Gastroplastia na atualidade

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1 2MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA Edição #02 JANEIRO 2017 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde Palavra do especialista Interação prescritor e farmacêutico Obesidade infantil Gastroplastia na atualidade MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 1

2 EDITORIAL Prezado Prescritor, Desde a sua fundação em 1988, A Fórmula trabalha com foco na inovação nas áreas de saúde e beleza. Para isso, conta com uma equipe especializada e oferece uma ampla linha de cosméticos, suplementos e nutracêuticos com marca própria, que são vendidos em mais de 60 lojas. Agora, com a Revista Científica A FÓRMULA, damos mais um grande passo em direção ao sucesso. E tudo isso só pôde ocorrer por um motivo: você! Muito obrigado pela confiança! Seguimos juntos, sempre unindo tradição e inovação em muito mais edições que virão pela frente. Equipe A Fórmula 2 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

3 EDIÇÃO 2 MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA ÍNDICE JANEIRO/2017 PALAVRA DO ESPECIALISTA INTERAÇÃO: PRESCRITOR FARMACÊUTICO FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES FORMAS FARMACÊUTICAS CIRURGIA BARIÁTRICA Minerais e vitaminas na gastroplastia OBESIDADE INFANTIL OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@argolodesign.com.br] MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 3

4 PALAVRA DO ESPECIALISTA Dr Adolfo Duarte CRM 15557/ BA Médico Pós-graduado em Prática Ortomolecular pela UVA e em Nutrição Ortomolecular com ênfase em Nutrigenômica pela FAPES. Autor do livreto As 6 Coisas Que Você TEM Que Fazer Para Ter Uma Saúde Fenomenal, autor do blog adolfoduarte. blogspot.com/palestrante. Diretor Médico da Sallus Saúde Integrada Av. ACM, 585, sala 201. Complexo Odontomédico Ed. Louis Pasteur, Itaigara, Salvador-Ba Medicamento ou produto manipulado é aquele preparado de forma específica e individual para o paciente mediante uma receita de profissional habilitado. Além do conhecimento técnico das substâncias, tratar um paciente exige uma anamnese criteriosa e uma leitura mais atenta dos desejos e ansiedades do mesmo, tentando abraçar todos os aspectos do complexo biopsicossocial que representa uma pessoa, muito além de suas patologias isoladas. Com isso, identifico que, em alguns casos, a forma como o produto é apresentado ao indivíduo pode impactar no resultado e adesão ao tratamento, por isso uma mudança simples como o uso de ativos manipulados pode significar uma melhora positiva para os pacientes. Alguns dos veículos diferenciados oferecidos atendem a condições específicas que não seriam respeitadas utilizando apenas cápsulas comuns. Das cápsulas especiais às suspensões, gomas ou quaisquer outras formas, o leque de opções é vasto e facilita a adesão de pacientes específicos, como crianças, idosos e/ou pessoas com dificuldade de deglutição. Para pacientes que sofrem com a síndrome metabólica ou até mesmo outros tipos de patologia, a associação de ativos tem sido uma opção fundamental para reduzir efeitos adversos e colaterais. Em muitos casos, a iniciativa pode significar até a redução do tempo de tratamento, devido ao efeito sinérgico entre os ativos. ARTIGO INTERAÇÃO: PRESCRITOR FARMACÊUTICO, VISÃO HOLÍSTICA O relacionamento entre os Farmacêuticos Magistrais e os Prescritores (médicos, dentistas, veterinários, nutricionistas, etc.) é de extrema importância para que esses profissionais possam atender os seus clientes/pacientes de forma especial, com formulações específicas, de acordo com as características individuais de cada um, minimizando o risco de reações indesejadas ou o efeito que determinadas interações medicamentosas poderão causar em seu organismo, entre outros fatores. Quando se atinge um nível de relacionamento mais estreito: Prescritor Farmacêutico estes acabam se tornando parceiros na busca da individualização ou personalização do atendimento ao paciente formulação adequada, redução de interações medicamentosas perigosas, e demais vantagens. 4 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

5 FARMÁCIA MAGISTRAL: POSSIBILIDADES APRESENTAÇÃO Diversificar formas farmacêuticas que poderão ser utilizadas a depender do perfil do paciente. EXATIDÃO As indicações e as doses precisas para o perfil específico, a exemplo os pacientes pediátricos não devem ser tratados como adultos pequenos. CONTINUIDADE Possibilitar a manipulação dos chamados fármacos descontinuados, são componentes daqueles medicamentos que a indústria farmacêutica interrompeu a fabricação. Existem centenas deles ao longo dos últimos 25 anos, por motivos econômicos. Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. 12 ed. Porto Alegre: AM GH, Formulário médico farmacêutico/ José Antonio de Oliveira Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto 5 ed. revista e ampliada São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 5

