2012 com muitos desafios

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1 O jornal dos colaboradores, clientes e amigos do Grupo GMH Informative MWL Brasil Dezembro de 2012 Nº 47 4/2012 Edição em Português 2012 com muitos desafios Nesta última edição do Roda Viva de 2012, queremos relembrar o que aconteceu neste ano, fazendo um balanço, como é de costume nesta época Natal: época para festejar e se preparar para a chegada de um novo ano tantes para a recuperação de nossa competitividade no mercado, sendo símbolos de nossa visão orientada para o futuro. Reforçando essa visão orientada para o futuro, mesmo com todos os problemas enfrentados em 2012, concluímos recentemente a compra de um novo transformador para a nossa aciaria. Isso elimina o risco de pararmos a nossa planta, como ocorrido em passado recente, por substituição imediata do antigo por esse moderno transformador, tendo sempre assim um transformador reserva para a nossa aciaria. Apesar dos problemas atuais, a GMH aprovou o investimento, o que é mais um sinal de confiança do grupo no futuro da MWL. Além desses, houve também inúmeros outros projetos e iniciativas que contribuíram para melhorar e modernizar nos- ano que chega ao fim foi complicado, economicamente. O O mundo, como um todo, passou por mais um ano de crise. Embora os Estados Unidos começassem a esboçar timidamente uma reação, a Europa viveu muitos momentos turbulentos em que a sobrevivência do euro, a moeda comum da União Europeia (EU), foi seriamente questionada. China, o principal motor das economias nos últimos anos, começou a desacelerar a expansão econômica e, no próprio Brasil, o crescimento vai fechar bem abaixo do esperado. Dentro desse contexto econômico, a MWL veio também a sofrer queda acentuada na demanda de seus produtos. Essa situação gerou uma crise muito séria para a nossa fábrica, forçando-nos a renegociar a nossa dívida, com o objetivo de manter o nosso equilíbrio financeiro, e levando-nos, também, à necessidade de ajustar a nossa capacidade produtiva aos novos níveis de mercado. Considerando essa situação do mercado como temporária, tentamos evitar demissões, mas nossas propostas negociadas com o sindicato infelizmente não foram aceitas. Apesar de todo esse cenário adverso, tivemos também pontos positivos que devem ser lembrados: Introdução da serra Linsinger, com a qual temos mais precisão no peso dos tarugos para forjamento e eliminação do corte por chama, com ganhos significativos para o meio ambiente; Introdução dos lingotes redondos, formato mais adequado ao forjamento de rodas; Implementação do SAP e PCFactory, sistema que está nos trazendo mais precisão no controle dos custos, da produção e dos estoques. Esses projetos são muito imporsa fábrica, mas que não são possíveis de mencionar individualmente aqui. Vivemos muitas mudanças: novas máquinas, novos processos e sistemas e uma nova gestão. Essas, em si, já trazem sentimentos de incerteza, dúvidas e até medo. O prejuízo financeiro agrava ainda mais esses sentimentos. Fecharemos o ano com prejuízo, mas apesar de todos os obstáculos, conseguimos avançar em nosso objetivo de modernizar a fábrica, tornando a MWL mais competitiva e tendo a certeza de que estamos no caminho certo. Como citamos em outras ocasiões, vocês, funcionários da MWL, são o que há de mais importante para o sucesso da empresa. Sem o empenho e a dedicação de vocês, durante todo o ano, esses avanços não seriam possíveis. Queremos agradecer a vocês por isso e pedir compreensão e paciência com as circunstâncias adversas. Acreditamos que o pior já passou. O último trimestre deve se estabilizar, porém num nível ainda muito baixo. Para o ano que vem, esperamos uma modesta melhora para nossos mercados, mas não enxergamos neste momento uma volta aos patamares de Continuaremos em 2013 nosso caminho de modernização, consolidando o que já alcançamos. O objetivo é tirar o máximo proveito dos investimentos já realizados por meio de uma revisão geral de nossos procedimentos operacionais e administrativos. Considerando todo esse cenário, com demissões e prejuízos financeiros, decidimos cancelar a nossa tradicional festa de final de ano, em coerência à crise que vivemos. Essa decisão não desconsidera, de forma alguma, o nosso reconhecimento do esforço, da união e da dedicação de toda a equipe MWL, tão importante nestes momentos de crise. Vamos dar continuidade à distribuição da cesta natalina, que, mais do que produtos, traz a esperança de dias melhores, além do sentimento e do relacionamento familiar que a MWL Brasil tem para com cada um dos seus funcionários. Para celebrar o Natal, haverá ainda, no dia 20, almoço, jantar e ceia especial de Natal com a participação dos funcionários de todos os turnos. Já no dia 21, vamos celebrar a tradicional Missa em Ação de Graças pelo ano de Desejamos a todos um Feliz Natal e um 2013 repleto de conquistas! Bernhard Kochanneck Antonio José de Araújo Porto Marcelo Telles Sbeghen Diretores

2 Comportamento Seguro MWL cria cultura de segurança entre seus colaboradores Oano de 2012 na MWL Brasil pode ser considerado o ano da segurança. E isso se justifica pelos investimentos feitos em novas máquinas, melhorias, implantação de novos processos e na abordagem da cultura de segurança em vários programas e ações internas. Desde o início do ano, foram implementadas ações de 5S que melhoraram a produtividade e o desempenho das equipes. Os principais benefícios do programa 5S são: mais produtividade, o que implica em redução da perda de tempo procurando por objetos; redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais, pois só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance das mãos, e melhoria da qualidade de produtos e serviços, por eliminar o acúmulo excessivo de materiais, que tende à degeneração. A modernização da fábrica ajudou, e muito, a aumentar a seguran- ça de todos. Foram instaladas a serra Linsinger para corte de lingotes, trazendo melhorias para a área de corte, novas pontes rolantes e caminhos de rolamentos para transporte dos lingotes e blocos, além da nova serra de fita comprada da Franho, para corte de barras para o forjamento de eixos. Como complemento, a MWL está iniciando o Programa Comportamento Seguro, que tem como objetivo o aprimoramento do conceito de atitudes seguras e preventivas, tornando a MWL um local mais agradável para se trabalhar. É pensando nisso que a área de Segurança pede para que você planeje suas atividades, organize, arrume e limpe seu ambiente de trabalho, e use os EPIs necessários. Assim, 2013 pode ser o ano do zero acidente, o que seria uma grande conquista para todos. Felipe Melo Atitudes seguras e preventivas tornam a MWL um local mais agradável para se trabalhar CIPA 2011/2012 Cultura de segurança diária, conquista da CIPA 2011/2012 Nova Comissão dará continuidade ao excelente trabalho realizado pela gestão 2011/2012 gestão 2011/2012 da Comissão A Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na MWL encerra seu mandato comemorando as atividades de conscientização sobre segurança e qualidade de vida realizadas na empresa. Para Renato Gea, Gerente de Manutenção, a comissão contou com o respaldo, a colaboração e cooperação de toda a fábrica, o que indica que o assunto segurança do trabalho passou a fazer parte do dia a dia de forma definitiva. Essa conscientização já pode colher alguns bons frutos. Em relação a 2011, a MWL conseguiu reduzir em 23% o número de acidentes neste ano, assim como a gravidade deles. Obtivemos uma redução em torno de 32% dos acidentes com afastamento, comenta Gea. Entre as principais realizações da gestão 2011/2012, estão o torneio de limpeza e organização, promovido durante a 11ª SIPATMA, a atualização dos mapas de risco da empresa, vistorias de segurança, debates e conclusão de 20 ações preventivas indicadas por cipeiros. Incluímos o programa Minutos Diários de Conscientização de Segurança do Trabalho para todos os setores industriais da fábrica. Porém, nossos problemas com acidentes não se resolveram por completo. Diante disso, reforço que o trabalho da CIPA é de melhoria contínua, ininterrupta, assim como deve ser nosso comportamento no ambiente industrial, sempre alerta, pois sempre existirão melhorias a serem realizadas, analisa o Gerente. Renato Gea conclui dizendo que a próxima gestão terá o desafio de implementar e enraizar a cultura do comportamento seguro. Para ele, os membros da CIPA têm papel fundamental nesse processo. Renato Gea EXPEDIENTE Coordenação MWL: Susan Drescher Produção: Supera Comunicação / Tel.: (12) / Coordenação: Wagner Marques Edição de Textos: Ana Flávia Esteves Jornalista Responsável: Wagner Marques - MTb Redação: Felipe Melo Fotos: Arquivo Diagramação: Matheus Moura Revisão: Dyrce Araújo Gráfica: Resolução Tiragem: 400 exemplares. glück auf 1/2011 Extraits en langue française... 2 glück auf 4/2012 Edição em português... 2

3 M NO MU WL Onde tem MWL Você sabe por onde andam as rodas e os eixos da MWL no Brasil? A Vale foi criada em 1942 e é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior produtora de minério de ferro. No Brasil, os minérios são explorados por quatro sistemas totalmente integrados, que são compostos por mina, ferrovia, pelotizadora e terminal marítimo. No Brasil, são três os grandes sistemas de transporte ferroviário ligados à mineradora: a Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM), a Estrada de Ferro Carajás (EFC) e o corredor centro-leste, também conhecido como FCA/VLI, que existe desde O país concentra os dois maiores complexos de pelotização e embarques de minérios do mundo, localizados na região sudeste, superando a marca de dois bilhões de toneladas exportadas em mais de 50 anos. Pelas linhas ferroviárias da Vale, as rodas e os eixos da MWL Brasil ajudaram a transportar, no ano passado, 312 milhões de toneladas de minério de ferro. A Vale também produz níquel, carvão, manganês, cobre, fertilizantes, entre outros minérios. Marcio Brito O ND fotos: divulgação autorizada com Vale - depto. comunicação Pelas linhas ferroviárias da Vale, circulam as rodas e eixos da MWL Brasil MWL nos JOIS Desde 2002 atletas da MWL conquistam importantes posições nos JOIS A MWL participa dos JOIS Jogos Industriários do SESI, com o objetivo de incentivar o espírito esportivo e a integração entre colaboradores. A trajetória da empresa no campeonato é vitoriosa. Todos os anos, as equipes contam com a coordenação do Zéquinha (Leonildo - SPRH) e com total apoio da Diretoria. Esse suporte, somado à garra e à dedicação demonstrada pelos atletas, já resultou em dois tricampeonatos: e O feito garantiu a posse em definitivo de troféus entregues a quem possui três títulos consecutivos ou cinco alternados. A empresa foi, ainda, vice-campeã geral em cinco edições da competição: 2002, 2003, 2004, 2008 e Em 2013 tem mais. Fique ligado! José Leonildo Ribeiro Natal Solidário Funcionários participam de campanha de arrecadação de brinquedos A conquista só foi possível graças à garra e à dedicação dos atletas P ara encerrar o ano com alegria e solidariedade, os colaboradores da MWL Brasil participaram da Campanha de Doação de Brinquedos. A arrecadação será encaminhada para as entidades assistenciais de glück auf 4/2012 (Edição em português)... 3 Caçapava. A campanha aconteceu entre o dia 21 de novembro e o dia 10 de dezembro. Os brinquedos farão a alegria de crianças carentes neste Natal.

