O diagnóstico preciso de alergia alimentar é necessário para proteger as crianças de dietas inadequadas ou desnecessárias.
|
|
- Nathalie da Cunha Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Alergia Alimentar
2 Alergia Alimentar é o termo utilizado para descrever reações adversas a alimentos dependentes de mecanismos imunológicos. O diagnóstico preciso de alergia alimentar é necessário para proteger as crianças de dietas inadequadas ou desnecessárias. Segundo o Consenso Brasileiro 17, alergia alimentar é o termo utilizado para descrever reações A alergia à proteína do leite de vaca, denominada de APLV, é a mais prevalente em crianças, no en- Manifestações clínicas de leite de vaca), por imunocomplexos e mediadas por células (dermatite herpetiforme, proctocolite, adversas a alimentos, dependentes de mecanismos imunológicos. As alergias a leite de vaca, ovo, trigo e soja normalmente desaparecem ainda na infância, enquanto que alergias a frutos do mar, amendoim e oleaginosas tendem a permanecer na idade adulta 6, 17. Alérgenos alimentares são os componentes específicos dos alimentos que são reconhecidos por células do sistema imunológico e induzem reações imunológicas específicas resultando em sintomas característicos 2. A maioria dos alérgenos alimentares são glicoproteínas solúveis em água, com tamanho de 10 a 70 kda que são estáveis ao calor, a ácidos e a proteases 3. Em crianças, os principais alérgenos responsáveis pela alergia alimentar são: leite de vaca, ovo, soja, trigo, amendoim, peixes e frutos do mar 2, 14. A alergia alimentar é mais comum em crianças e estima-se uma prevalência de até 6-8%. Já em adultos, a prevalência observada é de 3-4%, porém, estes valores vêm aumentando. A prevalência é ainda maior em crianças com dermatite atópica, sendo que 35% delas têm alergia alimentar mediada por imunoglobulina E (IgE), e ainda, 6-8% das crianças asmáticas podem ter sibilância induzida por alimentos 6, 17. tanto, a sua real dimensão não é conhecida, pois os dados obtidos são muito variados, assim como os critérios empregados na sua obtenção. Em crianças menores a incidência tem variado entre 0,3 e 7,5% 16. A evolução da alergia alimentar depende do tipo de alimento envolvido, das características do paciente e do mecanismo imunológico envolvido. Assim, embora, muitas crianças desenvolvam tolerância ao alimento desencadeante após o primeiro ano de vida, outras podem levar de oito a dez anos para ingeri-lo sem apresentar sintomas. Em relação ao leite de vaca, frequentemente, é observada perda da sensibilidade progressiva com o avançar da idade: 50% até um ano, 70% até os dois anos e 85% até os três anos de idade 17. O mecanismo fisiopatológico pelo qual se desenvolve a alergia alimentar envolve, além dos alérgenos, a permeabilidade da barreira do trato gastrintestinal e a predisposição genética. A imaturidade fisiológica do aparelho digestório e o sistema imunológico pouco desenvolvido nos dois primeiros anos de vida são fatores importantes para que o desenvolvimento da alergia alimentar na infância se estabeleça 8. A alergia alimentar pode ser classificada, conforme o mecanismo imunológico envolvido, em três categorias: mediada pela IgE, não mediada por IgE e mista 1, 7. As reações mediadas por IgE decorrem da sensibilização a alérgenos alimentares com formação de anticorpos específicos da classe IgE, que se fixam a receptores de mastócitos e basófilos. Quando o indivíduo entra em contato novamente com o alérgeno e este se liga a duas moléculas de IgE, há a liberação de mediadores vasoativos, que desencadeiam as manifestações clínicas imediatas como reações cutâneas (urticária, dermatite atópica), gastrintestinais (vômito, diarréia, cólicas abdominais), respiratórias (asma, rinite, chiado) e sistêmicas (anafilaxia com síncope, hipotensão e choque) 1, 17. Essas reações