Questão 1. Nos jornais diários, geralmente o editorial está relacionado a um assunto do momento.

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1 REDAÇÃO 9ANO LISTA DE CONTEÚDOS EXAME FINAL E AVALIAÇÃO ESPECIAL DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO E DISSERTAÇÃO ARTIGO DE OPINIÃO CHARGE NOTÍCIA EDITORIAL TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO LISTA DE EXERCÍCIOS 2 SÉRIE EM O Texto que você vai ler é um editorial e foi publicado no jornal O Tempo, de 07/04/2010. O dever de casa O Rio foi duramente castigado, a partir de anteontem à tarde, por um temporal que já dura mais de 24 horas. Em consequência, a cidade entrou em colapso. A água alagou todos os corredores de tráfego mais importantes, interrompendo o trânsito. Faltou energia elétrica em vários bairros. Pararam o serviço de trens, o metrô e os aeroportos. Muitas pessoas só conseguiram chegar em casa no dia seguinte, isto é, ontem. Por isso, o prefeito determinou que as escolas não funcionassem e que as pessoas não saíssem de casa, aguardando o restabelecimento dos serviços urbanos. A ponte Rio-Niterói foi fechada no sentido Niterói-Rio porque o Rio não tinha condições de absorver o trânsito. Mas o pior aconteceu nos morros, onde habita a parte da população mais carente. Até ontem à tarde, contavam-se 95 mortos, além de feridos, vítimas de deslizamentos de encostas que soterraram seus barracos nas favelas. Todos os mortos habitavam áreas de risco, que foram ocupadas irregularmente. As chuvas deste início de ano estão sendo a desgraça de muitos governantes. Primeiro, foi a tragédia de Angra dos Reis. Depois, as inundações em São Paulo, que colocaram na defensiva o prefeito e o governador. Agora, essa catástrofe no Rio, expondo o descaso de seguidas administrações que não resolveram alguns problemas crônicos da cidade. A natureza, o clima e o aquecimento global têm parte nesses desastres, mas a responsabilidade maior é dos homens e, entre esses, dos administradores públicos. As chuvas apenas expõem a precariedade da infraestrutura de nossas cidades, que nunca estão preparadas para enfrentar as intempéries, já que as obras são ditadas por interesses eleitoreiros. Alguns moradores do Rio comentavam, ontem, que até hoje nenhum prefeito da cidade foi capaz de acabar com os alagamentos da praça da Bandeira, na Zona Norte. Não tem desculpa: se não o fizeram foi porque não quiseram. (Disponível em: Exercícios: Questão 1. Nos jornais diários, geralmente o editorial está relacionado a um assunto do momento. a) Que fato motivou esse editorial?

