Instituto Euvaldo Lodi Gerência de Inteligência Estratégica. Relatório 3 DEMANDAS JÁ IDENTIFICADAS

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1 Detalhamento da Demanda para os Setores Industriais: Metalmecânico, Eletroeletrônico e Serviços de Engenharia Instituto Euvaldo Lodi Gerência de Inteligência Estratégica Contrato de prestação de serviços N.º 77531/2013 Relatório 3 DEMANDAS JÁ IDENTIFICADAS

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 ESTATÉGIA TECNOLÓGICA PLANO DE INVESTIMENTOS PETROBRAS a EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO (E&P)... ABASTECIMENTO GÁS E ENERGIA CONCLUSÃO...30

3 INTRODUÇÃO A cadeia do petróleo é uma das mais dinâmicas de toda a economia. Favorecida pela busca permanente por inovação tecnológica, o setor proporciona um elevado efeito multiplicador de renda. Atualmente, a indústria petrolífera responde por mais de 11% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Colaboram para esta parcela de participação os investimentos da Petrobras e de outras operadoras do setor na última década em grande parte decorrente da descoberta e exploração do pré-sal na Bacia de Santos. Este estudo terá como base o Plano de Negócios da Petrobras que é a maior empresa do Brasil, estando presente em 25 países. Atua de forma integrada nas atividades de exploração e produção, refino, comercialização, transporte e petroquímica, distribuição de derivados, gás natural, biocombustíveis e energia elétrica. Possui mais de 100 plataformas de produção, 16 refinarias (no Brasil), 30 mil quilômetros em dutos e mais de seis mil postos de combustíveis. Suas reservas provadas estão em torno de 15 bilhões de barris de petróleo, mas a perspectiva é de que esse número, no mínimo, dobre nos próximos anos. Com a descoberta de petróleo e gás na região do pré-sal, o Brasil pode ser o 4º maior produtor de petróleo do mundo em A Petrobras reafirma o compromisso de continuar investindo em novas áreas exploratórias no Brasil de forma a garantir a recomposição de seu portfólio, disponibilizando os volumes de petróleo e gás natural necessários para a sustentabilidade da curva futura de produção.

4 2RERE4%(5,8 A produção no Pré-Sal é uma realidade ESTRATÉGIA TECNOLÓGICA A estratégia tecnológica da Petrobras está organizada de acordo com três grandes eixos direcionadores do desenvolvimento tecnológico da companhia: a expansão dos limites atuais dos negócios da Petrobras, a agregação de valor e diversificação dos produtos da companhia e a sustentabilidade da indústria de energia. Os itens relacionados a seguir servem de orientação para o desenvolvimento de soluções para os desafios tecnológicos apontados pela Petrobras. Exploração de novas fronteiras Descoberta de novas fronteiras exploratórias, tanto em terra como em mar, por meio de investigações geológicas e geofísicas abrangentes em escala de bacias; e implementação de processamento sísmico inovador e algoritmos de inversão. Otimização da produção Aprimoramento de recuperação avançada de óleo e gás pelo uso de sistemas inovadores de injeção de água do mar, CO2 e polímeros.

5 Produção no pré-sal Aprimoramento dos sistemas de produção do pré-sal e do fator de recuperação das reservas pelo uso intensivo de soluções submarinas compactas, sistemas de injeção e melhoria da capacidade de novas unidades de FPSO do pré-sal. Sistemas submarinos de produção Desenvolvimento de sistemas e equipamentos submarinos, novos ou otimizados, para produção em águas profundas e ultra profundas, com conceitos de separação compacta submarina de óleo, água e gás, reinjeção de água produzida em leito submarino, aprimoramento de tecnologia gas-lift, com pressão submarina a gás, impulsionamento do óleo (oil boosting) a partir do leito marinho e uma nova geração de bombas elétricas submersas. Reservatórios não convencionais Otimização e desenvolvimento de soluções para perfuração e produção em reservatórios não convencionais, gás de xisto (shale gas), hidratos de gás, metano em leito de carvão (coal bed methane), gás de areias compactas (tight gas) e óleo de xisto (shale oil), por meio de investigações geofísicas das áreas de fronteiras terrestres no Brasil, e da otimização da construção de poços com tecnologias atualmente disponíveis e eficientes em custo. Logística e comercialização de gás natural Otimização da logística de gás natural, assim como de seu uso final, através do desenvolvimento de soluções para o transporte do gás associado off shore, como, por exemplo, conversão química, compressão e escoamento do leito marinho aos terminais em terra (subsea to shore) e a otimização de nossos ativos terrestres. Logística das operações integradas Aplicação de tecnologias de ponta disponíveis para melhorar nossas operações integradas off shore. Suprimento e exportação de petróleo e derivados Otimização do fornecimento e da exportação do petróleo brasileiro e seus derivados. Refino de óleos do pré-sal e flexibilização do parque Desenvolvimento de tecnologias para otimização dos processos de refino de óleos do présal, como operação de dessalgação e desenvolvimento de tecnologias para maior flexibilidade de destilados médios ou gasolina, de forma a atender à demanda do mercado.