6 ARTIGO FORMAS FARMACÊUTICAS Forma farmacêutica: estado final em que se apresenta o medicamento a fim de facilitar a sua utilização por determinada via de administração e obter o efeito desejado. Os veículos/excipientes não possuem atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais. A escolha da forma farmacêutica depende principalmente: - da natureza físico-química do fármaco. - do mecanismo de ação. - do local de ação do medicamento. - da dosagem. ALGUMAS OPÇÕES DE FORMAS FARMACÊUTICAS GOMA MEDICAMENTOSA É uma forma farmacêutica constituída essencialmente de gelatina, é palatável, mastigável, de fácil deglutição e flavorizada; eficiente para mascarar sabores desagradáveis de determinados ativos. Particularmente interessante para administração oral de medicamentos para pacientes submetidos a tratamentos prolongados ou com demandas especiais como pacientes pediátricos, geriátricos e portadores de doença de Parkinson, Alzheimer, câncer etc. que apresentam dificuldade de deglutição, aumentando a adesão ao tratamento. As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada. Referências: Brasil. Vocabulário Controlado de Formas Farmacêuticas, Vias de Administração e Embalagens de Medicamentos, 1ª Edição / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

7 shake SACHÊ Forma farmacêutica que pode se apresentar em pote ou em sachê. Uma alternativa muito utilizada como veículo de ativos nutracêuticos, altas doses de ativos e constituído de base proteica (derivada ou não do leite ou até mesmo de vegetais, como o arroz e a ervilha), ocasionando praticidade e facilidade na administração. Veículo ideal para idosos e crianças. Forma farmacêutica destinada à administração em doses individuais/unitarizadas de forma precisa. Permite utilização de doses elevadas de ativos sendo dissolvido em líquido facilitando seu uso. Referências: As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman/organizadores, Laurence L. Brunton, Bruce A. Chabner, Björn C. Knollmann; [tradução: Augusto Langeloh et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca]. 12 ed. Porto Alegre: AM GH, Formulário médico farmacêutico/josé Antonio de Oliveira Batistuzzo, Masayuki Itaya, Yukiko Eto 5 ed. revista e ampliada São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 7

8 CIRURGIA BARIÁTRICA GASTROPLASTIA NA ATUALIDADE O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, este número alcança 70 milhões, o dobro do que existia há três décadas. Sabe-se que a obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras. O excesso de peso (obesidade) pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, maus hábitos alimentares ou disfunções orgânicas. A cada dia o número de obesos tem aumentado no mundo e a cirurgia bariátrica vem se tornando importante aliada no tratamento de pacientes com obesidade grau 3. A gastroplastia, ou ainda cirurgia de redução de estômago ou cirurgia da obesidade está indicada, segundo a OMS para pacientes com IMC acima de 35kg/m2, que tenham complicações como apneia do sono, hipertensão arterial, diabetes, aumento de gorduras no sangue, problemas articulares ou com pacientes com IMC maior do que 40kg/ m2, que não tenham obtido sucesso na perda de peso com outros tratamentos. Na maioria dos casos, com a cirurgia bariátrica além de perder grande quantidade de peso, o paciente tem os benefícios da melhora ou mesmo cura da diabetes; controle da pressão arterial; redução dos níveis dos lipídeos sanguíneos, do ácido úrico; alívio das dores articulares. INDICAÇÕES CIRÚRGICAS: Independentemente das técnicas utilizadas, as cirurgias bariátricas são indicadas para as seguintes situações: Em relação à massa corpórea: IMC > 40kg/m2, independentemente da presença de comorbidades. IMC entre 35 e 40kg/m2 na presença de comorbidades. IMC entre 30 e 35 kg/m2 na presença de comorbidades. 8 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

9 As doenças precisam ter, obrigatoriamente, a classificação definida por um especialista na respectiva área da patologia, além da obrigatoriedade na constatação de intratabilidade clínica da obesidade por profissional habilitado. Re- comendação: nesses casos a equipe cirúrgica e a instituição hospitalar envolvidas devem manter registro de indicação especial por comorbidez grave, além de anexar documento emitido por especialista na área respectiva da doença. Em relação à idade: a) Abaixo de 16 anos: não há estudos suficientes que corroborem essa indicação, com exceção dos casos de Prader-Wille ou outras síndromes genéticas similares. b) Entre 16 e 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família e a equipe multidisciplinar. c) Entre 18 e 65 anos: sem restrições quanto à idade. d) Acima de 65 anos: avaliação individual pela equipe multidisciplinar, considerando o risco cirúrgico, presença de comorbidades, expectativa de vida, benefícios do emagrecimento. Para a escolha do procedimento, considerar ainda limitações orgânicas da idade como dismotilidade esofágica e osteoporose. Não há contraindicações formais em relação a essa faixa etária. Em relação ao tempo da doença: Sempre que o paciente apresentar IMC e comorbidades em faixa de risco há pelo menos dois anos, além de ter realizado tratamentos convencionais prévios e ter tido insucesso ou recidiva do peso, verificados por dados colhidos no histórico clínico do paciente. Essa exigência não se aplica: em casos de pacientes com IMC maior que 50kg/m 2 e para pacientes com IMC entre 35 a 50kg/m 2 com doenças de evolução progressiva ou risco elevado. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 9

