CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA
|
|
- Aníbal Salvado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas, ligeiramente tabuliformes, com cotas variando de 730 a 740 metros, associadas a rochas do embasamento cristalino. Essas colinas são entrecortadas por pequenos cursos d'água, que formam escassas várzeas aluvionares nas calhas de drenagem entre colinas. O segundo sistema de relevo é caracterizado pelas várzeas oriundas da sedimentação do rio Pinheiros, que se depositaram em forma de patamares terraceados, de relevo plano, ligeiramente inclinados para a calha principal deste curso d'água. Esta área encontra-se em torno da cota 720 m. O sistema de relevo nesta zona de contato da borda da bacia está intimamente associada com a geologia e a tectônica local. Assim, ao longo da epirogênese descontínua do Planalto Atlântico, que se desenvolveu em sucessivas fases, ocorreu a formação de patamares erosivos aplainando as bordas da bacia. Ao fim do processo de dissecação deu-se o violento e generalizado preenchimento da grande calha aluvial do rio Pinheiros, onde foram depositados cascalhos, em canais fluviais longos e semi-anastomosados. Posteriormente, parte destes depósitos foi reescavado e deu-se um novo ciclo de sedimentação, originando os atuais aluviões em forma de meandros livres, de granulometria progressivamente mais fina e em extensão lateral mais ampla, formando largas bacias de inundação, em torno da cota 720 m. Nos terrenos do Campus do Ipen o relevo é caracterizado por colinas suaves, com encostas de declividades médias em torno de 15%, ocupando o terço superior da encosta Caracteristicas Geotécnicas da Cidade Universitária De um modo geral o cenário geotécnico da Cidade Universitária, no qual se inscreve o Campus do Ipen, pode ser subdividido, simplificadamente, em dois setores segundo a Carta Geotécnica do Município de São Paulo (PMSP-SEMPLA, 1994): s Terciários e Maciços de Solo e Rocha Gnáissicos (Figura 3.3-1).Os s Terciários, que predominam em área, referem-se aos sedimentos da Bacia de São Paulo que são constituídos essencialmente por argilitos, siltitos, arenitos e conglomerados, apresentado espessura variando de poucas dezenas de metros até cerca de 200 metros. Capeando estes sedimentos ocorre uma camada relativamente espessa de solo argiloso laterizado, vermelho, denominado tecnicamente de argila porosa, excelente para a execução de aterros compactados. O solo superficial apresenta textura argilosa e é bem laterizado. O horizonte mais profundo tem textura predominantemente argilosa, com intercalações mais arenosas, onde podem ocorrer lençóis de água suspensos. 1 de 5
2 Figura Carta Geotécnica do Município de São Paulo Os Maciços de Solo e Rocha Gnáissicos possuem solos superficiais com textura argilosa a argilo-arenosa, com espessura variando de 1 m (nas declividades superiores a 25%) até 2 m. O solo de alteração apresenta textura siltosa a silto-arenosa com espessura de até dezenas de metros. São característicos destes maciços os processos de ravinamento nos solos de alteração e, quando da presença de matacões, dificuldade de escavação e de cravação de estacas, recalques diferenciais e riscos de descalçamento e rolamento. A partir de 25% de declividade a erosão e a instabilidade podem ser facilitadas pela estrutura do solo de alteração. Acima de 60% são comuns os escorregamentos em taludes de corte ou aterro mal executado. Cópias impressas sem a identificação CÓPIA CONTROLADA não são controladas e não devem ser utilizadas com propósito operacional. 2 de 5