ocorrem dentro de minutos a 2 horas após a exposição ao alérgeno 11. A anafilaxia é a reação alérgica mediada por IgE mais grave, enquanto que as manifestações cutâneas são as mais comuns. Tem sido bem estabelecido que, aproximadamente, 30-35% das crianças que sofrem de dermatite atópica moderada a grave apresentam alergia alimentar associada que agrava o eczema 1, 15. As reações não mediadas por IgE compreendem reações citotóxicas (trombocitopenia por ingestão enterocolite, hemossiderose) 17, que se tornam evidentes horas ou dias após a ingestão do alérgeno 14. Representam a minoria das reações imunológicas a alimentos e são bem menos caracterizadas, mas, normalmente, são devidas a uma inflamação aguda ou crônica no trato gastrintestinal, em que os eosinófilos e os linfócitos T parecem desempenhar um papel importante 10, 19. As manifestações mediadas por IgE com participação de linfócitos T e de citocinas pró-inflamatórias são conhecidas por reações mistas. Como exemplo, citam-se esofagite eosinofílica, gastrenterite eosinofílica, dermatite atópica e asma 17. Enquanto as reações mediadas por IgE são bem reconhecidas com testes de diagnóstico validados, as reações imunológicas não mediadas por IgE, que podem surgir no trato gastrintestinal, não são bem definidas e são mais difíceis de reconhecer 1. Diagnóstico Um diagnóstico preciso de alergia alimentar é necessário para proteger as crianças de dietas inadequadas ou desnecessárias. A história clínica continua a ser a base no processo de diagnóstico, assim como os relatos da dieta podem ser 2 3
3 um complemento útil de uma história médica, especialmente em doenças crônicas. As dietas de eliminação são aplicadas tanto para fins diagnósticos quanto terapêuticos. Em alguns casos, tais como esofagite eosinofílica e gastrenterite eosinofílica, são necessárias várias semanas de dieta elementar com fórmulas de aminoácidos para estabilizar os doentes antes da realização de testes alimentares 14. Outras investigações são também requeridas, como exames físicos, testes cutâneos, determinação de IgE sérica específica e testes de provocação oral aberto e fechado 2. Estes testes são considerados os únicos fidedignos para se estabelecer o diagnóstico de alergia alimentar, e devem ser realizados uma vez que a primeira linha de tratamento para a APLV se baseia na exclusão total do leite de vaca da dieta e, em lactentes, sua eliminação sem a adequada substituição, pode levar a prejuízos no crescimento e desenvolvimento 12. Tratamento O tratamento de pacientes com alergia alimentar é baseado na exclusão do alimento conhecido ou suspeito de causar os sintomas 1, 4, 18 e na utilização de fórmulas ou dietas hipoalergênicas 9. O objetivo global do tratamento dietético é evitar o desencadeamento dos sintomas, a progressão da doença e a piora das manifestações alérgicas, além de A eliminação do leite de vaca sem substituição adequada pode prejudicar o crescimento e o desenvolvimento normais do lactente. proporcionar à criança crescimento e desenvolvimento adequados. A exclusão completa do alimento causador da reação nem sempre é fácil, especialmente se o alimento é encontrado em vários produtos e, portanto, difícil de ser evitado, como o que ocorre com o leite de vaca e seus derivados. Os rótulos dos alimentos devem ser cuidadosamente analisados, pois até mesmo pequenas quantidades do alérgeno envolvido podem estar presentes em alimentos supostamente tolerados, e que seriam suficientes para o desencadeamento de uma reação alérgica 6. No caso da APLV, o tratamento baseia-se na exclusão do leite de vaca e de seus derivados da dieta. A eliminação do leite de vaca sem substituição adequada pode prejudicar o crescimento e o desenvolvimento normais do lactente, com possibilidade de repercussões clínicas, razão pela qual se recomenda a utilização de fórmulas