10 CIRURGIA BARIÁTRICA TÉCNICAS CIRÚRGICAS Atualmente, diferentes técnicas cirúrgicas são reconhecidas e recomendadas no mundo inteiro, podendo ser realizada por laparotomia ou laparoscopia: Essas intervenções classificam-se pelo mecanismo de funcionamento: CIRURGIAS RESTRITIVAS: Bandagem gástrica ajustável; gastroplastia vertical com bandagem. CIRURGIAS MISTAS: a) Predominantemente disabsortivas : -Derivação biliopancreática com gastrectomia horizontal, com ou sem preservação gástrica distal Derivação biliopancreática com gas- trectomia vertical e preservação pilórica. b) Predominantemente restritiva: Derivação gástrica em Y de Roux, com ou sem anel de contenção. BALÕES INTRAGÁSTRICOS: Sua utilização é reconhecida como método terapêutico auxiliar para preparo pré-operatório. Referências: Sociedade Brasileira de Endocrinologia, Disponível em: Acesso em 12/07/2016 às 13:40h CONSIDERAÇÕES SOB O PONTO DE VISTA NUTRICIONAL Do ponto de vista nutricional, os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica deverão ser acompanhados por longo tempo, com o objetivo de receberem orientações específicas para elaboração de uma dieta qualitativamente adequada. Quanto mais disabsortiva for a cirurgia, maior a chance de complicações nutricionais, como anemias por deficiência de ferro, de vitamina B12 e/ou ácido fólico, deficiência de vitamina D e cálcio e até mesmo desnutrição, nas cirurgias mais radicais. Reposições vitamínicas são feitas após a cirurgia e mantidas por tempo indeterminado. A diarreia pode ser uma complicação nas cirurgias mistas, principalmente na derivação biliopancreática. CONSENSO BARIÁTRICO BRASILEIRO IMC DIAGNÓSTICO Menos de 18,5 Baixo peso 18,6 a 24,9 Peso normal 25 a 29,9 Pré-obesidade (sobrepeso) 30 a 34,9 Obesidade leve grau I 35 a 39,9 Obesidade moderada grau II 40 a 49,9 Obesidade severa grau III 50 ou mais Superobesidade Fórmula das tabelas da MLF (Metropolitan Life Fundation 1983) PI = Peso ideal em Kg e A = altura em metro HOMENS -PI = 61, [(A-1,6002) X 53,5433 MULHERES -PI = 53,975 + [(A-1,524)x 53,5433 Referências: Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. - 3.ed. - Itapevi, SP : AC Farmacêutica, Disponível em: br/pdf/diretrizes2010. Acesso em 12/07/2016 às 10:20h 10 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

11 Minerais e vitaminas na gastroplastia ESTADO NUTRICIONAL DEFICIENTE Segundo estudos clínicos, a evolução do consumo e estado nutricional de zinco, ferro e cobre em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica devem inicializar até o segundo ano após a cirurgia. Para avaliar as mudanças na ingestão e parâmetros do estado nutricional de zinco, ferro e cobre em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica by -pass em Y de Roux (BGYR) ou gastrectomia vertical (SG) até o segundo ano de pós-operatório foram estudadas prospectivamente 45 mulheres (20 mulheres foram submetidas à GBP e 25 de SG), idade média de 35,2 ± 8,4 anos e IMC médio de 39,8 ± 4,0kg/m2, onde a cada 6 meses foram medidas indicações de admissão e de status nutricional de Zn, Fe e Cu, e composição corporal avaliado anualmente. Resultado: em ambos os grupos, houve uma redução significativa no peso e percentual de gordura corporal que foi mantida até o segundo ano de pós-operatório. Sendo que as mulheres do grupo GBP tiveram um estado nutricional mais comprometido para Zn, Fe e Cu do que o grupo da SG. Já de acordo com Saltzman e Karl (2013), as principais deficiências nutricionais desenvolvidas por pacientes bariátricos, especialmente àqueles submetidos ao by-pass gástrico são, além de micronutrientes como o cobre, o ferro, inclui a vitamina D e as vitaminas hidrossolúveis tiamina (vitamina B1) e vitamina B12. As deficiências de vitaminas do complexo B como uma das principais complicações podem chegar a uma incidência de 16% ao ano, segundo o estudo de Becker et al., 2012, ocasionando assim complicações neurológicas e que necessitam ser discutidas entre candidatos à cirurgia. O Fator intrínseco gástrico (FI) é considerado necessário à absorção da vitamina B12 (Oh e Brown, 2003). Para pacientes pós-cirurgia bariátrica, recomenda-se formas farmacêuticas que não necessitem do FI para absorção, como é o caso da via sublingual. Assim, percebe-se que independente do ativo em questão, o sucesso da suplementação nutricional oral compreende as formas pelas quais os nutrientes podem ser administrados, tornando assim a escolha da forma farmacêutica como ponto importante na prática clínica. ESTUDOS CLÍNICOS Referências: Oh R, Brown DL. Vitamin B12 deficiency. Am Fam Physician Mar 1;67(5): Becker DA, Balcer LJ, Galetta SL. The Neurological Complications of Nutritional Deficiency following Bariatric Surgery. J Obes. 2012;2012: doi: /2012/ Epub 2012 Jun 13. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 11