6 Expansão dos Limites Novos combustíveis, lubrificantes e produtos especiais Desenvolvimento de novos combustíveis, lubrificantes e produtos especiais como diesel podium e gasolina podium. Petroquímica Desenvolvimento de novas tecnologias para atividades petroquímicas como sistemas catalíticos para produção de polipropileno e etileno, a partir de olefinas, poliestireno e poliéster (matérias-primas e polímeros), de fontes tanto renováveis como fósseis. Amônia e Ureia Otimização das plantas de produção de amônia e ureia através da otimização de processos de controle em tempo real; e desenvolvimento de novas tecnologias para fertilizantes e rações animais à base de ureia, por meio de formulações de fertilizantes mistos com micronutrientes. Biocombustíveis e bioprodutos Desenvolvimento, com custos competitivos, de processos de produção de segunda geração de biocombustíveis, que utilizem biomassa residual como matéria-prima, através das rotas bioquímica e termoquímica, como pirólise e gaseificação. Termoeletricidade e renováveis Otimização das usinas termelétricas, com ênfase na redução de custos de operação e manutenção; e pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de energia renovável, como a energia solar concentrada, fotovoltaica e eólica. Sustentabilidade Águas e efluentes Redução do consumo de água e do volume e toxicidade de descargas de águas residuais, pela seleção e desenvolvimento de novos produtos químicos e formulações, bem como pelo aumento do reúso de água, através de um extenso portfólio de rotas de tratamento primário, secundário e terciário. CO2 e outras emissões Redução das emissões de poluentes atmosféricos, como CO2 e outros gases de efeito estufa, com base na intensa reinjeção de CO2 em reservatórios de produção; seleção e desenvolvimento de tecnologias para a redução de poluentes e armazenamento, captura e sequestro de carbono.

7 Eficiência energética e operacional Aumento da eficiência energética dos processos e produtos através de pesquisa e desenvolvimento de processos de combustão, transferência de calor e avançados ciclos térmicos. Biodiversidade Prevenção e mitigação do impacto ambiental das atividades através de extensiva pesquisa sobre a caracterização da biodiversidade em águas profundas e o desenvolvimento de padrões inovadores de operação. Integridade, segurança e confiabilidade Garantia da integridade, segurança e confiabilidade de todas as instalações industriais, com o desenvolvimento e implementação de novos materiais e equipamentos. Campo de Libra O campo de Libra é a maior reserva do pré-sal brasileiro. Estima-se que o óleo recuperável na área, de acordo com dados do governo, varie de 8 a 12 bilhões de barris. A área é situada a 183 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, mais próximo que Tupi campo do pré-sal já em exploração, que está a 300 km do litoral. A menor distância pode facilitar a exploração, mas a perfuração é muito profunda e há fronteiras tecnológicas a serem superadas. Até o momento, a profundidade atingida no poço em Libra é de metros, com 22 metros perfurados no pré-sal. A perfuração ainda deve alcançar metros de profundidade. A Petrobras afirma sua confiança no sucesso do desenvolvimento de Libra, suportado pela expertise desenvolvida, desde 2006, com a descoberta e implantação dos projetos no Présal, que hoje atingem produção total superior a 330 mil barris de petróleo por dia (bbl/d), bem como acredita que Libra seja uma das acumulações mais promissoras da área do Pré-Sal. As ações e estratégia empreendidas na licitação foram bem sucedidas e alinhadas aos fundamentos do Plano de Negócios e Gestão , focando disciplina de capital, gestão integrada do portfólio e prioridade para os projetos de exploração e produção no Brasil. Os indicadores físico-financeiros desse Plano seguem vigentes e serão oportunamente revisados, no momento em que houver a incorporação dos parâmetros associados ao desenvolvimento de Libra.