4 Férias tranquilas e seguras O que fazer para garantir um momento de descanso sem preocupações Com a chegada das festividades de fim de ano, Natal e Ano Novo, e com as férias escolares, é comum as famílias viajarem para o litoral, para a serra ou para cidades de familiares, algumas vezes em outros estados. Mas não basta apenas arrumar as malas e sair de casa. É preciso atenção e prevenção para que esses momentos de descanso não se tornem momentos de apreensão e dor de cabeça. Assim, o Roda Viva traz algumas dicas importantes para quem vai viajar nesse período: Algumas medidas simples podem garantir um descanso tranquilo e fazer das férias momentos inesquecíveis Carro A primeira dica é fazer as revisões recomendadas no manual do proprietário. Verifique freios, pneus, faróis e lanternas. Antecipe sua viagem em minutos ou horas, caso exista trânsito no trecho em que vai circular. Manter uma distância segura do carro da frente evita acidentes em caso de freadas bruscas. Saiba que, quanto maior a velocidade do carro, menores devem ser os movimentos ao volante. Não deixe nada solto dentro do carro, pois isso pode atrapalhar sua condução e colocar em risco a vida dos ocupantes em caso de batida. Casa Pequenas atitudes aumentam a segurança de sua casa, como trancar portas e janelas, fechar os registros de água e gás e também desligar o quadro geral de luz. Deixe a chave e um telefone de contato com parente ou amigo, de preferência que não more no local. Deixe algum vizinho avisado sobre sua ausência, pois ele poderá observar alguma irregularidade em sua residência. Alimentação e hidratação Nesta época, em razão do sol e do calor, é imprescindível hidratar-se corretamente. É importante usar roupas leves, fazer exercícios físicos nos períodos mais frescos do dia, preferir local arejado e com sombra e estar atento à seleção, conservação e forma de preparo dos alimentos. Reponha a perda de líquidos com água, chás, sucos, leite, água de coco e frutas. Muito cuidado com os queijos amarelos, amendoins, salgadinhos de pacote, pastéis, calabresa e salames fatiados, patês, maioneses, chocolates e sorvetes em massa, entre outros. Esses alimentos estragam com facilidade no calor. Bebidas Fique atento ao consumo de bebidas alcoólicas, que geralmente são ingeridas com mais frequência, como a cerveja e a caipirinha. A principal recomendação é não exagerar e, se beber, não dirija. MWL Brasil Família unida, família feliz Com enorme importância na formação do ser humano, a família é a base para que se alcance sucesso e realização na vida pessoal e profissional. Em 2012, mesmo diante das dificuldades encontradas pela forte oscilação do mercado financeiro mundial, a MWL Brasil se preocupou em manter sua família unida e forte para enfrentar os problemas. E é com união, também, que nos lançamos aos desafios do próximo ano. Nos lares de nossos colaboradores, continuará sendo imprescindível como sempre foi o apoio de esposas e filhos, para que 2013 seja um ano vitorioso, de crescimento e realizações para todos na empresa. A expectativa é de que a economia possa aos poucos se estabilizar, garantindo a presença da MWL em negócios importantes. A aproximação de grandes eventos esportivos no país, como por exemplo, a Copa das Confederações de Futebol, em 2013, a Copa do Mundo, de 2014, e as Olimpíadas do Rio, em 2016, podem aquecer o mercado interno, mas é preciso ter paciência. Todas as decisões tomadas dentro da empresa são pensadas e estudadas de forma que todos os membros dessa grande família possam ser beneficiados. Mesmo com um 2012 de dificuldades, terminamos o ano confiantes e unidos a vocês. Assim, 2013 inicia com esperança e muito trabalho. Confiança, união e esperança por um 2013 melhor glück auf 4/2012 (Edição em português)... 4

5 O jornal dos colaboradores, clientes e amigos do Grupo GMH 4/2012 Edição em Português EDITORIAL Caros amigos e amigas, Vamos conversar sem rodeios. Tempos mais difíceis na economia nos aguardam. Mas isso não pode nos impedir de aproveitar os belos momentos da vida. Sabemos, é claro, que uma situação econômica desfavorável não é algo edificante. Mas será que precisamos privar o outro lado da nossa vida de seus prazeres? Por esse motivo, aconselhamos: aproveitem bem os feriados que se aproximam. Feliz Natal e boa entrada de ano lhes deseja Sua equipe de redação A +++ A ++ A + A B Funcionários comprometidos com a economia de energia GMHütte Futuramente, a aciaria vai atrelar a participação nos lucros às metas de economia de energia Expediente editor: Ge orgs ma ri en hüt te Hol ding GmbH Neue Hüt ten stra ße Ge orgs ma ri en hüt te ding.de Responsável de acordo com a Lei de Imprensa: Iris-Kath rin Wil ckens Tradução: D-LANG SOLUÇÕES LINGUÍSTICAS Jaú-SP-Brasil Projeto Gráfico: elemente designagentur, Münster Apartir de primeiro de janeiro de 2013, a participação nos lucros, por parte dos funcionários da Georgsmarienhütte GmbH, também estará atrelada aos resultados positivos da economia de energia. O conselho de funcionários e a empresa fecharam um acordo para tratar do assunto, segundo o qual a regulamentação da participação nos lucros permanece inalterada, porém qualitativamente complementada. A iniciativa desse claro reconhecimento na questão da economia de energia foi tomada pelo diretor de trabalho Felix Osterhelder e pelo presidente do conselho de funcionários, Ludwig Sandkämper. A GMHütte quis, de modo plenamente consciente, estabelecer um marco para dentro e para fora da empresa e esclarecer: o uso consciente dos recursos não é só da boca para fora. Também quis dar uma resposta às críticas feitas publicamente de que a indústria do aço alemã não teria condições de organizar seus processos visando a maior eficiência no uso de energia com a participação de seus funcionários. Como trabalhadores de uma empresa com uso intenso de energia, os funcionários já foram, há muito tempo, sensibilizados para questões relativas ao uso de energia - uma ideia que é bastante incentivada pela direção da empresa e pelo conselho de funcionários. Tanto é que, até a presente data, dois terços dos funcionários concluíram um treinamento de uso consciente de energia. Para Felix Osterheider, o acordo é mais uma prova de um trabalho de responsabilidade: A Hütte é uma empresa que trabalha basicamente com o reaproveitamento e a reciclagem da matéria-prima da sucata. Temos a tradição de glück auf 1/2011 Extraits en langue française... 5 glück auf 4/2012 Edição em português... 5 promover mesas redondas, nossas ações são transparentes. Todos nós acabamos de reconhecer que juntos temos a obrigação de enxergar o valor da energia para o desenvolvimento futuro do meio onde vivemos. mw, Mais sobre o tema: A principal dificuldade foi conseguir ser justo....página 10