12 Minerais e vitaminas na gastroplastia SUGESTÕES DE FÓRMULAS Ferro TF... 60mg Cobre quelato... 3mg Zinco TF... 25mg Shakeasy (shake free) qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia dissolvida num copo de água ou de leite desnatado, ou conforme orientação profissional. Vitamina B mg Riboflavina (vit. B2)... 2,6mg Niacina (vit. B3)... 16mg Vitamina B mg Vitamina B mcg Quatrefolic mcg Sopa qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia dissolvida em 200ml de água quente, agitando até completa homogeneização ou conforme orientação profissional. Referências: BASI-FER,K.;ROJAS,P.;CARRASCO,F.;VALENCIA,A.;INOSTROZA,J.;CODOCEO.J.;PIZARRO,F.;OLIVARES,M.;PAPAPIETRO,K.;CSEN- DES,A.;ROJAS.J.; ADJEMIAN,D.;CALDERON,E.;RUZ,M. Evolution of the intake and nutritional status of zinc, iron and copper in women undergoing bariatric surgery until the second year after surgery. Nutr Hosp. v.27, n.5.p ,sep-oct,2012. LEITE,S.;ARRUDA,S.;LINA,R.;FARIA,O.P. Nutrição e cirurgia bariátrica. Revista Brasileira de Nutrição Clínica,v.18,n 4.p BASFI-FER, K. et. al. [Evolution of the intake and nutritional status of zinc, iron and copper in women undergoing bariatric surgery until the second year after surgery]. Nutr Hosp. v. 27, n.5, p , Sep-Oct, Disponível em: < nlm.nih.gov/pubmed/ >. Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:15 DEWEY, M.; HEUBERGER, R. Vitamin D and calcium status and appropriate recommendations in bariatric surgery patients. Gastroenterol Nurs. V. 34, n.5, p , Sep-Oct Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:19. CASTANEDO-CAZARES, J.P. et. al. Topical niacinamide 4% and desonide 0.05% for treatment of axillary hyperpigmentation: a randomized, double-blind, placebo-controlled study. Clin Cosmet Investig Dermatol. v. 6, p , Disponível em:< Acesso em: 20 de novembro de 2015, às 17:19. HAKOZAKI T. et. al. The effect of niacinamide on reducing cutaneous pigmentation and suppression of melanosome transfer. Br J Dermatol. v. 147, n. 1, p , Jul Disponível em: < Acesso em: 20 de novembro de 2015, às 17: REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

13 OBESIDADE INFANTIL SAÚDE NA INFÂNCIA A obesidade é uma disfunção que assusta cada vez mais pelos seus índices, no Brasil e no mundo. A obesidade é uma doença e deve ser tratada desta forma. Segundo os dados da Organização Pan-americana de Saúde, da SBEM, os inquéritos populacionais têm registrado um alarmante aumento na incidência de obesidade no Brasil nas últimas três décadas. O documento mostra que, entre 1975 e 1997, a prevalência da obesidade no Brasil aumentou de 8 para 13% em mulheres, de 3 para 7% em homens; e de 3 para 15% em crianças. Estes números mostram que a prevalência de obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240% nas últimas duas décadas. Segundo Dr. Luiz Cláudio Castro-endocrinologista pediátrico-é fundamental investir na reeducação dos hábitos alimentares e de atividade física na população infantil. A educação é o instrumento mais valioso e eficaz para bloquear este aumento na incidência da obesidade e suas complicações, de forma a ser evitada que se realize a previsão de que 35% da população adulta brasileira seja obesa, em duas décadas, ou seja, Desencadeadores da obesidade Principalmente pela ingestão inadequada de alimentos e falta da prática de exercícios físicos; Fatores ambientais, biológicos, hereditários e psicológicos. Procedimentos adotados Diagnóstico detalhado, orientação nutricional e mudanças no estilo de vida. Causas A principal causa é a ambiental: alimentação inadequada e pouca atividade física. Menos de 5% dos casos se deve a doenças endocrinológicas. A genética só se manifesta se o ambiente for favorável ao excesso de peso. Os quilos extras podem causar complicações para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse tempo. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A doença também pode levar à baixa autoestima e depressão. Especialistas que podem diagnosticar e tratar a obesidade infantil: pediatra, endocrinologista, nutrólogo e nutricionista. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 13

