A FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA E HOSPITALAR NA MACRORREGIÃO OESTE DO PARANÁ
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- André Rijo Mendes
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1 A FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA E HOSPITALAR NA MACRORREGIÃO OESTE DO PARANÁ Gleicy Kelly Teles da Silva 1 Manoela de Carvalho Neide Tiemi Murofuse Maria Lucia Frizon Rizzotto RESUMO: Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa que teve por objetivo identificar as diferenças existentes nos serviços de atenção básica e atenção hospitalar, quanto ao tipo de atividade, nível de formação, composição da força de trabalho, distribuição dos vínculos em relação à esfera administrativa, os tipos de vínculos de trabalho e a carga horária semanal. Os dados extraídos do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, coletados em 2014, foram submetidos a análise descritiva simples. Destaca-se como principais resultados a maior concentração de trabalhadores na área hospitalar (57,60%), sendo também neste setor a maior quantidade de trabalhadores de nível superior (32,81%), mas também a maior quantidade de vínculos desprotegidos (30,16%). Ademais, pode-se perceber que a força de trabalho na atenção hospitalar está essencialmente na esfera privada e a atenção básica na esfera municipal. Indica-se a necessidade de novos estudos que investiguem a quantidade de vínculos por trabalhador e a relacionem com a carga horária semanal dedicada a cada um dos serviços de atenção à saúde. PALAVRAS-CHAVES: força de trabalho; serviços de atenção; trabalhadores da saúde. INTRODUÇÃO Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) a saúde passa a ser considerada um direito de todos, sendo o Estado responsável pelo atendimento integral e igualitário. Para isso deve organizar os serviços de forma regionalizada e hierarquizada a partir de uma ampla rede de serviços de atenção básica que garanta a resolutividade de pelo menos 80% dos problemas de saúde da população. Além dos serviços de atenção básica, a rede assistencial deve contemplar serviços de média complexidade ou intermediária (como as clínicas, consultórios especializados, serviços pré-hospitalares, etc.), de alta complexidade (hospitais) e serviços administrativos (secretarias de saúde e regionais de saúde). 1 Acadêmica da 4º série do curso de graduação em enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). gleicykellyteles@gmail.com. 1
2 A portaria n º define atenção básica como um conjunto de ações de saúde, que envolve promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e manutenção da saúde com a finalidade de desenvolver uma atenção integral individual ou coletivamente, que impacte na saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. Sendo desenvolvida por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão, democráticas e participativas, trabalhando em equipe, dirigidas a populações de territórios definidos, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando as peculiaridades existentes em cada território (BRASIL, 2011). A atenção hospitalar é composta por hospitais que, segundo a portaria nº 3.390, são instituições complexas, com tecnológicas especificas, com equipe multiprofissional e interdisciplinar, que se encarrega da assistência aos usuários com condições agudas ou crônicas, que apresentem potencial de instabilidade e de complicações de seu estado de saúde os quais requerem assistência contínua em regime de internação e ações que envolvem a promoção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação (BRASIL, 2013). Neste trabalho busca-se analisar aspectos da gestão da força de trabalho em saúde que atua na atenção básica e na área hospitalar nos 79 municípios que compõem a Macrorregião Oeste do Paraná, tentando evidenciar possíveis diferenças de gestão nestes dois níveis de atenção. OBJETIVOS Identificar as diferenças existentes nos serviços de atenção básica e atenção hospitalar, quanto ao tipo de atividade, nível de formação, composição da força de trabalho, distribuição dos vínculos em relação à esfera administrativa, os tipos de vínculos de trabalho e a carga horária semanal. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, tendo como campo de estudo, o Estado do Paraná, localizado na região sul do país, cuja população é de habitantes e 399 municípios (PARANÁ, 2011). O Plano Diretor de Regionalização do Paraná para fins de organização dos serviços de saúde do Paraná dividiu o território em seis macrorregiões e 2