adequadas e ressalta-se a importância de uma avaliação continuada, tanto da ingestão alimentar quanto do estado nutricional da criança, durante todo o período de exclusão 13. Além disso, por se tratar de uma inflamação, a APLV pode comprometer o estado nutricional da criança, por aumentar as necessidades de energia e reduzir a ingestão energética por diminuição do apetite. Quando compromete o trato gastrintestinal, pode provocar agravo do estado nutricional pelos seguintes mecanismos 18 : diminuição da assimilação de energia e nutrientes, em função de vômitos e/ou regurgitação; redução da absorção intestinal nos casos com enterite e má absorção intestinal; perda de nutrientes pela mucosa intestinal inflamada (proteínas nos quadros de colite e ferro nos casos com perda de sangue). Assim, a APLV pode provocar basicamente déficit na velocidade de crescimento e/ou desnutrição e/ou deficiência de ferro isolada 18. Diante disso, percebe-se a necessidade de um suporte nutricional para esses pacientes, particularmente, uma ingestão adequada de vitaminas, proteína, cálcio e energia 5. Nos lactentes, o aleitamento materno exclusivo, sem a introdução do leite de vaca, de fórmulas infantis à base de leite de vaca e de alimentos complementares, até os seis meses de idade, tem sido recomendado para se evitar a APLV. Contudo, na impossibilidade do aleitamento materno, tem-se recomendado o uso de fórmulas com alergenicidade reduzida 17. São consideradas no tratamento da APLV as fórmulas à base de proteínas extensamente hidrolisadas, à base de proteínas purificadas de soja e suplementadas para atingir as recomendações dietéticas dos lactentes e à base de aminoácidos livres, todas nutricionalmente completas e que atendam integralmente às necessidades nutricionais dos pacientes 1, 17. A Academia Americana de Pediatria (AAP) e a Sociedade Brasileira de Pediatria preconizam a introdução de fórmulas hipoalergênicas em pacientes com APLV, em que houve interrupção do aleitamento materno. Segundo a recomendação da AAP, as fórmulas à base de soja podem ser prescritas para pacientes com reações mediadas por IgE, sem sintomas gastrintestinais, particularmente após os seis meses de idade. Para os demais lactentes, recomendam-se fórmulas à base de proteínas extensamente hidrolisadas e, se não houver remissão dos sintomas, indica-se as fórmulas à base de aminoácidos livres 13. Não são recomendadas as fórmulas parcialmente hidrolisadas (por conterem proteínas intactas do leite), os preparados à base de soja (por não atenderem às recomendações nutricionais para a faixa etária e por não conterem proteínas isoladas e purificadas), assim como produtos à base de leite de cabra, ovelha ou outros mamíferos (pela similaridade antigênica) 17. As fórmulas à base de aminoácidos livres, as únicas consideradas não alergênicas, são o produto de primeira escolha nos casos de anafilaxia e esofagite eosinofílica 9, e são recomendadas para crianças com persistência dos sintomas em uso de fórmulas com proteínas extensamente hidrolisadas ou síndrome de má absorção grave com intenso comprometimento da condição nutricional 17 e crianças com alergias alimentares múltiplas 1. Atualmente, o manejo dietético da APLV se baseia na utilização de fórmulas industrializadas, de acordo com o fluxograma de terapia nutricional (Figura 1) estabelecido pela Sociedade Brasileira de Pediatria
