Características antropométricas e funcionais dos praticantes de Goalball do ILICT de Londrina-PR

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1 Características antropométricas e funcionais dos praticantes de Goalball do ILICT de Londrina-PR INTRODUÇÃO Especialista: Odair Rodrigues Sales 1, Mestre: Heriberto Colombo 1 A pessoa com deficiência visual tem como características principais a função de sua capacidade visual e a interação com o meio. As desvantagens que esse grupo apresenta são em decorrência da estimulação inadequada, das barreiras sociais e preconceitos. Então, considerar-se-á deficiência e incapacidade como condições intrínsecas do indivíduo, onde a desvantagem é uma conseqüência dessas características na interação com o meio, ou seja, de condição extrínseca relacionada às condições culturais (AMARAL, 1996). Por outro lado, ao estudarmos as formas e proporções do homem, torna-se difícil a dissociação delas com o movimento humano; ficando demonstrado por Santos e Guimarães, 2002 que há uma ligação muito próxima. E o deficiente visual possui uma limitação nas relações espaço-temporal, que dificulta o desenvolvimento de atividades físicas e esportivas (JANKOWSKI e EVANS, 1981). Pois, o ajuste do equilíbrio é comprometido na pessoa com limitação visual (PEREIRA, 1990). A eficiência no controle do movimento apresenta uma limitação do aprendizado e do desenvolvimento motor na pessoa com deficiência visual. Portanto, as ações mediadoras para promover tal processo deverão ser sistematizadas e dirigidas (SHERRILL et al., 1986). Dando suporte a interação social, pois, uma característica desta população é o sedentarismo (STANFORD, 1975). Os ambientes como o jogo e o esporte são favoráveis para o desenvolvimento do deficiente visual, pois nesta condição de interação, ele pode ser tratado de maneira igualitária quanto à idéia de oferecimento de atividades e oportunidades (ROGOW, 1981). Portanto, este estudo contribui no sentido da apresentação das características antropométricas e funcionais dos praticantes de esportes adaptados do Instituto Londrinense de Instrução e Trabalho para Cegos ILITC. E trazendo então subsídios para a comparação em futuros estudos neste grupo específico, pois, há uma quase inexistência de estudos em grupos com este perfil (GORLA, 1997; OLIVEIRA FILHO, 2006; COMITÊ PARAOLÍMPICO BRASILEIRO, 2009). A modalidade escolhida é o Goalball, pois, é um desporto adaptado exclusivamente para portadores de deficiência visual. 1 Laboratório de Atividade Física e Esporte (LAFE), UNIFIL, Londrina, PR Correspondência para: Odair Rodrigues Sales Heriberto Colombo Laboratório de Atividade Física e Esporte, UNIFIL Av. Juscelino Kubitschek, 1626, Centro CEP Londrina, PR Fone: +55 (43) odair.sales@unifil.br; heriberto.colombo@unifil.br 861

