cabo Verde, doravante designadas como Partes, Conscientes dos laços históricos
Leia maisTratados de Roma. Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros
Tratados de Roma Comunidade Económica: União Aduaneira - Politica Comercial Externa 6 Estados Membros Aprofundamento e Alargamentos sucessivos: Quatro liberdades: bens, serviços, capitais e pessoas (reconhecimento
Leia maisA Política Externa Brasileira Conteúdos:
A Política Externa Brasileira Conteúdos: Política da boa vizinhança e hegemonia norte-americana Política externa e relações internacionais Blocos econômicos MERCOSUL, ALALC, ALADI e UNASUL BRICS e Fórum
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisRESENHA DE LIVRO- ZHU, ZHIQUN. CHINA S NEW DIPLOMACY- RATIONALE, STRATEGIES AND SIGNIFICANCE. SURREY: ASHGATE. 2ND EDITION, 2013
RESENHA DE LIVRO- ZHU, ZHIQUN. CHINA S NEW DIPLOMACY- RATIONALE, STRATEGIES AND SIGNIFICANCE. SURREY: ASHGATE. 2 ND EDITION, 2013. ISBN- 978140945292-8 CRISTINA SOREANU PECEQUILO; Doutora em Ciência Política
Leia maisPlano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13)
Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) I. Processo legislativo e outros: apreciação do Orçamento de Estado, de
Leia maisA África na agenda econômica do Brasil Comércio e Investimentos
A África na agenda econômica do Brasil Comércio e Investimentos Ministro Nedilson Jorge Diretor do Departamento da África Ministério das Relações Exteriores CEBRI 22 de novembro 2011 Estrutura da apresentação
Leia maisIntervenção de Sua Excelência Francisco Ribeiro Telles Secretário Executivo da CPLP
40ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas Intervenção de Sua Excelência Francisco Ribeiro Telles Secretário Executivo da CPLP 26 de fevereiro de 2019 Genebra, Suíça Senhor
Leia maisA Cooperação Portuguesa
FICHA TEMÁTICA A Cooperação Portuguesa Março de 2015 Política de Cooperação para o Desenvolvimento A Cooperação para o Desenvolvimento é um vetor chave da política externa portuguesa, que assenta num consenso
Leia mais1. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança PORTUGAL NO MUNDO PROMOVER A PAZ E A SEGURANÇA
1. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança PORTUGAL NO MUNDO PROMOVER A PAZ E A SEGURANÇA 2º Encontro Conhecimento e Cooperação - Lisboa, 06-06-2013 2. Portugal no Mundo Promover a Paz e a Segurança
Leia maisUE e os países de língua portuguesa.
UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossier electrónico Língua ( ) todas
Leia maisO Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos
O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos SEGIB Criação: 1994 Definição e objetivo: A SEGIB é o órgão permanente de apoio institucional, técnico e administrativo à Conferência Ibero-Americana e tem
Leia maisIX Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP 18 a 20 de Março de Declaração de Óbidos
Declaração de Óbidos Os Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa reunidos na Vila de Óbidos nos dias 18 e 19 de Março, Consideram que as disfuncionalidades
Leia maisCÚPULA DE ÁGUA DE BUDAPESTE: A CONTRIBUIÇÃO DA IBEROAMÉRICA PARA A CONSTRUÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CÚPULA DE ÁGUA DE BUDAPESTE: A CONTRIBUIÇÃO DA IBEROAMÉRICA PARA A CONSTRUÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CÚPULA DE ÁGUA DE BUDAPESTE: A CONTRIBUIÇÃO DA IBEROAMÉRICA PARA A CONSTRUÇÃO
Leia maisCOOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq
INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO OPORTUNIDADES INTERNACIONAL DE NO AMBITO DO CNPq COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NO ÂMBITO DO CNPq Reunião das Sociedades e Associações de Física da América Latina 2 de fevereiro de
Leia maisI REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP. São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final
I REUNIÃO DA ASSEMBLEIA PARLAMENTAR DA CPLP São Tomé, 27 e 28 de Abril de 2009 Comunicado Final I - Nos dias 27 e 28 do mês de Abril de 2009, realizou-se em São Tomé, capital da República Democrática de
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisII. DECISÃO PARA O ESTABELECIMENTO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO DA UNASUL
Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) Costa do Sauípe, Bahia, 16 de dezembro de 2008 Declaração e Decisões I. DECLARAÇÃO DO CONSELHO DE CHEFAS E CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Divisão de Temas Educacionais. Abertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB
Ministério das Relações Exteriores Divisão de Temas Educacionais Abertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB 17/05/2017 Apresentação: A Internacionalização da Educação e a Política externa Competências da Divisão
Leia maisEXMºS SENHORES VICE-PRESIDENTES DA ASSEMBLEIA NACIONAL; EXMºS SENHORES MEMBROS DO EXECUTIVO;