4 A educação nutricional contínua e o reforço da importância da exclusão completa do leite de vaca e derivados da dieta em todas as consultas, além da participação de uma equipe multidisciplinar são essenciais para o sucesso do tratamento. A leitura criteriosa e interpretação adequada dos rótulos e medicamentos merecem atenção especial. Ainda, atenção especial deve ser dada com o risco de contaminação cruzada, especialmente no momento do preparo de alimentos e em ambientes considerados de risco, em especial escolas e festas. Referências bibliográficas 1. Benhamou A.H.; Schäppi Tempia, M.G.; Belli, D.C.; Eigenmann P.A. An overview of cows milk allergy in children. Swiss Med Wkly, 139 (21 22): , Boyce, J.A.; Assa ad, A.; Burks, A.W.; Jones, S.M.; Sampson, H.A.; Wood, R.A.; et al. Guidelines for the Diagnosis and Management of Food Allergy in the United States: Report of the NIAID-Sponsored Expert Panel. J. Allergy Clin. Immunol., 126 (6): S1-S58, Breiteneder, H.; Mills, E.N. Molecular properties of food allergens. J. Allergy Clin. Immunol., 115 (24): 14-23, Cianferoni, A.; Spergel, J.M. Food Allergy: Review, Classification and Diagnosis. Allergol. Inter., 58 (4): , Crittenden, R.G.; Bennett, L.E. Cow s Milk Allergy: A Complex Disorder. J. Amer. College Nutr., 24 (6): 582S 591S, Ferreira, C.T.; Seidman, E. Food Allergy: a practical update from the gastroenterological viewpoint. J. Pediat., 83 (1): 7-20, Hong, S.; Vogel, N.M. Food allergy and eosinophilic esophagitis: Learning what to avoid. Cleveland Clinic J. Med., 77 (1): 51-59, Høst, A.; Halken, S. Hypoallergenic formulas - when, to whom and how long: after more than 15 years we know the right indication! Allergy, 59 (Suppl. 78): 45 52, Kemp, A.S.; Hill, D.J.; Allen, K.J.; Anderson, K.; Davidson, G.P.; Day, A.S.; et al. Guidelines for the use of infant formulas to treat cow s milk protein allergy: an Australian consensus panel opinion. MJA, 188 (2): , Lee LA, Burks AW. Food allergies: prevalence, molecular characterization, and treatment_prevention strategies. Annu. Rev. Nutr., 26: , Mendonça, R.B.; Franco, J. M.; Cocco, R.R.; de Souza, F.I.S.; de Oliveira, L.C.L.; Sarnia, R.O.S.; Solé, D. Open oral food challenge in the confirmation of cows milk allergy mediated by immunoglobulin E. Allergol. Immunopathol., 40(1): 25-30, Niggemann, B.; von Berg, A.; Bollrath, C.; Berdel, D.; Schauer, U.; Rieger, C.; et al. Safety and efficacy of a new extensively hydrolyzed formula for infants with cow s milk protein allergy. Pediatr. Allergy Immunol., 19: , Pereira, P.B.; Silva, C.P. Alergia a proteína do leite de vaca em crianças: repercussão da dieta de exclusão e dieta substitutiva sobre o estado nutricional. Pediatria, 30 (2): , Sampson, H.A. Update on food allergy. J. Allergy Clin. Immunol., 113 (5): , Sampson, H.A. Utility of food-specific IgE concentrations in predicting symptomatic food allergy. J. Allergy Clin. Immunol., 107 (5), , Solé, D.; Amancio, O.M.S.; Jacob, C.M.A.; Cocco, R.R.; Sarni, R.OS.; Suano, F. Guia prático de diagnóstico e tratamento da Alergia às Proteínas do Leite de Vaca mediada por imunoglobulina E. Rev. Bras. Alerg. Imunopatol, 35 (6), , Solé, D.; Silva, L.R.; Filho, N.A.R.; Sarni, R.O.S. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: Rev. Méd. Minas Gerais, 18 (1 Supl 1): S1-S44, Spolidoro, J.V.N.; Morais, M.B.; Vieira, M.C.; Toporovski, M.; Cardoso, A.L. Terapia Nutricional no Paciente com Alergia ao Leite de Vaca. Projeto Diretrizes: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 14p., Yan BM, Shaffer EA. Primary eosinophilic disorders of the gastrointestinal tract. Gut, 58: , Figura 1: Fluxograma de terapia nutricional na alergia ao leite de vaca 17. LV - Leite de vaca integral; FI - fórmula infantil à base de proteína do leite de vaca 6 7
5 Av. José Cândido da Silveira, 2100 Bairro Horto Belo Horizonte MG Tel [31]
Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisSumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0
NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento
Leia maisFABA ALERGIA ALIMENTAR
FABA ALERGIA ALIMENTAR Intolerância Alimentar Aversão Alimentar Reações Imediatas e Tardias ALERGIA ALIMENTAR FABA ALERGIA ALIMENTAR - Reação adversa ao componente protéico do alimento e envolve mecanismo
Leia maisTEMA: NEOCATE NA ALERGIA A LEITE DE VACA (APLV)