3 3.3.3 Estratos Geotécnicos do Solo O perfil do maciço de solo definido pelas investigações realizadas pode ser resumido pela Tabela Extratos Geotécnicos e Índices de Campo, apresentada a seguir. Tabela Estratos Geotécnicos e Índices de Campo Unidade Estrato Descrição Dep.Tecnogênicos + Colúvio (Recente) Formação São Paulo (Terciário) argiloso mole argiloso rijo-duro arenoso médio/grosso fofo a argiloso médio a rijo arenoso fino fofo a medianamente 1º 2º 3º 4º 5º 6º Argila siltosa, p.arenosa (fina), c/ grãos de quartzo e cascalho eventual; marrom, vermelha e/ou cinzenta. ESPESSURA 1,0 m Argila siltosa p.arenosa (fina), vermelha, marrom, rósea, variegada. ESPESSURA: 1,0 3,2 m Argila p. siltosa, vermelha, amarela, variegada. ESPESSURA: 3,7 4,7 m Areia média/grossa pouco argilosa, amarela, rósea. ESPESSURA:0,85 7,3 m Argila p.siltosa, cinza, amarela, vermelha e variegada. ESPESSURA: 3,0 4,7 m Areia média argilosa, rósea, cinza, amarela. ESPESSURA 1,75 m SPT (faixa) K (cm/seg) < ,9 E ,5 E ,0 E ,0 E Parâmetros Geotécnicos Com base nas investigações realizadas e seções geológico-geotécnicas elaboradas puderam ser identificadas as seguintes unidades: solo coluvionar / aterro; solos argilosos do Terciário da Bacia Sedimentar de São Paulo (TSP); solos arenosos do Terciário da Bacia Sedimentar de São Paulo (TSP) Para a adoção de parâmetros geotécnicos a serem utilizados nas análises de estabilidade, recorreu-se a uma pesquisa bibliográfica sobre os solos da cidade de São Paulo, a seguir relacionada: Nas Tabelas e 3.3-2, apresenta-se a descrição, dos solos encontrados; bem como os parâmetros geotécnicos, em tensões efetivas, adotados nas análises de estabilidade. 3 de 5
4 Tabela Descrição dos Solos e Parâmetros Geotécnicos Adotados Seção B-B Seção Geológica B-B' Parâmetro Geotécnico Adotado Solo Descrição SPT Colúvio / Aterro mole rijo Arenoso fino/ médio med. Compacto a rijo/duro Arenoso fino. Fofo a med. Compacto Argila siltosa c/ areia fina porosa Argila siltosa variegada cinza Coesão (tf/m²) Ângulo de Atrito Densidade (tf/m³) 2 1,0 23 1,6 3 a 10 1,5 23 1,7 Argila siltosa variegada 16 a 30 2,0 25 1,8 Areia fina a média argilosa, cinza / Parcialmente Argila pco siltosa, marron e vermelha, variegada / Areia média a grossa argilosa, rósea, cinza, amarela variegada / 8 a 22 1,0 30 1,9 a 2,0 11 a 21 2, a 9 0,5 33 1,9 Tabela Descrição dos Solos e Parâmetros Geotécnicos Adotados Seção C-C Seção Geológica C-C' Parâmetros Geotécnicos Adotados Solo Descrição SPT Colúvio / Aterro Argiloso mole Argiloso rijo/duro Arenoso Arenoso médio/grosso, fofo Argila siltosa c/ areia fina porosa Coesão (tf/m²) Ângulo de Atrito Densidade (tf/m³) 2 1,0 23 1,6 Argila siltosa variegada 6 a 8 1,5 23 1,7 Argila siltosa variegada 14 a 30 2,0 25 1,8 Areia fina a média argilosa, cinza / Parcialmente Areia grossa pco siltosa, rósea / Areia grossa argilosa, amarela variegada / 15 a 17 1,0 30 1,9 a 2,0 4 a 6 0,5 33 1,9 O N.A. (nível de água) adotado nos modelos de cálculo foi obtido dos perfis de sondagem. 4 de 5
