RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL
|
|
- Armando Barreto Rico
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL 1 - RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. MUNICÍPIO: CAMETÁ 2. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Desporto. Secretária Anne Jaqueline Souza das Chagas 3. ENDEREÇO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: Av. Cônego Siqueira, 1771, Bairro Brasília, , Cametá(PA). 2 CONFERÊNCIA: 1. Nº e DATA DO DECRETO OU PORTARIA DE CONVOCAÇÃO: Decreto 095 de 17 de Julho de DATA E LOCAL DE REALIZAÇÃO: Auditório Alberto Mocbel Campus Universitário do Tocantins / Cametá. 3. QUANTITATIVO DE PARTICIPANTES: 3.1. SOCIEDADE CIVIL: ÁREA GOVERNAMENTAL: CONVIDADOS: OBSERVADORES: QUANTITATIVO DE DELEGADOS ELEITOS NA CONFERÊNCIA: 4.1. DELEGADOS DA SOCIEDADE CIVIL: 04 (quatro) 4.2. DELEGADOS DA ÁREA GOVERNAMENTAL: 02 (dois)
2 3 - PROPOSTAS DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL COM BASE NOS EIXOS ESTRUTURANTES: EIXO 1 Implementação do Sistema Nacional de Cultura SUB-EIXO Marcos Legais, Participação e Controle Social e Funcionamento dos Sistemas Municipais, Estaduais/Distrito Federal e Setoriais de Cultura, de acordo com os Princípios Constitucionais do SNC Qualificação da Gestão Cultural: Desenvolvimento e Implementação de Planos Territoriais e Setoriais de Cultura e Formação de Gestores, Governamentais e Não-Governamentais, e Conselheiros de Cultura. PROPOSTAS 1. Formar Grupo de Trabalho para elaboração /adequação da Lei que cria o Sistema Municipal de Cultura de Cametá; 2. Encaminhar ao Executivo Municipal proposta de Projeto de Lei para ser encaminhada para Câmara Municipal de Cametá; 3. Criação do Fórum Municipal de Cultura de Cametá abrigando outros fóruns setoriais e distritais que vierem a ser formados pela sociedade civil; 4. Criar o Conselho Municipal de Cultura de Cametá. 1. Elaborar o Plano Municipal de Cultura de Cametá; 2. Formar e Qualificar os Conselheiros Municipais de Cultura de Cametá. Fortalecimento e Operacionalização dos Sistemas de Financiamento Público da Cultura: Orçamentos Públicos, Fundos de Cultura e Incentivos Fiscais 1. Propor Lei que Regulamente o Incentivo Fiscal no Município de Cametá, para fomento de atividades nas áreas da Cultura, Turismo e Desporto. Sistemas de Informação Cultural e Governança Colaborativa 3. Realizar um diagnóstico sócio cultural do município de Cametá, utilizando-se e ampliando o INRC/Cametá 2011/12, para criação de um banco de dados das informações acerca da Cultura e das expressões culturais do município.
3 2 Produção Simbólica e Diversidade Cultural Criação, Produção, preservação, intercâmbio e circulação de Bens Artísticos e Culturais Educação e Formação Artística e Cultural Democratização da Comunicação e Cultura Digital 1. Elaboração de uma agenda cultural anual plurianual para o município; 2. Realizar mensalmente (ou de acordo com as possibilidades logísticas/orçamentárias) evento denominado Balaio da Cultura Cametaense que garanta espaço para as diferentes formas de arte, manifestações e práticas culturais presentes em nosso município; 3. Garantir, via poder público, a efetivação de uma política municipal de fomento ao associativismo cultural através da implementação de fóruns de debate, organização de ligas, grupos e (ou) associações e apoio aos mestres de cultura local. 1. Promover formação continuada para professores de artes nas linguagens musical, teatral, artes plásticas, dança e cultura local. 2. Garantir que o ensino das artes, dos aspectos linguajeiros, da história e cultura Cametaenses sejam parte integrante da grade curricular nas séries iniciais; 1. Estimular o acesso e a difusão da cultura local visando a promoção dos valores culturais e artísticos nacionais e regionais 2. Elaborar política de acessibilidade as práticas culturais Cametaenses via divulgação através dos veículos de comunicação aqui instalados inserindo estes saberes na programação que veiculam. Valorização do Patrimônio Cultural e Proteção aos Conhecimentos dos Povos e Comunidades Tradicionais 1. Apoiar os Mestres de Cultura residentes nas comunidades ribeirinhas e (ou) remanescentes de quilombo através da elaboração de um projeto de editais de Ponto de Cultura Municipal específicos para este segmento.
