MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO AO CONTROLE PREVENTIVO DA EROSÃO URBANA EM ANÁPOLIS-GO

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1 679 MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO AO CONTROLE PREVENTIVO DA EROSÃO URBANA EM ANÁPOLIS-GO HOMERO LACERDA Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM/Universidade Estadual de Goiás UEG. R. T-38 n. 898 Ap. 701 Setor Bueno Goiânia CEP fone RESUMO Trata das relações entre relevo e erosão acelerada no sítio urbano de Anápolis, Goiás. O modelado de aplanamento compreende Topos Planos e Rampas. As formas do modelado de dissecação englobam três compartimentos: Morros; Cristas; e Baixas Vertentes. O modelado de acumulação consiste em Planícies e Terraços Fluviais. Ravinas e voçorocas estão concentradas no modelado de dissecação, qualquer que seja o uso da terra, indicando a fragilidade deste modelado em relação aos processos erosivos. O mapeamento geomorfológico revelou uma correlação significativa entre erosão acelerada e compartimentos de relevo, constituindo uma ferramenta útil no controle preventivo destes acidentes. Palavras-chave: mapeamento geomorfológico, erosão, áreas urbanas. ABSTRACT The relationships among urban erosion and landform units in Anápolis are stressed. Planation landforms comprises Flats and Ramps. Erosion landforms comprises Hills, Ridges and Lower Slopes. Erosion landforms are the most severely affected by rill and gully erosion. Depositional landforms comprises Alluvial Plains and Terraces. The relationships among erosion and landform units are strong and geomorphologic mapping is a powerful tool for geomorphological management in this urban area. Keywords: geomorphological mapping, erosion, urban areas. INTRODUÇÃO Anápolis é uma cidade de porte médio, com população da ordem de habitantes, situada na região central do estado de Goiás, entre Goiânia e Brasília (Figura 1). A cidade e a área periurbana são afetadas por erosão pluvial acelerada, assoreamento, erosão fluvial, inundações e alagamentos. A elaboração do mapa geomorfológico teve como objetivo principal avançar no conhecimento dos condicionamentos naturais dos acidentes geológicos da área, principalmente nas relações entre compartimentos do relevo e erosão acelerada. A identificação e delimitação dos compartimentos do relevo foram feitas principalmente com base na morfologia, em trabalhos de interpretação de fotografias aéreas em preto e branco, em escala 1/60.000, tomadas pela USAF em Observações relativas a padrão e densidade de drenagem, declividades, hipsometria, formações superficiais e substrato geológico, vieram complementar os trabalhos de fotointerpretação. A base topográfica 1/ foi obtida por ampliação de mapas topográficos 1/ com eqüidistância das curvas de nível de 40 m (Cartas topográficas 1/ do SGE, folhas

2 680 Anápolis - SE.22-X-B-II e Nerópolis - SE.22-X-B-I), com adensamento da rede de drenagens a partir de fotografias aéreas 1/ Esta base serviu para análise do padrão e densidade de drenagem, para gerar mapas hipsométricos e de declividade, bem como bloco diagrama, utilizando-se o programa Surfer 8. A base geológica foi compilada e as formações superficiais são abordadas em nível preliminar, a partir de pesquisa bibliográfica, com algum controle de campo. O mapa geomorfológico está caracterizado como fotointerpretado porque, embora tenham sido realizados trabalhos de campo, eles foram assistemáticos. TRABALHOS ANTERIORES Segundo AB SABER (1977), Anápolis está situada no Domínio dos chapadões recobertos por cerrados e penetrados por matas-galerias cujas características de relevo são a presença de modelado de aplanamento com planos de erosão escalonados, ligados por rampas, com ligeira convexização das vertentes. Na cartografia do Projeto RadamBrasil, apresentada em escala 1/ , a cidade está inserida no Planalto Central Goiano, na subunidade Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba (MAMEDE et al., 1981). Em Anápolis estes autores cartografaram uma superfície erosiva tabular, formas de dissecação tabular e formas de dissecação convexas. Mais recentemente MAMEDE (2000) propôs uma reinterpretação das grandes unidades morfológicas