5 Análises de Estabilidade As análises de estabilidade foram executadas com auxílio do programa computacional ESTÁVEL, desenvolvido pela empresa INTERACT/Geosoft. O programa ESTÁVEL baseia-se no programa SSTAB1, desenvolvido na Universidade do Texas, em Austin, por Stephen G. Wright e com modificações introduzidas na INTERACT/Geosoft pelo Prof. Waldemar Hachich (EPUSP). A determinação do coeficiente de segurança é feita através do Método do Equilíbrio Limite, em situação bidimensional, pelos Métodos de Spencer ou de Bishop Simplificado. O programa utiliza um algoritmo de pesquisa automática da superfície crítica, baseado no método SIMPLEX, com redução do número de superfícies analisadas até a determinação da superfície crítica. O programa conta com uma interface auto-informativa de preparação do arquivo de dados e uma interface gráfica para crítica dos dados e interpretação dos resultados. Foram estudadas duas seções geológico-geotécnicas (B-B e C-C ), tendo-se calculado os fatores de segurança para os taludes superiores e inferiores, resultando então em 4 casos: Caso 1 : seção B-B / talude superior (arquivo CNENB1) Caso 2 : seção B-B / talude inferior (arquivo CNENB2) Caso 3 : seção C-C / talude superior (arquivo CNENC1) Caso 4 : seção C-C / talude inferior (arquivo CNENC2) Foram adotadas sobrecargas no terreno de 3,0 tf/m², nas áreas edificadas, e de 1,0 tf/m², nas ruas, acessos e calçadas. Na Tabela apresentam-se os fatores de segurança calculados para os 4 casos estudados. Tabela Resumo dos Fatores de Segurança Calculados Seção Talude Arquivo Fator de Segurança B-B Superior CNENB1 1,89 Inferior CNENB2 2,67 C-C Superior CNENC1 2,00 Inferior CNENC2 2,07 Observa-se que os fatores de segurança são superiores a 1,8, acima do requerido para este tipo de obra (FSmin = 1,5). Revisão Elaborado Aprovado Data 00 GT Xx/xx/ de 5
Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisCapacidade de Carga - Sapatas
Capacidade de Carga - Sapatas O cálculo da capacidade de carga, que no caso de fundações superficiais é a tensão de ruptura, depende das características do maciço de solo, da geometria do elemento de fundação
Leia maisCAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO
CAPÍTULO 3 ÁREA DE ESTUDO 3.1 LOCALIZAÇÃO DO SÍTIO DE VOLTA FRIA. O sítio estudado localiza-se no Município de Mogi das Cruzes, a leste da cidade de São Paulo, conforme mostra a figura 10. O local foi
Leia maisRELATÓRIO DE SONDAGEM SPT
RELATÓRIO DE SONDAGEM RELATÓRIO Nº / CLIENT FUTURA ARQUITETOS ASSOCIADOS S/S OBRA/LOL: ROD. BA 0, EST. DA CETREL, MAÇARI-BA R. Democrata, N.º, de Julho, Salvador, Ba. / Telefax: 1** / E-mail: hbengenharia@hbengenharia.com
Leia maisVanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO
Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH
Leia maisSONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35
SONDAGEM TMU 2 : 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SP-01 0.00 Obs: Extremidade do revestimento ao N.A 1,50 COTA: 2.48 COTA: 2,23 N.A MAX. Lámina D'agua
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS
Página 1 de Belo Horizonte, de novembro de 1 RL 04 RELATÓRIO TÉCNICO: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM À PERCUSSÃO Responsável Técnico: Engenheiro (CREA: ) À NOME DA EMPRESA Endereço: Email: Aos cuidados
Leia maisAnálise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico
Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO
Belo Horizonte, de novembro de 1 RL 04 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO (Segundo as Normas Brasileiras NBR 44 e NBR ) Responsável Técnico: À Endereço: CNPJ: Tel.: OBRA: Rua Praia Formosa, 21 Bairro
Leia maisTROÇO J - PINHAL NOVO OBRAS DE ARTE VIADUTO DE LIGAÇÃO ENTRE A E.M.575 E A E.M ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO...
TROÇO J - PINHAL NOVO OBRAS DE ARTE VIADUTO DE LIGAÇÃO ENTRE A E.M.575 E A E.M.533-1 ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ÍNDICE GERAL RELATÓRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. GEOLOGIA LOCAL... 1 3. PROGRAMA DE PROSPECÇÃO...