2 Dessa forma, devido à escassez de estudos relacionados a este grupo em questão, o propósito foi identificar as características morfofuncionais dos praticantes de Goalball do ILICT de Londrina-PR. Metodologia Sujeitos Foram recrutados sete indivíduos do gênero masculino com idade entre 15 e 52 anos do Instituto Londrinense de Instrução e Trabalho para Cegos (ILICT), cegos totais e de baixa visão. Os critérios de inclusão foram: (a) somente poderiam participar do estudo indivíduos devidamente matriculados no ILICT; (b) deveriam ser participantes do grupo de treinamento da modalidade de Goalball a pelo menos um ano. Os critérios de exclusão foram: os sujeitos que porventura não completassem algumas das avaliações foram excluídos da amostra. Delineamento Experimental Todos os participantes foram submetidos aos testes numa mesma sessão de avaliação e no mesmo horário. Foram instruídos a comparecer trajando roupas e calçados adequados (camiseta, shorts ou bermuda e tênis). E ainda a não realizar exercício físico nas 24 horas antecedentes; e a não consumir bebidas contendo cafeína ou álcool nas três horas antecedentes (ACSM, 2006). As avaliações foram realizadas no Laboratório de Atividade Física e Esporte (LAFE) do Centro Universitário Filadélfia (Unifil) de Londrina-PR. Os sujeitos foram informados sobre os procedimentos, benefícios e riscos atrelados à execução do estudo, condicionando posteriormente a sua participação de modo voluntário através da assinatura do termo de consentimento livre e informado. O protocolo de pesquisa foi delineado conforme as diretrizes propostas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisas envolvendo seres humanos (CNS, 1996). Instrumentos e Procedimentos Após identificação dos fatores de inclusão, e realização de um inquérito analisando a periodicidade do treinamento e tempo de prática, foram submetidos à assinatura do termo de consentimento livre informado, e na sequência, foram realizadas as medidas antropométricas: massa corporal em kg (balança Toledo, modelo 2096, São Paulo, Brasil); estatura em cm (estadiômetro Sanny, São Paulo, Brasil); os diâmetros corporais em cm (fita métrica Sanny, São Paulo, Brasil); diâmetros ósseos em cm (paquímetro Sanny, São Paulo, Brasil); seguindo protocolos descritos por Fontoura et al. (2008). Na sequência, o IMC (kg.m -2 ) foi calculado utilizando a massa corporal dividida pela estatura ao quadrado e a relação cinturaquadril pela divisão da circunferência de cintura e de quadril. As dobras cutâneas foram mensuradas em mm utilizando compasso de dobras (Cescorf, Porto Alegre, RS) em três locais para o gênero masculino (tríceps, suprailíaca e abdominal) e para o gênero feminino (coxa, suprailíaca e subescapular), conforme os procedimentos propostos por Guedes e Guedes (2006). A densidade corporal (g.cm -3 ) foi estimada através da equação de Guedes (1985) e convertida em percentual de gordura corporal pela equação de Siri (1961). Após, foram realizadas as avaliações funcionais: força de preensão manual em kgf (Dinamômetro Takei, modelo 5401, Japão); flexibilidade em cm (Banco Wells Sanny, São 862

3 Paulo, Brasil) seguindo protocolos descritos por Fontoura et al. (2008). Além disso, foi aferido o consumo máximo de oxigênio de forma indireta em esteira (Imbramed, modelo Super ATL, Porto Alegre, RS) utilizando o protocolo de Bruce (1971), mas, foi permitido aos sujeitos que segurassem nas barras de proteção da esteira, porque, havia o risco de queda da esteira por serem deficientes visuais. E, foram aferidos a pressão arterial por meio de um esfigmomanômetro aneróide e frequência cardíaca em repouso e frequência cardíaca em esforço utilizando monitor de frequência cardíaca (Polar, F6, Finlândia). Estatística A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva em média, mediana e desvio-padrão. Os dados foram analisados utilizando o programa estatístico SPSS for Windows Resultados Os resultados da estatística descritiva para características antropométricas são apresentados na tabela 1. Tabela 1: Características antropométricas. Variáveis Média Desvio Padrão Mediana Idade (anos) 27,14 13,96 23,00 Peso (kg) 82,92 13,96 83,10 Estatura (m) 174,07 8,76 173,50 IMC (kg/m 2 ) 27,17 3,69 26,20 Gordura Corporal (%) 21,08 4,41 22,03 Gordura Corporal (kg) 17,76 5,79 19,50 Massa Magra (kg) 65,16 11,91 63,28 Massa Muscular (kg) 33,15 6,13 31,65 Circunferência braço direito relaxado (cm) 29,11 3,01 27,00 Circunferência braço direito contraído (cm) 33,28 4,03 31,00 Circunferência braço esquerdo relaxado (cm) 29,55 3,26 28,00 Circunferência braço esquerdo contraído (cm) 32,94 3,60 31,00 Circunferência antebraço direito (cm) 27,12 2,92 27,00 Circunferência antebraço esquerdo (cm) 26,94 2,52 27,50 Circunferência tórax relaxado (cm) 95,81 11,98 92,00 Circunferência tórax inspirado (cm) 98,31 12,71 95,00 Circunferência cintura (cm) 90,22 8,88 89,00 Circunferência abdômen (cm) 91,44 10,42 88,00 Circunferência quadril (cm) 104,71 10,76 105,00 Circunferência coxa direita (cm) 58,40 4,96 59,30 Circunferência coxa esquerda (cm) 56,52 4,83 57,50 863

