ÉTICA AULA 3 PROF. IGOR ASSAF MENDES

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1 ÉTICA AULA 3 PROF. IGOR ASSAF MENDES

2 LUDWIG WITTGENSTEIN Texto 2

3

4 LUDWIG WITTGENSTEIN Estudou o significado conceitos filosóficos através da análise lógica da natureza das proposições da linguagem. Via a linguagem como prática social concreta, que deveria ser analisada a partir de contextos de interação. O significado é o uso.

5 Autor inicia o texto com uma definição geral do que entende-se como ética: Ética é a investigação geral sobre o que é bom

6 Para demonstrar seu ponto de vista, apresenta várias expressões que considera sinônimos de ética. (...)poderia ter dito que a Ética é a investigação sobre o valioso, ou sobre o que realmente importa, ou ainda, poderia ter dito que a Ética é a investigação sobre o significado da vida, ou daquilo que faz com que a vida mereça ser vivida, ou sobre a maneira correta de viver

7 Todas as frases se aproximam do que a Ética se ocupa; Elas possuem dois sentidos: 1: sentido trivial ou relativo 2: sentido ético ou absoluto O sentido trivial é quando utilizamos palavras como bom, importante e correto no dia-a-dia, descrevendo coisas triviais. Isso ocorre geralmente a partir de uma comparação.

8 Essa é uma boa poltrona

9 Qual o sentido da frase anterior? E das seguintes frases: Ele é um bom pianista Essa estrada é o caminho correto Fulana é uma boa aluna Ele é uma boa pessoa Possuem o mesmo sentido?

10 A última frase é um juízo de valor absoluto, enquanto as outras são juízos relativos. Vamos ao exemplo do autor:

11 [...] suponhamos que eu tivesse contado a um de vocês uma mentira escandalosa e ele viesse e me dissesse Você se comporta como um animal e eu tivesse contestado Sei que minha conduta é má, mas não quero comportar-me melhor, poderia ele dizer Ah, então, tudo bem? Certamente não. Ele afirmaria Bem, você deve desejar comportar-se melhor.

12 É um passo a mais ao que foi chamado no texto de Marilena Chauí de Juízo de Fato e Juízo de Valor: Juízos de fato são aqueles que dizem o que as coisas são, como são e por que são. Em nossa vida cotidiana, mas também na metafísica e nas ciências, os juízos de fato estão presentes. Diferentemente deles, os juízos de valor - avaliações sobre coisas, pessoas e situações - são proferidos na moral, nas artes, na política, na religião. (p. 431)

13

14 Assim, um juízo de valor pode ser relativo ou absoluto. O relativo pode ser anunciado de forma a perder qualquer aparência de juízo de valor: é um enunciado de fatos corriqueiros a partir de comparações. O juízo de valor absoluto é um julgamento incontestável, independente.

15 Se a ética se ocupa de estudar o juízo de valor absoluto, qual o problema da ética como disciplina? Ela está limitada as palavras que usamos para descrever o mundo. Podemos apenas expressar fatos. Não conseguimos descrever um bom absoluto.

16 A estrada correta é aquela que conduz a um fim predeterminado arbitrariamente e a todos nós parece totalmente claro que não há sentido em falar da estrada correta independentemente de tal alvo predeterminado

17 o bom absoluto [...] seria aquele que todo o mundo, independentemente de seus gostos e inclinações, realizaria necessariamente ou se sentiria culpado de não fazê-lo. Quero dizer que tal estado de coisas é uma quimera. Nenhum estado de coisas tem, em si, o que gostaria de denominar o poder coercitivo de um juiz absoluto

18 Estamos limitados a descrever experiências: o que é prazer? É como me sinto quando...

19 O autor então descreve uma experiência pessoal na esperança que tenhamos paralelos pessoais para comparar. Assombro-me ante a existência do mundo : sentido tautológico. não ajuda em nada! Experiência da segurança absoluta: Deus. Símiles: similar, semelhante em termos de comparação.

20 Ainda são experiências, parecem ser afirmações sobrenaturais mas não são. São experiências e,portanto, descritíveis. Paradoxo: descrever experiências pessoais como absolutos. Resolução: a ideia de milagre.

21 O QUE É UM MILAGRE? Possui somente sentido religioso? Se for explicado, perde a classificação de milagre? Então milagre é, simplesmente, aquilo que não conseguimos explicar cientificamente?

22 Em outras palavras, vejo agora que estas expressões carentes de sentido não careciam de sentido por não ter ainda encontrado as expressões corretas, mas sua falta de sentido constituía sua própria essência. Isto porque a única coisa que eu pretendia com elas era, precisamente, ir além do mundo, o que é o mesmo que ir além da linguagem significativa.

23 Conclusão: Ética não é ciência. Ética não é um manual. Ética possui sentido na nossa experiência humana, mas nos falta capacidade linguística para expressar seu significado absoluto.

24 O que ela diz nada acrescenta, em nenhum sentido, ao nosso conhecimento, mas é um testemunho de uma tendência do espírito humano [...]

25 POR FIM... Gostaria de deixar um questionamento que devem me trazer por escrito na próxima aula, após a leitura do texto. DEUS seria um ser Ético? Ou, utilizando o conceito usado por Marilena Chauí, seria Ele um AGENTE MORAL? Responda a essa pergunta e explique porquê.

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