2 b) Numere os parágrafos do texto e diga qual(is) deles é (são) dedicado(s) à contextualização do assunto. Questão 2. Faça uma relação do título com o conteúdo do texto. Questão 3. No penúltimo parágrafo do texto, o autor expõe uma opinião. a) Sobre o que ele opina? b) Qual a opinião apresentada? Questão 4. No seu entendimento, o título do texto é adequado a ele? Justifique sua resposta. Questão 5. Quais outros títulos você daria ao texto? Questão 6. Indique se os trechos a seguir expressam fatos ou opiniões: a) As chuvas deste início de ano estão sendo a desgraça de muitos governantes. b) Muitas pessoas só conseguiram chegar em casa no dia seguinte, isto é, ontem. c) Todos os mortos habitavam áreas de risco, que foram ocupadas irregularmente. d) O Rio foi duramente castigado, a partir de anteontem à tarde, por um temporal que já dura mais de 24 horas. e) As chuvas apenas expõem a precariedade da infraestrutura de nossas cidades, que nunca estão preparadas para enfrentar as intempéries, já que as obras são ditadas por interesses eleitoreiros. f) A natureza, o clima e o aquecimento global têm parte nesses desastres, mas a responsabilidade maior é dos homens e, entre esses, dos administradores públicos. Questão 7. Leia novamente: A natureza, o clima e o aquecimento global têm parte nesses desastres, mas a responsabilidade maior é dos homens e, entre esses, dos administradores públicos. a) Explique o uso do verbo ter no plural têm. b) Qual a relação estabelecida pelo conector mas? Explique qual é a contribuição desse conector para a construção do argumento. Questão 8. Você concorda com a opinião exposta no editorial? Justifique sua resposta. Leia: (...) em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. Uns após outros, lavavam a cara, incomodamente, debaixo do fio de água que escorria da altura de uns cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres precisavam já prender as saias entre as coxas para não as molhar, via-se-lhes a tostada nudez dos braços e do pescoço que elas despiam suspendendo o cabelo todo para o alto do casco; os homens, esses não se preocupavam em não molhar o pelo, ao contrário metiam a cabeça bem debaixo da água e esfregavam com força as ventas e as barbas, fossando e fungando contra as palmas das mãos. As portas das latrinas não descansavam, era um abrir e fechar de cada instante, um entrar e sair sem tréguas. Não se demoravam lá dentro e vinham ainda amarrando as calças ou saias; as crianças não se davam ao trabalho de lá ir, despachavam-se ali mesmo, no capinzal dos fundos, por detrás da estalagem ou no recanto das hortas. (Aluísio Azevedo, O Cortiço) Questão 9. O fragmento acima pode ser considerado: a) narrativo, pois ocorre entre seus enunciados uma progressão temporal de modo que um pode ser considerado anterior ao outro.

3 b) um típico fragmento dissertativo em que se observam muitos argumentos. c) descritivo, pois não ocorre entre os enunciados uma progressão temporal: um enunciado não pode ser considerado anterior ao outro. d) descritivo, pois os argumentos apresentados são objetivos e subjetivos. Questão 10. Filosofia dos Epitáfios Saí, afastando-me dos grupos e fingindo ler os epitáfios. E, aliás, gosto dos Epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Daí vem, talvez, a tristeza inconsolável dos que sabem os seus mortos na vala comum; parece-lhes que a podridão anônima os alcança a eles mesmos. (Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas) Do ponto de vista da composição, é correto afirmar que o capítulo Filosofia dos Epitáfios a) é predominantemente dissertativo, servindo os dados do enredo do ambiente como fundo para a digressão. b) é predominantemente descritivo, com a suspensão do curso da história dando lugar à construção do cenário. c) equilibra em harmonia narração e descrição, à medida que faz avançar a história e cria o cenário de sua ambientação. d) é predominantemente narrativo, visto que o narrador evoca os acontecimentos que marcaram sua saída. Leia. SAÚDE PÚBLICA: POR ONDE COMEÇAR O TRATAMENTO? Meu município, Remígio, está localizado no brejo paraibano. É uma cidadezinha interiorana calma e considerada uma cidade-pólo, tendo em vista sua ótima localização, que dá acesso a vários outros municípios. Entretanto, um grave problema maltrata os remigenses há mais de 10 anos: a falta de um hospital público. Os vários pequenos postos de atendimento da família (PSF) só nos servem para vacinação e receitas de remédios; em casos mais graves, somos obrigados a nos humilharmos em hospitais das cidades circunvizinhas. O caos da saúde pública do nosso país parece-nos até muito normal. Vemos qualquer notícia de pessoas morrendo em corredores dos hospitais públicos ora por falta de atendimento, ora por falta de remédios. Desde que o Brasil é Brasil que as pessoas sofrem com esse problema. Dinheiro para investir nisso nós sabemos que há. Os estádios que estão sendo construídos para a Copa de 2014 comprovam isso. O que falta é uma tonelada de vergonha na cara, interesse, comprometimento e planejamento daqueles que são responsáveis por administrar o dinheiro público dos nossos impostos. A corrupção e o péssimo eleitorado brasileiro são em quem nós devemos por a culpa. Minha cidade apesar de muito conhecida no estado por ser uma cidade-pólo, por suas festas de vaquejadas e emancipação política, sofre com essa crueldade. Há anos que esse município não sabe o que é ter um filho originalmente nascido na sua terra. Quantos idosos e crianças já adoeceram nas madrugadas e foram obrigados a negociar com a sorte, pedindo um pouco mais de calma enquanto chegassem a algum hospital em Campina Grande (36 km - 40 minutos de