NOTA TÉCNICA 24/2014 Solicitante Regina Célia Silva Neves Juizado Fazenda Pública de Itaúna Processo Número 0338.13.012.595-2 Data: 07/02/2014 Medicamento/ dieta x Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisAlérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br
Alérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br Alérgenos de origem alimentar Características gerais glicoproteínas resistência térmica resistente à proteólise
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação clínico-laboratorial do paciente alérgico RAST Silvia Daher Apoio: Phadia Diagnósticos Ltda HISTÓRIA TESTE CUTÂNEO RAST SD Diagnóstico de
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisINCIDÊNCIA DE ALERGIA ALIMENTAR EM ESCOLA DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES/MG
INCIDÊNCIA DE ALERGIA ALIMENTAR EM ESCOLA DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES/MG INCIDENCE OF FOOD ALLERGIES IN SCHOOL OF PUBLIC AND PRIVATE NETWORK OF THE MUNICIPALITY OF CATAGUASES/MG
Leia maisAlergia Alimentar Uma abordagem prática
Alergia Alimentar Uma abordagem prática Wellington Borges Departamento de Alergia e Imunologia Sociedade Brasileira de Pediatria Conceito Alergia alimentar é uma entidade clínica resultante de reações
Leia maisPARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826
PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3 SISTEMA IMUNE E ALERGIA Por alergia, entendem-se as repostas imunes indesejadas contra substâncias que venceram as barreiras como, os epitélios, as mucosas e as enzimas.
Leia maisAlergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) CAROLINA REBELO GAMA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE NUTRIÇÃO/ DIRETORIA DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS/ COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisA Deficiência de Vitamina A
Oficina de trabalho: Carências Nutricionais: Desafios para a Saúde Pública A Deficiência de Vitamina A O QUE É VITAMINA A A vitamina A é um micronutriente que pode ser encontrado no leite materno, alimentos
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisPromover evolução nutricional adequada
Glauce Hiromi Yonamine Nutricionista Supervisora do ambulatório ICr-HCFMUSP Unidade de Alergia e Imunologia/Gastroenterologia ICr HCFMUSP Mestre em Ciências - Depto de Pediatria FMUSP Departamento Científico
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisServiço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG FENILCETONÚRIA HIPERFENILALANINEMIAS Níveis sangüíneos
Leia maisALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS
ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AMAMENTADAS Quando o desmame não pôde ser revertido após orientações e acompanhamento dos profissionais ou em situações em que a
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 216/14 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 216/14 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a necessidade de racionalizar a oferta de fórmulas nutricionais especiais pelo Estado,
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA INTOLERÂNCIA A LACTOSE E NA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA INTOLERÂNCIA A LACTOSE E NA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA Jamile Batista Rocha Graduanda em Nutrição Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafaela Ribeiro de
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisConsumo dietético e estado nutricional em crianças com alergia à proteína do leite de vaca
ARTIGO DE REVISÃO Consumo dietético e estado nutricional em crianças com alergia à proteína do leite de vaca Dietary intake and nutritional status in children with cow s milk protein allergy Jordana Queiroz
Leia maisPapel da dieta: sua intervenção determina a evolução da dermatite atópica?