8 Mesmo sem contabilizar ainda os investimentos necessários para desenvolver o campo gigante de Libra, licitação no primeiro leilão do pré-sal, o setor de P&G será líder na atração de investimentos na indústria de 2014 a 2017, segundo mapeamento do BNDES. É o setor da indústria com maior expansão prevista para os investimentos e o único ligado às commodities a apresentar perspectivas melhores para os próximos quatro anos, quando deverá receber R$ 458 bilhões, com alta de 47% em relação ao período de Novas descobertas de reservas de P&G direcionam à rodadas de licitações de blocos exploratórios. Os vencedores demandam por sondas e sistemas de perfuração. Declarada a viabilidade comercial, surge a demanda por sistemas para produção e Unidades Estacionárias de Produção (UEP). Para suporte à fase de produção necessita-se de transporte marítimo (navios de carga) e de apoio logístico (navios de apoio), que transportam produtos, insumos, equipamentos e pessoas. A figura a seguir ilustra os elos da Cadeia de Exploração e Produção de P&G. Neste estudo serão focados os setores Metalmecâncio, Eletroeletrôncio e Engenharia.

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10 Atualmente, o Brasil produz 2 milhões de barris de petróleo por dia (bpd). Com os esforços financeiros em curso, a perspectiva é que a extração cresça significativamente e atinja um volume de produção de 2,75 milhões em e 4,2 milhões em A configuração desta curva, em toda sua extensão, de 2013 a 2020, foi exaustivamente planejada e executada ao longo do ano de 2012 e do 1T13. É uma curva em que a Petrobras trabalhou de forma bastante intensa a realização das unidades estacionárias de produção, a campanha de perfuração de poços e todo o planejamento da interligação dos mesmos a essas unidades de produção e está muito convicta da materialidade desta curva. Dentre os fatores que permitem a Petrobras assegurar esta curva de produção, estão: A sísmica de alta resolução que era uma grande preocupação no pré-sal, hoje é uma realidade, além das modelagens geológica e numérica que trazem melhor previsão do comportamento da produção; e a redução do tempo de perfuração de poços que passou de 134 dias para fazer, construir e preparar o poço para a produção, para 70 dias. O potencial desses poços tem surpreendido a Petrobras. Tem poços no pré-sal, que estão produzindo barris de óleo por dia. Olhando todo o conjunto de descobertas e de reservas da Petrobras, que hoje totalizam 15,7 bilhões de boe, o índice de sucesso é de 64%, muito acima do que se encontra na média mundial. Em fevereiro, a Petrobras atingiu um recorde diário de bpd, e isso é a materialização de uma sequência de sucessos de implantação de projetos que, por sua vez, são a consequência de sucessos exploratórios anteriores. Em 2011, o pré-sal representava 5% da produção da Petrobras, em 2012 ele representou 7%, e neste ano ele certamente representará um número bem maior, de tal maneira que ao se olhar 2017, vemos que o pré-sal em 2017 representará 42% quando somado à cessão onerosa. E em 2020, os 19% mais 31% dão exatamente 50% de produção no pré-sal, enquanto no pós-sal, 44%

11 O Plano de Negócios apresentado neste estudo foi o aprovado em mar/13. A Petrobras informou que a revisão para incorporar a área de Libra, depois que o consórcio liderado pela empresa venceu o primeiro leilão do pré-sal brasileiro, será feita oportunamente.