4 viagem)? Porém, em épocas de campanha política a saúde pública é um dos projetos mais prometidos pelos atônitos candidatos. O interessante é que o tempo que faz que não nasce uma criança em Remígio é o mesmo em que o povo vive iludido numa esperança utópica da nossa situação mudar. A culpa disso na maior parte sabemos que é nossa mesma. O povo deve ter o político que merece. Nós eleitores ainda estamos anos luzes de distância de saber escolher os candidatos dignos e honestos para nos representarmos. Na maioria das vezes, vê-se tanto eleitores quanto candidatos em busca de interesses particulares e não no bem comum. Os políticos fazem uma promessinha de emprego para um aqui; uma carradinha de tijolos para outro ali; pagam umas contas de água e luz para outro acolá; e esses mesmos beneficiados de um dia, sofrem por décadas afins, pois a politicagem é hereditária. Enfim, discutir problemas públicos não tem como fugir de política. Segundo nossa Constituição Federal saúde é um direito que deve ser garantido para a população. O problema é que faltou concordar isso com as pessoas que escolhemos como responsáveis. O Brasil precisa de gente honesta. O povo precisa de uma (re) educação eleitoral. Quem mais sofre com isso é meu município, meu Brasil. Sobre o texto acima, responda: Questão 11 - Que gênero textual é esse que acabamos de ler? Questão 12 - Para que serve um texto como esse? Questão 13 - Onde encontramos textos assim? Questão 14 - Qual o tema tratado nesse texto? Questão 15 - Você achou esse título subjetivo ou objetivo? Questão 16 - Que outro título você daria a esse texto? Questão 17 - Como o autor fez a introdução do seu texto? Questão 18 - Qual é a opinião do autor sobre esse tema? Questão 19 - Por que ele diz que dinheiro para investir na saúde há? Questão 20 - Quais são os dois problemas da má saúde pública no Brasil apontado pelo autor no fim do segundo parágrafo? Questão 21 - O autor cita um exemplo que acontece na cidade dele. Que exemplo é este? Devemos citar exemplos em artigos de opinião? Por que? Questão 22 - De quem é a culpa pelo descaso com a saúde no Brasil? Questão 23 - O que, na maioria das vezes, tanto eleitores quanto candidatos em buscam em época de eleições? Questão 24 - Qual a estratégia usada pelo autor para concluir seu texto? Questão 25 - Do ponto de vista da temática, pode inferir que o objetivo da charge acima é: a) Mostrar que os hospitais públicos consomem muitos papéis por dia. b) Discutir a diferença entre o sistema público de saúde e os particulares. c) Incentivar as pessoas, com problemas de saúde, a doarem materiais para os hospitais públicos. d) Informar sobre a ausência de papel nos hospitais públicos.