14 OBESIDADE INFANTIL Tratamento O tratamento da obesidade é complexo e multidisciplinar. Não existe nenhum tratamento farmacológico em longo prazo que não envolva mudanças de estilo de vida. Para casos graves de obesidade infantil, já associado com outras condições, podem ser prescritos medicamentos. A cirurgia bariátrica pode ser uma opção para alguns adolescentes severamente obesos que não conseguiram perder peso através de métodos convencionais. É importante que o adolescente seja acompanhado por uma equipe de especialistas: endocrinologista, nutricionista, pediatra e psicólogo. Riscos A obesidade infantil aumenta o risco de uma série de condições, incluindo: Colesterol alto Hipertensão Doença cardíaca precoce Diabetes tipo 2 Problemas ósseos Síndrome metabólica Distúrbios do sono Esteatose hepática não alcoólica Puberdade precoce Depressão Asma e outras doenças respiratórias Condições de pele como brotoeja, infecções fúngicas e acne Baixa autoestima Problemas de comportamento Obesidade Infantil De acordo com a OMS, a obesidade é um dos maiores problemas de saúde nos países industrializados, sendo esta patologia definida pela OMS como uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de gordura corporal, prejudicial à saúde com balanço energético desfavorável ao organismo = calorias consumidas x energia gasta. Características da obesidade infantil: Etiologia- multifatorial, onde na maioria dos casos é de origem exógena; Patologia- 1% da obesidade infantil é decorrente de síndromes genéticas e das doenças endócrinas; Probabilidade- 5 a 25% responsabilidade genética: 9% risco da obesidade infantil quando nenhum dos pais é obeso; 50% quando um dos progenitores é obeso e 80% quando os dois progenitores são obesos. Fatores externos da obesidade infantil: Desequilíbrio na educação do comportamento alimentar; cultura sedentária; Prevalência do excesso de peso (nos EEUU): crianças do sexo masculino -32,7% e sexo feminino -27,8%; Brasil: a obesidade está presente nas diferentes faixas econômicas, principalmente nas faixas de classe alta. A obesidade além de representar um sintoma, é a peça chave para o desencadeamento do desequilíbrio característico da síndrome metabólica. Apesar de ser mais frequente na idade adulta, o aumento da obesidade infantil tem contribuído para a mudança deste perfil epidemiológico. 14 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

15 Tratamento farmacológico Inicialmente associar a reeducação alimentar ao aumento da atividade física para tratar a obesidade infantil. Após 12 meses, se a criança não apresentar melhoras, ou o quadro de obesidade esteja desencadeando outros problemas à saúde da criança, a terapia farmacológica e fitoterápica é recomendada. Dentre os fármacos podemos citar: anorexí- genos, ansiolíticos, antidepressivos, hipoglicemiantes e inibidores da absorção de gordura. O tratamento com fitoterápico diminui a absorção de gorduras pelo intestino. No tratamento farmacológico para obesidade infantil pode ser citado o uso de orlistat, sibutramina, metformina, psylium, glucomannan e green tea. Orlistat ESTUDOS CLÍNICOS Efeitos do Orlistat na obesidade infantil. Estudo duplo cego, randomizado, placebo controlado. Duração: 54 semanas; número de participantes: 539 adolescentes obesos, idade: anos; divididos em dois grupos: GRUPO I: placebo + exercícios; n=182 GRUPO II: Orlistat (120mg) 3 vezes ao dia + exercícios; n=357 Parâmetros avaliados: -Índice de massa corporal; -Circunferência do quadril; -Peso; -Perfil lipídico Resultados: Grupo II apresentou significativa diminuição no IMC e no peso comparado ao grupo placebo que foi o Grupo I. O grupo tratado tem alteração positiva no perfil lipídico; significativa diminuição na circunferência do quadril (IAMA,2005) Mecanismo de ação: potente inibidor das lipases gástrica e pancreática, agindo por inibição da absorção de gorduras. 54 semanas 539 participantes anos Modo de uso sugerido: 120mg sob a forma de cápsula três vezes ao dia. Recomenda-se a administração durante ou até uma hora após as principais refeições gordurosas. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 15

16 TRATAMENTO FARMACOLÓGICO Sibutramina Metformina Estudo duplo cego, randomizado, placebo controlado. Duração: 12 meses; número de participantes: 498 adolescentes obesos, ambos os sexos, idade: anos, divididos em dois grupos: GRUPO I: Placebo GRUPO II: Sibutramina (10mg 15mg) meses anos Parâmetros avaliados: - IMC; - Peso; - Perfil lipídico. participantes Resultados: redução do IMC e peso; diminuição dos níveis de triglicérides e aumento na sensibilidade à ação da insulina (Ann Itern Med,2006). Mecanismo de ação: é um fármaco de ação central pertencente à classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina. A ação da Sibutramina não está em reduzir a fome, mas de aumentar a sensação de saciedade do indivíduo. Modo de uso sugerido: 10mg ao dia, em cápsula, nos seis primeiros meses. Se necessário aumentar para 15mg ao dia. Intervenção no estilo de vida de adolescentes obesos e da utilização da metformina para atuar nos sintomas da síndrome metabólica. Estudo direcionado com o número de participantes: 63 adolescentes obesos. Cerca de 55% destes adolescentes apresentavam componentes associados à síndrome metabólica. GRUPO I: Intervenção no estilo de vida; GRUPO II: Intervenção no estilo de vida + terapia farmacológica (metformina 1g duas vezes ao dia). 63 participantes Resultados: os dois GRUPOS apresentaram uma diminuição no IMC; porém o GRUPO II teve mais eficácia no tratamento. GRUPO II: houve melhora na pressão arterial sistólica (p=0,06). A metformina representa um tratamento farmacológico eficaz e seguro para o tratamento da obesidade infantil (I Am Acad Nurse Pract Jul). A utilização de metformina proporciona efeitos positivos no sistema cardiovascular (Pediatr. Diabetes, 2008). Mecanismo de ação: está relacionado à redução na massa de adipócitos, diminuindo principalmente a gordura visceral. A metformina exerce sua ação farmacológica por meio da ativação da enzima AMPK. Esta enzima é um sensibilizador do balanço energético celular, sendo ativada pelo aumento da razão AMP/ATP. Modo de uso sugerido: 1g, em cápsula, duas vezes ao dia. 16 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