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL EXMºS SENHORES VICE-PRESIDENTES DA ASSEMBLEIA NACIONAL; EXMºS SENHORES DEPUTADOS; EXMºS SENHORES MEMBROS DO EXECUTIVO; CAROS CONVIDADOS; MINHAS SENHORAS; MEUS SENHORES,
Leia maisXI Reunião dos Ministros da Cultura da CPLP. Cidade da Praia, Ilha de Santiago, Cabo Verde. 12 de abril de 2019
XI Reunião dos Ministros da Cultura da CPLP Cidade da Praia, Ilha de Santiago, Cabo Verde 12 de abril de 2019 Intervenção de Sua Excelência o Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Francisco Ribeiro
Leia maisCooperação Brasil África para o desenvolvimento: conceito, caracterização, desafios
1 Cooperação Brasil África para o desenvolvimento: conceito, caracterização, desafios Lídia Cabral Research Associate, Overseas Development Institute 2 Estrutura da exposição 1. Cooperação brasileira para
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10400/16 COEST 166 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia maisJantar com o Presidente da República Federal da Alemanha, Roman Herzog
52 Jantar com o Presidente da República Federal da Alemanha, Roman Herzog BONN, ALEMANHA, 20 DE SETEMBRO DE 1995 A calorosa hospitalidade com que Ruth e eu estamos sendo recebidos na Alemanha muito nos
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisBASE JURÍDICA RELAÇÕES REGIÃO A REGIÃO
AMÉRICA LATINA E CARAÍBAS As relações da União Europeia com a América Latina e as Caraíbas são multifacetadas e conduzidas a níveis distintos. A UE interage com toda esta região através de cimeiras de
Leia maisIX REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Declaração de Foz do Iguaçu
IX REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Foz do Iguaçu, 29 de junho de 2017 Declaração de Foz do Iguaçu Os Ministros do Turismo da Comunidade de Países de Língua
Leia mais(Folha de S.Paulo, Disponível em: <https://goo.gl/uuyp62>. Adaptado)
65. Leia a notícia a seguir. Marine Le Pen e Emmanuel Macron venceram o primeiro turno das eleições francesas neste domingo [23 de abril], classificando-se para o embate final em 7 de maio. O resultado
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
Leia maisApreciar os factores que condicionam a segurança ambiental da região e projectar ideias que evoluam para política e acções para a assegurar.
COMUNICADO FINAL Por iniciativa do Governo da República de Angola, na qualidade de Estado-membro presidente em exercício da Comissão do Golfo da Guiné (CGG), em parceria com o Secretariado Executivo da
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisO CESE e a América Latina
O CESE e a América Latina Comité Comité économique Económico et e Social social Europeu européen As relações entre o CESE e a América Latina Há mais de dez anos que as relações do CESE com a América Latina
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica
CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica A Sinergia Inextricável: as dificuldades de coordenação entre Diplomacia e Defesa. Projeto de Pesquisa
Leia maisParceiros de desenvolvimento de Cabo Verde para o sector da Água e Saneamento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa
Parceiros de desenvolvimento de Cabo Verde para o sector da Água e Saneamento Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 14 de Fevereiro de 2017 João Rabaça, Director Comercial Agenda 1
Leia maisPolicy Brief #1. Os BRICS e as Operações de Paz
Policy Brief #1 Maio de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS Policy Brief #1 Maio de 2011 Núcleo de Política Internacional
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
DECLARAÇÃO DE LUANDA I.ª REUNIÃO DE MINISTROS DO COMÉRCIO DA COMUNIDADE DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Nós, Maria Idalina Valente, Ministra do Comércio de Angola; Armando Inroga, Ministro da
Leia maisA CPLP: ATOR MULTIPOLAR NO MUNDO GLOBAL. Excelentíssimo Presidente da Direção do Círculo de Conexão Lusófona
Intervenção do Secretário Executivo da CPLP Embaixador Murade Isaac Murargy A CPLP: ATOR MULTIPOLAR NO MUNDO GLOBAL Excelentíssimo Presidente da Direção do Círculo de Conexão Lusófona Dr. Francisco Murteira
Leia maisA PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno
Departamento de Ciências Sociais A PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno Cooperação Internacional Brasileira Dados
Leia maisBon Bagay, missão cumprida cerimônia marca a saída das tropas brasileiras do Haiti 1
Bon Bagay, missão cumprida cerimônia marca a saída das tropas brasileiras do Haiti 1 FOTO BRABAT 26 Por major Sylvia Martins Porto Príncipe (Haiti), 01/09/2017 A cerimônia na noite desta quinta-feira (31),
Leia maisMSRA: Sessão Simultânea
CENTRO ÁFRICA DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS MSRA: Sessão Simultânea Tendências da Dívida Externa e Interna em África Luka Kuol, PhD Adis Abeba, 16 de janeiro de 2019 Impacto pelo Conhecimento Simpósio de Gestão