12 INVESTIMENTOS PETROBRAS NO PERÍODO a IMPLANTAÇÃO X AVALIAÇÃO asn (1,4)

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14 O segmento de Exploração e Produção no Brasil investirá US$ 147,5 bilhões, o que representa um crescimento de US$ 15,9 bilhões em relação ao PNG , O maior volume de recursos é para o desenvolvimento da produção, US$106,9 bilhões, representa 73% do orçamento. Na área de exploração e produção, tem-se US$24 bilhões (16%); e finalmente, na parte de infraestrutura e suporte, US$16 bilhões(11%). Dentro dessa rubrica de infraestrutura e suporte, estão os trabalhos de investimento na revitalização das plataformas, grande parte deles associados aos projetos, por exemplo, do PROEF - Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos, onde a Petrobras busca a recuperação da integridade das facilidades offshore dos ativos mais antigos dessa Bacia, e no caso da Unidade Operacional Rio de Janeiro, a manutenção desses ativos de tal maneira que não percam a sua eficiência. No caso do desenvolvimento da produção, fica claro que, no período de , temse a maioria dos projetos na região do pré-sal e da cessão onerosa, cerca de 43% mais 25%, ou seja, 69%, do orçamento de desenvolvimento da produção está associado a projetos nessas regiões, ficando o pós-sal ainda com a parcela significativa de US$34 bilhões, que são exatamente os projetos em carteira visando o desenvolvimento de reservas descobertas há algum tempo. A partir de 2016, a Petrobras fará um esforço de implantação de unidades similares ao que implantou em 2013: sete unidades de grande porte no mesmo ano, para que a curva de produção seja crescente, até atingir os 4,2 milhões de barris em 2020 e mais 1 milhão de boe da produção de gás. É importante destacar que a produção operada acrescenta ainda um volume significativo a esses números: em 2017, além desses 2,75 milhões, a Petrobras irá operar para os parceiros barris de óleo por dia (bpd), enquanto que em 2020 esse número chega a bpd. Isso indica o volume das operações da Petrobras no onshore e no offshore brasileiro. PROJETOS PILOTOS - PETROBRAS IT PROJETO PILOTO FPSO UF CAPACIDADE mil bpd - Óleo INÍCIO OPERAÇÃO CAPACIDADE milhões m3/dia - Gás 1 Sapinhoá Cid. S.Paulo jan Baúna Cid. Itajaí fev Lula NE Paraty mai Papa-Terra P jul Roncador Módulo III P55 SS set Parque das Baleias P nov Papa-Terra P61 TLWP dez Roncador Módulo IV P Mar Sapinhoá Norte Ilhabela 150 Sep Lula - Iracema Sul Mangaratiba 150 Nov

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16 Unidades Estacionárias de Produção (UEP) A unidade de produção é uma estrutura que disponibiliza na superfície suporte à produção de petróleo no mar, através de uma planta de separação de óleo/gás/água, equipamentos de tratamento, bombas, alojamentos e refeitórios, entre outros equipamentos. Algumas unidades têm a capacidade de suportar a utilização de completação seca e admitir adicionalmente a atividades de produção, atividades de perfuração/completação. A estimativa das UEPs a serem contratadas e a obrigatoriedade do Conteúdo Local justificam o investimento da indústria brasileira de bens e serviços, das empresas integradoras e dos estaleiros. Em dezembro será a entrada do primeiro óleo da plataforma pioneira para a Petrobras e no Brasil, que é uma tension-leg wellhead platform (TLWP), uma plataforma de pernas atirantadas. Ela não tem processo a bordo. Todo o óleo é transferido em fluxo multifásico para a plataforma P-63, FPSO (floating, production, storage and offloading) ou Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Escoamento.

17 Sondas ou Plataformas de perfuração são equipamentos utilizados para perfurar poços que permitam o acesso a reservatórios de P&G. Conforme a localização do reservatório, as sondas podem ser terrestres ou marítimas. Essas últimas são instaladas sobre uma base flutuante e podem ou não ter propulsão própria. Em 2014, tem-se três Unidades Estacionárias de Produção previstas e a primeira delas entrará em março, o primeiro óleo de 2014, e vem com o Roncador Módulo IV, é a P-62, que está sendo construída no estaleiro EAS, o Estaleiro Atlântico Sul. A Petrobras tem, atualmente, 24 unidades contratadas, sendo que, todas elas têm alto conteúdo local, sendo 17 unidades próprias e 07 afretadas, além de 28 sondas contratados no Brasil. Sua frota é de 69 sondas flutuantes trabalhando da margem equatorial até a costa de Santa Catarina. A partir de 2016, a Petrobras, para dar maior robustez à curva de produção, e aquelas duas unidades Lula Alto e Lula Central,terá duas unidades afretadas que serão ali instaladas. A Petrobras vem priorizando as sondas/plataformas de perfuração com tecnologia de última geração, garantindo maior eficiência e qualidade, e excelência em segurança, saúde e meio ambiente.