17 Nutracêuticos e fitoterápicos Psyllium (Plantago ovata) Eficaz no tratamento de vários fatores presentes na síndrome metabólica. Indicação: Níveis séricos de glicose pós -prandial, reduzidos após o tratamento com o Psyllium (p=0,05) O perfil lipídico é significativamente melhorado com valores de HDL e LDL reajustados a valores considerados saudáveis. O perfil de triglicerídeos é diminuído após o tratamento com este fitoterápico (J. Physiol Biochem.2003). O Psyllium consiste em uma mistura de polissacarídeos, ácidos neutros e fibras solúveis e insolúveis. É indicado como complemento em dietas de emagrecimento, tendo em vista que sua ingestão antes das refeições favorece a um aumento na sensação de saciedade. Ligase à molécula de carboidratos e gorduras, impedindo a sua absorção intestinal. Modo de uso sugerido: 01 dose sob a forma de sachê com 3,5g de Psyllium dissolvidos em água, três vezes ao dia. Recomendado para crianças maiores de seis anos de idade. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 17

18 Nutracêuticos e fitoterápicos Glucomannan (Amorphophallus konjac) Estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado foi feito com o tempo de duração de: oito semanas; número de crianças hipercolesterolêmicas; 40; divididas em dois grupos: 8 40 semanas participantes GRUPO I: placebo GRUPO II: Glucomannan 0,5g, duas cápsulas, duas vezes ao dia, antes das refeições. Avaliação: eficácia do uso do Glucomannan nos níveis de colesterol plasmático em crianças hipercolesterolêmicas. Resultado: o grupo tratado com Glucomannan teve uma diferença significativa na diminuição do perfil lipídico. A taxa de triglicerídeos diminuiu em 24% no grupo tratado com Glucomannan. O colesterol LDL teve 30% de diminuição com o tratamento. Este fitoterápico é eficaz em reduzir a hipercolesterolemia e assim prevenir o desenvolvimento da SI (Síndrome Intestinal) em crianças obesas. (Nutr M et al Cardiovasc Dis.2005) O glucomannan é um composto de polissacarídeos provenientes do tubérculo da Amorphophallus konjac, suas fibras hidrossolúveis absorvem água no trato alimentar, formando um grande volume no estômago, mecanismo responsável pela sensação de saciedade induzida pelo composto. O tratamento realizado com o Glucomannan foi eficaz, reduzindo 8,5% do sobrepeso em crianças obesas em dois meses 1g duas vezes ao dia antes das principais refeições (Pediatr Padol,1993) Mecanismo de ação: o Glucomannan se liga às moléculas de carboidratos e gorduras, o que impede a sua absorção intestinal. A utilização do Glucomannan não interfere na absorção de ferro, cálcio e zinco pelo intestino. Modo de uso sugerido: 1g em cápsula duas vezes ao dia antes das principais refeições. Recomenda-se ingerir dois copos de água. 18 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

19 Green Tea (Camellia sinensis) Estudo randomizado com duração de: vinte e quatro semanas; nº de participantes: 32 adolescentes obesos divididos em dois grupos: GRUPO I: Bebida com 75mg de catequinas e GRUPO II: Bebida com 576mg de catequinas (Green Tea); administração diária de uma dose. Resultados: o GRUPO II que recebeu tratamento com o Green Tea apresentou diminuição da circunferência abdominal, pressão arterial e níveis séricos de LDL. O Green Tea sem efeito colateral relatado. Sua utilização previne o desenvolvimento da SI por atenuar alguns de seus principais sintomas: obesidade, hipertensão e hipercolesterolemia - Obesity (Silva Spring,2008) Os flavonoides e catequinas presentes na Camellia sinensis inibem a peroxidação lipídica in vivo e in vitro. Inibição de autoxidação do ácido linoleico, oxidação de LDL, peroxidação de fosfolipídeos de membrana, além da peroxidação lipídica microssomal e mitocondrial. E reduz a formação da placa aterogênica. Mecanismo de ação: o possível mecanismo de ação está relacionado ao aumento do consumo de oxigênio e da termogênese, como consequência da inibição da enzima catecol -o-metiltransferase. Modo de uso sugerido: 300mg em chocolate funcional, duas vezes ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Orlistat mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) 3 vezes ao dia, ou conforme orientação do prescritor. Sibutramina... 10mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, se necessário aumentar para 15mg ao dia. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 19