Leia maisÀ PROCALC Engenheiros Associados Ltda. Rua Grã Nicco, 113 CJ 504 Curitiba - Paraná
SONDAGENS E FUNDAÇÕES Maringá Pr. de Fevereiro de 8 À PROCALC Engenheiros Associados Ltda. Rua Grã Nicco, CJ 5 Curitiba - Paraná. Ref.: Sondagem de Reconhecimento do subsolo Ass.: Prezados (as) Senhores
Leia maisCapítulo 4 Caracterização da Área de Estudos. Capítulo 4
Capítulo 4 4.1 Aspectos gerais Visto que nossa pesquisa visava ao mapeamento do N.A. e à obtenção do teor de umidade do solo através do emprego integrado dos métodos geofísicos GPR e de sísmica de refração
Leia maisSondagem. Introdução. Solos
Sondagem Introdução O reconhecimento do solo sobre o qual uma obra estará apoiada é de suma importância para a escolha e o correto dimensionamento das fundações. Sendo assim é necessária a investigação
Leia maisClassificação dos Solos
Classificação dos Solos SOLOS BRASILEIROS exemplo - solos do RS Lemos e outros,1973- escala 1:750.000 Levantamento semelhante p/ Santa Catarina Levantamentos Brasileiros - EMBRAPA e IBGE - RADAMBRASIL
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO
Belo Horizonte, de março de 07. RL 06 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO (Segundo as Normas Brasileiras NBR 68 e NBR 750) Responsável Técnico: Engenheiro Rogério Avelar Marinho Fillho (CREA:08.86/D)
Leia mais%
PERFIL 2 1. Descrição geral Situação e declive: Corte de estrada na meia encosta de uma elevação com 5% de declividade. Material de origem: Rochas sedimentares, arenito. Pedregosidade e rochosidade: Não
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisGEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS IN-01/94 Instrução
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2017 Areias Solos muito permeáveis Comportamento controlado pelas forças de gravidade, logo pelo tamanho
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA.
PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. Paulo Henrique Prates Maia & Zoltan Romero Cavalcante Rodrigues 1- Introdução Ø Durante a evolução
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia mais5 Rebaixamento do lençol freático
97 5 Rebaixamento do lençol freático 5.1. Introdução Neste capítulo, as diferenças nos resultados de análises numéricas de fluxo com simulações bi e tridimensionais são investigadas no contexto do rebaixamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA - 2011/2 Rochas Sedimentares Marita Raquel Paris Cavassani Curbani maritarpc@gmail.com Referência: Notas de aula (apostila) de Geotécnica,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
ÁGUA & MINÉRIO SONDAGENS DE SOLO LTDA SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO - SPT NBR 6484 e NBR 8036 da ABNT INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS VIDEIRA Rodovia SC 135, km 125 Campo Experimental Furos
Leia maisParâmetros de resistência ao cisalhamento obtidos por meio de retroanálises e ensaios triaxiais para taludes rodoviários do interior de São Paulo
Parâmetros de resistência ao cisalhamento obtidos por meio de retroanálises e ensaios triaxiais para taludes rodoviários do interior de São Paulo Geraldo Vanzolini Moretti Moretti Engenharia Consultiva,
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisParâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná)
Parâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná) Geraldo Vanzolini Moretti Moretti Engenharia Consultiva, São Paulo, Brasil, E-mail:geraldo@morettiengenharia.com.br
Leia mais3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA
3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA Este capítulo tem o objetivo de apresentar a região estudada, desde a sua localização em relação ao Estado do Rio de Janeiro, como a indicação do perfil que
Leia maisDepósitos Elúvio-Coluvionares de Areia em Goiás
Depósitos Elúvio-Coluvionares de Areia em Goiás Homero Lacerda DNPM-GO/DF-DIPLAM/Distritos Mineiros UEG-UnUCSEH-Curso de Licenciatura em Geografia homerolacerda@yahoo.com.br Palavras-Chave: Areia, Tipos
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Estabilidade de taludes e de aterros Exercícios para resolução fora do âmbito das
Leia maisExercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 2 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Estabilidade de taludes e de aterros Exercícios para resolução fora do âmbito das
Leia maisAPRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC)
APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC) São Paulo LUIZ F. VAZ THEMAG ENGENHARIA 5/dez/2012 Curitiba Twin Ci9es Solos das Regiões Metropolitanas de São Paulo