18 A figura abaixo ilustra as fases da exploração e produção de P&G, os equipamentos e sistemas necessários e as estimativas de demandas na área naval, para atender ao PN da Petrobras

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20 Com a visão do plano de investimento na implantação e na avaliação, a Petrobras tem um valor disponível de US$64,8 bilhões, distribuídos fortemente, 51% na área de ampliação do parque de refino, na melhoria operacional, refletida em paradas, custos de paradas das unidades existentes, segurança, meio-ambiente e saúde, e também a confiabilidade das instalações na questão do atendimento do mercado. A adequação, a partir de 2014, do parque de refino às novas exigências de qualidade, que estão em construção; unidades de tratamento nas refinarias de Paulínia, Cubatão, Regap, Refap e Relam, todas elas visando a enquadrar a especificação de 10 ppm, ultra-low-sulfur diesel, e a gasolina, 50 ppm para o atendimento de mercado, que começou a ser entregue desde o dia 1º de janeiro de 2013, também fazem parte do plano. A carteira em implantação prevê investimentos de US$ 43,2 bilhões no Abastecimento, sendo os principais projetos a Rnest ( barris) e o Trem 1 do Comperj (aproximadamente barris). Houve uma redução de US$ 12,6 bilhões em relação ao PNG ,pela conclusão de projetos de qualidade e conversão e pela finalização das refinarias em construção até Em avaliação está a ampliação do parque de refino com a Premium I, Premium II e Comperj Trem 2 que há um grande apelo para entrada em operação das linhas em função das demandas do mercado, mas para a Petrobras elas tem que ser viáveis economicamente.

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22 REFINARIAS PETROBRAS E CAPACIDADE INSTALADA CAPACIDADE INSTALADA DAS REFINARIAS - PETROBRAS IT REFINARIA SIGLA UF LOCALIZAÇÃO INÍCIO OPERAÇÃO CAPACIDADE (1.000 BPD) 1 Refinaria de Paulínia REPLAN SP Paulínia Refinaria Landulpho Alves - Mataripe RLAM BA S. F. do Conde Refinaria Henrique Lage REVAP SP S.J.dos Campos Refinaria de Duque de Caxias REDUC RJ Duque de Caxias Refinaria Alberto Pasqualini REFAP RS Canoas Refinaria Getúlio Vargas REPAR PR Araucária Refinaria Presidente Bernardes RPBC SP Cubatão Refinaria Gabriel Passos REGAP MG Betim Refinaria de Capuava RECAP SP Mauá Refinaria Isaac Sabbá REMAN AM Manaus Refinaria Potiguar Clara Camarão RPCC CE Guamaré Lubrificantes e derivados de Petróleo do 12 Nordeste LUBNOR CE Fortaleza Refinaria Abreu e Lima RNEST PE Ipojuca Complexo Petroquímico do Rio de 14 Janeiro COMPERJ RJ Itaboraí Refinaria Premium I MA MA 0 16 Refinaria Premium II MA MA 0 TOTAL BRASIL 2, Refinaria Pasadena EUA Refinaria Okinawa Japão Refinaria Ricardo Eliçabe EUA 31 TOTAL EXTERIOR 231 TOTAL GERAL 2,247 O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) caracteriza-se como um complexo industrial, onde serão produzidos, numa mesma área industrial, derivados de petróleo e produtos petroquímicos de primeira e segunda geração. A estrutura logística externa inclui vias de acesso, emissário de efluentes, adutora, infraestrutura dutoviária, linhas de transmissão etc.

23 Localização das Refinarias e Fábricas/Unidades de Fertilizantes da Petrobras no Brasil No mapa, ainda se vê a Refinaria de Petróleo de Manguinhos, que está em processo de desativação. UNIVEN Petróleo Itupeva SP - Grupo Vibrapar Dax Oil Refino Camaçari BA Refinaria Privada Refinaria SIX São Mateus do Sul PR Industrialização do Xisto - Petrobras