20 Nutracêuticos e fitoterápicos SUGESTÕES DE FÓRMULAS Metformina... 1g Modo de uso: 1 dose (cápsula) duas vezes ao dia. Psyllium (Plantago ovata)... 3,5g Sachê qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose dissolvida em um copo com água, 3 vezes ao dia. Recomendado para maiores de 6 anos. Glucomannan (Amorphophallus konjac)... 1,5g Modo de uso: 1 dose (cápsula) duas vezes ao dia, antes das principais refeições (almoço e jantar). Recomenda-se ingerir 2 copos de água. Obs: para crianças acima de 6 anos de idade. Green tea (Camellia sinensis ext. seco 60%) mg Chocolate qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose duas vezes ao dia. Referências: AMA Oliveira, EMM Cerqueira, JS souza Arq.bras.endocrinol.2003 bases. Birem.br...Fotocopia. Texto completo SciELO Brasil.experimental.documentos relacionados. Id: Autor. Oliveira Ana Maya A. de: Cerqueira, Eneida M.M; Souza, Josenira da silva; Oliveira, Antonio César de. Título: Sobrepeso e obesidade infantil: Influência de fatores biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA G Balaban, GAPSilva J Pediatr (RioJ),2001 SciELO Brasil...Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. LSC de Souza Leão Arq Bras endocrinol Metab.2003 SciELO Brasil Prevalência de obesidade em escolas de Salvador, Bahia. M. Batista Filho, A Rissin Cad Saúde pública, 2003 SciELO Brasil A transição nutricional no Brasil tendências regionais e temporais. http: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Acesso em 20/07/2016 às 08:30h infantil Acesso em 20/07/2016 às 1000h KIM C.W.; KIM B.T.; PARK K.H.; KIM K.M.; LEE D.J.; YANG S.W.; JOO N.S. Effects of short-term chromium supplementation on insulin sensitivity and body composition in overweight children: randomized, double-blind, placebo-controlled study. J Nutr Biochem. V.22, nº11, p Nov Disponível em:< Acesso em: 19 de Novembro de 2015, às 09:43. CHANOINE J.P.; HAMPL S.; JENSEN C.; BOLDRIN M.; HAUPTMAN J. Effect of orlistat on weight and body composition in obese adolescents: a randomized controlled trial. JAMA. V.293, nº23, p Jun; Disponível em:< gov/pubmed/ >. Acesso em: 19 de Novembro de 2015, às 09: REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

21 NOSSOS PRODUTOS LINHA SUPRA POWER ÓLEO DE SEMENTE DE CHIA 120 Unidades 500mg O óleo é extraído das sementes de Chia, Salvia hispanica. Possui alto teor de Ômega 3, rico em fibras, cálcio e magnésio. Auxilia na perda de peso, combate a fome e desintoxica o organismo. Benefícios Antioxidante; Auxilia na motilidade intestinal; Auxilia na manutenção de níveis saudáveis de colesterol. ÔMEGA KIDS 90 Unidades 250mg A Fórmula tem uma novidade que vai deixar a criançada ainda mais feliz e saudável. Chegou o Ômega Kids, um suplemento alimentar bioativo cuidadosamente pensado para o público infantil. Oferece grande valor nutritivo e vários benefícios à saúde, melhora o bem-estar e contribui para o desenvolvimento físico e mental. Benefícios Auxilia na manutenção dos níveis saudáveis de triglicerídeos; Auxilia no controle da pressão arterial; Melhora do bem estar e do desenvolvimento infantil. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 21

22 Outras opções de formulações De acordo com o perfil do paciente, em muitos momentos pode ser necessário a adequação e associação de ativos na fórmula de uma maneira específica, criteriosa e individualizada para melhor adesão ao tratamento. Obesidade infantil Cafeína mg Citrus aurantium ext. seco 6%... 10mg Modo de uso: 1 dose (cápsula vegetal) 3 vezes ao dia. Vitamina E mg Cápsula oleosa qsp... 1 dose + Óleo de peixe 33/ g Cápsula oleosa qsp... 1 dose Modo de uso: 3 doses de cada ao dia ou conforme orientação do profissional prescritor. L Optizinc... 75mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia ou conforme orientação do profissional prescritor. Sertralina... 25mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, dose inicial. 22 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

23 Magnésio quelato... 10mg/kg Goma qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia pela manhã ou conforme orientação do profissional prescritor. Indicação: melhora da homeostase insulínica. Obs: baixos níveis séricos de magnésio são frequentemente observados na obesidade infantil. Cromo mcg Goma qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia ou conforme orientação do profissional prescritor. Obs: crianças com sobrepeso. Lactobacillus rhamnosus UFC Modo de uso: 1 dose ao dia, para gestantes. Obs: prevenção de obesidade infantil-intervenção perinatal com probióticos. Espirulina (Spirulina maxima) mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Goma guar (Cyamopsis tetragonolobus)... 0,45g/kg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia por 4 semanas. Obs: obesidade infantil com diabetes. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 23