do estado de Goiás, onde mantém a denominação de Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba para a área de Anápolis. Trabalhos de cartografia geomorfológica regional na bacia do Rio Meia Ponte, abrangendo a parte oeste da região abordada nesta nota, estão em andamento e os resultados preliminares foram apresentados por MAMEDE et al. (2004) e ARAÚJO et al. (2004). Estes autores distinguem três grandes compartimentos na bacia hidrográfica. O mais elevado, denominado área planaltina, pertence ao Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba e ocorre em altitudes de 1000 a 1120m, podendo atingir 1200m. O compartimento mais baixo é a Superfície de Goiânia, onde as cotas são de 640 a 840m, com formas resultantes de aplanamento e dissecação, geralmente com interflúvios amplos. Em cotas de m existe um nível intermediário entre os compartimentos citados. Trabalhos abordando os processos erosivos em escala regional foram apresentados por FERNANDES et al. (2004) que avaliaram a suscetibilidade à erosão para a bacia do Rio Corumbá, abrangendo a porção leste da região tratada nesta contribuição. BORGES & CASTRO (2004) abordaram a suscetibilidade à erosão linear da bacia do Ribeirão João Leite, incluindo a parte oeste da área e FARIA et al. (2004) trataram do uso da terra e degradação ambiental na bacia do Ribeirão João Leite, abrangendo a porção oeste da região objeto desta nota. Trabalhos de síntese sobre os acidentes geológicos abrangendo todo o sítio urbano de Anápolis foram apresentados por LACERDA et al. (2004a) e TEIXEIRA et al. (2004). Os processos assinalados são erosão pluvial, erosão fluvial, inundações, alagamentos e assoreamento, indicando que a ocupação da área foi feita sem considerar os processos geológicos atuantes. Contribuições relativas aos acidentes geológicos em áreas restritas dentro de Anápolis foram apresentadas por NASCIMENTO (2004), LACERDA et al. (2004b; 2004c) SOUTO & LACERDA (2004), SANTOS e LACERDA (2004), JESUS & LACERDA (2004) e OLIVEIRA et al. (2004). Nestas contribuições os acidentes já assinalados foram detalhados em suas relações com o uso da terra e formas de relevo. O trabalho ora apresentado, visa contribuir para o conhecimento das formas do relevo e suas relações com os processos erosivos, tratando de todo o sítio urbano de Anápolis e publicando o mapa geomorfológico da área. Uma primeira abordagem deste tema foi apresentada em forma de resumo por LACERDA (2004), sem a publicação do mapa geomorfológico.

3 681 CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA A região estudada pode ser dividida em dois grandes setores com base nos atributos morfométricos (Figuras 2a e 2b). A porção leste corresponde à área planaltina de MAMEDE et al. (2004) e ARAÚJO et al. (2004) e caracteriza-se por: maiores altitudes com predominância de cotas superiores a 1000m; menores densidades de drenagem, geralmente inferiores a 1 km/km 2 (SANTOS & LACERDA, 2004); e declividades predominantemente inferiores a 10%. A parte oeste corresponde ao nível intermediário de MAMEDE et al. (2004) e ARAÚJO et al. (2004), caracterizando-se por: altitudes inferiores a 900m; maiores densidades de drenagem, com valores da ordem de 2 a 4 km/km 2 ; existência de uma área com declividades mais elevadas, no intervalo de 10 a 30%, formando um arco que coincide com os locais de maior densidade de drenagens (SANTOS & LACERDA, 2004). A geologia da área está representada na Figura 2c, compilada a partir dos mapas geológicos 1/ elaborados por RADAELLI (1994) e ARAÚJO (1994). O Complexo Granulítico Anápolis-ltauçu teria idade proterozóica, sendo constituído por uma associação de hiperstênioplagioclásio granulitos, biotita-hornblenda gnaisses tonalíticos, anfibolitos, meta-anortositos e gnaisses aluminosos. O Grupo Araxá, também atribuído ao Proterozóico, compreende micaxistos, micaxistos feldspáticos e mica-quartzo xistos. Os autores citados cartografaram ainda Coberturas Detrito-Lateríticas e Aluviões, atribuídos ao Terciário/Quaternário. A influência do substrato geológico nas formas de relevo da área aparece no padrão de drenagem, na assimetria dos vales e na associação entre formas planas e coberturas detritolateríticas. O