5 e) Criticar o sistema público de saúde. Questão 26 - Coloque V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as proposições relativas ao contexto da charge: ( ) A charge não condiz com o contexto social atual de nosso país, uma vez que evidencia problemas no sistema público de saúde. ( ) O enunciado O hospital está sem papel evidencia um dos casos de imoralidade da saúde pública do Brasil. ( ) O efeito humorístico da charge é realçado pela expressão Vou escrever a receita na sua mão e a imagem como um todo. A sequência correta é: a) F V V b) F F F c) V V V d) V F V e) F F V Questão 26 - Leia a notícia abaixo para responder as questões. Estagiária morre atropelada enquanto fazia reportagem sobre acidente Acidente foi na BR-153, em São José do Rio Preto (SP). Jovem de 20 anos estava no último ano de faculdade. Uma estudante de jornalismo de 20 anos morreu atropelada na rodovia BR-153, na manhã desta quinta-feira (7), em São José do Rio Preto (SP). Laura Karan Jacob era estagiária do jornal Diário da Região desde o começo do ano e foi atingida por uma carreta enquanto cobria o acidente entre dois caminhões que interditou a rodovia por três horas durante a madrugada. De acordo com informações da polícia, o motorista do caminhão, que estava carregado com cerca de 40 toneladas de farelo de soja, disse que não teve tempo de frear nem desviar da jovem, atingida enquanto atravessava a rodovia. No momento do acidente ainda havia pessoas saqueando a carga de um dos caminhões envolvidos no acidente da madrugada. A polícia diz que a movimentação na pista pode ter contribuído para o atropelamento. O corpo será levado para o Instituto Médico Legal (IML) e ainda não há informações sobre horário de velório e enterro. O jornal divulgou uma nota lamentando o acidente ocorrido nesta quinta-feira, quando é comemorado o Dia do Jornalista. Confira a íntegra: É com profundo pesar que o Grupo Diário da Região informa que faleceu hoje, 7 de abril de 2016, a colaboradora Laura Karan Jacob, 20 anos, estagiária de jornalismo, vítima de acidente automobilístico nesta manhã, na rodovia Transbrasiliana (BR-153), no trecho urbano de São José do Rio Preto. Laura, que era estudante do 4º ano de jornalismo da faculdade Unirp, de São José do Rio Preto, estava no local para coletar informações a respeito de outro acidente, ocorrido no mesmo ponto da estrada. O Grupo Diário da Região lamenta a fatalidade e está prestando toda a assistência aos familiares. A sede regional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo diz que emitirá uma nota de pesar e vai apurar o fato da estagiária estar no local do acidente.

6 FONTE: Quanto à estrutura da notícia, relacione as colunas: ( ) O título auxiliar ( ) O lide ( ) A manchete ou título principal ( ) Corpo da notícia 1. Nela, há um detalhamento maior dos fatos, de modo a destacar os detalhes mais importantes, fundamentais à compreensão do interlocutor. 2. Nesta parte precisamos encontrar todas as informações necessárias para responder às seguintes perguntas: Onde aconteceu o fato? Com quem? O que aconteceu? Quando? Como? Por quê? Qual foi o assunto? 3. Sua função é complementar o título principal, acrescentando-lhe apenas algumas informações a mais. 4. Costuma ser composto de frases pequenas e atrativas, e revela o assunto principal que será retratado em seguida. Questão 27 - De acordo com o lide da notícia, a estagiária: 1. Foi atropelada atravessando a rodovia fora da faixa de pedestre. 2. Estava em um dos caminhões envolvidos no acidente. 3. Foi a causadora do acidente, já que distraiu os motoristas. 4. Foi atingida por uma carreta enquanto cobria o acidente. Questão 28 - Para a polícia: 1. A estagiária estava entre os que saqueavam a carga do caminhão. 2. O motorista do caminhão disse que não teve tempo de frear nem desviar da jovem. 3. O corpo não será levado para o Instituto Médico Legal. 4. Todo estagiário deve estar acompanhado de um profissional habilitado. Questão 29 - Sabendo que o lide responde as perguntas, O QUÊ? (o que aconteceu, está ou vai acontecer); QUEM? (os agentes da ação); QUANDO? (dia da semana e do mês, horas), ONDE? (o local do acontecimento), COMO? (as circunstâncias), POR QUÊ? (os motivos e as razões), responda as seguintes perguntas quanto à notícia acima: O que aconteceu? Com quem? Quando? Onde? Como? Por quê? Questão 30 - São características da dissertação: a) Defesa de uma tese através da organização de dados, fatos, ideias e argumentos em torno de um ponto de vista definido sobre o assunto em questão. Nela, deve haver uma conclusão, e não apenas exposição de argumentos favoráveis ou contrários sobre determinada ideia. b) Os eventos são organizados cronologicamente, com uma estrutura que privilegia os verbos no pretérito perfeito e predicados de ação relativos a eventos que se referem à primeira ou à terceira pessoa. Presença de enunciados que sugerem ação e novos estados. c) Predominância de caracterizações objetivas (físicas, concretas) e subjetivas (dependem do ponto de vista de quem as descreve) e uso de adjetivos. Os tipos de verbos mais comuns na estrutura do texto são os verbos de ligação.