24 OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO Pós-cirurgia bariátrica: reposição vitamínico-mineral Vitamina B mcg/ml Quatrefolic mcg/ml Gotas sublinguais qsp... 10ml Modo de uso: 1 a 2 ml via sublingual, por semana ou conforme orientação profissional. Vitamina B mg Vitamina B mcg Quatrefolic mcg Sopa qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia dissolvido em 100ml de água quente, devendo agitar até completa homogeneização. Vitamina D UI Chocolate funcional qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose ao dia ou conforme orientação profissional. Tiamina cloridrato (vit. B1)... 25mg Modo de uso: 1 dose (cápsula vegetal) ao dia. Obs: Vit. B1 >100mg ao dia em Síndrome Wernick Korsakoff pós cirurgia bariátrica. Ácido fólico mcg Modo de uso: 1 dose (cápsula vegetal) ao dia ou conforme orientação profissional. 24 REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

25 Vitamina B mcg Modo de uso: 1 dose (Tapiocaps ) ao dia. Citrato de cálcio mg Modo de uso: 1 dose (Tapiocaps ) ao dia, podendo fracionar em tamanho de cápsulas menores. Indicação: By-pass gástrico em Y de Roux. Selênio quelato... 55mcg Modo de uso: 1 dose (cápsula vegetal) ao dia ou conforme orientação profissional. Pós-cirurgia bariátrica: suplementação coadjuvante no controle da ansiedade Saffrin (Crocus sativus ext. seco padronizado)... 90mg Morosil (Citrus sinensis O. ext. seco padronizado) mg Magnésio quelato... 80mg L-Theanina (Camellia sinensis) mg Shake qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose dissolvida em 300ml de água gelada no período da tarde ou a critério profissional. Indicação: adjuvante como redutor de receptação de serotonina. MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 25

26 OUTRAS OPÇÕES DE TRATAMENTO Griffonia simplicifolia ext. seco (99% de 5-HTP)... 75mg Ácido fólico mcg Metilcobalamina mcg Piridoxal-5-fosfato... 40mg Magnésio quelato mg Zinco quelato... 10mg L-Theanina mg Shake qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose às 10 e às 16 horas. Indicação: serotoninérgico. 5-hidroxitriptofano... 50mg Tablete sublingual qsp... 1 dose Modo de uso: 1 dose embaixo da língua, deixando dissolver, antes de deitar ou conforme orientação profissional. Indicação: Controle da ansiedade. Referências: BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.BORDALO, L.A. et. al. Cirurgia bariátrica: como e por que suplementar. Rev Assoc Med Bras. V. 57, n. 1, p , Disponível em: < scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a25.pdf>. Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 09:57. AASHEIM, E.T. et. al.. Vitamin status after bariatric surgery: a randomized study of gastric bypass and duodenal switch. Am J Clin Nutr. V. 90, n.1, p , Jul Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 09:58. AARTS, E.O. et. al. Prevalence of Anemia and Related Deficiencies in the First Year following Laparoscopic Gastric Bypass for Morbid Obesity. J Obes Disponível em: Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:00. BROLIN, R.E. et al. Prophylactic iron supplementation after Roux-en-Y gastric bypass. A prospective, double-blind, randomized study. Archives of Surgery. V. 133, n. 7, p , Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:02. DECKER, G.A. et. al. Gastrointestinal and nutritional complications after bariatric surgery. The American Journal of Gastroenterology. V. 102, n. 11, p , Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:03. XANTHAKOS, S.A.; INGE, T.H. Nutritional consequences of bariatric surgery. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care. V. 9, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:05. BECKER, D.A.; BALCER, L.J.; GALETTA, S.L. The Neurological Complications of Nutritional Deficiency following Bariatric Surgery. J Obes Disponível em:< Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:07. AL-FAHAD, T. et. al. Very early onset of Wernicke s encephalopathy after gastric bypass. Obes Surg. V. 16, n. 5, p , May Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:08. OH R.; BROWN, D.L. Vitamin B12 deficiency. Am Fam Physician. V. 67, n.5, p , Mar Disponível em:< ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ >. Acesso em: 17 de fevereiro de 2016, às 10:11. [No authors listed] A scientific review: the role of chromium in insulin resistance. Diabetes Educ. V.2, n. 14, Disponível em:< h Acesso em: 20 de maio de 2016, às 09: REVISTA A FÓRMULA # EDIÇÃO 2

27 ONDE ESTAMOS RORAIMA PARÁ PIAUÍ CEARÁ PERNAMBUCO RIO GRANDE DO NORTE sergipe ALAGOAS ALAGOAS Arapiraca Maceió bahia bahia Alagoinhas Camaçari Candeias Eunápolis Feira de Santana Ilhéus Ipiaú Itabuna Jacobina Jequié Juazeiro Lauro de Freitas Paulo Afonso Salvador Santo Antônio de Jesus Senhor do Bonfim Vitória da Conquista ceará Cratéus Fortaleza Juazeiro do Norte minas GERAIS Minas Gerais Almenara PARÁ Ananindeua Belém pernambuco Caruaru Petrolina piauí Picos RORAIMA Boa Vista Rio Grande do norte Mossoró sergipe Aracajú MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 27

28 EDIÇÃO 2 MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA

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