4 Circunferência panturrilha direita (cm) 43,68 13,71 39,40 Circunferência panturrilha esquerda (cm) 42,18 12,22 39,00 Relação cintura quadril (cm) 0,86 0,06 0,85 Na tabela 2 são apresentados os resultados com relação às variáveis funcionais. Tabela 2: Características funcionais. Variáveis Média Desvio Padrão Mediana Preensão Manual mão direita (kgf) 43,68 13,71 51,20 Preensão Manual mão esquerda (kgf) 42,18 12,22 46,90 Flexibilidade Banco de Wells 20,14 9,26 16,00 VO2máx (ml.kg -1.min -1 ) 48,69 10,15 53,02 Na tabela 3 são apresentados os resultados com relação ao somatotipo. Tabela 3: Perfil do somatotipo. Variáveis Média Desvio Padrão Mediana Endomorfia 5,40 1,65 5,38 Mesomorfia 5,46 1,34 5,67 Ectomorfia 1,10 0,70 0,82 Discussão Em virtude da dificuldade de se encontrar dados relativos a avaliação antropométrica e funcional dos praticantes de goalball na literatura, aqui são demonstrados então os dados desta equipe do ILITC para que a partir desta pesquisa, começarmos a traçar o perfil antropométrico dos praticantes desta modalidade, a fim de se definir as características antropométricas básicas para se obter sucesso na mesma. Também estes dados podem servir como base para auxiliar em futuras pesquisas, pois assim haverá parâmetros para comparação. Deve-se realçar também que estes dados podem auxiliar no controle e acompanhamento do treinamento desta modalidade. Portanto, o propósito foi identificar as características antropométricas e funcionais dos praticantes de goalball do ILICT, Londrina-PR, e ainda realizou uma comparação entre os gêneros. 864

5 Em relação às variáveis antropométricas, a massa corporal média dos jogadores de goalball do ILICT ficou em 82,92 ± 13,96 kg. Já Grosso et al. (2007) avaliando deficientes visuais, mas, praticantes de judô do gênero masculino, com uma média etária de 27,02 ± 6,86 e massa corporal média de 78,74 ± 16,66, ficando abaixo da média do presente estudo. Oliveira et al (2005) encontrou uma média de 70,63 ± 10,59 em deficientes visuais entre 18 e 40 anos do gênero masculino e feminino, abaixo do presente estudo, porém havia indivíduos do gênero feminino na amostra, o que pode ter diminuído a média. A estatura média dos jogadores no presente estudo foi de 174,07 ± 8,76 cm. Grosso et al. (2007) obteve uma média na estatura de 173,48 ± 7,67, ficando bem próximo da média deste estudo. Oliveira et al (2005) encontrou uma média de 171,10 ± 8,99, abaixo do presente estudo, porém havia indivíduos do gênero feminino na amostra. O percentual de gordura corporal deste estudo foi de 21,08 ± 4,41. No estudo de Grosso et al (2007) foi obtido um escore médio de 17,38 ± 8,47, ligeiramente abaixo do presente estudo. Em relação às variáveis funcionais, a flexibilidade obtida no teste de sentar e alcançar obteve uma média de 20,14 ± 9,26 cm. Greguol et al (2009) avaliando indivíduos deficientes visuais entre 13 a 16 anos encontrou uma média no teste de sentar e alcançar de 16,23 ± 6,98 cm, abaixo da média encontrada neste estudo, todavia eram indivíduos mais jovens e não praticantes de goalball, eram apenas escolares. Silva Jr (2006) avaliando jogadores de futsal deficientes visuais (25 ± 3,7 anos) encontrou um escore médio de 37,8 ± 7,8, acima dos resultados do presente estudo. Com relação à força dos membros superiores, no teste de preensão manual atingiu uma média de 43,68 ± 13,71 kgf na mão direita e uma média de 42,18 ± 12,22 kgf na mão esquerda. Silva Jr (2006) avaliando jogadores de futsal deficientes visuais (25 ± 3,7 anos) encontrou um escore médio de 11,5 ± 2,5, abaixo do presente estudo. No teste de aptidão cardiorrespiratória em esteira sob a forma indireta resultou numa média de 48,69 ± 10,15 ml.kg -1.min -1, sendo caracterizado como um bom nível de aptidão segundo o ACSM (2006). Em relação ao perfil do somatotipo obteve uma média de (5,40-5,46-1,10), classificando-se como mesomorfo-endomorfo o índice médio deste grupo. Grosso et al (2007), apesar de avaliar praticantes de judô, obteve um escore no somatotipo de (5,26, 5,31, 1,64), bem parecido com o nosso resultado. Em virtude de uma escassez de literatura referente a praticantes de goalball deficientes visais, a comparação foi feita com deficientes visuais de outras modalidades, todavia, a relevância deste estudo está no sentido iniciar um trabalho buscando de traçar o perfil dos praticantes desta modalidade. Para servir de apoio para novos estudos e inclusive estabelecer perfis para a seleção de futuros praticantes desta modalidade. Conclusão Os movimentos que os deficientes visuais realizam são vistos como uma forma de interação com o meio, dando a oportunidade de vivenciar diversas formas de movimento. Portanto, quando se tem a oportunidade de participar de alguma modalidade, resulta num melhor desempenho melhor em todas as suas atividade. A avaliação descrita pela pesquisa trás as variáveis antropométricas e funcionais, que em um ambiente norteado por princípios, passam a ter uma significância maior, já que podem ser um regulador que indique o nível e estágio do grupo de praticantes de Goalball do ILITC. 865