6 Obrigado A equipe de redação glückauf (da esquerda para direita) : Iris-Kathrin Wilckens (GMH Holding), Sarah-Fee Pietrowsky (BVV), Eberhard Mehle (RAFIL), Oliver Santelli (GMHütte), Julia Pehla (SWG/ESG), Marcus Wolf (GMH Holding/GMHütte), Markus Hoffmann (HGZ), René Surma (WeserWind), Ulrike Libal (Pleissner Guss), Monika Brüninghaus (Tradutora para o idioma francês), Hans- -Günter Randel (GMHütte), Norbert Hemsing (Walter Hundhausen), Matthias Krych (RRO), Dirk Strothmann (RRO) e Vera Loose (GMHütte). O membro da redação Beate-Maria Zimmermann (GMHütte)não se encontra na fotografia. por sua colaboração Estimados autores e autoras, estimados fotógrafos das edições da glückauf de 2012! A glückauf é muito especial pela maneira como é editada. Ela não é uma revista escrita para funcionários elaborada por alguma agência de fora. Na glückauf, são os colegas da empresa que escrevem e fotografam para seus próprios colegas. A forma e o conteúdo de suas contribuições são apenas levemente adaptados ao layout e aos padrões do jornalismo. Funcionários e funcionárias elaboram todas as suas contribuições on top, ou seja, fora do horário de suas atividades no trabalho que já lhes ocupa muito tempo. Mais um motivo pelo qual este ano gostaríamos de agradecer a todos por suas valorosas contribuições e lhes desejar um ano de 2013 com muita alegria. Sua equipe de redação A Irene Aich, Andreas Albers, Gunter Apitz, Victoria Apitz, Sebastian Arend B Andreas Bader, Inge Becher, Thomas Becher, Linda Becker, Stephan Becker, Markus Beckmann, Detlef Beier, Elke Berthold, Ralph Beushausen, Bastian Biedermann, Robert Böge, Michael Bönisch, Lukas Borgelt, Udo Börger, Jürgen Börner, Jörg Boßmeyer, Wolfgang Bränder, Robert Bräunig, Dr. Dirk Breuer, Klaus-Dieter Brühl, Beate Brüninghaus, Andreas Buchem, Hartmut Budde, Andrea Busch, Slawomir-Josef Büttner C Andreas Dal Canton, Sérgio Carvalho, Jean Frédéric Castagnet Fotógrafo: Hartmut Gattmann R Leon D Gerhard Dallmann, Uwe Dannen, Sabine Dannhauer, Ingo Kalaycik, Jörg Kampmann, K Franziska Kaden, Recep Dauer, Bianca Deck, Jakob Katharina Kassadjikov, Thomas Deck, Stefanie Degener, Maren Kelter, Hans Jürgen Kerkhoff, Manuel Keune, Bernd Kirst, Ulrich Klein, Dependahl, Melissa Diekmann, Birger Diesem, Ailton Cesar Diniz, Tanja Kleczka, Marcus Klimek, Ina Christian Dinter, Andreas Donat, Klix, Kai Kmieciak, Nico Knorr, Hartwig Kockläuner, Dr.-Ing. Günter S Silke Steffen Drechsler, Susan Drescher, Harald Dröge, Magnus Duda, Martin Duram Norbert Kölker, Björn Könes, Heiko Köhler, Stefan Kolassa, Sabine Kolf, Koop, Silvio Kopsch, Marian-Peter E Reimund Eckermann, Petra Kottick, Udo Krampitz, Karin Kriebel, Felix Kriege, Karl-Günter Krus- Eckhardt, Wiebke Eggers ka, Ralf Kübeck, Michael Kühnert F Mauritz Faenger, Gabriele Feil, L Reimund Laermann, Jörg Arne-Falk Flander, Sebastian Lange, Karl-Hermann Lau, Franke, Brigitte Freitag Frank Ledderbohm, Peter Leimbrink, Alexander Leitner, Uwe G Hartmut Gattmann, Stephan Lewandowski, Thomas Löhr, Rainer Germann, André Glasmeyer, Lorenz Andreas Glaßmeyer, Lothar Goertzen, Ulrich Gohl, Ulf Götze, M Manja Malyszczyk, Irene Rolf Grandt, Tobias Grau, Walter Martin, Herbert Mattheis, Grimm, Carsten Große Börding, Dr. Henry Matthes, Ralf Maurus, Bernd Mayer, Melanie Mayer, Jürgen Großmann, Heinz Gruber Eberhard Mehle, Peter Melbinger, H Nils Hähner, Ursula Hain, Felipe Mello Super, Ina Meyer, Dr. Heikel Hamadou, Katrin Sabine Meyer, Dennis Michalski, T Ewald Hamann, Jens Hammecke, Rainer Hammelsbrock, Ute Hanhardt, Minicucci, Klaus Minneker, Sandra Volker Mielke, Eng. MSc. Domingos Armin Hans, Tanja Hans, Laura Moers, Rüdiger Monecke, Raymond Hans, Monika Hansen, Martin Hartung, Dieter Haß, Lena von der Heihaupt, Michael Münch, Priscilla Mountney, Klaus Müller, Jörg Multden, Ulrike Helbig, Cecilia Hentrich, Muntoni V Christian Markus Herkenhoff, Olaf Hermann, Roland Hermann, Mario Hermeling, N Maren Netkowski, Jürgen Traugott Hofer, Holger Hoffmann, Neuhaus, Eckhard Neumann, Stefanie Hoffmann, Ursula Holtgreve, Stefan Hönow, Wilfried Hörhold, Niemann, Marko Niemeyer Thomas Niebecker, Daniel W Felix Dirk Horstkamp, Peter van Hüllen, Tobias Hullin, Daniela Hunger, Elisabeth Husemann manns, Dirk Olbers, Andreas O Dirk Oebel, Ingo Offer- Olbricht, Dirk Opfer, Hans- IJ Matthias Ibeler, Jens Indrachowicz, Thomas Irmscher, Werner Overmeyer Uwe Jahn, Wolfgang Janjevic, Britta Jansen glück auf 1/2011 Extraits en langue française... 6 glück auf 4/2012 Edição em português... 6 P Sandra Papenbrock, Dr. med. Ulrich Pätzold, Ute Pellenz, Hermann Pentermann, Manfred Pfeiff, Friedhelm Pohl, Christian Pohlmann, Olga Polenchik, Antonio Porto, Dr. Gregor Poschmann, Oliver Pracht, Alexander Püning Radunovic, Dirk Raschke, Andrea Redmann, Stephan Reichelt, Jan Reiners, Tamara Reinke, Andreas Renze, Dr.-Ing. Roman Ritzenhoff, Achim Röder, Bernd Romeikat, Christoph Rücker, Horst Rüsing, Leni Rüsing Sagmeister, Klaus Schafmeister, Friedrich-Karl Schelberg, Dr. Knut Schemme, Daniela Schlichter, Andrea Schlüter, Wolfhard Scheer, Michael Schmak, Annegret Schmidt, Jörg Schmidt, Kirsten Schmidt, Carla Schmode, Stefanie Schönheit, Ralf Schreiber, Marisa Schriefl, Armin Schröder, Susanne Schubert, Tino Schulz, Berit Lu Schweda, Sandra Sciborski, Lisa Sennhenn, Klaus Seybold, Hendrik Siemionek, Reiner Skrzipek, Frank Smolny, Antonio Carlos Soldi Junior, Joachim Speh, Uwe Spielmann, Josef Stallmeister, Nicole Stephan, Harald Steuler, Dr. Georg Stierle, Claudia Stipp, Petra Stipp, Andreas Stralek, Otto Stockhausen, Andreas Studinski, Elena Suhareva, Frank Swierzinski Thaller, Christian Thiel, Claudia Thiele, Dieter Tondar, Jennifer Treib, Felix Treppschuh, Jöran Frank Treppschuh, Lucas Turquetto de Veen, Martin Venn, Jörg Villmann, Bernd Vogel, Andreas Vogele, Sebastian Voss, Thomas Voß Weber, Daniel Weihmann, Anja Wersching, Marcel Werth, Björn Wieschendorf, Ralf Willam, Lothar Willig, Remo Winter, Heiner Witke, Susanne Wolff, Ronny Wolsky

7 EDITORIAL Mais rápido mais alto mais longe melhor? Nossa equipe e nossos produtos são capazes de permanecer no topo da tabela. Muitos eventos esportivos nos acompanharam ao longo deste ano e nos atraíram para a sua órbita. Quem é que não ficou nervoso e de dedos cruzados na frente da televisão durante o Campeonato Europeu de Futebol, os jogos olímpicos de Londres ou, até mesmo, com o temerário salto estratosférico de Felix Baumgartner nos Estados Unidos? Aplaudimos esplêndidas vitórias, nos decepcionamos quando perdemos para a Itália no futebol e chegamos a nos questionar se um salto a 39 quilômetros de altura tem realmente tanta importância. Sofremos juntos com aqueles que não subiram ao pódio, cultivamos uma grande estima por aqueles que, mesmo com suas necessidades especiais e com os golpes do destino, são capazes de superar limites que estão quase fora do alcance de nossa imaginação. O que fundamenta o sucesso? À primeira vista, apenas aqueles indivíduos que lutam por vitória e medalhas, visíveis para a mídia e para qualquer um de nós. Mas por detrás de tudo isso - na maior parte das vezes sem que se perceba - encontra-se uma equipe eficiente e de competência variada, que também trabalha correndo atrás do mesmo objetivo: de forma dura, incessante e cheia de otimismo. No grupo GMH, também nos vemos como uma equipe de alto desempenho em 47 modalidades diversas. Mas, neste ano, não deu para vencer em todas as posições onde havíamos planejado alcançar o sucesso. Primeiramente, tivemos a crise econômica mundial que abrangeu mais áreas de atuação do que tínhamos previsto no início do ano, atingindo justamente os mercados onde atuamos com nossos produtos: no campo automotivo, da tecnologia ferroviária e energética, da construção naval e da construção de instalações. O mercado está saturado, o que exerce pressão sobre os lucros e sobre a competitividade. Percebe-se um recuo na demanda tanto do lado industrial quanto na esfera privada de consumo. Em segundo lugar, outros fatores que deixam os mercados inseguros são a crise financeira na Europa e nos Estados Unidos, as agitações políticas no Oriente Médio e no norte da África, assim como o comportamento do preço das matérias- -primas. Sente-se principalmente agora que países exportadores como a Alemanha naturalmente apresentam uma posição de cautela e moderação. Estas influências externas são previsíveis somente parcialmente. Por isso, devemos estar ainda mais preparados para pôr em prática nossas reflexões e atos empreendedores. Em terceiro lugar, chegamos ao tempo de colocar nossas intenções e avaliações otimistas em relação ao desenvolvimento nas áreas de energia renovável. Dez das empresas do grupo fornecem produtos individualizados para esta indústria emergente. No entanto, as condições políticas, ainda incertas para este setor, dificultam uma tomada de decisões de forma consciente e economicamente viável por parte das empresas. Por isso, esperamos pronunciamentos confiáveis, que nos garantam tranquilidade para nossas ações. Além disso, no mercado offshore, precisamos enfrentar, também, problemas internos significativos. Estes dois eventos nos sobrecarregam e, por essa razão, ainda não posso prever como será o futuro para o setor. Na análise do ano anterior, percebemos que tivemos que reavaliar nossos projetos muito mais do que podíamos imaginar no início do ano. Mesmo assim, uma equipe de colaboradores apresentou neste ano um desempenho sem o qual não teríamos sobrevivido nestes tempos turbulentos que nos lembram a crise de 2008 e Neste ponto, agradecemos a todos que nos ajudaram. Dadas as condições atuais, não esperamos para o próximo ano uma recuperação da crise, glück auf 1/2011 Extraits en langue française... 7 glück auf 4/2012 Edição em português... 7 mas sim - na melhor das hipóteses - estabilidade no nível atual. Vamos esperar para ver se essa condição inicial servirá como ponto de partida para Com certeza, nossa equipe e nossos produtos têm a capacidade de permanecer no topo da tabela. Mais rápido - mais alto - mais longe - melhor! Para tanto, temos que dar tudo de nós. Caros colaboradores, A você e a sua família desejamos um Feliz Natal e Glückauf (Boa sorte!) no próximo ano. A sua foto gentilmente cedida pela empresa GMH

8 PALAVRA DO ACIONISTA Somente a mudança é estável. Estimados colaboradores do Grupo GMH, estimados leitores da glückauf, talvez vocês já conheçam o slogan acima. Ilustrado com quatro árvores que se modificam de acordo com a mudança das estações, ele, várias vezes, esteve presente nos prospectos e anúncios do Grupo GMH. As mudanças simbolizadas se processam fielmente no ritmo do ano, mas sempre com uma conotação diferente. Um ano temos um outono dourado; outro ano, na mesma época, temos chuvas, tempestades e muito céu cinzento. Nenhum outono é igual àquele que o antecedeu. A indústria do aço também sofre efeitos parecidos. Enquanto os danos causados pela tempestade da crise econômica global de 2008 e 2009 ainda nem foram superados em todas as partes do mundo, mais uma nuvem da conjuntura já se forma acima de nós. Sim, nos dias de hoje os ciclos se alteram de forma muito mais rápida e os picos, tanto para cima quanto para baixo, estão cada vez mais acentuados. A teoria do movimento de ondas em intervalos de sete anos hoje só existe na ultrapassada literatura da economia. Vivemos hoje num mundo marcado por contextos econômicos globais e por mudanças rápidas e de difícil previsão. A situação econômica da indústria do aço pouco melhorou em relação aos anos de 2008 e 2009, segundo o saldo apresentado pelo presidente da World Steel Association, Xiagong Zhang, durante a Conferência do Aço deste ano em Nova Déli, Índia. A crise da dívida da Europa não atinge somente os países membros da União Europeia, ela afeta o clima de negócios no mundo todo. As taxas de crescimento nos países que, até então, apresentavam uma economia aquecida, como a China, a Índia e o Brasil, caíram consideravelmente, afirma Zhang. A insegurança e retração crescentes nos mercados, que são relevantes para o Grupo GMH, exercem uma ação direta nos pedidos feitos às empresas do grupo. Essa situação representa para nós inúmeros desafios para o próximo ano. Mas a boa notícia que vem de Nova Déli é que no mundo inteiro a indústria do aço apresenta uma taxa de crescimento positiva. O aço continua valendo como material inteligente com o poder de garantir empreendimentos sustentáveis da indústria para atender às necessidades atuais e das gerações futuras. O aço é o material que tem tudo a ver com o life cycle thinking. Uma vez que é reutilizável, preserva os recursos naturais e o meio ambiente. Ele oferece melhores condições para a nova geração avaliar a importância da metalurgia e optar por esse campo de estudos ou de ser dono de seu próprio negócio na indústria do aço. De fato, a indústria pesada - na qual incluo as fundições, as empresas de alumínio, a engenharia de máquinas - sempre sofrerá turbulências, pois a única coisa estável que apresenta, são as mudanças que sofre. Temos que saber lidar com as novas exigências e aprender a não apenas reagir às mudanças, mas, principalmente, a estar preparados para encará-las da melhor forma possível. Eu tenho certeza de que a diversidade do Grupo GMH (certa vez um jornalista nos chamou de loja de artigos variados ) é capaz de construir sólidos alicerces principalmente em tempos de crise. Desejo a você e a sua família um Feliz Natal. Aproveitem bem o tempo livre e entrem felizes e com saúde no próximo ano. Boa sorte! Cordialmente foto gentilmente cedida pela empresa GMH glück auf 1/2011 Extraits en langue française... 8 glück auf 4/2012 Edição em português... 8