Leia maisSolos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho
Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia mais6. Análise de Estabilidade
. Análise de Estabilidade As análises de estabilidade de aterros sobre solos moles podem ser realizadas em termos de tensões totais (φ = ) ou em termos de tensões efetivas (c, φ e u ). A condição não drenada
Leia maisProjeto de Aterro Para Posto de Pesagem na BR-116-RJ - km131
Projeto de Aterro Para Posto de Pesagem na BR-6-RJ - km3 Carolina de Albuquerque Cardoso e Sílio Carlos Pereira Lima Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda RESUMO: O presente trabalho apresenta o desenvolvimento
Leia maisMaterial de apoio. Origem e Constituição. Origem e Constituição. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006);
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL ELEMENTOS DOS SOLOS
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL ELEMENTOS DOS SOLOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é solo Compreender a descrição granulométrica dos solos Conhecer a classificação básica dos
Leia maisESTUDOS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS E SEUS RISCOS ASSOCIADOS AO LONGO DO TRAÇADO REFERENCIAL DO TAV BRASIL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL SGB / CPRM
ESTUDOS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS E SEUS RISCOS ASSOCIADOS AO LONGO DO TRAÇADO REFERENCIAL DO TAV BRASIL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL SGB / CPRM Prof. André Assis, PhD (UnB / ITA) Instituto de Engenharia /
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Transportes Faculdade de Engenharia LaGetec / Laboratório de Geotecnia
Tópicos em Geotecnia e Obras de Terra Prof. M. Marangon Aula de CAMPO 01 Programação Visita Técnica de Campo - Aula 04: Pórtico Sul UFJF, Prefeitura Campus, Loteamento São Lucas, Avenida Sanitária São
Leia mais4 METODOLOGIA ADOTADA NA AVALIAÇÃO DA ERODIBILIDADE
4 METODOLOGIA ADOTADA NA AVALIAÇÃO DA ERODIBILIDADE Visando alcançar o que foi proposto como objetivo desta dissertação, adotou-se um modelo de estudo na área experimental, que consiste nas observações
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
ÁGUA & MINÉRIO SONDAGENS DE SOLO LTDA SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO - SPT NBR 6484 e NBR 8036 da ABNT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS ARAQUARI BR 280, km 27,
Leia maisCaderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado
Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas
Leia maisRELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS
RELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS Local: Imbituba - SC Mês: Setembro Ano: 2016 CONTROLE INTERNO: W-B-001_2016 CONTROLE INTERNO DE REVISÕES REVISÕES DATA Revisão 03 Quarta emissão 19/10/2016 Revisão 02
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisSOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...
SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... AGRICULTURA - É A CAMADA DE TERRA TRATÁVEL, GERALMENTE DE POUCOS METROS DE ESPESSURA, QUE SUPORTA AS RAÍZES DAS PLANTAS GEOLOGIA É UM PRODUTO DO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS
IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS 2 Pavimentos Econômicos 2. IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS 2.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS No Brasil, no fim da década de 1940, o uso da Mecânica dos Solos foi introduzido
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisRELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS. RELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 0 DESENVOLVIMENTO: 6,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA:
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Classificação dos Solos - continuação Profº Caio Rubens Tipos de classificação usuais: Classificação Unificada: Considera o tamanho dos grãos e os índices de
Leia maisInvestigações Geotécnicas!" " #$"""
Investigações Geotécnicas!" " #$""" Investigações Geotécnicas Investigação geotécnica de campo: levantamento de superfície, sondagens, ensaios; coleta de amostras. Investigação geotécnica de Laboratório
Leia maisGEOMORFOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares. Universidade Federal de São Paulo
GEOMORFOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares Universidade Federal de São Paulo GEOMORFOLOGIA Extração e Interpretação de Drenagens GEOMORFOLOGIA FLUVIAL DIQUE DIQUE GEOMORFOLOGIA FLUVIAL Morfologia de um Rio
Leia maisDeterminações do Grau de Saturação de alguns solos ao final do