4 3 Cidadania e Direitos Culturais ESTADO DO PARÁ Democratização e Ampliação do Acesso à Cultura e Descentralização da Rede de Equipamentos, Serviços e Espaços Culturais, em conformidade com as convenções e acordos internacionais. Diversidade Cultural, Acessibilidade e Tecnologias Sociais Valorização e Fomento das Iniciativas Culturais Locais e Articulação em Rede 1. Revitalizar a Escola Arte Mestre Cupijó através de ampla reforma de suas dependências e posterior implementação de uma política de gestão compartilhada deste espaço ente as secretarias de Educação (SEMED) e Cultura () em parceria com associações culturais, universidades e sociedade civil organizada. 2. Construir espaços físicos para o desenvolvimento de atividades nas áreas de cultura/lazer, preferencialmente em bairros periféricos da cidade e nas vilas do município. 1. Implantar as ações já definidas no projeto Museu em todo canto e criar duas Bibliotecas itinerantes instaladas, respectivamente, em uma embarcação e num ônibus devidamente adaptados para atender nossas comunidades ribeirinhas e (ou) rurais de terra firme. 1. Desenvolver um amplo programa de visitas monitoradas para os alunos da rede municipal de ensino aos espaços do Museu Histórico de Cametá e Biblioteca Pública Municipal, como forma de fazê-los conhecer e se apropriar desses ambientes de salvaguarda, produção e difusão histórico/cultural. Formação para a Diversidade, Proteção e Salvaguarda do Direito à Memória e Identidades 1. Garantir e apoiar o financiamento dos grupos folclóricos tradicionais do município através de convênios e (ou) parcerias público/privada. 2. Valorizar o enfoque da Sustentabilidade e do Multiculturalismo em todas as políticas públicas municipais; 3. Realizar palestras, oficinas, mostras de filmes/documentários que trabalhem a temática da diversidade e do multiculturalismo na rede pública de ensino municipal; 4. Revitalizar os antigos Festivais de Música, Siriá, das Águas, da Gastronomia Cametaense e de Teatro, apoiando e inserindo-os na agenda cultural do município.
5 4 - Cultura e Desenvolvimento Institucionalização de Territórios Criativos e Valorização do Patrimônio Cultural em Destinos Turísticos Brasileiros para o Desenvolvimento Local e Regional Qualificação em Gestão, Fomento Financeiro e Promoção de Bens e Serviços Criativos Nacionais no Brasil e no Exterior 1. Estabelecer políticas públicas para integrar cultura e turismo como fator de geração de emprego e renda para o município; 2. Desenvolver e efetivar um programa de promoção do turismo histórico/religioso em Cametá; 3. Valorização e revitalização do sítio histórico da vila de Cametá-Tapera com suas ruínas, capelas e outros atrativos ao turismo local; 4. Apoiar as manifestações religiosas tradicionais de Cametá enquanto marca identitária do município. 1. Qualificar através de oficinas e workshops, grupos, associações, ligas, artesãos e produtores demais culturais individuais orientando-os na elaboração de projetos para captação de recursos e nas tarefas de produção e comercialização dos bens culturais por eles produzidos Fomento à Criação/Produção, Difusão/Distribuição/Comercialização e Consumo/Fruição de Bens e Serviços Criativos, tendo como base as Dimensões (Econômica, Social, Ambiental e Cultural) da Sustentabilidade 1. Ampliar o Departamento de Turismo da dotando-o de um setor de produção e circulação multimídia visando divulgar as atividades religiosas e demais potenciais turísticos do município visando a atração de uma de um fluxo turístico constante para Cametá. 2. Garantir que parte da dotação orçamentária para a área da cultura seja utilizada para divulgação e comercialização de bens culturais locais. Direitos Autorais e Conexos, Aperfeiçoamento dos Marcos Legais Existentes e Criação de Arcabouço Legal para a Dinamização da Economia Criativa Brasileira 1. Garantir que os recursos obtidos com a produção de cd s, dvd s, documentários, filmes e outros, produzidos localmente e que retratem a cultura Cametaense, sejam em parte revertidos para os produtores culturais que participaram/contribuíram para sua elaboração.