9 Últimos sinais de vida Dois comerciantes de sucata salvam objetos de seu fim definitivo. A história de uma exposição inusitada no Museu Villa Stahmer OS ARTISTAS Fotógrafo: Daniel Niemann Sem título II de Matthias Krych Cocktail de Felix Treppschuh Matthias Krych Felix Treppschuh Quando o assunto é sucata, os homens logo aparecem, afirma alegremente o prefeito Ansgar Pohlmann durante uma exposição de fotografia dos comerciantes de sucata Matthias Krych e Felix Treppschuh. Naquela manhã de domingo, o assunto no museu Villa Stahmer não girava em torno do preço da sucata ou de onde ela vinha, nem das peças do valioso aço que é sucateado no forno elétrico. O tema das conversas era simplesmente a arte. Tanto o prefeito Pohlmann, quanto Knut Schemme, palestrante convidado para apresentar a exposição, pareciam bastante entusiasmados com o tema. Como gerente do setor de matéria-prima e reciclagem - e também como superior dos dois fotógrafos - estava predestinado a cuidar do assunto. Mesmo sabendo-se que a maioria dos 70 ouvintes presentes era da mesma área técnica, mais uma vez explicou-lhes a importância que a sucata tem como segundo componente mais presente na indústria do aço em todo o mundo. 45 por cento dos produtos de aço na Alemanha provêm da sucata, e mais de 95 por cento em algum ponto do futuro servirão de matéria secundária. Knut Schemme afirma: No entanto, perante a lei, a sucata é considerada como algo com defeito ou sem utilidade. Ainda bem que os dois artistas têm outra opinião a respeito do assunto. Cada um dos dois tem seu jeito próprio de ver as coisas, explica Knut Schemme. Matthias Krych percorre com os olhos os postos de sucata à procura de inesperadas constelações, enquanto Felix Treppschuh esboça suas inspirações. Os dois têm em comum o jogo com as superfícies. Schemme explica: Pois as variadas marcas de corrosão nas superfícies têm sua própria beleza e encanto. Na verdade, continua Schemme, ambos criam com suas fotos uma obra especial e única. A sucata é um elemento em permanente mutação. E os postos de sucata também. O que hoje repousa sobre um monte, amanhã poderá desaparecer nos fornos elétricos. Estou tentando dizer que os temas nunca se repetem. Para finalizar, Matthias Krych, também em nome do seu colega mais jovem, agradeceu pelo apoio ao projeto. A cidade de Georgsmarienhütte não hesitou em realizar esta exposição. A curadora do museu, Inge Becher, acompanhou todos os preparativos durante um ano. Os dois artistas expressaram um agradecimento especial a Rohstoff Recycling Osnabrück, que assumiu uma grande parte dos custos e apoiou o projeto de várias maneiras desde a sua concepção. Matthias Krych: Este empenho nos interesses culturais de seus funcionários deve servir como exemplo, pois colabora muito para uma convivência descontraída dentro da empresa. Afinal, o sentido do trabalho de todos é alcançar bons resultados em suas funções. A abertura da exposição teve o acompanhamento musical de Peter Karl Müller de Münster, que apresentou com sua guitarra e sintetizador uma variedade de timbres musicais. Inge Becher Matthias Krych começou já bem cedo a se interessar por fotografia. Como a região do Ruhrgebiet sempre ofereceu muitos temas que podem ser fotografados - por exemplo, a sucata - organizou sua primeira exposição em 1994 com o tema Fascinação pela Sucata na DGB em Frankfurt. Outras exposições aconteceram em Offenbach, Spenge e Werther. Em 2007, preparou uma exposição para o Dia de Abertura do Porto para o Público, pela primeira vez com a participação de seu colega Felix Treppschuh. Felix Treppschuh também começou a fotografar desde criança. Desde que está trabalhando na RRO, também adotou a sucata como tema de suas fotos. Em 2009, produziram juntos, pela primeira vez, o calendário com fotos de sucata, que hoje se encontra em sua quinta edição. Deem uma olhada. Após a exposição no Museu Stahmer, as fotografias estarão expostas nas dependências administrativas da Rohstoff Recycling em Georgsmarienhütte, Neue Hüttenstraße 3. glück auf 1/2011 Extraits en langue française... 9 glück auf 4/2012 Edição em português... 9

10 A principal dificuldade foi conseguir ser justo. GMHütte Ampliação do acordo de participação nos lucros considerando o fator energia ENTREVISTA Ele, acima de tudo, deve servir como prova de que todos do quadro de funcionários da Hütte têm em mente a economia e o aproveitamento de energia: o acordo recentemente firmado pela empresa que une o cálculo de participação nos lucros com o fator energia. A glückauf conversou com o diretor de trabalho, Felix Osterheider, e o presidente do conselho de funcionários, Ludwig Sandkämper, que são os criadores dessa ideia, e com Reimund Laermann, chefe do setor de gestão de energia da GMHütte. glückauf: A participação nos lucros tem tradição na Hütte. Ela foi a primeira empresa do grupo GMH a incluir essa forma de participação dos funcionários. Por que está sendo complementada agora? Felix Osterheider: O antecessor do meu antecessor, Hermann Codes, que foi junto com Jürgen Großmann o criador desse acordo, já tinha na época provado ser um homem de visão abrangente: Desde o início o fator energia, junto aos fatores quota de aplicações, produtividade e licença médica, foi considerado como indicador de grande influência. No entanto, não tínhamos como dar vida a esse fator. Mas agora é possível. Ludwig Sandkämper: Já no ano passado, atingimos cerca de dois terços de nossos colegas com um treinamento na área de energia. A ideia básica de que podemos economizar energia de maneira rápida está vastamente difundida. Além disso, na condição de trabalhadores de uma usina eletro-siderúrgica de sucesso, não gostaríamos de ouvir que não fomos capazes de reconhecer os sinais do tempo, pois o fator energia, acima de tudo, é determinante para o futuro de nossa aciaria. Mas como o fator energia pode ser avaliado? Como o senhor cuidou do assunto? Laermann: O mais difícil foi descrever esse fator de maneira justa. O nosso principal consumidor de energia é o forno elétrico, e a maioria dos nossos colegas não exerce influência sobre esse consumo. Por outro lado, não queremos nos esconder por detrás deste agregado e dizer que a economia de energia não diz respeito a todos nós. Por isso, o nosso novo sistema instalado Messdas foi reavaliado. Com ele, podemos identificar em toda a área glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português Fotógrafo: vl Estão felizes com o novo acordo (da esquerda para a direita): o presidente do conselho de funcionários, Ludwig Sandkämper, o diretor de trabalho, Felix Osterheider, e Reimund Laermann, chefe do setor de gestão de energia da GMHütte. da usina os pontos onde a energia geral poder ser medida. Pois todos a usam, independente se na produção ou na administração. Outro fator é o uso de ar comprimido, que é calculado junto a outro valor característico e influencia a participação nos lucros com uma divergência percentual. Muitos dos colegas não têm medo de que no final sobre claramente menos dinheiro na carteira do que antes? Sandkämper: Esse acordo não vai nos prejudicar. Se por algum motivo não pudermos explorar todos os nossos esforços no aproveitamento da energia, seja, por exemplo, devido a problemas técnicos ou ao uso deficiente de sua capacidade, a quantia de cada colega talvez fique alguns euros menor. Mas estou convencido de que nós, por meio da gestão de energia, e, sobretudo, por meio do programa o interruptor está na cabeça, vamos obter sucesso em todos os setores, o que vai trazer alguns euros de volta para a nossa carteira. Osterheider: O mais importante não é a economia ou a distribuição do dinheiro. As somas a serem distribuídas não vão se modificar tanto. O grupo GMH, mais do que isso, quer deixar bem claro: o nosso quadro de funcionários está engajado na economia de energia.

11 Não se trata de uma constatação da boca para fora, mas sim de um trabalho em conjunto de cada um em seu setor. Não faz diferença nesse caso se o dinheiro que ganha é fruto do trabalho da cabeça ou das mãos. Deve ser o primeiro acordo dessa ordem no setor siderúrgico. Qual é o feedback esperado? Laermann: A gente está sempre trocando ideias com outras empresas. Na verdade, a Hütte já se encontra no topo da gestão de energia. Sendo assim, espero que obtenhamos, por meio de conversas, uma repercussão positiva. Por outro lado, esperamos obter novas ideias de como podemos, por exemplo, fazer da economia de energia um esporte popular, começando pela já famosa economia de energia nos corredores das escadas, indo mais longe, até o uso responsável dos nossos equipamentos de produção. Sandkämper: Espero que sejamos conhecidos e reconhecidos também por outros setores como precursores na questão de economia de energia. A Hütte tem uma longa tradição, mas seu quadro de funcionários não é composto apenas por aqueles de ontem, muito pelo contrário: também temos que pensar nos funcionários de amanhã. Não apenas em nome de nosso meio ambiente, mas também para garantir nossos postos de trabalho. Osterheider: Espero obter um feedback que mostre a realidade dos fatos: a aciaria é uma empresa que trabalha basicamente com o reaproveitamento e a reciclagem da sucata. Cuidamos de manter a tradição dos debates em mesa redonda aqui mesmo e nossas ações são transparentes. Todos nós acabamos de reconhecer o valor da energia para o desenvolvimento futuro de nossa empresa e queremos prestar nossa contribuição. Eu chamo isso de trabalho responsável e espero que este seja sempre o foco da atenção de todos. Muito obrigado pela entrevista A negligência pode prejudicar os seus olhos GMHütte Os óculos de proteção são parte do equipamento básico do dia a dia Para você, qual é o valor da visão? Sem dúvida, a grande maioria responderia que de grande valor. E com razão! Pois como já dizia Immanuel Kant: Não poder ver nos separa das coisas. Quem é que nunca contemplou alguém com olhos cheios de admiração! É possível prever muitas situações que podem causar danos à visão. Muitas estão documentadas nas avaliações de riscos e podem ser consultadas por qualquer um em manuais de operação. Por exemplo, os trabalhos de corte e esmeril exigem que os olhos estejam protegidos das faíscas por meio do uso de óculos de proteção. Todo mundo sabe disso! No entanto, sejamos sinceros: é possível sempre reconhecer a tempo os imprevistos? Não! Tratando-se de proteção no trabalho, não devemos ignorar as condições imprevisíveis. Isto quer dizer que nem todos os perigos podem ser reconhecidos de antemão. Muitos ocorrem justamente quando estão mais ocultos. Qualquer situação pode se modificar de maneira repentina e completamente inesperada. E seus olhos sempre estão em situação de alto risco. Geralmente, qualquer reação acontece tarde Não confie em sua sorte. É melhor prevenir: use sempre os óculos de proteção na empresa. NORBERT KÖLKER demais. Se nesses momentos você não estiver com os óculos de proteção, qualquer coisa pode atingir imediatamente os seus olhos. A aciaria oferece diversos óculos com várias finalidades e de vários modelos para tornar seu uso mais agradável. É só dar uma olhada no catálogo PSA para se comprovar. Estamos sempre nos pondo a par das inovações dos protetores de olhos. Também há toda uma organização para suprir quaisquer óculos de manutenção ou mesmo repô-los quando necessário. Por fim, nada disso vale mais que o senso de responsabilidade de cada um. Não confie em sua sorte. É melhor prevenir: use sempre os óculos de proteção na empresa. Crie o hábito de colocar os óculos antes do início do trabalho. Use- -os durante todo o turno. Se tiver dúvidas a respeito dos temas como proteger os olhos e óculos de proteção, consulte os colegas do setor de segurança do trabalho. Eles certamente terão grande prazer em ajudá-lo. Norbert Kölker Markus Beckmann, da segurança do trabalho, apresentando os diversos tipos de óculos de proteção Fotógrafo: vl glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português... 11