Determinações do Grau de Saturação de alguns solos ao final do ensaio CBR Wosniacki, Carlos Augusto (UFPR) E-mail: carloswosniacki@ig.com.br Vogt, Vanessa (UFPR) E-mail: vany_vogt@hotmail.com Moreira,
Leia maisCAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR
16 CAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS O SCGR 2.1. A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR Comumente, os levantamentos geofísicos são realizados em áreas onde pouca ou quase nenhuma informação sobre
Leia maisRecalques em Estacas. Teoria da Elasticidade
Recalques em Estacas Teoria da Elasticidade A estimativa de tensões e recalques em um ponto no interior do solo, induzido por uma estaca sob carregamento vertical é um problema altamente complexo que envolve
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) MÉTODOS ESTÁTICOS Capacidade de carga total da estaca Capacidade de carga
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia mais6 Análise Método Clássico
159 6 Análise Método Clássico No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise (por equilíbrio limite) do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5. Nos itens a seguir estão descritos
Leia mais4.2 DADOS DE ELETRORRESISTIVIDADE
4.2 DADOS DE ELETRORRESISTIVIDADE A análise dos dados das investigações elétricas foi realizada tanto com base na interpretação qualitativa quanto na interpretação quantitativa. A interpretação qualitativa
Leia maisANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)
ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 12 Exploração do Subsolo Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 AULAS
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 8 Atualização: 04/2019 Análise da estabilidade de taludes Programa: Estabilidade de Taludes Arquivo: Demo_manual_08.gst Neste manual de engenharia, vamos mostrar como realizar
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas
Leia maisReforço de Fundações de Torres de Transmissão Apoiadas sobre Espessas Camadas de Sedimentos Orgânicos
Reforço de Fundações de Torres de Transmissão Apoiadas sobre Espessas Camadas de Sedimentos Orgânicos Abel Galindo Marques, M.Sc. Prof. Adjunto, Universidade Federal de Alagoas UFAL, Diretor da AGM Geotécnica
Leia mais5 Análise Probabilística de um Muro de Contenção
Análise Probabilística de um Muro de Contenção. Introdução O segundo estudo de caso é o da análise probabilística da estabilidade de um muro de arrimo. Foram verificadas as probabilidades do tombamento,
Leia maisAULA 04 MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO
AULA 04 MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO 1 FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS SOLOS MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO - Reconhecimento do subsolo: projeto seguro, econômico e viável; - Solos ou rochas como materiais
Leia maisProjeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers São Paulo.
Seminário Tecnologia de contenções e fundações com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre, 6 de abril de 2017 Palestra: Projeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers
Leia maisFundação Offshore com Estacas de Grande Diâmetro Ancoradas em Rocha Caso da EEAB Jaguari
Fundação Offshore com Estacas de Grande Diâmetro Ancoradas em Rocha Caso da EEAB Jaguari Prof. Dr. Roberto Kochen Presidente e Diretor Técnico GeoCompany Eng. William R. Antunes Diretor Técnico da Fundesp
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA Mapeamento Geológico-Geotécnico da Bacia do Rio Piloto envolvendo a Área Experimental do
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONCEITO A capacidade de carga de uma fundação
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos MÉTODOS ESTÁTICOS Capacidade de carga total da estaca Capacidade de carga lateral da estaca Peso próprio
Leia maisGEOSUL/ III Simpósio de Engenharia Geotécnica da Região Sul- ABMS Núcleo Regional de Santa Catarina
GEOSUL/2002 - III Simpósio de Engenharia Geotécnica da Região Sul- ABMS Núcleo Regional de Santa Catarina PROJETO DE ATERROS SOBRE SOLOS MOLES - CASO DO CONJUNTO HABITACIONAL SÃO VICENTE H Eng CARLOS WILLIAMS
Leia maisEspacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks
Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks Vinícius Resende Domingues Centro Universitário de Brasília, Brasília, Brasil, vinicius.rdomingues@gmail.com
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 8 Atualização: 02/2016 Análise da estabilidade de taludes Programa: Estabilidade de Taludes Arquivo: Demo_manual_08.gst Neste manual de engenharia, vamos mostrar como realizar