padrão de drenagem da área pode ser considerado dendrítico como um todo, porém existem setores onde as drenagens têm controle estrutural, como na parte central da área, onde o Rio das Antas tem rumo NE devido à presença de uma falha. Nesta área, o segmento mais a montante do Rio das Antas, bem como seus tributários da margem direita, têm direção NNW e estão controlados por fraturas (Figura 2c). Na parte norte da área a vertente norte do Rio das Antas e do Córrego Reboleiras têm declividades mais elevadas do que a vertente sul (Figura 2b). Neste local, o Grupo Araxá está sobreposto ao Complexo Granulítico através de falha de empurrão (Figura 2c) e a assimetria do vale pode ser devido à maior resistência dos micaxistos do Grupo Araxá à erosão, em relação às rochas do Complexo Granulítico. A Cobertura Detrito- Laterítica está associada ao compartimento denominado Topos Planos, nas porções norte e centro-sul da área (Figuras 2c e 3). Na parte oeste da região descrita, a ocorrência destas coberturas está associada com áreas tabulares e deprimidas, cartografadas como Rampas de 2 a Geração (Figuras 2c e 3). Os solos da área (Figura 2d) foram cartografados em escala 1/ por NOVAES et al. (1983). Considerando a distribuição das unidades de solos cartografadas por estes autores e relacionando-as ao relevo e a geologia da área nota-se que: solos podzólicos ocorrem em um arco situado na parte oeste, em área de afloramento do Complexo Granulítico e coincidindo com a região de relevo mais movimentado; latossolos vermelho-escuros de textura argilosa ocorrem do domínio do Complexo Granulítico, em áreas de relevo suave; latossolos vermelho-escuros, de textura argilosa e freqüentemente cascalhentos, estão associados às áreas de afloramentos do Grupo Araxá, nas porções norte e sudeste da área; latossolos vermelho-amarelos de textura média/argilosa e freqüentemente concrecionários, estão associados às Coberturas Detrito- Lateríticas, nas porções mais elevadas e planas da área. Na cartografia ora apresentada, o relevo foi classificado segundo os tipos de modelados (BARBOSA et al. 1983) e na área de Anápolis foram cartografados modelados de aplanamento, dissecação e acumulação (Figuras 3 e 4). Foram cartografadas também as formas do modelado antrópico, cuja importância é há muito reconhecida, sobretudo nas áreas urbanas (BROWN, 1971; NIR, 1983) onde muitas vezes são sinônimos de acidentes geológicos (OGURA, 1995; CERRI & AMARAL, 1998). As formações superficiais estão representadas no esboço da Figura 5, elaborado a partir do mapa

4 682 geomorfológico, com apoio de campo e de pesquisa bibliográfica. As formações superficiais serão descritas em caráter preliminar, juntamente com os compartimentos do relevo. MODELADO DE APLANAMENTO Em fotografias aéreas, o modelado de aplanamento aparece como formas tabulares, constituídas por Topos Planos e rampas com declividades muito baixas. As rampas foram tentativamente separadas na fotointerpretação em Rampas de 1 a Geração e Rampas de 2 a Geração, com base na altimetria. Topos Planos Os topos planos ocorrem em altitudes de 1080 a 1120m, constituindo os divisores das principais bacias hidrográficas. São áreas planas ou com gradientes inferiores a 2%, com amplitude do relevo da ordem de 30m. Nos topos planos o regolito está representado pelas couraças lateríticas, cuja espessura é de até 25m (RADAELLI, 1994) e que parecem correlacionáveis às bancadas ferruginosas autóctones descritas por PENTEADO (1976) no Distrito Federal (Figura 5). Do topo em direção à base, o perfil compreende quatro horizontes (RADAELLI, 1994): horizonte superficial; horizonte ferruginoso; horizonte argiloso; e horizonte pálido. O horizonte superficial tem granulometria areno-argilosa, cores amareladas, espessura métrica e, mesmo menor, nos locais com maiores declividades. Este horizonte parece corresponder ao que NOVAES et al. (1983) cartografaram como latossolos vermelho-amarelos. O horizonte ferruginoso é a couraça laterítica propriamente dita, tem espessura da ordem de 3m, estrutura concrecionária e composição mineralógica à base de hematita e goetita. O horizonte argiloso é saprolítico, avermelhado, com espessura de até 15m. O horizonte