3 nesse estudo será abordada a Macrorregião Oeste do Paraná, formada por quatro regionais de saúde (8 a, 9 a, 10 a e 20 a ) sendo constituída por 79 municípios (PARANÁ, 2009). Após o inicio do projeto de pesquisa, a qual este trabalho faz parte, a regional de Pato Branco foi integrada à referida macrorregião, mas nesse estudo se optou pela antiga divisão das macrorregiões. Esse trabalho é um recorte do projeto de pesquisa Força de trabalho em saúde: estrutura, dinâmica e tendência na macrorregião oeste do Paraná, que obteve parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa, n. o em Os dados dos estabelecimentos de saúde e dos profissionais da referida região foram coletados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), que se constitui em base para a operacionalização dos Sistemas de Informações em Saúde. Abrange a totalidade dos estabelecimentos de saúde existentes no país sejam eles prestadores de serviços de saúde ao SUS ou não, possui amplo rol de informações, possibilitando compreender a rede assistencial existente e sua potencialidade, dados estes imprescindíveis para o processo de planejamento em saúde (BRASIL, 2006). A coleta dos dados no CNES foi realizada em março de 2014 coletando os dados de todos os trabalhadores da saúde da Macrorregião Oeste do Paraná. Os dados obtidos foram armazenados em um banco de dados utilizando o software Microsoft Excel, totalizando trabalhadores de saúde na Macrorregião Oeste do Paraná. A partir desse banco foram selecionados os dados para o presente trabalho, que abrangem os trabalhadores com vínculo nos serviços de atenção básica e hospitalar, totalizando vínculos de trabalho. Foi feita análise descritiva simples dos dados relativos à composição da força de trabalho, à carga horária semanal em horas, o vínculo de trabalho, ao tipo de atividade e à formação dos profissionais de saúde da região. Além disso, levou-se em consideração a esfera administrativa dos estabelecimentos de saúde onde os trabalhadores atuam. RESULTADOS Para a classificação do tipo de atividade foi utilizado o referencial teórico de Dedecca et al (2005), que divide em três grupos os quais tem relação mais ou menos direta com as atividades de atenção à saúde. Sendo classificado em atividades nucleares (médicos, cirurgiões-dentistas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, psicólogos, terapeutas, acupunturistas, técnicos em 3
4 ortopedia, etc), atividades fins (biologistas, bacteriologistas e trabalhos assemelhados, assistentes sociais, economistas domésticos, ortoptistas e ópticos, operadores de equipamentos médicos e odontológicos) e serviço de apoio e manutenção. TABELA 1 Distribuição dos trabalhadores da saúde da Macrorregião Oeste do Paraná nos serviços de atenção básica e hospitalar por tipo de atividade, 2014 Tipo de serviço Tipo de atividade Atenção Básica Atenção Hospitalar Total N % N % N % Nucleares , , ,29 Afins 267 1, , ,06 Serviço de apoio e manutenção 566 3, , ,66 Total , , ,00 Fonte: CNES, Trabalhadores da saúde de acordo com a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (Brasil, 2005, p. 31) são todos aqueles que exercem as suas atividades ou funções em serviços de saúde, públicos ou privados. Segundo o Glossário publicado pela Secretária de Gestão no Trabalho (BRASIL, 2009, p. 36) profissionais da saúde é o indivíduo que, estando ou não ocupado no setor da Saúde, detém formação profissional específica ou qualificação prática ou acadêmica para o desempenho de atividades ligadas diretamente ao cuidado ou às ações de saúde. Como se observa na tabela 1, dos trabalhadores da saúde que compõem a amostra deste estudo, a área hospitalar emprega mais trabalhadores em todos os tipos de atividade, sendo 50,44% versus 37,85% das atividades nucleares, 1,60% versus 1,46 das atividades fins e 5,57% versus 3,09% dos serviços de apoio e manutenção. Se considerado no geral a atenção hospitalar emprega 57,60% dos trabalhadores contra 42,40% da atenção básica, lembrando que neste estudo não foi considerado os serviços de média complexidade (especialistas e SADT serviços de apoio ao diagnóstico e à terapia) e administrativos, que também fazem parte do sistema de saúde da região. 4