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisNOÇÕES DE SOLO. Rita Moura Fortes
NOÇÕES DE SOLO Rita Moura Fortes rita.fortes@latersolo.com.br Terminologia de solos e rochas TERMINOLOGIA Engenharia Civil Terra: construção civil material natural não consolidado, possível de ser escavado
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS
Página 1 de 8 Belo Horizonte, 07 de dezembro de 2017. RL 058 RELATÓRIO TÉCNICO: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM MISTA Responsável Técnico: Engenheiro (CREA: ) À NOME DA EMPRESA Endereço: Email: Aos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisFUNDAMENTOS DE GEOLOGIA. Movimentos de Massa. Definição Fatores Influentes Tipos de Movimento de Massa Medidas Mitigadoras
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA Movimentos de Massa Definição Fatores Influentes Tipos de Movimento de Massa Medidas Mitigadoras MOVIMENTOS DE MASSA São todos os processos pelos quais massas de rocha e solo movem-se
Leia maisEstrutura geológica e formas de relevo. Professora: Jordana Costa
Estrutura geológica e formas de relevo Professora: Jordana Costa Estrutura Geológica O tipo de terreno de um lugar (sua origem e as rochas que o compõem) constitui a sua estrutura geológica. Sua importância
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE UMA FALÉSIA LOCALIZADA NO LITORAL ORIENTAL DO RIO GRANDE DO NORTE USANDO MÉTODOS DE EQUILIBRIO LIMITE Didoney
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisGeotecnia de Fundações TC 041
Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2018 FUNDAÇÕES ESPECIAIS 1 Fundações especiais Estapata; Estaca T; Radier Estaqueados; Estacas
Leia mais06/03/2017. Sondagem. A investigação das propriedades dos solos é fundamental para que sobre ele seja feita uma edificação com segurança.
FUNDAÇÕES e escolha do tipo de fundação Engenharia Civil Prof. Luiz Antonio do Nascimento Investigação para saber o tipo de solo em um terreno, sua resistência, espessura das camadas, profundidade, nível
Leia maisAvaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia
Avaliação da estabilidade de aterro para proteção da ferrovia adjacente à PCH Bonfante João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Localização ique Berma Esquerda Linha Férrea Tomada Água
Leia maisUNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES 1.1 - Origem e formação dos solos O solo é um típico material composto por uma combinação de partículas sólidas, líquidas e gasosas, representadas
Leia maisEstudos Ambientais. Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP
Estudos Ambientais Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP Objetivos da aula Definir os conceitos de solo e intemperismo Compreender o processo de formação do solo Conhecer os tipos de solos existentes.
Leia maisRELATÓRIO DE SONDAGEM GEOTÉCNICA
Cliente: CESAN COMPANHIA ESPIRITO SANTENSE DE SANEAMENTO Codificação ÍCONE: Codificação CESAN: Revisão: Data de Emissão: RL-078/234/2012 A-064-000-92-4-SD-0002 FEVEREIRO/16 SERVIÇOS DE SONDAGEM GEOLÓGICA
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM ROTATIVA/MISTA
Belo Horizonte, 07 de dezembro de 2017. RL 058 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM ROTATIVA/MISTA (Segundo as Normas Brasileiras NBR 6502, NBR 6484 e NBR 7250) Responsável Técnico: À Email: Aos cuidados de: Tel.:
Leia maisACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA
ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE
Leia maisEmprego de Lamelas com Função de Contrafortes em uma Escavação Urbana
Emprego de Lamelas com Função de Contrafortes em uma Escavação Urbana Jonatan Garrido Jung MLF Consultoria Geotécnica, Porto Alegre, Brasil, jonatan@mlfgeotecnia.com.br Marciano Lang Fraga MLF Consultoria
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS MOLES. Ação contínua de forças dinâmicas provocadas ou não pelo homem
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS MOLES Ação contínua de forças dinâmicas provocadas ou não pelo homem ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS MOLES Rigidez RESISTÊNCIA Compressibilidade Permeabilidade Sensibilidade à Água CAPACIDADE
Leia maisAnálise do desempenho de aterros rodoviários construídos sobre solos moles tratados com a técnica de Consolidação Profunda Radial (CPR)
Análise do desempenho de aterros rodoviários construídos sobre solos moles tratados com a técnica de Consolidação Profunda Radial (CPR) Denise de Almeida Monteiro, Grupo CCR, Jundiaí, Brasil, denise.monteiro@grupoccr.com.br
Leia mais