pálido tem cores claras, espessura inferior a 2m e está sobreposto à rocha fresca. Rampas de 1 a Geração As Rampas de 1 a Geração ocupam uma grande parte da porção centro-leste da área, em altitudes de 1000 a 1080m, constituindo amplos interflúvios posicionados entre os Topos Planos e as Baixas Vertentes situadas próximas às drenagens. Ao longo dos interflúvios maiores os perfis são aproximadamente retilíneos, com declividades muito fracas, no intervalo entre 2 e 4%, e comprimentos de rampa de 2 a 4km (Figura 4). Os perfis transversais aos interflúvios maiores são ligeiramente convexos e as declividades mais freqüentes estão no intervalo 4% a 8%, em comprimentos de rampa da ordem de 700m. Na porção oeste da área as Rampas de 1 a Geração aparecem como pequenos dígitos nos interflúvios, representando remanescentes em meio ao modelado de dissecação fluvial (Figura 3). Os limites das Rampas de 1 a Geração com os Topos Planos são feitos através de rebordos erosivos, constituídos por pequenos segmentos de vertentes, com declividades geralmente entre 10% e 20%, amplitude da ordem de 20m e comprimento de 80m, cartografáveis na escala 1/ As formações superficiais nas Rampas de 1 a Geração compreendem saprolito de rochas metamórficas sobreposto por um horizonte de cascalho marrom, com espessura métrica (Figura 5). Os clastos são concreções lateríticas centimétricas ou fragmentos de laterita concrecionária, de tamanho centimétrico-decimétrico. O cascalho é suportado pelos clastos, com matriz arenosa, pouco abundante. O horizonte de cascalho pode estar sobreposto por um horizonte arenoso, marrom amarelado, contendo concreções lateríticas esparsas, com espessura da ordem de 0,5m.

5 683 Estas formações foram elaboradas às expensas das carapaças lateríticas situadas a montante, nos Topos Planos, e parecem correlacionáveis aos pavimentos detríticos descritos por PENTEADO (1976) no Distrito Federal. Segundo NOVAES et al. (1983) no domínio das Rampas de 1ª Geração os solos são latossolo vermelho-escuro e latossolo vermelho-amarelo cascalhento, este último nas áreas de afloramento do Grupo Araxá. Rampas de 2 a Geração As Rampas de 2 a Geração foram cartografadas apenas na parte oeste da área, em cotas de 920 a 1000m, com declividades muito fracas, de 4 a 6%, comprimentos de rampa da ordem de 1,5km e perfil retilíneo. Com relação às formações superficiais, nas Rampas de 2 a Geração ocorrem coberturas lateríticas e latossolo vermelho-escuro (NOVAES et al., 1983; ARAUJO, 1994). MODELADO DE DISSECAÇÃO O modelado de dissecação compreende três compartimentos: Baixas Vertentes; Morros; e Cristas (Figuras 3 e 4). Baixas Vertentes As Baixas Vertentes ocorrem na forma de faixas bordejando as drenagens, na parte centro-leste da área. Sua forma em perfil é geralmente convexa e, mais raramente, retilínea. Têm declividades medianas, geralmente no intervalo de 8 a 20%, desníveis de 40 a 80m e comprimento de encosta da ordem de 200 a 500m. Os limites com as Rampas de 1 a Geração são marcados pela mudança na forma e declividade da encosta que passa de retilínea ou levemente convexa com declividades muito baixas (nas rampas) para vertentes com declividades mais acentuadas, convexas ou retilíneas (nas baixas vertentes). Os contatos com os Topos Planos estão nas cabeceiras de drenagem e são nítidos devido as diferenças marcantes de forma e declividade entre os dois compartimentos. As formações superficiais (Figura 5) compreendem um horizonte de saprolito, com espessura observada de até 10m, com fraturas e bandamento decimétrico a métrico, refletindo a natureza metamórfica e bandada das rochas originais. O bandamento é dado pela alternância de faixas de cores creme, amarela, vermelha e ocre. O saprolito é constituído por argilominerais, quartzo e mica, com diferentes proporções de óxidos de ferro. A natureza dos depósitos situados acima do saprolito depende da localização e, em cabeceiras de drenagem, observa-se cascalhos similares aos descritos para as Rampas de 1 a Geração. No restante da área de ocorrência das Baixas Vertentes, o saprolito é recoberto por um horizonte decimétrico de cascalho de cor marrom, onde os fragmentos são predominantemente de quartzo, com