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Senhores Presidentes dos Parlamentos Nacionais. Senhoras e senhores profissionais da Comunicação Social
ASSEMBLEIA NACIONAL DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS, NA 9ª CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES DOS PARLAMENTOS AFRICANOS Senhor Presidente do PAP, Dr. Roger
Leia maisA ciranda da migração em Portugal e o papel da lusofonia Ana Scott. Departamento de Demografia-Nepo/UNICAMP
A ciranda da migração em Portugal e o papel da lusofonia Ana Scott Departamento de Demografia-Nepo/UNICAMP Esquema da Apresentação A ciranda da História País de Emigrantes... De novo? Quem Emigra? Portugal
Leia maisTERCEIRA CONFERÊNCIA AFRICANA SOBRE A APLICAÇÃO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS ESPACIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Abeba (ETHIOPIE) P. O. Box 3243 Téléphone (251-11) 5517 700 Fax : 551 78 44 Website: www.africa-union.org CONFERÊNCIA DA UNIÃO ARFICANA Décima Quinta
Leia maisVII Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana - Um diálogo Europa - América do Sul
RELATÓRIO VII Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana - Um diálogo Europa - América do Sul Desafios Atuais para o Desarmamento e as Missões de Paz na Agenda Política Em 2010, a Conferência
Leia maisB. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL
Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira
Leia maisA COOPERAÇÃO SUL-SUL NA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA ( ) The South-South cooperation in the Government Lula s Foreign Policy ( )
.. A COOPERAÇÃO SUL-SUL NA POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA (2003-2010) The South-South cooperation in the Government Lula s Foreign Policy (2003-2010) André Luiz Reis da Silva 1 Luiza Salazar Andriotti
Leia maisDISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19
DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DE ENTREGA DO ESTANDARTE NACIONAL À FFZ LTU19 Alfeite, Corpo de Fuzileiros, 3 de junho de 2019 Senhores Embaixadores e representantes
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2017
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2017 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA 1.A Grupo de Trabalho sob a Perspectiva de Gênero Equador de Maio (por 1.B Seminário sob experiências dos Estados Membros
Leia maisAs Operações de Manutenção da Paz como Instrumento da Política Externa do Brasil
Ministro Norberto Moretti 1 As Operações de Manutenção da Paz como Instrumento da Política Externa do Brasil As operações de manutenção da paz (OMPs) da Organização das Nações Unidas (ONU) foram e continuam
Leia maisANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 25.10.2016 COM(2016) 710 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Programa
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina DIVISÃO CENTRAL DE MARISTELA CRISTINA MARTINS
DIVISÃO CENTRAL DE ESTÁGIOS E INTERCÂMBIOS MARISTELA CRISTINA MARTINS Estágios ESTÁGIO CURRICULAR LEI N 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 ESTÁGIO NA UEL DIREITO DO ESTAGIÁRIO ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO
Leia maisO CESE e a América Latina
Comité Económico e Social Europeu O CESE e a América Latina Relações Externas 2 As relações entre o CESE e a América Latina Há mais de dez anos que as relações do CESE com a América Latina constituem um
Leia maisAgenda da EuropeAid para a Água e Saneamento em São Tomé e Príncipe Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa
Agenda da EuropeAid para a Água e Saneamento em São Tomé e Príncipe Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 18 de Outubro de 2016 João Rabaça, Director Comercial da CESO Agenda 1 A União
Leia maisSeminário Lusófono Parlamentar sobre a. Ratificação e Implementação do Tratado sobre o Comércio de Armas. Praia, Cabo Verde de Julho, 2016
Com o suporte de Seminário Lusófono Parlamentar sobre a Ratificação e Implementação do Tratado sobre o Comércio de Praia, 18-19 de Julho, 2016 Programa Segunda-feira, 18 de Julho, 2016 9:00 Registro 9:45
Leia maisACORDOS DE COMÉRCIO EM NEGOCIAÇÃO COM A UNIÃO EUROPEIA
ORGANIZAÇÕES REGIONAIS ASEAN Associação das Nações do Sudeste Asiático (ver países abaixo) Abril de 2007 As negociações com o agrupamento regional de 7 Estados- Membros da ASEAN tiveram início em julho
Leia maisIV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP "Empoderamento Económico da Mulher, Género e Globalização" Declaração de
Leia maisCAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE
CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE ORIGEM DO MERCOSUL P. 30 e 31 Os blocos econômicos promovem uma maior integração econômica, social e cultural entre as
Leia maisDimensão Social. Estatuto da Cidadania do MERCOSUL. Plano de Ação. O que é o Estatuto da Cidadania do MERCOSUL?