5 TABELA 2 Distribuição dos trabalhadores de acordo com o nível de formação e o tipo de serviço, 2014 Serviços de atenção Atenção Atenção Nível de formação Básica Hospitalar Total N % N % N % Profissionais de saúde com formação de nível superior , , ,39 Profissionais e trabalhadores da saúde sem nível superior Outros trabalhadores de nível superior sem formação na área da saúde , , , , , ,64 Sem identificação no nível de formação 630 3, , ,30 Total , , ,00 Fonte: CNES, Esses dados indicam a persistência do modelo de atenção centrado no profissional médico e no hospital. Modelo este construído a partir do início do século XX quando, nos Estados Unidos, se realizou uma ampla reforma na formação e na prática médica, orientada pelo denominado relatório Flexner. Este modelo acabou sendo adotado em grande parte dos países ocidentais constituindo o que se conhece como medicina científica. De acordo com a tabela 2, referente ao nível de formação dos profissionais de saúde dos serviços de atenção básica e hospitalar, 14,58% dos profissionais de saúde com formação de nível superior estão na atenção básica e 32,81% no setor hospitalar. Por outro lado os profissionais e trabalhadores sem nível superior estão mais na atenção básica com 23,95% do que na atenção hospitalar com 17,72%. Esta situação é discutida por Carvalho (2012, p. 108) afirmando que [...] a falta de priorização da saúde no campo político-governamental, interferem na consolidação do SUS e da AB, influenciando as condições sob as quais se organiza o sistema, como o incentivo ao modelo de atenção biomédico [...]. 5
6 TABELA 3 Distribuição dos vínculos de trabalho segundo a esfera administrativa, 2014 Tipos de serviços Esfera administrativa Atenção Atenção Básica Hospitalar Total N % N % N % Estadual 57 0, , ,71 Federal 8 0,04-0,00 8 0,04 Municipal , , ,43 Privada 5 0, , ,82 Total , , Fonte: CNES, A composição da força de trabalho na região estudada, no que se refere aos profissionais de saúde de nível superior, apenas nutricionistas e psicólogos são em maior número na atenção básica, os demais estão atuando majoritariamente nos hospitais da região. Os médicos somam 13,25% (N=1.029) da força de trabalho na atenção básica e 44,21% nos hospitalais (N=4.663). Em ambos os setores, a equipe permanece polarizada entre médicos (31,09%) e agentes comunitários, auxiliares e técnicos de enfermagem (35,50%) como na década de 1980, conforme já indicava o relatório da 1ª Conferência Nacional de Recursos Humanos em Saúde (1986) realizada no início das discussões preparatórias para a implantação do SUS. Na tabela 3, pode-se identificar que o setor privado é o grande responsável pela oferta de serviços de atenção hospitalar (39,79%) e a esfera municipal pelos serviços de atenção básica (42,02%). 6
7 TABELA 4 Distribuição dos tipos de vínculos dos trabalhadores da saúde segundo o tipo de atividade na Macrorregião Oeste do Paraná, 2014 Tipos de serviços Tipo de vínculo Atenção Básica Atenção Hospitalar Total N % N % N % PRECÁRIOS Autônomo 220 1, , ,86 Bolsa 37 0,20 1 0, ,21 Cargo comissionado 154 0, , ,91 Consultoria 2 0,01 2 0,01 4 0,02 Contrato por prazo determinado 664 3, , ,54 Contrato verbal/informal 22 0, , ,22 Cooperativa 8 0, , ,10 Estágio 21 0,11 9 0, ,16 Residência 0 0, , ,29 Sub-total , , ,31 PROTEGIDOS Celetista 5 0, , ,67 Emprego público , , ,49 Estatutário , , ,22 Proprietário , ,10 Sub-total , , ,48 SEM INFORMAÇÃO 256 1, , ,21 TOTAL , , Fonte: CNES, O fato de o setor privado estar concentrado na área hospitalar é explicado por ser este o setor mais lucrativo do campo da saúde e como se sabe o setor privado não atua onde não tem perspectiva de auferir lucros. Esta situação decorre tanto das políticas de governos da década de 1970, que financiaram a construção de hospitais privados em detrimento dos públicos, como das políticas neoliberais da década de 1990 que além de não construir hospitais públicos, privatizaram grande parte dos serviços existentes. 7