tamanho centimétrico. Clastos centimétricos, constituídos por concreções lateríticas, estão presentes porém são menos abundantes do que os fragmentos de quartzo. Acima do cascalho ocorre um horizonte arenoso ou areno-argiloso, de espessura métrica e cor marrom amarelada. No topo do perfil ocorrem, com freqüência, depósitos tecnogênicos de espessura decimétrica, contendo areia, argila e artefatos. Morros As formas de dissecação da parte oeste da região mapeada compreendem principalmente uma associação de morros e esporões, que se projetam das áreas mais elevadas, em cotas de m, em direção às mais baixas onde as altitudes são da ordem de 920m. A densidade de drenagens é elevada, de 2 a 4km/km 2 (SANTOS & LACERDA, 2004), as declividades são médias a elevadas, no intervalo entre 8 e 50% e os comprimentos das encostas são da ordem de

6 a 500m. A dissecação pode ser caracterizada como homogênea e as vertentes têm forma variável, a depender da posição no modelado. Ao longo dos limites com os Topos Planos e Rampas de 1 a Geração, em cabeceiras de drenagem, as encostas têm perfis côncavos e são côncavas também em planta, constituindo pequenos anfiteatros erosivos com paredes íngremes. Nestes locais estão as maiores declividades, com valores da ordem de 20 a 50%. No restante da área, as vertentes são geralmente dissecadas por pequenas drenagens e sua forma pode ser convexa ou retilínea em perfil. Neste compartimento as formações superficiais estão representadas por saprolito de rocha metamórfica, recoberto por depósitos coluvionares de espessura métrica, formados por matriz areno-argilosa, contendo mica, grânulos de quartzo e clastos centimétricos-decimétricos, angulosos, de rochas metamórficas intemperizadas e de quartzo de veio (Figura 5). Segundo NOVAES et al. (1983) o solo dominante neste compartimento é podzólico vermelho-amarelo. Mais recentemente, NASCIMENTO (2004) assinala a presença de uma associação de argissolos, cambissolos e neossolos litólicos nestas áreas. Cristas Este compartimento é formado por uma associação de cristas isoclinais com cerca de 500m de comprimento, larguras da ordem de 100m e desníveis geralmente inferiores a 40m. As encostas exibem formas complexas, com ressaltos devido às influências litoestruturais. O modelado de dissecação em cristas ocorre na porção sudoeste da área e sua forma em arco, bem como a orientação das elevações, sugere tratar-se de uma charneira de dobra. As cristas estariam controladas por intercalações de rochas mais resistentes à erosão como, por exemplo, os granada quartzitos do Complexo Granulítico descritos por ARAÚJO (1964) e RADAELLI (1994). As formações superficiais deste compartimento são, no estágio atual dos conhecimentos, as mesmas do modelado de dissecação em Morros. MODELADO DE ACUMULAÇÃO O Modelado de Acumulação compreende formas de acumulação fluvial, caracterizadas como Planícies e Terraços Fluviais. Os aluviões são compostos de areias de granulação média a fina, gradando para níveis síltico-argilosos, com ocorrência local de níveis de cascalho. Na porção oeste da área, contém horizontes argilosos com espessura da ordem de 3 a 5m, lavrados para produção de cerâmica vermelha. Na área urbana os aluviões são recobertos por depósitos tecnogênicos com espessura métrica, compostos de areia, cascalho e artefatos. Estes últimos incluem: pedaços de telhas e entulhos de construção; tecidos, embalagens de plástico e fragmentos de vidro; madeira e carvão. Planícies Fluviais Aparecem em fotografias aéreas na forma de compartimentos planos e horizontais, dispostos ao longo das margens dos cursos d água. Na parte leste da área são representadas por pequenas planícies fluviais ao longo do Córrego Reboleiras, Rio da Extrema e Rio das Antas. A planície fluvial do Rio das Antas tem largura variando de 300 m a jusante do sítio urbano e cerca de 100m próximo ao centro da cidade. Foi ocupada no processo de urbanização e constitui a principal área de inundações em Anápolis. Na parte oeste da área está a maior planície fluvial, ao longo do Córrego Catingueiro, medindo 500m de largura e comprimento de 5km na região mapeada. Neste local existem numerosas lavras de argila para cerâmica vermelha.