Dimensão Social Estatuto da Cidadania do MERCOSUL. Plano de Ação Normas: Decisão CMC N 64/10 O Plano de Ação para a conformação progressiva de um Estatuto da Cidadania do MERCOSUL forma parte da estratégia
Leia maisA Participação Brasileira na Conferência Ministerial da Namíbia
A Participação Brasileira na Conferência Ministerial da Namíbia Com contribuições do DFID Ellen Wratten, Divisão de Políticas e Pesquisa A primeira Conferência Ministerial sobre Desenvolvimento Social,
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL QUESTÕES COMENTADAS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL QUESTÕES COMENTADAS Sumário Questões Comentadas... 1 Lista de Questões... 12 Gabarito... 17 Olá, pessoal! Neste arquivo, trago algumas questões
Leia maisAssembleia Geral Anual da Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. de 10 de Abril de 2012
Assembleia Geral Anual da Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. de 10 de Abril de 2012 Proposta relativa ao Ponto 8. da Ordem de Trabalhos Considerando que se encontra vago o cargo de Presidente
Leia maisLimité au Cabinets Embargo jusqu'à l'adoption
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2016 COM(2016) 960 final ANNEX 2 Limité au Cabinets Embargo jusqu'à l'adoption ANEXO [ ] da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO
Leia maisDeclaração de Princípios - Declaração de Princípios - Partido Socialista
1. Partido Socialista é a organização política dos cidadãos portugueses e dos outros cidadãos residentes em Portugal que defendem inequivocamente a democracia e procuram no socialismo democrático a solução
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Cidade da Praia, 25 de Outubro de Senhor Presidente da Câmara dos Deputados do Luxemburgo, Mars de Bartolomeo,
ASSEMBLEIA NACIONAL Discurso do Presidente da Assembleia Nacional, Engº Jorge Santos, na Sessão Plenária de Boas Vindas, ao Presidente da Câmara dos Deputados do Luxemburgo, Mars de Bartolomeo Cidade da
Leia maisBRASÍLIA, 4 DE DEZEMBRO DE 2018
BRASÍLIA, 4 DE DEZEMBRO DE 2018 Missão O CNPq é uma agência do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTIC) dedicada à promoção da pesquisa científica e tecnológica e à formação de
Leia maisPrincipais fatores para garantir a proteção e a segurança no mar
Principais fatores para garantir a proteção e a segurança no mar Desenvolvido pelo Cap. Mohammed DRISSI Fiduciário da IMRF*, Coordenador para a África Windhoek, Namíbia, de 13 a 17 de maio de 2019 * Federação
Leia maisA expectativa de progresso para o relacionamento Nipo-Brasileiro O invariável interesse no país com desafios: O Brasil
A expectativa de progresso para o relacionamento Nipo-Brasileiro O invariável interesse no país com desafios: O Brasil Kotaro Horisaka, Universidade Sofia 1 Desafio do Brasil 2 O Novo Brasil Desenvolvimento
Leia mais6ª Sessão: Recursos para a Estratégia de Segurança Nacional
6ª Sessão: Recursos para a Estratégia de Segurança Nacional Dr. Raymond Gilpin Impacto pelo Conhecimento Impacto através da perspicácia Visão geral Tendências recentes do crescimento económico Importância
Leia maisCAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Junho 2018 Dr. Sleid Costa SUMÁRIO 1-MERCADO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM STP 2-INSTITUIÇÕES
Leia mais- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento; Introdução
BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - Níveis de produção e exportação em crescimento; - Boas reservas de recursos minerais; - Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias,
Leia maisEntão, quais são os desafios e os combates comuns da francofonia e da lusofonia?
Intervenção do Embaixador de França em Portugal Pascal Teixeira da Silva Na Conferência Francofonia, lusofonia : o mesmo combate? Fundação Gulbenkian, 14-15 de Março de 2013 Senhor Secretário de Estado,
Leia mais