Papel da dieta: sua intervenção determina a evolução da dermatite atópica? Dra. Luciana Samorano Médica Assistente do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP Ambulatórios de Dermatologia
Leia maisCICLOSPORINA PARA DERMATITE ATÓPICA REFRATÁRIA
Medicamento X Data: 30/09/2013 Nota Técnica 238 2013 Solicitante: Juiz de Direito JOSÉ CARLOS DE MATOS Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0362.13.009927-2. Réu: Município de João Monlevade
Leia maisMODELO DE FORMATO DE BULA
APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA
ALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA No dia-a-dia de um consultório de alergia é muito comum o cliente chegar achando que seu problema alérgico está relacionado à alergia alimentar, principalmente quando
Leia maisMétodos para detecção de alérgenos em alimentos. Gerlinde Teixeira Departamento de Imunobiologia Universidade Federal Fluminense
Métodos para detecção de alérgenos em alimentos Gerlinde Teixeira Departamento de Imunobiologia Universidade Federal Fluminense Antigenos vs Alérgenos Antigeno Imunógeno Qualquer substância capaz de estimular
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisFórmulas nutricionais para crianças com alergia à proteína do leite de vaca
Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Fórmulas nutricionais para crianças com alergia à proteína do
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisAlergia as proteínas do leite de vaca
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos Centro de Ciências Agrárias Alergia as proteínas do leite de vaca Profa Marilde T. Bordignon Luiz bordign@cca.ufsc.br
Leia maisFenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP Introducao Doenças alérgicas afetam atualmente mais que 20% da população brasileira, e são causa importante de doença crônica no mundo inteiro.
Leia maisAlimentos. O que é? Papel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia alimentar. IgE Específico
IgE Específico Alimentos O que é? IgEs específicos para alimentos são testes que avaliam a presença, na amostra testada, de anticorpos IgE contra alérgenos derivados de um alimento específico. Papel da
Leia maisANTICORPOS. CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia Clínica PROFESSORES: Guilherme Dias Patto Silvia Maria Rodrigues Querido
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia Clínica PROFESSORES: Guilherme Dias Patto Silvia Maria Rodrigues Querido ANTICORPOS Anticorpo é uma globulina sintetizada por linfócitos B e principalmente
Leia maisAlergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho
Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br Wilson Rocha Filho De acordo com as normas n o 1.595/2000 do Conselho Federal de Medicina
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisManejo da Diarréia no Paciente Crítico
Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisALERGIA E IMUNOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM HCFMRP-USP
1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP 2 Introdução Doenças alérgicas afetam atualmente mais que 20% da população brasileira, e são causa importante de doença crônica no mundo inteiro.
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia maisLEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS
LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS DE RESENDE RIO DE JANEIRO E SÃO JOSÉ DO BARREIRO SP
Leia maisAnvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Cosméticos Infantis O Brasil é um dos maiores mercados mundiais de cosméticos infantis. A utilização de produtos de higiene pessoal, como xampus, condicionadores
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Alergêneos e Contaminantes em Carnes Isa Beatriz Noll ICTA/UFRGS ALERGÊNEOS E CONTAMINANTES Objetivos: Reações adversas a alimentos Podem ocorrer em todos
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032
Leia maisALERGIA x INTOLERÂNCIA. Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro
ALERGIA x INTOLERÂNCIA Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro Definição de alergia alimentar Doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestão e/ou contato com
Leia maisAleitamento Materno Por que estimular?
Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos
RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO
Leia maisALERGIAS NA INFÂNCIA
ALERGIAS NA INFÂNCIA Tema: Alergias na Infância Objetivos Conceituar alergia, classificar os principais tipos e indutores das doenças alérgicas. Identificar e relacionar os fatores de risco associados
Leia maissimeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)
simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisIntolerância à Lactose
Intolerância à Lactose A intolerância à lactose é a condição que se refere aos sintomas decorrentes da má digestão da lactose. Esta situação ocorre quando o organismo não produz lactase suficiente, uma
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO)
ALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO) As abelhas do gênero Apis (abelha-europa ou abelha-africana), as vespas (marimbondos) e as formigas lava-pés são insetos do gênero dos himenópteros que
Leia maisAlergia à proteína do leite de vaca
ARTIGO DE REVISÃO Alergia à proteína do leite de vaca Allergy to cow s milk protein Wilson Rocha Filho 1, Mariana Faria Scalco 2, Jorge Andrade Pinto 3 DOI: 10.5935/2238-3182.20140105 RESUMO 1 Médico Pediatra.