7 d) Tipo textual marcado por uma linguagem simples e objetiva, sendo que um dos recursos linguísticos marcantes desse tipo de texto é a utilização dos verbos no imperativo, típicos de uma atitude coercitiva. Questão 31 A revolução digital Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro. Disse pareciam, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação. Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde. O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose. Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons. A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita. E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma. Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos. A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente arriscar textos próprios. Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: Mando-te uma carta qualquer dia desses. Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico. O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla enter. SOUZA, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, São Paulo, 6 de maio de Caderno Brasil, p. 2. Com base na leitura feita, é correto afirmar que o objetivo do texto é: a) defender a parceria entre o papel e o texto como uma história de êxitos. b) discutir as implicações da era digital no uso da escrita. c) descrever as vantagens e as desvantagens da internet na atualidade. d) narrar a história do papel e do texto desde a antiguidade. Leia o texto a seguir e responda às questões: GOLS DE COCURUTO O melhor momento do futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema - e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um

8 técnico de sucesso mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação no vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema do Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores (L. F. Veríssimo, O Estado de São Paulo, 23/08/93). 32. A tese que o autor defende é a de que, em futebol, a) o planejamento tático está sujeito à interferência do acaso. b) a lógica rege as jogadas. c) a inteligência dos jogadores é que decide o jogo. d) os momentos iniciais decidem como será o jogo. e) a dinâmica do jogo depende do planejamento que o técnico faz. 33. No texto, a comparação do campo com um quadro negro representa: a) o pessimismo do tático em relação ao futuro do jogo. b) um recurso utilizado no vestiário. c) a visão de jogo como movimento contínuo. d) o recurso didático preferido pelo técnico Tim. e) um meio de pensar o jogo como algo previsível. 34. As expressões que retomam, no texto, o segmento "o melhor momento do futebol" são a) os times ficam perfilados - aí. b) é quando - então. c) aí - os jogadores se movimentam. d) o tático pode olhar o campo - aí. e) é quando - começa o jogo. 35. (UNICAMP-SP) Leia com atenção o texto abaixo: "Não há ( ) como se cogitar do abandono do sistema de reajustes indexados e automáticos. ( ) Em suas linhas gerais a legislação salarial deve ser mantida, por ser tecnicamente melhor do que as suas antecessoras. Impõe-se, entretanto, um tratamento adequado ao piso salarial nacional e sua completa e definitiva desvinculação de outros salários. Exige-se, ainda, o estreitamento do amplo arco de salários. Não é justo que, enquanto alguns são pagos à razão de meio, um, dois ou três salários mínimos, outros consigam ganhar cinqüenta, cem, duzentas ou trezentas vezes mais. É fundamental, finalmente, que as negociações sindicais ou com as empresas sejam livres e responsáveis, tomando como parâmetro os dados objetivos da realidade." (Almir Pazzianoto. Folha de S Paulo, 30 nov ) a) o argumento utilizado pelo Ministro do Trabalho a favor da manutenção da legislação salarial que prevê reajustes indexados e automáticos; b) a palavra que marca sintaticamente a oposição entre os assalariados que ganham pouco e aqueles que ganham muito; c) a palavra que poderia ser substituida por não obstante. Leia e responda. O balanço da Bossa Condicionada fundamentalmente pelos veículos de massa, que a coagem a respeitar o "código" de convenções do ouvinte, a música popular não apresenta, senão em grau atenuado, o contraditório entre informação e redundância, produção e consumo. Desse modo, ela se encaminha para o que