7 685 Terraços Fluviais Nos fundos dos vales, a observação das fotos aéreas revelou a presença de áreas planas, horizontais ou ligeiramente inclinadas, alçadas em relação às planícies de inundação adjacentes. Estes compartimentos foram interpretados como terraços fluviais e sua delimitação em fotografias aéreas é dificultada pela similaridade com as rampas do modelado de aplanamento. No quadrante nordeste da área, as ocorrências de maior expressão estão nas margens do Córrego Reboleiras e do Rio das Antas (Figura 3). Na porção oeste da região mapeada, os Terraços Fluviais ocorrem ao longo do Córrego Catingueiro. EROSÃO ACELERADA, ASSOREAMENTO E COMPARTIMENTOS DO RELEVO A classificação das formas erosivas pluviais utilizada neste artigo é a proposta por ALMEIDA FILHO & RIDENTE JÚNIOR (2001), que consideram sulcos as incisões com larguras e profundidades menores do que 50cm, ravinas como incisões maiores do que os sulcos mas que não atingiram o lençol freático e voçorocas as erosões que atingiram o lençol freático. A seguir será examinada a relação entre processos erosivos, compartimentos do relevo e uso da terra. Sulcos, Ravinas e Voçorocas As ravinas e voçorocas da área estão concentradas no modelado de dissecação, independentemente do uso do solo. Os compartimentos do modelado de dissecação apresentam suscetibilidade natural à erosão acelerada, devido às declividades médias a fortes, posição na base das encostas e existência de numerosas cabeceiras de drenagem (ROSS, 1996; OLIVEIRA, 1999). No sítio urbano, a suscetibilidade deste compartimento à erosão acelerada é agravada pelo fato de ser preterido no parcelamento do solo, sendo o último a ser ocupado. Isto significa que as áreas mais elevadas, representadas pelo modelado de aplanamento, são parceladas primeiro com lançamento das águas pluviais justamente nos compartimentos de maior suscetibilidade à erosão, pertencentes ao modelado de dissecação. Além das voçorocas, isto resultou na formação de sulcos e ravinas, mesmo em ruas pavimentadas. Na construção das estradas, os compartimentos do modelado de dissecação são afetados pela realização dos cortes e aterros, necessários para atingir o gradiente adequado para o transporte rodoviário. Como os aterros e cortes não são protegidos contra os processos erosivos, tornam-se locais de erosão acelerada em sulcos e ravinas. Com respeito às relações entre evolução das erosões e formações superficiais os dados ainda não são suficientes para propor uma síntese. Pode-se, no entanto, assinalar aspectos observados em voçorocas localizadas no modelado de dissecação, que ilustram o papel das descontinuidades do regolito na evolução das erosões. Nas encostas, os taludes das erosões são formados por saprolito com espessura de até 10m, recoberto por uma capa delgada de material detrítico, com espessuras da ordem de 1 a 2m. Nestas erosões observa-se o solapamento da base dos taludes pelas águas do escoamento superficial e surgências d água ao longo das fraturas, resultando em movimentos de massas condicionados pela foliação e fraturas do saprolito. Em cabeceiras de drenagem a cobertura detrítica tem espessuras da ordem de 3 a 6m e na base, junto ao contato com o saprolito subjacente, observa-se concentração de surgências d água. Neste caso, além dos movimentos de massas condicionados pelas fraturas do saprolito, os taludes também são afetados por deslizamento rotacional e queda de solos. Nas formas de aplanamento, as erosões são menos abundantes e os processos erosivos são devidos principalmente às caixas de empréstimo, onde são retirados a laterita e os colúvios