12 Ulrich Welteroth, gerente do centro de logística Mais uma conquista MA Com a globalização crescem as exigências dos clientes também em relação ao gerenciamento de mercadorias e materiais. Em Troisdorf, estamos acompanhando essas mudanças com um novo centro de logística ENTREVISTA No âmbito de uma reestruturação estratégica do setor de logística, a Mannstaedt decidiu, no ano passado, transferir a logística de depósito do atual pavilhão de produção, na usina de laminagem, para um outro local. Foram em busca de uma solução que estivesse voltada para o futuro. Ulrich Welteroth, gerente do centro de logística, vai nos explicar numa entrevista concedida à glückauf como isso ocorreu: glückauf: Sr. Welteroth, qual o verdadeiro motivo para a Mannstaedt ter um novo centro de logística? Ulrich Welteroth: Foi por conta da globalização crescente que implica em maiores demandas nos processos logísticos. Hoje em dia, por exemplo, não se buscam apenas a melhor relação custo-benefício, mas também soluções de logística individuais e flexíveis. Esses são os fatores decisivos de qualidade e concorrência no mercado. Então, não se tratava apenas de transferir a logística. Welteroth: Não. Tínhamos o objetivo de criar uma logística de eficiência e que fosse feita sob medida para nós. Afinal, no futuro, também pretendemos satisfazer os desejos dos nossos clientes de maneira flexível. Como foi que o senhor chegou a essa solução feita na medida para vocês? Como o senhor procedeu? Welteroth: Primeiramente, saímos em busca de um parceiro: a STUTE Logistics GmbH com sede em Bremen. No início de 2011, lhes conferimos a tarefa de organizar um caderno de metas obrigatórias. O que devemos entender por caderno de metas obrigatórias? Ele contém que tipo de deveres? Welteroth: Este caderno descreve os campos de ação e de que forma os processos de logística podem, no futuro, ser regulamentados. Você sabia? Estocagem com cercas Os perfis são estocados na Mannstaedt de diversas formas. Os de curta extensão, entre 1,20 e 4,60 m, sobre o chão. Os de maior extensão com mais de 4,60 m, por meio da estocagem com cercas. Neste tipo de estocagem, são usadas cercas de aço com estacas (estacas de apoio laterais) para dar segurança à estocagem. glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português Fotógrafo: Markus Zielke Sergej Poliakov no descarregamento de pilhas de perfis Levaram-se em consideração, por exemplo, aspectos como a capacidade dos depósitos, as técnicas, o equipamento técnico para a estocagem, a demanda de pessoal, a execução dos processos etc. Também tivemos que pensar nas tendências que podem ter influência direta na estrutura do centro de logística, como por exemplo, o crescimento do mercado e o que ele vai exigir no futuro. Ou mesmo qual capacidade de estocagem deve ser mantida ou se as modernas tecnologias de sistema e de estocagem estão acompanhando as exigências do mercado. Quando começou a construção do novo centro de logística da Mannstaedt? Welteroth: Já no quarto trimestre de Devemos acrescentar que não construímos apenas novos espaços e barreiras de estocagem. Também reformamos os escritórios e os equipamentos de iluminação. Para o senhor, o que poderia ser caracterizado como o núcleo do setor de logística? Welteroth: A coleta dos maços de perfis da produção, a estocagem no centro de logística e seu descarregamento obedecendo aos prazos. Essas são as condições básicas para

13 o negócio operacional no centro de logística. E como está sendo controlado tudo isso? Como está sendo gerenciado? Welteroth: Estamos operando todos os processos e funções de logística de maneira centralizada por meio de um sistema de administração do depósito. Quando os produtos são pesados nas áreas de produção, o sistema gera automaticamente os pedidos de transporte, ou seja, para as empilhadeiras frontais e laterais. Os pontos de estocagem necessários são reservados com a chegada dos produtos no centro de logística. Mas como os funcionários sabem o que vai para onde? Como recebem as informações atualizadas dos dados? Welteroth: Tanto as entradas, saídas ou trocas de estoque, quanto o transporte que leva como o que traz para o centro de logística, além da coleta dos produtos: durante todo o trabalho, os funcionários recebem informações dos terminais de dados móveis chamados de MDT. Onde e como são estocados os maços de perfil prontos? Welteroth: Por um lado, por meio da estocagem com cercas; por outro lado, a estocagem sobre o chão é a melhor alternativa para estocar e embalar os cerca de 1200 artigos diversos e de várias medidas no centro de logística. Para finalizar, abra seu coração: o senhor está satisfeito com a reestruturação da logística? Welteroth: Dê só uma olhada no pavilhão e você vai constatar: valeu a pena todo o trabalho. Em dias de muita movimentação, são carregados de 30 a 35 caminhões ou contêineres de maneira rápida, eficiente e sem dificuldade. Muito obrigado pela entrevista O parceiro A empresa de logística STUTE GmbH tem aproximadamente funcionários, 40 postos no mercado europeu de serviços de transportes e contratação de logística. Alguns de seus renomados clientes atuam em áreas como a aeroespacial, a automotiva, a construção de máquinas, a do aço, etc. A filial em Troisdorf atua há mais de 20 anos nos serviços de expedição da Mannstaedt (transporte de aço). Outro ponto forte da empresa é o descarte de sucata feito por um caminhão coletor de caçambas. Tamara Reinke Aquecimento automático aciona o robô ESB Informação sobre o produto: a aciaria está integrando um novo sistema para marcar produtos na cadeia de processos com o emprego de mecanismos automatizados Cunhagem: o momento decisivo Na localidade belga de Seraing, às margens do rio Maas, a Engineering Steel Belgium (ESB) está trabalhando para ampliar sua aciaria. Há pouco tempo, foi instalado um novo equipamento de despoeiramento de gases (vide a glückauf de 3/2012). Outra melhoria interessante é o novo sistema de marcação no final da planta de lingotamento contínuo. Até há pouco tempo, funcionavam duas máquinas de cunhar que marcavam as barras de aço. O número impermutável era cunhado nos dois filões, que são separados uns do outros de forma mecânica e elétrica. Só depois é que os trabalhadores da ESB puderam aplicar uma marcação que contivesse informações adicionais para o cliente como qualidade, comprimento e diâmetro das barras. Mas esse processo tinha uma desvantagem: uma marcação ilegível podia causar mal- -entendidos fazendo com que os funcionários aplicassem uma marcação em uma barra errada. Além disso, as barras encurtadas tinham que ser cunhadas a mão, o que também deixava margens para erros. A ESB eliminou estas fontes de erros com um sistema de marcação completamente automatizado: a STS 2008 da empresa IMTS GmbH. O sistema foi posicionado exatamente no final da planta de lingotamento contínuo e acoplado a ela - justamente no centro entre os dois filões. Assim, o robô pode etiquetar as barras nos dois lados com uma plaqueta de aço e um código de barras onde estão contidas as informações mais importantes do produto. Todo o procedimento é fotografado e arquivado. A máquina é operada e monitorada por um sistema de controle. As linhas rápidas permitem uma transmissão de informação corrente entre os dois pontos. Todo o sistema está ajustado à planta, evitando colisões entre as barras e garantindo um fluxo regulado. Além disso, um robô trabalha com a função de autoproteção. O motivo: quando desligado por muito tempo, ele esfria, principalmente com as baixas temperaturas do inverno (por exemplo, nos intervalos da produção). Quando entra em funcionamento de novo, pode ser danificado (pela alta viscosidade dos óleos nos motores). É por isso que um aquecimento automático é acionado. Existem duas variantes: na primeira, o robô dá partida com uma velocidade de trabalho de 50 por cento, aumentando dois por cento continuamente com cada marcação até trabalhar de novo no modo mais rápido. Na segunda variante, o robô se aquece por meio de movimentos apropriados para estar na temperatura certa já na primeira marcação. Um termostato e um contador de tempo fazem um controle adicional. A ESB aperfeiçoou seus processos com esse sistema de marcação. Dessa forma, a empresa aumentou a eficiência da produção, a qualidade do produto e a confiança dos clientes. Mas não é só seu uso atual que conta. O sistema tem um grande potencial: o código de barras poderá ser glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português foto gentilmente cedida pela empresa GMH usado num centro de logística futuramente, ou seja, o cliente terá acesso a todos os dados das barras. Michael Schmak