9 Umberto Eco denomina de música "gastronômica" : um produto industrial que não persegue nenhum objetivo artístico, mas, ao contrário, tende a satisfazer as exigências do mercado, e que tem, como característica principal, não acrescentar nada de novo, redizendo sempre aquilo que o auditório já sabe e espera ansiosamente ver repetido. Em suma: o servilismo ao "código" apriorístico - assegurando a comunicação imediata com o público - é o critério básico de sua confecção. "A mesma praça. O mesmo banco. As mesmas flores, o mesmo jardim". O mesmismo. Todo mundo fica satisfeito. O público. A TV. Os anunciantes. As casas de disco. A crítica. E, obviamente, o autor. Alguns ganham com isso (financeiramente falando). Só o ouvinte-receptor não "ganha" nada. Seu repertório de informações permanece, mesmissimamente, o mesmo. Mas nem tudo é redundância na música popular. É possível discernir no seu percurso momentos de rebeldia contra a estandardização e o consumismo. Assim foi com o Jazz Moderno e a Bossa-Nova. (Augusto de Campos. O Balanço da Bossa). 36. O texto discute: a) a nulidade da ação dos veículos de massa sobre a música popular. b) a invariabilidade da mensagem transmitida pela música popular. c) o entusiasmo do auditório em relação à música popular. d) a adesão ao consumismo representada pelo Jazz Moderno e a Bossa Nova. e) o objetivo artístico a que se propõe a música popular. 37. De acordo com o texto, a música popular: a) não persegue nenhum objetivo artístico. b) oferece um repertório de informações sempre igual. c) nem sempre se curva às pressões consumistas. d) tem que ser servil ao "código" apriorístico. e) é sempre uma música "gastronômica". 38. De acordo com o texto, o autor produa a música "gastronômica" porque: a) gosta de progredir, volta-se para o futuro. b) sente-se inseguro diante do novo. c) é rebelde, contrário à estandardização. d) quer satisfazer os veículos de massa. e) tem espírito crítico muito desenvolvido. 39. No primeiro período do texto, observamos uma relação de: a) causa e efeito. b) efeito e fim. c) condição e fim. d) conseqüência e condição. e) causa e concessão. 40. A expressão "código apriorístico" significa: a) regra indiscutível. b) preceito a ser cumprido. c) solução predeterminada. d) censura prévia. e) norma preestabelecida. 41. Segundo o autor, a boa música popular deve: a) garantir a sobrevivência de seu autor. b) privilegiar a redundância. c) assegurar a comunicação imediata com o público. d) voltar-se contra o consumismo. e) apresentar o contraditório entre informação e redundância.