6 4- DELEGADOS ELEITOS: ESTADO DO PARÁ A) DELEGADOS TITULARES REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NOME C.P.F. R.G. ENDEREÇO ÁREA DE ATUAÇÃO TELEFONE 1. Alchimiades Vital Batista 2. Fábio Ângelo C. Medeiros 3. Hildebrando Carlos Gonzaga Martins 4. Valdinei Franco Ribeiro Sitio Arari, distrito de Juaba Estrada do Ajó, 2939, Nova Cametá Trav. Dom Romualdo de Seixas, 344, Centro Rua Santo Expedito, 90, Primavera. Produtor Cultural - x - museudecameta@hotmail.com Produtor Cultural - x - rockcabano@hotmail.com Presidente de Agremiação Carnavalesca (91) hidel_pa@hotmail.com Produtor Cultural (91) waldinei.ribeiro@bol.com.br A) DELEGADOS SUPLENTES REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NOME C.P.F. R.G. ENDEREÇO ÁREA DE ATUAÇÃO Jocelino Soares Gonçalves Maria das Graças Corrêa Furtado Ivanildo Ribeiro da Silva Júnior Ivanildo da Conceição Costa Vila de Porto Alegre, Transcametá Trav. do Recreio, 631, Centro Rua Romeu Peres, 1218, Cidade Nova Rua Mamorana, 2729, Primavera TELEFONE ARQUIPA (Assoc. de Rem. de Quilombo de Porto Alegre) (91) museudecameta@hotmail.com Produtora Cultural (91) museudecameta@hotmail.com Agente Cultural (91) Jr_investigador@hotmail.com Agente Cultural (91) ivanildocosta@hotmail.com
7 A) DELEGADOS TITULARES REPRESENTANTES DO PODER PÚBLICO LOCAL NOME C.P.F. R.G. ENDEREÇO ÁREA DE ATUAÇÃO TELEFONE Alexandre Mychel Savelarinho Pantoja Sarah Maria Sassim da Silva Trav. Padre Antônio Franco, 2546, Matinha Rua 245 de outubro, 538, Centro (91) SEMMA (91) (91) A) DELEGADOS SUPLENTES REPRESENTANTES DO PODER PÚBLICO LOCAL NOME C.P.F. R.G. ENDEREÇO ÁREA DE ATUAÇÃO TELEFONE Ney Alves Francês Rua 13 de Maio, 3418, Brasília Celestino Junior Trav. Rodrigues Alves, Xavier Alves 250, S. Benedito. Sec. Mun. de Saúde Sec. Mun. de Saúde (91) (91) (91) OBSERVAÇÕES: Cametá(PA), 07 de Agosto de 2013.
8 Galeria de Fotografias
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18 REALIZAÇÃO APOIO: MinC (Regional Norte) Campus Univ. do Tocantins / Cametá.
PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA. EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura
PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura Foco: Impactos da Emenda Constitucional do SNC na organização
Leia mais3ª Conferência Estadual de Cultura da Paraíba
3ª Conferência Estadual de Cultura da Paraíba Sugestões de Conferencistas Gerência Executiva de Articulação Cultural Pedro Santos (83) 3218-4167 / (83) 8828-9651 articulacao.secultpb@gmail.com Paraíba
Leia maisPOLÍTICA CULTURAL: BRASIL; SP; SÃO PAULO
POLÍTICA CULTURAL: BRASIL; SP; SÃO PAULO Antônio Eleilson Leite Flavia Landucci Landgraf São Paulo, novembro, 2015 Política cultural Nacional Sistema Nacional de Cultura E o fortalecimento do papel do
Leia maisFUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA
RELATÓRIO PRÉ-CONFERÊNCIA REGIÃO OESTE 1 - RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. MUNICÍPIO: UBATUBA-SP. 2. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: FUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA - FUNDART 3. ENDEREÇO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisPMLLLB. Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Curitiba / PR
PMLLLB Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas Curitiba / PR Apresentação No ano de 2014, durante o processo preparatório à Conferência Municipal de Cultura, foram realizadas pré-conferências
Leia maisFundação de Arte e Cultura de Ubatuba
RELATÓRIO PRÉ-CONFERÊNCIA REGIÃO CENTRAL 1 - RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. MUNICÍPIO: UBATUBA-SP. 2. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: FUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA - FUNDART 3. ENDEREÇO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL
Leia maisLEI Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2012.
LEI Nº 11.226, DE 5 DE MARÇO DE 2012. Institui o Plano Municipal do Livro e da Leitura (PMLL) no Município de Porto Alegre, cria o Conselho Municipal do Livro e da Leitura (CMLL) e dá outras providências.
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisRegionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010
Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho
Leia maisPlano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência
Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de
Leia maisFUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA
RELATÓRIO PRÉ-CONFERÊNCIA REGIÃO CENTRO-SUL 1 - RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. MUNICÍPIO: UBATUBA-SP. 2. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: FUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA - FUNDART 3. ENDEREÇO DO ÓRGÃO
Leia maisSistema Nacional de Cultura
Sistema Nacional de Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura entre os entes federados e a sociedade civil. Seu principal objetivo
Leia maisRegimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura
Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura Capítulo I Da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) Artigo 1º A Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) é um colegiado autônomo,
Leia maisSISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA DE PARATY FÓRUNS SETORIAIS DE CULTURA
SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA DE PARATY FÓRUNS SETORIAIS DE CULTURA LIVRO, LEITURA, LITERATURA E BIBLIOTECAS SUMÁRIO 1 SISTEMA NACIONAL DE CULTURA 03 2 SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA 08 3 PROGRAMA E PROJETOS
Leia maisDIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO
DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO Formular e implementar estratégias de gestão com participação, transparência, compromisso, responsabilidade e efetividade, potencializando a administração pública
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia mais"Institui o Plano Municipal de Cultura - PMC, cria o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais SMIIC, e dá outras providências".
"Institui o Plano Municipal de Cultura - PMC, cria o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais SMIIC, e dá outras providências". CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1o Fica instituído
Leia maisFundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa.
Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa O Processo Participativo na Construção do Legado da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 O Processo Participativo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA
ATENÇÃO ARTISTAS, GRUPOS, PRODUTORES CULTURAIS E DEMAIS REALIZADORES! FORAM LANÇADOS OS EDITAIS PROAC 2014. ACOMPANHE AS NOVIDADES DESTA EDIÇÃO! Ficha de inscrição online: disponível no site da Secretaria
Leia maisCultura, Turismo e Patrimônio Cultural
Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Perspectivas do Plano Municipal de Cultura - PMC O Plano Municipal de Cultura de São Luís (PMC-São Luís) foi concebido e trabalhado durante o ano de 2012, tendo sido
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisPatrimônio Cultural bragantino
Patrimônio Cultural bragantino Bens registrados A Lei nº 7.330/09, no qual fica declarado a Marujada como patrimônio cultural e artístico do Estado do Pará, como forma e manifestação cultural e artística
Leia maisPROGRAMA DE COOPERAÇÃO CULTURAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA TUNÍSIA PARA O PERÍODO
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO CULTURAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA TUNÍSIA PARA O PERÍODO 2001-2004 O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da
Leia maisPORTARIA AG/DEFN N.º. 062/2013 Recife, 25 de julho de 2013.