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26 Os investimentos da Petrobras na área de gás e energia, tem o montante de US$9,9 bilhões, e mais uma vez a área de fertilizantes é o foco. É a área na qual a maior parte do orçamento está localizada, seguida pela área de geração de energia elétrica e pela infraestrutura logística. Como projetos de implantação, tem-se uma carteira de US$5,9 bilhões, também na mesma proporção de investimento da carteira em implantação e em avaliação, mais enfatizados os projetos da carteira na área de conversão de gás natural em fertilizantes, que está em implantação; a Unidade de Fertilizantes Hidrogenados número III em Três Lagoas, MS. Outro projeto importante é a Unidade de Processamento e Movimentação de Gás Natural de Cabiúnas, que vai ampliar em mais de 5 milhões o suprimento de gás no mercado nacional. O projeto de geração de energia elétrica mais importante que a Petrobras possui atualmente, é o da UTE Baixada Fluminense, que estará em operação plena em novembro de Na área de produção de GN nacional, é preciso enfatizar que nos próximos anos, até 2020, a Petrobras deve dobrar a oferta ao mercado; passar de 43 milhões hoje ofertados para um volume de 86 milhões m 3. Com relação às ofertas em terminais de GNL, tem-se, até o final de 2013, a entrada em operação do terminal da Bahia, que elevará dos atuais 20 milhões de capacidade, para 27 milhões. Tem-se também o terminal da Baia de Guanabara (20 milhões), e o terminal de Pecém (7milhões) que, com a entrada do terminal da Bahia (14 milhões) totalizam 41 milhões de m³ por dia. Em 2020, com a entrada do terminal de Barra do Riacho, esse volume irá para 55 milhões de m³ por dia de capacidade de entrega ao mercado de gás natural liquefeito (GNL). A oferta total, hoje em 100 milhões, será aumentada em mais de 70% até 2020, atendendo total e plenamente a toda a demanda do mercado. A demanda termoelétrica passará dos 44 milhões de m³ por dia, para 53 milhões em 2020, e 45 milhões em 2017, no final deste plano de negócios e gestão. Com relação à distribuidora, o aumento é muito maior, é de 40%. Passará de uma oferta atual em 2013 de 40 milhões para 56 milhões de m³ por dia entregues ao mercado não termoelétrico. E a demanda da Petrobras, essa sim, sofrerá um aumento muito grande, de 135%, passando dos atuais 14 milhões para um nível de 33 milhões de m³ por dia demandados pelas unidades de refino e de fertilizantes.

27 UNIDADES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS FÁBRICAS E UNIDADES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS - PETROBRAS IT UNIDADE DE FERTILIZANTE SIGLA UF LOCALIZAÇÃO INÍCIO OPERAÇÃO CAPACIDADE 1 Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados FAFEN BA Camaçari Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados FAFEN SE Laranjeiras Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados FAFEN PR Araucária Unidade de Fertilizantes Nitrogenados UFN III MT Três Lagoas Unidade de Fertilizantes Nitrogenados UFN IV ES Linhares Unidade de Fertilizantes Nitrogenados UFN V MG Uberaba 2015 A produção de fertilizantes nitrogenados se insere na cadeia de valor do gás natural, sendo uma alternativa economicamente atrativa para sua monetização. Fertilizantes nitrogenados são derivados da amônia, obtida a partir da transformação química do GN e amplamente utilizados na agropecuária e na indústria. A amônia é usada na indústria alimentícia e na produção de desinfetantes, tinturas de cabelo, materiais plásticos, couro e explosivos, entre outros produtos, mas sua principal utilização é como matéria-prima para a produção de fertilizantes nitrogenados (ureia, sulfato de amônio e nitrato de amônio). A demanda do mercado brasileiro de fertilizantes é maior que a produção nacional. Além disso, o segmento encontra-se em expansão tanto no Brasil quanto no mundo. Com o crescimento populacional e o aumento de renda, espera-se aumento no consumo de alimentos, principalmente de proteína animal, que requer mais grãos para sua produção e, por consequência, maior uso de fertilizantes. No Brasil, entre 2003 e 2012, o consumo de fertilizantes passou de 22,8 milhões de toneladas para 29,6 milhões, o que configurou crescimento de 30% no período. De acordo com a previsão da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre 2010 e 2020, somente no Brasil, a produção de alimentos crescerá 40%.