8 686 derivados destas, materiais que são utilizados em aterros e na construção de estradas. Nestes locais, observa-se a formação de sulcos nos Topos Planos e ravinas nas Rampas de 1 a Geração. Na área periurbana, as Rampas de 1 a Geração apresentam ravinas cuja origem está associada a cercas, estradas vicinais, caminhos e trilhas feitas pelo gado. No modelado de aplanamento também ocorrem voçorocas, mas são raras, e as ravinas predominam largamente. As formas pertencentes ao modelado de acumulação apresentam processos erosivos em sulcos e ravinas localizados em área de mineração de argila. As cavas e estradas abandonadas são focos de erosão acelerada em sulcos e, localmente, ravinas. Erosão Fluvial No sítio urbano, observa-se também erosão fluvial acelerada, com reentalhe dos canais e solapamento das margens. Estes processos resultam na destruição de bueiros e vias pavimentadas, além de causar danos às construções adjacentes aos leitos fluviais. A erosão fluvial afeta ainda aterros feitos com lançamento de entulhos de construção nas margens das drenagens, em áreas de habitações subnormais. Assoreamento Todas as drenagens urbanas de Anápolis mostram sinais de assoreamento, com grande quantidade de sedimentos e artefatos acumulados nos canais e fundos de vales. Em algumas áreas, o processo é mais visível, podendo-se identificar claramente as fontes dos sedimentos, constituídas por ravinas e voçorocas conectadas à rede de drenagem e situadas nas encostas e cabeceiras de drenagens. O assoreamento se manifesta de várias formas, que podem estar associadas: sedimentação ao longo dos fundos de vale em faixas de larguras da ordem de 50 a 100m e extensão quilométrica (planícies fluviais tecnogênicas); desenvolvimento de cones de dejeção com raios da ordem de 50 a 150m em fundos de vales, a jusante de voçorocas e ravinas (cones de dejeção tecnogênicos); colmatação de reservatórios urbanos com o desenvolvimento de depósitos nas cabeceiras das represas e que podem levar ao assoreamento completo do corpo d água (planícies flúviolacustres tecnogênicas). CONCLUSÕES O modelado de dissecação é crítico em relação a ocupação, pois é naturalmente favorável à instalação de processos erosivos, devido às declividades médias a muito fortes e presença de cabeceiras de drenagem em anfiteatros erosivos. No sítio urbano, o modelado de dissecação está a jusante de áreas densamente ocupadas, sem um sistema adequado de drenagem urbana. As águas pluviais urbanas são lançadas nos compartimentos mais suscetíveis à erosão, onde está a maior parte das ravinas e voçorocas da região mapeada. As formas do modelado de aplanamento têm declividades muito fracas a fracas, o que é um fator de baixa suscetibilidade à erosão acelerada. No entanto, os comprimentos de rampa são grandes e nas áreas periurbanas a concentração das águas ao longo de cercas, caminhos e trilhas feitas pelo gado, resultou na formação de ravinas e raras voçorocas lineares. As áreas do modelado de aplanamento mais afetadas pela erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas, estão associadas a caixas de empréstimo. Os processos erosivos da região descrita resultam de intervenções antrópicas e são mais intensos quando já existe uma predisposição natural. Um dos fatores desta suscetibilidade é o relevo e, portanto, a cartografia geomorfológica serve para identificar e delimitar as áreas com maior suscetibilidade à erosão acelerada, gerando informações úteis para o controle preventivo deste