10 42. O "Mas" que inicia o segundo parágrafo indica: a) que o leitor pode não concordar com as idéias do autor. b) a não concordância do autor com as afirmações do primeiro parágrafo. c) o acréscimo de mais alguns argumentos que comprovam as afirmações anteriores. d) uma crítica às idéias apresentadas no parágrafo anterior. e) a apresentação de uma idéia contraposta ao que já foi dito. 43. O texto de Augusto de Campos é, predominantemente: a) dissertativo. b) narrativo. c) descritivo. d) descritivo-narrativo. e) narrativo-dissertativo. Proposta de redação: A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema A função do jovem no século XXI, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. TEXTO I O DIA INTERNACIONAL DA JUVENTUDE As discussões dessa edição do Dia Internacional buscaram promover a juventude como um importante ator para a prevenção da violência e a construção de um mundo pacífico. O tema escolhido para este ano foi Juventude Construindo a Paz, em seguimento à Resolução nº 2250 adotada unanimemente pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em A diretiva ressaltava o papel da juventude nos processos de estabelecimento da paz e de combate ao ódio e ao extremismo. A decisão convocou todos os Estados-membros da ONU a aumentar a representatividade e a garantir a participação dos jovens em processos decisórios nos âmbitos local, nacional, regional e internacional. O Dia Internacional da Juventude é uma data criada pela Assembleia Geral da ONU, por meio da Resolução nº 54/120, aprovada em 17 de agosto de Desde então, 12 de agosto é observado globalmente como uma data para celebrar as diversas contribuições feitas pelos jovens à sociedade, mas também para lembrar os muitos desafios e obstáculos que ainda se colocam para as gerações mais novas de todo o mundo. Dirigindo-se aos participantes e espectadores do evento, a enviada do secretário-geral da ONU para a Juventude, Jayathma Wickramanayake, destacou o importante papel dos jovens para a construção e a manutenção da paz e da segurança. Para ela, mais do que estatísticas, os jovens são líderes que mobilizam pessoas a nível local, construindo pontes entre comunidades e conduzindo toda a sociedade em direção à paz e à prosperidade. Disponível em: Acesso em 15 agosto TEXTO II A inclusão da juventude nos debates políticos é um dos desafios da democracia em todo o mundo. No Brasil, essa questão ganhou contornos especiais com as manifestações de junho de 2013, quando milhares de pessoas, na maioria jovens, foram às ruas numa explosão social que há muito não se via. Nesse contexto, são fundamentais os debates levantados pelo Dia Internacional da Juventude, comemorado em 12 de agosto e que teve como tema escolhido pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) a Participação Cidadã da Juventude (tradução livre de Youth Civic Engagement ). A ampliação da presença do jovem na esfera pública encontra desafios nas duas pontas do processo. Se por um lado é necessário modificar a estrutura das instituições para que elas se tornem

11 mais abertas para ouvir as demandas dos jovens, por outro é igualmente fundamental fazer a juventude se interessar por política e criar uma cultura de participação. [ ] O tema da participação esteve presente em todo o debate. O representante da juventude de Parelheiros na Coordenadoria de Juventude de São Paulo, Alenildo Almeida, lamentou o pouco espaço do jovem na política, principalmente o da periferia, que, na sua avaliação, precisa conquistar esse território político. Falta força da juventude nas periferias. Se a gente não se organizar e ocupar a frente das políticas públicas, será difícil caminhar, analisou. Os dados sustentam a preocupação de Alenildo. De acordo com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) em torno de 16% da população do mundo tem entre 20 e 29 anos, mas essa faixa etária representa apenas 1,6% de parlamentares, dos quais a maioria são homens, de acordo com a UNFPA. A carta publicada em função do dia 12 também enfatiza que a juventude raramente adere a partidos políticos e a maioria não vota em eleições. No Brasil a situação não é melhor em termos de representatividade. Segundo dados da Campanha por um Plebiscito Constituinte para a Reforma Política, enquanto os jovens (de 16 a 35 anos) representam 40% do eleitorado, o Congresso Nacional tem apenas 3% de jovens. Disponível em: Acesso em 15 agosto TEXTO III Disponível em: Acesso em 15 agosto 2017.

12 Proposta de redação: A partir da manchete acompanhada de subtítulo, escreva uma notícia de jornal. Suspeita de bruxaria no desaparecimento de jovem na Lagoa da Conceição. (Diário encontrado muda rumo das investigações)

13 Proposta de redação: O editorial é um gênero do discurso argumentativo que tem a finalidade de manifestar a opinião de um jornal, de uma revista, ou de qualquer outro órgão de imprensa, a respeito de temas ou acontecimentos importantes no cenário nacional ou internacional. Não é assinado porque não deve ser associado a um ponto de vista individual. Deve ser objetivo e informativo. Além de apresentar opiniões assumidas pelo veículo de imprensa, costuma também resumir opiniões contrárias, para refutá-las. Imagine que você seja editor de uma revista de circulação nacional e tenha que escrever o editorial referindo-se à matéria principal daquele número da revista, que é sobre o amor na contemporaneidade. Em seu texto, você deve comentar fatos e dados que situem esse sentimento e defender o ponto de vista apresentado na matéria acerca da polêmica existente entre o amor como condição para realização pessoal e o amor como forma de aprisionamento de subjetividades. Bons Estudos!!!

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