14 A decisão que vocês tomaram provam o quanto a segurança de seus funcionários é importante para vocês. Muitas outras empresas, mesmo sob condições semelhantes, teriam tomado outra decisão. TORSTEN ULRICH Fotógrafo: Torsten Ulrich Na hora de tornear e girar O desconforto ao tornear e girar chega ao fim: com o novo equipamento de discos giratórios (na foto em funcionamento), a segurança no trabalho melhorou muito SWG A SWG teve que ser criteriosa na escolha do equipamento de discos giratórios entre diversas construções especiais. Escolheram o correto Na oficina de mecânica da Schmiedewerke Gröditz, existem três carrosséis de torno mecânico. As peças forjadas em forma de disco têm uma medida impressionante: um diâmetro de até quatro metros e um peso de aproximadamente 60 t. Seja na elaboração ou nos processos de trabalho de avaliação posteriores, esses colossos precisam ser girados diversas vezes. Esse procedimento era, até então, realizado num local específico para este fim e efetuado sobre grandes vigas de madeira com um guindaste e com a ajuda de cordas, o que constituía uma manobra cheia de perigos. Esclarecimento: as peças em questão contêm, quando são viradas, saliências cruas ou trabalhadas, uma combinação que muito frequentemente gera bordas afiadíssimas. Apesar de tratadas, essas bordas eram capazes de danificar as cordas e, na pior das hipóteses, arrebentá-las - de fato, sempre que a peça era virada na posição vertical desabava pesadamente sobre a corda utilizada para a amarra do guindaste. Os despachantes de material na hora desse giro sempre se sentiam desconfortáveis, mesmo atendendo a todas as exigências de segurança do trabalho. Para afastar qualquer tipo de risco, em 2011, a direção da empresa decidiu investir num equipamento de discos giratórios. Uma pequena equipe de projetos composta por funcionários da oficina de mecânica e do setor de conservação das plantas da usina ficou encarregada de adquirir o equipamento. Em primeiro lugar, elaboraram um caderno de encargos. Nos meses seguintes, recolheram as ofertas em questão e, por fim, fizeram uma comparação de todos os equipamentos em oferta, levando em consideração os pontos de vista técnicos e econômicos. Não foi uma tarefa fácil, pois o equipamento de disco giratório encomendado tinha que ter uma construção especial, já que, até aquela data, não se encontrava no mercado nenhum equipamento do tipo que atendesse às exigências do caderno de encargos. Os fornecedores elaboraram vários projetos para chegar à forma ideal da peça (espessa, delgada, redonda, cônica, forjada, pronta). Por fim, a escolha recaiu sobre um renomado fabricante de elevatórias, que apresentou o conceito foto gentilmente cedida pela empresa GMH glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português mais convincente, representado por seu projeto Neuland. O fabricante e a equipe de projetos da SWG tiveram que, por esse motivo, estreitar mais ainda suas relações de trabalho em conjunto na fase posterior ao desenvolvimento. Essa era a única maneira de introduzir no projeto as ideias das usinas de forja relacionadas com o uso do equipamento. Por fim, levar o projeto para a fase de execução também exigiu muitas discussões conjuntas e acordos. Frequentemente, os procedimentos futuros do equipamento eram repassados e os detalhes ajustados cada vez mais de acordo com as exigências. A instalação do equipamento de discos giratórios na oficina de mecânica foi concluída no início de julho de Após alguns pequenos ajustes, começou a funcionar no início de agosto. Depois de algumas semanas de funcionamento, ficou claro que apresentou ótimos resultados para a empresa. Ele fez o trabalho ficar mais fácil e seguro. Torsten Ulrich, Dr. Dirk Breuer, Dirk Raschke e Gunter Apitz A equipe de projeto fez a opção correta (da esquerda para a direita): Torsten Ulrich, Dirk Breuer, Dirk Raschke e Gunter Apitz

15 Fotógrafo: Robert Bräunig Mais eficiente. A casa de bombas da Wildauer Schmiedewerke (WSW) esteve em funcionamento ininterrupto desde Ela era usada para tirar água do rio Dahme para resfriar, ao longo de uma extensa via, a bacia de polímero da estação térmica - por meio de permutadores de calor e a cada minuto. Mas desde agosto ela virou um capítulo da história. Agora, a bacia de polímero é resfriada com o que há de mais moderno em tecnologia de circuito fechado de resfriamento. O circuito operado por uma estação de bombas passa por permutadores de calor e por duas torres de resfriamento. Esse equipamento de grande complexidade foi instalado pela airkom Druckluft GmbH. As vantagens do novo sistema: desde que foi inaugurado, o banho de polímero é resfriado de forma mais eficiente graças aos tempos menores de resfriamento. As peças que levam um choque térmico podem ser mergulhadas agora sem longos tempos de espera entre os ciclos. Além disso, a WSW reduziu consideravelmente o uso de energia devido ao fato de que o sistema só entra em operação em caso de necessidade. Stephan Hönow e Ina Meyer Em busca do eixo perfeito BVV O risco de ruptura de um eixo nunca foi tão pequeno quanto nos dias atuais. No entanto, até hoje, os especialistas não param de se perguntar: como os eixos de rodeiro podem se tornar ainda mais seguros? 175 anos de história da estrada de ferro também são 175 anos de história dos eixos de rodeiro. Seu desenvolvimento sempre foi influenciado significativamente por diversos fatores, seja através do conhecimento dos engenheiros, ou pelos progressos na tecnologia de construção, ou, até mesmo, por meio de progressos na exploração ferroviária. Constantemente surgiram novas discussões, novos avanços e, por fim, modificações no componente eixo de rodeiro. Esse processo ainda está em curso, mas o questionamento se essas modificações ainda fazem sentido é tema que gera atualmente muita controvérsia. Os motivos desse impasse residem nas mudanças organizacionais e operacionais na indústria ferroviária. Colocar novos processos em prática sempre dependeu de um longo percurso. O lucro que se obtém no sistema ferroviário só pode ser percebido depois de muitos anos devido ao longo tempo em operação dos eixos de rodeiro, pois quando são modificados na sua construção ou na composição de materiais, só depois de cerca de 10 a 15 anos podem apresentar efeitos positivos. É mais fácil, então, otimizar os processos na indústria, principalmente aqueles de manutenção, uma vez que apresentam um efeito positivo após um período de quatro a seis anos. Pioneirismo Estamos no início da era da estrada de ferro, no início do século 19. As siderúrgicas dessa época ainda não eram capazes de produzir aço no tamanho suficiente para a produção de um eixo de rodeiro. Recorria-se a um processo especial: o ferro-forja produzido nos fornos de pudlagem era forjado em barras, que eram em seguida unidas em fardos. Depois, eram aquecidas e forjadas no forno na forma de um eixo. Esse processo era engenhosamente chamado de eixo de aço vigoroso. No entanto, ele continha grandes quantidades de inclusões não metálicas, sendo assim de baixa resistência. Houve um grande progresso com os eixos forjados dos lingotes de aço (processo de Tiegel, a partir de 1848 e processo de Bessemer, a partir de 1862). Com eles, as propriedades de resistência aumentaram em cerca de 70 por cento. Não houve muita melhora com os fornos Siemens-Martin, com os quais as aciarias, a partir de 1868, começaram a produzir lingotes para a forja de eixos. Em contrapartida, a desgaseificação a vácuo praticada a partir de 1955 veio a melhorar ainda mais as qualidades do material: elevou o grau de pureza e reduziu o oxigênio do material de preparo. A diversificada história da composição do material dos eixos se encontra documentada na literatura do assunto. Até 1930, eram encontrados apenas termos como eixo de aço vigoroso comum, melhor aço fundido Tiegel, etc. Logo depois, surgiram as antigas definições de material como St 50 e C35. Por volta de 1970, na tabela de componentes para eixos, surgem listados componentes como C35, C60, 30Mn5, 25CrMo4, 42CrMo4, 34CrMo4 e 34CrNiMo6. A resistência à fadiga de flexão, dependendo do material, fica na faixa entre 240 N/mm² e 400 N/ mm². Todas as melhorias na composição do material tinham um único objetivo: aumentar a segurança dos eixos de rodeiro. Mas quais propriedades garantiram uma segurança maior? Determinação da resistência Foi o engenheiro alemão August Wöhler ( ) que fixou a medida de avaliação essencial para a capacidade de suporte de peso dos eixos: a resistência à fadiga de flexão. A tensão permitida para a determinação dos eixos de rodeiro foi derivada a partir desses valores reconhecidos do material. O caminho de Wöhler em direção a essa constatação começou em 1860 e percorreu diversas estações: ele pesquisou as capacidades de carga e peso dos eixos, fez testes com a resistência à fadiga de flexão e lançou a pedra fundamental para a concepção dos eixos. Além disso, desenvolveu os primeiros equipamentos de medição de rodas, com os quais promoveu as primeiras viagens de teste, definindo, dessa forma, os primeiros índices de aceitação de carga para rodas e eixos. No Manual da Tecnologia Específica da Estrada de Ferro, ele descreveu o cálculo de um eixo. Nesse estudo, ele atenta para as glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português seguintes forças que podem atuar sobre um eixo: suporte de carga vertical, pressão na lateral da roda a partir de um choque horizontal e força centrífuga, atrito lateral proveniente dos trilhos, pressão lateral do vento, forças de torção provenientes dos trilhos e forças de torção na frenagem. É feito o cálculo do diâmetro das rodas e seus mancais. Para determinar os assentos dos mancais, concorre ainda a relação entre seu diâmetro e comprimento. Além disso, Wöhler constatou que a torção não exerce nenhuma influência na tensão de flexão e deve, por essa razão, ser deixada fora de observação. Ajustes de resistência Alguns resultados de seu trabalho contribuíram para o aumento de segurança, por exemplo, nos índices de resistência à fadiga de flexão e nos fatores de segurança para vagões de passageiros e de carga. Após a conferência técnica da associação ferroviária dos países da Europa Central, esses resultados confluíram para os acordos técnicos de 1897, mesmo após discussões ferrenhas. No entanto, os parâmetros de medição dos assentos dos eixos em relação à capacidade do peso das rodas permaneceram os mesmos até os anos 30. Mas algumas sugestões de Wöhler em relação à formação geométrica das diferenças diametrais foram claramente mal interpretadas. Os acordos técnicos de 1866 exigiam de antemão que se evitassem todas as peças de encaixe afiadas por serem perigosas, o que por muito tempo determinava que os eixos dos rodados fossem concebidos como eixo-alavanca. Esse tipo de construção nas linhas férreas com grande incidência de curvas causava rupturas dos continuação na página 16 q