Leia maisProf.: Luiz Fernando Alves de Castro
Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos
Leia maisDIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA
DIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H30 08H50 ABERTURA 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA 09H20 09H50 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES. PROFª. Ms. SUELI ESSADO PEREIRA 31-AGO-2012 1
ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES PROFª. Ms. SUELI ESSADO PEREIRA 31-AGO-2012 1 COMO DIFERENCIAR A INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DE ALERGIA ALIMENTAR?! Adverse Reactions to Food: Position Paper. Allergy 1995;
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisTABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DIETAS ENTERAIS
TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS 82026 82025 82021 MEDICAMENTOS NUTRICAO, NUTRICAO ENTERAL, HIPERCALORICA, OLIGOMERICA, COM PROTEINA DE ORIGEM ANIMAL HIDROLISADA. ISENTA DE SACAROSE, LACTOSE E GLUTEN. PRINCIPIO/CONCENTRACAO1:
Leia maisPrevenção e tratamento da alergia ao leite de vaca: Estamos aplicando os consensos na prática clínica?
Prevenção e tratamento da alergia ao leite de vaca: Estamos aplicando os consensos na prática clínica? Prevenção e tratamento da alergia ao leite de vaca: Estamos aplicando os consensos na prática clínica?
Leia maisMulher: antes que você planeje engravidar...
Mulher: antes que você planeje engravidar......saiba como prevenir os Defeitos Abertos do Tubo Neural (DATN): anencefalia e espinha bífida. ANENCEFALIA: É POSSÍVEL PREVENIR! Orientações baseadas na 1ª
Leia maisAlimentação no primeiro ano de vida. Verônica Santos de Oliveira
Alimentação no primeiro ano de vida Verônica Santos de Oliveira Nutrição nos Primeiros Anos de Vida Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação ( Hipócrates ) Nutrição nos
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisPERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com)
PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR Patrícia Rafaela Depiné (Apresentadora), Oscar Kenji Nihei (Orientador) Curso de Enfermagem, (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) Palavra-chave:
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos
Reunião da Câmara Setorial de Alimentos - 2011 Tabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos FENILCETONÚRIA Erro inato do metabolismo que
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS DESTINADOS A UMA ALIMENTAÇÃO ESPECIAL
COMERCIALIZAÇÃO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS DESTINADOS A UMA ALIMENTAÇÃO ESPECIAL Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde 14 de Outubro 2008 OBJECTIVOS 1. Definição 2. Exemplos de grupos de géneros alimentícios
Leia maisPalavra de especialista
Palavra de especialista O eczema do bebé: uma urgência terapêutica Dr Jacques Robert Palavra de especialista O eczema do bebé: uma urgência terapêutica L ECZEMA DU NOURRISSON : UNE URGENCE THERAPEUTIQUE
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisCaso Clínico. Dermatite atópica: Prevenção e Tratamento
Caso Clínico Dermatite atópica: Prevenção e Tratamento Caso Clínico Dermatite atópica: Prevenção e Tratamento Descrição do caso Trata-se de um lactente de 9 meses de idade, do sexo masculino, com história
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Alergia alimentar. Proteína do Leite de Vaca. Fórmulas infantis.
ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA: CONHECIMENTO DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS DE CRIANÇAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA DE LEITES ESPECIAIS DO MUNICÍPIO DE GRAVATAÍ, RS. Luana Dias Gracioli 1 RESUMO A alergia
Leia maisDermacerium HS Gel. Gel. Sulfadiazina de Prata 1% + Nitrato de Cério 0,4%
Dermacerium HS Gel Gel Sulfadiazina de Prata 1% + Nitrato de Cério 0,4% DERMACERIUM HS GEL (sulfadiazina de prata + nitrato de cério) APRESENTAÇÕES: Gel contendo sulfadiazina de prata 1% + nitrato de cério
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DE DESSENSIBILIZAÇÃO NA ALERGIA ÀS PROTEÍNAS DO LEITE DE VACA (APLV)
A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DE DESSENSIBILIZAÇÃO NA ALERGIA ÀS PROTEÍNAS DO LEITE DE VACA (APLV) Barbara Cavenaghi¹, Mariana Regina Azanha Sanches¹, Prof.Dra Susana Nogueira Diniz² 1. Graduadas em Biomedicina
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia mais