6 E concluindo verificou-se que em algumas variáveis, os avaliados estão dentro da média em relação aos grupos de deficientes visuais, no entanto, o desvio padrão chega a ser um pouco alto em virtude de uma amostra pequena. Sugere-se a realização de novos estudos avaliando este tipo de população para a obtenção de maiores discernimentos sobre esta população, pois os estudos são tão poucos, que foi difícil encontrar estudos para uma comparação na discussão do artigo. Referências AMARAL, L. A. Deficiência: questões conceituais e alguns de seus desdobramentos. Cadernos de Psicologia, v. 1, p. 3-44, AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription. 7 ed. Philadelphia: Ed. Lippincott Williams and Wilkins, BRUCE, R.A. Exercise testing of patients with coronary artery disease. Annals of Clinical Research, v. 3, p , COMITE PARAOLIMPICO BRASILEIRO. Banco de dados: Disponível em: Acesso em: 28 ago CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE (1996). Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde, FONTOURA, A.S.; FORMETIN, C.M.; ABECH, E.A. Guia prático de avaliação física um abordagem didática, abrangente e atualizada. São Paulo: Phorte Editora, GORLA, J. I. Educação física especial testes. Rolândia, GUEDES, D.P. Estudo da gordura corporal através da mensuração dos valores de densidade corporal e de espessura de dobras cutâneas em universitários. Kinesis, v. 2, p , GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.P.R. Manual prático para a avaliação em educação física. São Paulo: Manole, GROSSO, F.; MATARUNA, L.; DANTAS, P.; FERNANDES FILHO, J. Perfil do somatotípico e composição corporal de atletas de judô brasileiros masculinos cegos e deficientes. Revista Lecturas, Educación Física y Deportes, v 106, março GREGUOL, M.; ROSE Jr, D. Aptidão física relacionada à saúde de jovens cegos regulares e especiais. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v 19, p , JANKOWSKI, L.W. e EVANS, J.K. Exercise capacity of blind children. Journal of Visual Impairment and Blindness, v. 75, p , OLIVEIRA FILHO, CW. Perfil Antropométrico e Desempenho Físico-motor de crianças e Jovens com Deficiência Visual Participantes do Atletismo nos 1º Jogos Escolares da 866

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