16 q continuação da página 15 eixos nos mancais. Durante dezenas de anos, esse fato gerou discussões entre as estradas de ferro da Áustria e da Prússia. Em 1907, os austríacos tinham ordenado que o corte diagonal no campo do cubo da roda fosse aumentado, mas longas discussões, o período da Primeira Guerra Mundial e as crises econômicas impediram a mudança desses acordos técnicos até Somente depois que a velocidade dos trens aumentou, no ano de 1930, é que também na Alemanha toma-se consciência desse problema. A partir de 1938, a Deutsche Reichsbahn (ferroviária imperial alemã) promoveu uma série de procedimentos de medição: medições de tensão nos rodeiros de trens de passageiros e de carga, assim como testes de resistência nos corpos de teste 1:1 (sobre bancadas de testes de vibração) e nos rodeiros (sobre uma bancada de testes de rolagem). O velho ponto de discordância entre a Alemanha e a Áustria também foi tema de pesquisas: a geometria de transição do assento de roda para a ponta do eixo. Após 30 longos anos, os austríacos tiveram sua razão reconhecida. Em 1941, as análises deram um fim ao eixo- -alavanca, começando a se desenvolver o assento de roda espessado. A ponta do eixo e o assento da roda passaram a ter uma relação de diâmetro de 1 para 1,12, e a geometria de arco passou a ter 15/75 mm. Em 1942, o Ministério dos Transportes promoveu a publicação da pesquisa realizada entre 1938 e 1940, tornando-a diretriz sob o título de cálculo de eixos para rodados com eixos plenos Fw A Deutsche Bahn utilizou esta diretriz até os anos 80. Internacionalização Nos anos 70 do século passado, foram realizadas as primeiras manobras rumo à internacionalização. Naquela época, a associação de estradas de ferro UIC reuniu no relatório ORE B136 RP11 suas experiências com a determinação dos eixos de rodeiro. Esse relatório foi a base para as novas normas nacionais e para a folha de instruções internacional UIC Vale lembrar: deve-se observar que até essa data só se tinha debatido acerca das regras de determinação para rodados (principalmente nos vagões de carga internacionais). Os engenheiros de locomotivas, ao contrário, só empregavam eixos de propulsão que seguissem suas próprias regras internas. Esclarecendo esta diferença: na maior parte das vezes, tratava-se de vagões de carga que eram intercambiados a nível internacional, razão pela qual era de grande interesse padronizar seus rodeiros. As regras nacionais e internacionais continuaram a ser desenvolvidas nos fins dos anos 90. Entre as normas europeias vigentes para o cálculo de eixos de rodeiro ferroviário, destacam-se a EN e a EN Todas unem o princípio de força e a aceitação de que um eixo desse tipo é mais adequado para o uso contínuo na estrada de ferro. Outros avanços Essas normas de cálculo, junto à norma de qualificação de produto EN e às regras de conservação das empresas ferroviárias, valem como nível de segurança para os dias de hoje. A avaliação da frequência de falhas dos rodeiros nos últimos 110 anos comprova: o risco de ruptura de uma roda nunca foi tão pequeno como nos tempos atuais. Mesmo assim, ainda se discute a necessidade de novos métodos de determinação. Três abordagens metodológicas estão em questão. Aumentando os cortes laterais do eixo seria possível reduzir a tensão e com isso criar um eixo de rodeiro chamado de safe-life. Ele poderia ser usado para um determinado desempenho de rodagem sem qualquer necessidade de conserto ou inspeção. E depois seria simplesmente enviado para o sucateamento. Uma condição: a velocidade de crescimento das trincas nas caixas típicas teria que ser reconhecida, ou seja, o comportamento mecânico nas rupturas do material dos eixos. Günter Köhler Neste caso também se discute a determinação da abordagem das rupturas mecânicas de onde se derivam os intervalos de inspeção cientificamente fundamentados. Para se chegar a intervalos de prova que sejam economicamente viáveis, não são mais empregados materiais de alta resistência. Os eixos de rodeiro podem ser produzidos mais espessos como nas primeiras peças de encaixe. A base seria um sistema de determinação ligado a experiências contendo dados estatísticos como desempenho de rodagem, número de acidentes ou as observações da manutenção (por exemplo, o número de falhas nas rodas e nos eixos). Dessa forma, o levantamento de dados da empresa teria que ser elaborado com maior cuidado e transparência, pois, se compararmos os levantamentos de hoje com aqueles de 1990, teremos uma surpresa: antigamente, mesmo sem a ajuda de computadores, o material proveniente da coleta de dados era bem mais completo. Através da análise dos inventários da manutenção, os mais variados tipos de problema nos rodeiros podem ser identificados. Por exemplo, os estados de funcionamento incomuns, as influências do meio ambiente, as falhas de produção na elaboração do aço ou na proteção das superfícies. Partindo dessas experiências, seria possível agir nos casos com diferentes critérios de determinação e medidas preventivas - por exemplo, com um tipo especial de proteção de superfícies ou com estratégias de conservação. Qual abordagem metódica vai acabar se impondo? Assim como geralmente ocorre quando se apontam problemas técnicos, com certeza, a mistura de todas elas é que oferecerá a melhor opção. Dr. Eng. Günter Köhler Três entre os melhores BVV O prêmio Max Greve foi concedido a alunos com nota muito bom. Todo ano a Câmara de Indústria e Comércio da região central do Ruhrgebiet, em Bochum, concede o prêmio Max Greve. São premiados os alunos que concluíram seus cursos com a nota máxima de muito bom. Em 2012, 119 dos que fizeram a prova final passaram com a nota máxima. Três ex-estagiários da Bochumer Vereins Verkehrstechnik (BVV) também tiraram a melhor nota: os dois mecânicos de processamento, Daniel Harnisch e Erhan Senses, e o aluno de eletrônica de tecnologia empresarial, Stephan Becker. O bom desempenho de Daniel Harnisch e Stephan Becker causa mais admiração ainda porque os dois terminaram a prova antes do tempo estipulado. O título do prêmio leva o nome de um antigo prefeito de Bochum, Max Greve, que, no século 19, escreveu a história da cidade durante 30 anos, levando a fama de ser o responsável de ter mudado o status de Bochum definitivamente para a condição de cidade. Além disso, estimulou a criação de uma Câmara de Comércio em Bochum, assumindo, ele mesmo, a presidência durante muitos anos. glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português O presidente da Câmara, Jürgen Fliege, aproveitou para acrescentar as seguintes palavras aos homenageados: Sejam autênticos com seu trabalho, desta forma acreditarão em vocês. Será desta forma que vocês encontrarão uma vaga de emprego. Os três técnicos recentemente formados já encontraram suas vagas na BVV. Sebastian Arend

17 Conquistando o mercado da Polônia com novas aprovações RAFIL O setor ferroviário polonês está em crescimento, o que aumenta as chances da empresa ferroviária do grupo GMH conquistar novos mercados ENTREVISTA A República da Polônia representa na Europa Central um dos maiores mercados para a indústria de veículos sobre trilhos. Sua posição como importante país em área de trânsito certamente contribui muito para este fato. A rede ferroviária polonesa tem cerca de km de extensão onde trafegam trens da empresa ferroviária PKP SA (Polskie Koleje Pan stwowe Spółka Akcyjna), assim como outras empresas locais. Esses trens precisam ser restaurados e modernizados para atender às modernas exigências do tráfego sobre trilhos. A revista glückauf quis saber do gerente-geral da RAFIL, Norbert Klein, que proveito a fábrica de rodeiros de Ilsenburg pode tirar dessa situação. glückauf: Qual é a posição do nosso vizinho diante do desafio europeu, Sr. Klein? Norbert Klein: Ele tem apresentado programas variados e tem a intenção declarada de investir na rede ferroviária e em seus veículos. Para começar, devido ao intenso tráfego de passageiros e cargas, precisam adaptar sua infraestrutura. A Polônia tem uma variedade de pontos relevantes de passagem de fronteira que são de grande importância técnica para o tráfego europeu. Norbert Klein foto gentilmente cedida pela empresa GMH Quais são os países que fazem fronteira com a Polônia? Klein: Nada menos que sete países: a Bielorússia, a República Tcheca, a Lituânia, a Ucrânia, a Rússia, a Eslováquia e a Alemanha. Como foi estabelecido o contato entre a Polônia e a RAFIL? Klein: Os usineiros dos rodeiros de Ilsenburg no passado já tinham fornecido diversos rodeiros atendendo às inúmeras exigências para diversos tipos de veículos, na maior parte das vezes, ainda nos tempos da empresa Deutscher Waggonbau AG e suas antecessoras. Ou seja, antes ainda da queda do muro de Berlim. Klein: Exato. E, no futuro, queremos nos unir a essa tradição de bom trabalho em equipe. O mercado é tão interessante assim? Klein: Esse mercado tem crescido constantemente desde Prova disso é a implantação de empresas europeias e de consultorias tecnológicas dentro do país. Há pouco, na InnoTrans 2012, em Berlim, expuseram as posições que ocupam e que tipo de desempenho podem oferecer. A Deutsche Bahn AG trabalha em conjunto com excelentes firmas como a PESA Bydgoszcz AG, com a qual fechou um contrato de 1,2 bilhões de euros, para o fornecimento de até 470 trens movidos a diesel do tipo LINK para o tráfego de curta distância. Eles deverão ser entregues até A arte da engenharia polonesa durante a licitação convenceu com seus preços e desempenho. Só novas construções seriam interessantes para uma possível cooperação? Klein: Não. Existem empresas com um grande número de vagões de diversos tipos de construção em funcionamento, por exemplo, a PKP Cargo e a PKP Intercity. Essas empresas têm uma grande demanda por rodeiros para o reprocessamento de suas frotas. Só a PKP Cargo possui vagões e até locomotivas em seu patrimônio. Alguns foram até construídos com rodas de Ilsenburg. Como o senhor pretende conquistar o mercado polonês? Klein: Até agora, de maneira planejada, entramos em contato em diversos níveis com firmas, associações econômicas e políticos. Queremos apresentar-lhes nossa gama de realizações na construção e manutenção de veículos. Um de nossos funcionários, que tem o polonês como língua materna, foi de grande valor para nós. Ele tem participado de diversos eventos relacionados ao assunto na Polônia. Ele tem sido competente na função de transmitir tanto as capacidades qualitativas quanto todas as outras que a RAFIL e a tecnologia ferroviária do grupo GMH dominam. Ele já participou de quais congressos? Klein: De um congresso com representantes do governo do Estado de Sachsen-Anhalt, liderado pelo governador Reiner Haseloff e pelo marechal da voivódia de Mazóvia, Adam Strusik. Também participou de um congresso do fabricante de locomotivas WAW em Varsóvia. Todos esses esforços já apresentaram algum resultado para a fábrica de rodeiros de Ilsenburg? Klein: Os primeiros frutos serão colhidos este ano com a entrega de rodeiros para vagões de carga. E outro evento veio a reforçar ainda mais nossas chances: a aprovação como fabricante qualificado de rodas monobloco para o Intercity PKP, que vem a nos dar a possibilidade de também operar com sucesso no campo de transporte de passageiros. abrindo novas perspectivas para a RAFIL. Klein: Com certeza. Pois essas aprovações são pré-condições para o fornecimento descomplicado e de baixo custo para nossos clientes. Além disso, desta forma eles atestam nossa competência no mercado. Muito obrigado pela entrevista. Encontro de alto nível: o governador Reiner Haseloff (Sachsen-Anhalt) em intercâmbio com o marechal da voivódia de Mazóvia, Adam Strusik glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português foto gentilmente cedida pela empresa GMH