28 A Petrobras é a maior produtora de fertilizantes nitrogenados do Brasil. Com a aquisição da Fafen-PR, ela reforçou essa área, em alinhamento com o Plano de Negócios e Gestão Possui mais duas fábricas: a Fafen-SE, com capacidade de produção de 657 mil toneladas/ano de ureia e 456 mil toneladas/ano de amônia, e a Fafen-BA, com 474 mil toneladas/ano de ureia e 474 mil toneladas/ano de amônia. Atualmente, a Petrobras está investindo em novas unidades a fim de acompanhar o crescimento do mercado. Em Três Lagoas (MS) está sendo construída uma planta que entrará em operação em setembro de com capacidade para produzir 1,2 milhão de toneladas/ano de ureia. No município de Laranjeiras (SE), está sendo construída uma planta de sulfato de amônio com capacidade para produzir 303 mil toneladas/ano, que começará a produzir ainda este ano. Duas outras unidades, uma em Uberaba (MG) e outra em Linhares (ES), estão em fase de avaliação. A área de Biocombustíveis prevê investimento de US$ 1,1 bilhão em projetos em implantação. Os recursos estão distribuídos entre projetos de biodiesel e etanol. A ampliação da frota de navios. O PROMEF 1 e 2 tem por meta entregar 45 navios, até agora já foram entregues quatro, e este ano a Petrobras deve receber mais dois. Na área de Distribuição os investimentos em implantação são de US$ 2,9 bilhões, com destaque para os projetos de logística visando a manutenção da liderança no mercado e crescimento de participação no segmento automotivo. Programas O PROEF é estruturado em três frentes de trabalho: uma frente voltada para a redução de custos unitários. A outra, que são os projetos dos poços feitos de forma mais econômica possível, pois, um dia de sonda representa mais de US$1 milhão. A última, é o ganho de produtividade, que é o trabalho mais pesado da turma da construção de poços marítimos, e que também na área terrestre isso existirá, o que faz com que se procure ganhar produtividade, dentro das melhoras práticas de segurança e de qualidade. O PROCOP Programa de Otimização de Custos Operacionais possui três objetivos principais: no plano financeiro, aumentar a geração de caixa; no plano operacional, aumentar a produtividade de suas atividades a partir de benchmarks internos e externos; e no plano organizacional, reforçar o modelo de gestão voltado para a eficiência em custos. PRC Poço-

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30 CONCLUSÃO Este estudo nos mostra que o volume de recursos destinados ao setor de P&G, de acordo com o Plano de Negócios e Gestão Petrobras, são vultosos. A indústria petrolífera conseguiu se destacar das demais nos últimos anos, tanto no contexto global quanto no contexto nacional. Ela é responsável pelos maiores aportes de investimento nas últimas décadas e vem apresentando resultados superiores ao de outros setores, mostrando como é importante o setor energético para o desenvolvimento econômico. Há muito tempo o petróleo e o gás natural são as principais fontes energéticas e, considerando-se que o volume de produção apresentado na curva deve ser duplicado num período de oito anos e que as descobertas do pré-sal já são uma realidade, conclui-se que esse setor têm a capacidade de fomentar diversos setores. A indústria nacional, e principalmente a mineira, tem que se preparar para se desenvolver diversificando a base produtiva estadual. e aproveitar a obrigatoriedade de Conteúdo Local para alavancar negócios no setor. A cadeia produtiva é muito extensa e as oportunidades são muito grandes Os desafios tecnológicos da Petrobras são enormes e cada vez mais ela tem necessidade de identificar novas empresas com projetos inovadores em áreas estratégicas. Isso abre caminho para novas parcerias e oportunidades de se integrar a sua lista de fornecedores. Os recursos do CT-Petro são liberados na forma de editais, através da FINEP e os recursos das Participações Especiais, antes só disponíveis para as Instituições de P&D, estão em estudo para serem liberados às empresas. As empresas do Estado de Minas devem se conscientizar de que o desenvolvimento desse setor só será possível quando houver uma integração com os órgãos públicos para que se crie um ambiente favorável, com projetos, qualificação, infra-estrutura e diversificação da economia regional. O Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior MDIC está apoiando esse projeto com o objetivo do aumento da competitividade interna e externa das empresas mineiras, através do uso do conhecimento como um diferencial nos processos decisórios; O mercado golbalizado vem priorizando o consumo dos produtos com controle de qualidade cada vez melhores e com tecnologias mais avançadas. Nesse sentido, a competitividade das indústrias e sua responsabilidade social e com o meio ambiente são diferenciais nessa corrida.

31 FONTE DE PESQUISAS Sites ANP, Petrobras, SINAVAL Relatórios ANP, Petrobras e PROMINP LISTA DE SIGLAS ANP Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis APL Arranjo Produtivo Local CENPES Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo A. Miguez de Mello CPP&G Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás E&P Exploração e Produção GN Gás Natural ICT Instituição de Ciência e Tecnologia PE Participação Especial P&G Petróleo e Gás P&D&I Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação PROMINP Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás Natural PRH Programa de Recursos Humanos RT Rede Temática FPSO Floating Processing Storage and Offloading

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