8 Em relação ao tipo de vínculos precários e protegidos (tabela 4), observa-se que na atenção básica há mais trabalhadores protegidos (n= 6379) do que na área hospitalar (n=4694), mesmo considerando que existem mais trabalhadores atuando na aérea hospitalar. Fazendo o raciocínio inverso têm-se, na área hospitalar (n= 5521) trabalhadores com vínculos precários contra (n= 1128) na atenção básica. Isso corresponde, respectivamente, a 30,16% contra 6,15% do total da amostra do estudo. A concentração dos vínculos precários na área hospitalar pode ser explicada tanto por este setor estar sob domínio do setor privado, como por concentrar a maior parte dos profissionais médicos que atuam como profissionais liberais. A tabela 5 mostra os vínculos de trabalho com carga horária entre 01 e 12 horas são mais frequente no setor hospitalar. E na atenção básica os vínculos de trabalho são 31,57% com jornadas semanais de 37 a 44 horas. TABELA 5 Distribuição da carga horária semanal correspondente aos vínculos de trabalho dos trabalhadores da saúde da Macrorregião Oeste do Paraná nos serviços de atenção básica e hospitalar, 2014 Tipos de serviços Carga horária (horas) Atenção Básica Atenção Hospitalar Total N % N % N % , , , , , , , , , , , , , , , ,01 7 0,04 8 0,04 Total , , Fonte: CNES, Estes dados reforçam a análise anterior que considera ser a área hospitalar onde atuam a maior quantidade de profissionais médicos com possibilidade de múltiplos vínculos e poucas horas de trabalho em cada um deles. No entanto, em relação a quantidade de vínculos dos 8
9 trabalhadores com as diversas cargas horárias apresentadas, há a necessidade da realização de um estudo mais aprofundado para confirmar a quantidade de vínculos de cada trabalhador. CONCLUSÕES Ressalta-se, a título de conclusão, a distribuição da força de trabalho com maior concentração nos serviços de atenção hospitalar e os profissionais com nível superior também se encontram mais neste serviço. Já a atenção básica conta com menos trabalhadores que a atenção hospitalar e a maior parte dos profissionais e trabalhadores da saúde são sem nível superior. Em relação aos vínculos de trabalho precários a maior frequência ocorre na atenção hospitalar. O serviço hospitalar está predominantemente nas mãos da esfera privada e a atenção básica em quase sua totalidade está sob responsabilidade da esfera municipal. A carga horária com maior número de horas trabalhadas semanalmente foi mais frequente na atenção básica e com menor número de horas na atenção hospitalar, por esse motivo, seria necessário um estudo futuro relacionando a carga horária com o número de vínculos desses trabalhadores. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Manual do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES). Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2488, de 21 de outubro de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.390, de 30 dezembro de Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNESnet-DATASUS página oficial na web. Disponível em: < Acesso em 13 mar CARVALHO, Manoela de. Contribuição ao planejamento da força de trabalho em saúde para atenção básica. Tese de doutorado apresentada a Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas. Campinas-SP: UNICAMP,
10 DEDECCA, Claudio Salvadori; et al. A dimensão ocupacional do setor de atendimento à saúde no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde. Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p , PARANÁ, Governo do Estado do Paraná. Página oficial na web. Disponível em:< Acesso em 03 ago PARANÁ. Secretaria Estadual de Saúde (SESA). Plano Diretor de Regionalização: hierarquização e regionalização da assistência à saúde no Estado do Paraná, Disponível em: < Edson.pdf> Acesso em 23 jul
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