PORTARIA AG/DEFN N.º. 062/2013 Recife, 25 de julho de 2013. EMENTA: Convoca a II Conferência Distrital do Meio Ambiente do Distrito Estadual de Fernando de Noronha e dá outras providências. O ADMINISTRADOR
Leia maisPLANO DE TRABALHO CÂMARA TÉCNICA DO PATRIMONIO CULTURAL
PLANO DE TRABALHO CÂMARA TÉCNICA DO PATRIMONIO CULTURAL DIRETRIZ: FORMAÇÃO / ARTICULAÇÃO/ DESENVOLVIMENTO CRIAR/ INSTITUIR O SISTEMA MUNICIPAL DE PATRIMONIO CULTURAL GUILHERMINA AÇÃO RESPONSÁVEL COMO INÍCIO
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO DE ARTISTAS. Edital n 001/2016
EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE ARTISTAS Edital n 001/2016 A Produtora da Vila vem, por meio do presente edital, realizar o Credenciamento de Artistas dos diversos segmentos culturais: Artes Visuais, Artes
Leia maisArt. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;
DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA EDITAL PARA A REALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES FESTIVAL DE ARTE DA UPE
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA EDITAL PARA A REALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES FESTIVAL DE ARTE DA UPE A Universidade de Pernambuco (UPE), por intermédio da Pró-Reitoria de Extensão
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE CULTURA CULTURFORNOS
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA CULTURFORNOS Pretende-se com este documento organizar a oferta cultural no Município de Fornos de Algodres, de modo a promover a diversidade de espetáculos e a atração e formação
Leia maisSistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa
Sistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa Luana Vilutis UFBA Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural UFRJ Rio de Janeiro, 19 de junho de 2013 GILBERTO GIL Encontro de
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO
Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER
CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Esporte e Lazer, do 1º Encontro Regional do Programa Nacional
Leia mais1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017
1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108
PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos
Leia maisPROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS
PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RURAL PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Leia maisUsuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização
REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisRELATÓRIO DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE BERILO
RELATÓRIO DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE BERILO 1 I - FICHA DE QUALIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. ESTADO: MINAS GERAIS 2. MUNCÍPIO: BERILO 3. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO : SECRETARIA
Leia maisPROJETO. #SouAlterosa
EDITAL 03/2016 DIST II DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DO TERRITÓRIO PROJETO #Sou Contratação de Agente comunitário 1. Objetivo do Projeto O Projeto #Sou tem por objetivo contribuir para a melhoria
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisAÇÃO SOCIAL e HABITACÃO
PLANO DE GOVERNO Diretrizes para o Programa de Governo da candidatura de Dejamira de Almeida Pereira para o Executivo Municipal de Augustinopolis -TO. Queridos amigos e amigas, Assim, enquanto candidato
Leia mais5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL DE MINAS GERAIS MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I.
MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - Este regimento tem como objetivo orientar a realização da 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (SANS)
Leia maisPolíticas públicas: o que elas podem fazer por todos? Novembro, 2016
Políticas públicas: o que elas podem fazer por todos? Novembro, 2016 Qual contexto atuamos? Museus no Estado de São Paulo 415 museus em 190 cidades 18 museus da Secretaria da Cultura do Estado Museus no
Leia maisCooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas
Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas LEONARDO PINHO COORDENADOR COOPERATIVISMO SOCIAL UNISOL BRASIL DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME) EXECUTIVA DA REDE
Leia maisPROGRAMA REDE COLABORATIVA DE DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA. Apresentação
PROGRAMA REDE COLABORATIVA DE DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA Apresentação PROGRAMA REDE COLABORATIVA DE DIVULGAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA COOPERATIVA DE MÚSICA
Leia maisCONFERÊNCIA TERRITORIAL Da sociedade civil ou do poder público eleito para as Conferências Setoriais:
CONFERÊNCIA TERRITORIAL 2013 Território de Identidade: Recôncavo Data da realização: 09 e 10 de agosto Número de participantes: 184 Número de delegados eleitos: 09 DELEGADOS Da sociedade civil ou do poder
Leia maisAGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos
AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisO TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027
Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FPES
REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE- GEAM PROJETO I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA UFPA: OS DEZ ANOS DO GRUPO DE ESTUDOS
Leia maisECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011
ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisFUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA
RELATÓRIO PRÉ-CONFERÊNCIA REGIÃO NORTE 1 - RESPONSÁVEL PELO EVENTO: 1. MUNICÍPIO: UBATUBA-SP. 2. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO EVENTO: FUNDAÇÃO DE ARTE E CULTURA DE UBATUBA - FUNDART 3. ENDEREÇO DO ÓRGÃO RESPONSÁVEL
Leia maisno SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009
Educação Permanente para o Controle Social no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009 Sujeitos HOMEM/MULHER SUJEITO ser integrado que expressa sua humanização. Exercita
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisFUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS - COPPETEC.
FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS, PESQUISAS E ESTUDOS TECNOLÓGICOS - COPPETEC. CHAMADA PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO DE AGENTES DE DESENVOLVIMENTO SOLIDÁRIO DO PROJETO BRASIL LOCAL ETNODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA
Leia maisDECRETO Nº DE 26 DE JANEIRO DE 1989
DECRETO Nº 8.356 DE 26 DE JANEIRO DE 1989 Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisCabeça Aldeia Natal Seia - Serra da Estrela
Cabeça Aldeia Natal Seia - Serra da Estrela 2 A ALDEIA Cabeça é um pequeno aglomerado localizado em plena montanha, numa das encostas da serra da Estrela, o qual após uma intervenção ao nível da reabilitação
Leia maisFUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/ 2013
FUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/ 2013 A Secretaria de Estado de Cultura, no uso de suas atribuições legais e em consonância com a Lei nº 15.975/2006,
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisPlano de melhoria (2015/16)
Plano de melhoria (2015/16) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel Quatro domínios de ação da Biblioteca Escolar: A. Currículo, literacias e aprendizagem B. Leitura
Leia maisSANTO ANTONIO DO TAUÁ- PARA PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO PARA O ANO 2013, NO GOVERNO DE EVANDRO CORREA
SANTO ANTONIO DO TAUÁ PARA PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO PARA O ANO 2013, NO GOVERNO DE EVANDRO CORREA EIXOS A SEREM IMPLANTANTADOS: EDUCAÇÃO Valorização dos Profissionais da Educação, através de Plano
Leia maisV Bienal de Culturas Lusófonas Câmara Municipal de Odivelas
V Bienal de Culturas Lusófonas Câmara Municipal de Odivelas Cerimónia de Abertura 4 de maio, 17h00 Centro de Exposições de Odivelas Intervenção de Sua Excelência, Secretário Executivo da CPLP, Senhor Embaixador
Leia maisConstrução da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil
Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Assembleia Ordinária CONSEA-Rio 12 de julho de 2016 Juliana Casemiro Nutricionista Sanitarista Professora Adjunta DNS/INU/UERJ
Leia maisO que são os Núcleos Temáticos?