18 O segundo nível da TI entrou em ação com sucesso PG Como dados são transformados em informações: fundição dá mais um passo em direção a uma solução de TI integrada e eficaz Já em 2006, a Pleissner Guss tinha esboçado os processos de contabilidade de finanças, de controle de custos conjuntos e divisão das compras com o SAP ERP. Agora, foi a vez de toda a logística com produção, vendas, compras, gestão de qualidade, controle de ferramentas e das contas integradas. A direção da empresa, desde o começo, estabeleceu metas bem objetivas: havia a intenção de substituir dois sistemas antigos que eram paralelamente interligados e que se cruzavam em alguns pontos. A nova solução de TI deveria ser unificada, moderna e eficiente, integrando os instrumentos de planejamento e elaboração de custos que já existiam. Além disso, essa solução também ajudou a aperfeiçoar uma série de pontos: o controle de capacidades, os estágios de produção e testes, assim como a elaboração, o planejamento relativo aos pedidos e a transmissão das exigências dos clientes. Esses foram fatores decisivos a favor da variante de sistema SAP/MES - com a chance única de eliminar pontos de convergência condicionados ao sistema e tarefas de avaliação e comunicação acopladas manualmente. Tudo isso, reconhecidamente, reduziu os esforços, ao mesmo tempo em que melhorou a qualidade das informações. No dia 30 de agosto de 2011, deu-se início ao projeto com etapas chamadas de esportivas. O dia da inauguração foi fixado e não podia ser adiado: primeiro de maio de 2012, Dia do Trabalho. Tudo a ver. A direção do projeto foi de Andreas Buchem, que junto a Reimund Eckermann e Rüdiger Monecke se engajaram no trabalho. Sua primeira e mais importante tarefa foi a formação de uma equipe de projeto, o que exigiu de ambos os lados muito tato. A equipe formada tinha tudo o que precisava para o sucesso de um projeto deste âmbito: conhecimento, motivação, uma pitada de pragmatismo e - por último, mas não menos importante - a confiança da direção. Após a fase inicial, outras fases estão sendo planejadas. Por exemplo, os avisos na elaboração mecânica se processam diretamente na máquina. Na verdade, por meio de um comando específico de registro e cancelamento. Também setem em mente otimizar os meios para o registro de reclamações já existente. Andreas Buchem, Reimund Eckermann, Rüdiger Monecke Sistema universal O longo período de preparação e o curto tempo do projeto valeram a pena. Na intensa fase de projeto, Key Usern da Pleissner Guss e os consultores da IDAP formaram uma equipe unida. Desenvolvemos um SAP ERP especificamente relacionado à fundição para a Pleissner que pode interessar a outras empresas do grupo na área. Surgiu, então, um sistema universal, desde a entrada dos pedidos até seus cálculos posteriores. E passou na prova de operação na prática. RÜDIGER MONECKE Gerente de Projetos da Fundição Pleissner Fluxos transparentes de informação Os temas foram trabalhados detalhadamente por um grupo de trabalho exemplar. Os participantes do projeto, durante a fase de elaboração, foram em grande parte liberados de suas atividades normais. Todos eles tinham como prioridade o trabalho voltado para o sucesso. E não devemos deixar de mencionar que o conselho da empresa mostrou grande compreensão com a flexibilidade dos horários de trabalho a favor do êxito do projeto. A Pleissner Guss estava muito bem preparada e, desde o início, foi capaz de disponibilizar todos os documentos necessários, facilitando a fase inicial do projeto, cujos resultados foram fixados como diagramas dos processos em curso. Foi, então, constatado o que parcialmente já se sabia: Os fluxos de informação eram constantemente interrompidos, os Ampla gama de funções comandos eram acionados de diversas formas, era difícil administrar as informações por meio de sistemas engrenados precariamente (SAP, Baan, frequentemente também Excel), que nem sempre estavam atualizados. Por causa disso, o objetivo era: fluxos de informação transparentes e universais, e centralização de funções. A decisão recaiu sobre um dos sistemas de melhor desempenho, o SAP ERP. Para levar a TI tecnicamente até o último canto da produção, selecionaram também o GMH.mes (Manufacturing Execution System). Os dois sistemas estão combinados entre si e se completam. REIMUND ECKERMANN Gerente de projetos da Fundição Pleissner Os aplicativos de TI não são operados por conta própria, eles são uma ferramenta. Qualquer um que se ocupe com atividades manuais da casa ou do jardim, sabe como é quando não se tem as ferramentas apropriadas. Nestes casos, procura-se o vizinho ou uma loja de construção para conseguir as ferramentas. Com a TI não é tão simples assim, talvez uma condição que até contribua para o seu aperfeiçoamento. Mas com ela o trabalho se torna mais fácil, mais divertido e abre espaço para as coisas realmente importantes. A Pleissner Guss tem uma gama de produtos muito diversificados e com alto padrão de qualidade. Na verdade, quase todos os pedidos de um cliente representam um pequeno projeto. As funções de TI têm que ser capazes de atender a estas exigências. Em muitas áreas, isso podia ser mapeado pela ampla gama de funções do SAP ERP, por exemplo, na área de vendas com complexas funções de ajuste de preços. Outras funções importantes como a função de planejamento da produção e o gerenciamento de ferramentas, por exemplo, podiam ser controladas pelo Add-On-Fundus do GMH Systems. O que faltava podia ser programado a partir do sistema aberto da arquitetura do SAP ERP. Apareceram funções confortáveis, por exemplo, a elaboração e o gerenciamento de dados coletados durante a operação técnica de fundição. Ou também para a documentação interna e externa dos pedidos (plano de controle). O braço maior do SAP ERP se chama GMH.mes. Nele, a exigência é a de disponibilizar as informações onde elas são necessárias, ou seja, redigi-las onde aparecem. Geralmente, isto acontece na empresa diretamente no local de trabalho: na máquina. Além disso, os comandos gerados, assim como as interfaces de comando do forno, espectômetro ou outras máquinas de testes são disponibilizados. O GMH.mes é um produto cuja gama de funções cresce com cada projeto. Na Pleissner Guss, também foi dado mais um grande passo. Além das funções padrão de coleta de dados da empresa já disponíveis, novas funções foram implantadas e aperfeiçoadas, como no setor de gestão de qualidade (por exemplo, gerenciamento de testes), gestão de lotes de tratamento térmico e acompanhamento do material dentro da empresa. ANDREAS BUCHEM Gerente de projetos do GMH Systems/IDAP Transparente Informationsflüsse glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português... 18

19 Fotógrafo: Michael Münch Foto menor: uma olhada no interior depois de prontos: os eixos estão soldados Foto maior: 31 toneladas fixadas firmemente: o início do trabalho de torneamento Pontos de solda rigorosamente sem falhas IAG MAGNUM Produção de dois eixos geradores para o projeto de uma hidrelétrica no Peru: foi preciso muito tempo e experiência para a execução precisa deste pedido Dados Técnicos de Ângulos Medidas das peças brutas e prontas Extensão: mm / mm Diâmetro: mm / mm Peso: kg / kg IAG MAGNUM recebeu de um cliente A francês o pedido de produzir dois eixos geradores para uma hidrelétrica no Peru. O pedido inclui a aquisição do material de todas as peças a serem soldadas, os trabalhos de soldagem, a distensão por aquecimento, assim como todo o trabalho inicial e final dos dois eixos. Os eixos forjados foram disponibilizados pelo cliente. O projeto exigiu grandes esforços. Só a soldagem dos dois eixos levou nada menos que mais de 1000 horas de trabalho. Além disso, sua montagem levou mais 200 horas, assim como 1200 horas para o processamento mecânico. Se as prerrogativas do cliente eram fáceis de entender, por outro lado, eram difíceis de executar. Exigiam-se pontos de solda rigorosamente sem falhas e uma marcha concêntrica na casa dos centésimos. Para isso, era necessária uma construção de solda sem atrasos, sem a qual seria impossível executar um processamento mecânico essas precisão. Resumindo a história, esse pedido apresentou um grande desafio para a IAG MAGNUM. Para cumprir todas essas exigências, é preciso ter vasta experiência no assunto, a começar pelos muitos pontos de solda. Nesse caso, eram de acesso extremamente difícil, exigindo no momento da soldagem um posicionamento forçado e fatigante. Ao fim dos trabalhos de soldagem, foi a vez do tratamento térmico entrar na parte do programa de construção. Os dois eixos partiram então para o cozimento no forno-campânula a uma temperatura na casa dos 560 C. A viagem pelo forno demorou 43 horas. Depois que todos os pontos de solda foram aprovados nos testes com ultrassom e pó magnético, foram levados para o processamento mecânico nas duas grandes bancadas de torno de ponta - na bancada 011 e na bancada 052. Por fim, após o trabalho de torneamento, foram executadas a fresagem, a brocagem e o polimento das pontas. Andreas Vogele glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português... 19

20 Fotógrafo: Anja Wersching De forma abrangente e transparente foi apresentada sobre trilhos na grande área da InnoTrans 2012 parte da variedade de veículos da Windhoff (a partir da frente para trás): ZRW 64 AEM, RL 65 T e o caminhão de duas vias com plataforma elevatória. Os recém-chegados estão comemorando um início cheio de sucesso manobreira com tração dupla RL 65 T com filtro de partícula e tração turbo hidrodinâmica. O mercado reagiu de maneira positiva: já foram vendidos seis veículos deste modelo para a empresa BVG Berliner Verkehrsbetrieb. Os novos veículos foram apresentados ao vasto público este ano durante a Feira InnoTrans. Também estavam expostos caminhões de duas vias com plataforma elevatória, um potente veículo amolador de trilhos sobre macacos hidráulicos e equipamentos especializados na instalação e manutenção de plataformas. Os visitantes também puderam apreciar um comprovado clássico da Windhoff. Para isso, só precisaram dar um pulinho no estande interno da GMH Holding: a manobreira ZRW 15 AEM. Michael Bönisch Windhoff Uma nova geração acima da classe de 1000 toneladas de carga vem para completar o quadro de veículos de manobra perfeitamente 2 4 Windhoff ampliou seu quadro A de veículos de manobra com três grandes manobreiras de duas vias: as séries ZRW 64, ZRW 125 e ZRW 180. Por trás desses termos, escondem-se manobreiras de duas vias, robustas e de alto valor, com montagem modular e projetadas para as operações universais de manobra e descarregamento. Estão prontas para a entrega em diversas classes de potência e peso. Suportam pesos entre 200 e 4000 toneladas, com diversos tipos de propulsão à disposição: com acumulador elétrico livre de emissões (AEM), a diesel com transmissão hidrostática (DH) e um híbrido flexível (DAE). Elas estão disponíveis para uma distância entre os trilhos de 1000 a 1676 mm. É possível fornecer uma permissão de tráfego que atenda às exigências específicas de cada Estado. Encontra-se mais tempo no mercado o modelo ZRW 15, do qual posteriormente saíram os modelos ZRW 35 e ZRW 50. Essa série tem uma potência de tração menor, completando assim a parte inferior do quadro de produtos. As novas séries completam perfeitamente o quadro de veículos de manobra da Windhoff. Agora, a empresa pode oferecer aos seus clientes a manobreira de duas vias adequada para atender a todas as atividades de manobra que se possa imaginar - um modelo de versatilidade que só pode dar certo: cinco recém-chegados do tipo ZRW 64 AEM já foram vendidos para a companhia K+S KALI GmbH, em Kassel. A empresa de Rheine ainda desenvolveu um novo veículo: a Família de veículos: dados marcantes ZRW 50 A tradição dos clássicos continua se impondo: pode arrastar até 1000 toneladas. ZRW 15 O clássico para os serviços de oficina: a AEM com uma potência máxima de até 22 kw ZRW 64 A solução polivalente para todos os serviços: com uma força máxima de tração de até 100 kn. ZRW 125 A solução para os serviços de manobra de meio peso: a velocidade máxima da DH chega até o máximo de 25 km/h. glück auf 1/2011 Extraits en langue française glück auf 4/2012 Edição em português... 20

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