9 687 processo. REFERÊNCIAS AB SABER, A. N. Potencialidades paisagísticas brasileiras. In: FIBGE (Org.). Recursos naturais, meio ambiente e poluição: v. 1 Recursos naturais. Rio de Janeiro: FIBGE, 1977, p.: ALMEIDA FILHO, G. S. de; RIDENTE JÚNIOR, J.L. Erosão: Diagnóstico, Prognóstico e Formas de Controle. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE CONTROLE DE EROSÃO, VII, 2001, Goiânia. Minicurso... Goiânia, ABGE, 2001, 84p. ARAÚJO, E. S. et al. Geoquímica, aspectos geomorfológicos e paleoecológicos no alto curso do Rio Meia Ponte. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO CENTRO-OESTE, 3, 2004, Goiânia. Anais... Goiânia, ABAS, disco compacto, 2004, 20p. ARAÚJO, V. A. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil Folha SE.22-X-B- I, Nerópolis. Brasília: DNPM, 1994, 98p. BARBOSA G. V. et al. Evolução da metodologia para mapeamento geomorfológico do Projeto RadamBrasil. Geociências, São Paulo, 2:7-20, BORGES, R. O.; CASTRO, S. S. Suscetibilidade natural dos solos a processos erosivos lineares na bacia do Ribeirão João Leite/GO. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS, 6, 2004, Goiânia. Anais... Goiânia, AGB, disco compacto, 2004, 6p. BROWN, E. H. O homem modela a terra. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, 222:3-18, CERRI, L. E. S.; AMARAL, C. P. Riscos Geológicos. In: OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. de (Org.) Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, p FARIA, K. M.; CASTRO, S. S.; LIMA, C. V Uso do solo na bacia do ribeirão João Leite em 1960 e 2003 e sua relação com os impactos ambientais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS, 6, 2004, Goiânia. Anais... Goiânia, AGB, disco compacto, 2004, 6p. FERNANDES, S. C.; ÁVILA, V. B.; EID, N. J. Modelo de risco à erosão aplicado à bacia do Rio Corumbá. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO CENTRO-OESTE, 3, 2004, Goiânia. Anais... Goiânia, ABAS, disco compacto, 2004, 20p. JESUS, A. S.; LACERDA, H. Geomorfologia antrópica e riscos geomorfológicos na microbacia do Córrego Água Fria, Anápolis (GO). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEG, 2 o, 2004, Anápolis. Anais... Anápolis, UEG, disco compacto, 2004, 7p. LACERDA, H.. Riscos geológicos e formas de relevo em Anápolis (GO). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 42 o, 2004, Araxá. Anais...Araxá, SBG, disco compacto, 2004, 2p. LACERDA, H. et al. Riscos geológicos e uso da terra em Anápolis (GO). Educação e Mudança, Anápolis, (aceito para publicação), 2004a. LACERDA, H. et al. Erosão acelerada, assoreamento e inundações na área central de Anápolis (GO). In: ENCONTRO REGIONAL DE GEOGRAFIA, III, 2004, Uberlândia. Anais... Uberlândia, UFU, disco compacto, 2004b, p LACERDA, H. et al. Uso da Terra, Formas de Relevo e Riscos Geológicos na Área Central de Anápolis (GO). Plurais, Anápolis, (aceito para publicação), 2004c. MAMEDE L. Geomorfologia. In: LACERDA FILHO, J. V.; REZENDE, A.; SILVA, A. (Org.). Geologia e recursos minerais do estado de Goiás e do Distrito Federal. Goiânia: CPRM/METAGO/UnB, 2000, p MAMEDE L., NASCIMENTO M.A.L.S., FRANCO, M. S. Geomorfologia. In MME/SG/Projeto RadamBrasil. Levantamento de Recursos Naturais, Projeto Radambrasil, v. 25. Rio de Janeiro: IBGE, 1981, p MAMEDE, L.; SILVA JÚNIOR, P.A.; MENDONÇA, C. S Aplicação das técnicas de geoprocessamento nos estudos geomorfológicos e hidrológicos da alta bacia hidrográfica do

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11 689 Figura 1. Localização de Anápolis (1a) e mapa simplificado da área, com as localidades citadas no texto (1b).

12 690 Figura 2. Esboços da hidrografia e altimetria (2a), declividades (2b), geologia (2c) e solos (2d) da área de Anápolis.

13 691 Figura 3. Mapa fotointerpretado de formas de relevo. Fonte: Elaborado pelo autor a partir de interpretação de fotos aéreas 1/ e análise cartográfica.

14 692 Figura 4. Perfis topográficos e de formas de relevo (ver localização na Figura 3). Fonte: Elaborado pelo autor a partir do mapa de formas de relevo. Figura 5. Esboço das formações superficiais da área de Anápolis. Fonte: Elaborado pelo autor a partir do mapa de formas de relevo, trabalhos de campo e pesquisa bibliográfica (NOVAES et al., 1983; ARAÚJO, 1994; RADAELLI, 1994).

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