O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CEBC COMO SE ASSOCIAR 2014
APRESENTAÇÃO DO CEBC 201 QUEM SOMOS FUNDADO EM 200, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA,
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Aripuanã
LEI Nº. 885/2010. SÚMULA: AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CARLOS ROBERTO TORREMOCHA, Prefeito do Município de Aripuanã, Estado de
Leia mais28/04/2011. Cláudia Sousa Leitão NO MUNDO
POLÍTICAS PÚBLICAS E ECONOMIA CRIATIVA Cláudia Sousa Leitão O ESTADO DA ARTE DA ECONOMIA CRIATIVA NO MUNDO 1 PANORAMA INTERNACIONAL DA ECONOMIA CRIATIVA EUROPA Criatividade como insumo para sistemas de
Leia maisESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX DISPÕE SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE APOIO E INCENTIVO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisEstado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito
Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento
Leia maisARTIGO 1 Bibliotecas. ARTIGO 2 Fotografia. ARTIGO 3 Arte-Educação
PROGRAMA EXECUTIVO DO ACORDO CULTURAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA ÁRABE. DO EGITO O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República Árabe
Leia mais1º FESTIVAL DE INVERNO DE ITAJUBÁ
1º FESTIVAL DE INVERNO DE ITAJUBÁ O 1º Festival de Inverno de Itajubá é um evento regional, que tem como objetivo principal valorizar a cultura e gastronomia da região e que privilegiem a participação
Leia maisElaboração do Plano Plurianual
Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Fórum Dialoga Brasil Interconselhos Brasília-DF, 14 a 16 de abril de 2015 1 O que é o PPA É o instrumento constitucional de planejamento governamental que espelha
Leia maisFONTES DE FINANCIAMENTO CULTURAIS NOVEMBRO 2008
FONTES DE FINANCIAMENTO CULTURAIS NOVEMBRO 2008 1 Conceito de Financiamento Público da Cultura Conjunto de ofertas governamentais e não governamentais de recursos para a concretização de produção cultural
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
Leia maisNORMA DE GOVERNANÇA DO COMPLEXO HISTÓRICO E CULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
NORMA DE GOVERNANÇA DO COMPLEXO HISTÓRICO E CULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma dispõe sobre as regras de governança do Complexo Histórico
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisLIZANE SOARES FERREIRA. MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Brasileira, solteira, 39 anos E-mail: lizaneferreira@hotmail.com LIZANE SOARES FERREIRA Formação: MBA em Gestão Empresarial - Fundação Getúlio Vargas (FGV) Especialista em Comércio Exterior com Ênfase
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016 Cria o Museu de Ciências da Universidade Federal de Goiás, Órgão Suplementar vinculado à Pró- Reitoria de Extensão e
Leia maisO Fórum Estadual de Educação de Goiás (FEE-GO), criado pela Lei Complementar 26/1998, conforme Art. 26 é um órgão de articulação com a sociedade, que
O Fórum Estadual de Educação de Goiás (FEE-GO), criado pela Lei Complementar 26/1998, conforme Art. 26 é um órgão de articulação com a sociedade, que tem por objetivo estudar, discutir e propor soluções
Leia maisREGULAMENTO DO FÓRUM DE DIRIGENTES MUNICIPAIS DE CULTURA DA BAHIA
REGULAMENTO DO FÓRUM DE DIRIGENTES MUNICIPAIS DE CULTURA DA BAHIA Art. 1º O FÓRUM DE DIRIGENTES MUNICIPAIS DE CULTURA DA BAHIA, criado em 08 de maio de 2007, também designado como FÓRUM DE CULTURA DA BAHIA,
Leia maisGrupo Gestor Mar de Cultura. Ações para 2012
Grupo Gestor Mar de Cultura Ações para 2012 Acessibilidade Centro Histórico Ações relacionadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo Cultural A34 - Regulamentação da entrada de carros na cidade - Controle
Leia maisPLANO TIC E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O D O E N S I N O B Á S I C O 2012/2013. O Coordenador TIC. Manuel José Gouveia Alves
PLANO TIC 2012/2013 E D U C A Ç Ã O P RÉ- E S C O L A R E 1 º C I C L O D O E N S I N O B Á S I C O O Coordenador TIC Manuel José Gouveia Alves [1] CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ESCOLA Escola Básica do 1º Ciclo
Leia maisIV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERNAMBUCO RELATÓRIO FINAL COMISSÃO EECUTIVA Pesqueira/PE Setembro/2011 1 IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 002/2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 002/2016 Aprova o Regimento Interno do Centro Cultural UFG. O CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA
Leia maisLei 8.313/ Lei Rouanet. Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda
Lei 8.313/1991 - Lei Rouanet Lei federal de incentivo à cultura Como investir em projetos culturais usando o Imposto de Renda Lei 8.313/1991 - Lei Rouanet Objetivos: I. facilitar, a todos, os meios para
Leia mais