Gerenciamento do ciclo reverso do óleo lubrificante pós-consumo: o caso do município de João Pessoa.

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1 Gerenciamento do ciclo reverso do óleo lubrificante pós-consumo: o caso do município de João Pessoa. Adriana da Silva Simões (UFPB) adriana.s.simoes@gmail.com Diego Ribeiro Guedes Pereira (UFPB) diegogpereira@gmail.com Paulo José Adissi (PPGEP- UFPB) adissi@ct.ufpb.br Rosangela Cardoso (UFPB) rosangelacardoso@ct.ufpb.br Lúcia Helena Xavier (FUNDAJ/ PPGEP/ UFPB) lucia.xavier@fundaj.gov.br Resumo: A preocupação empresarial e da sociedade com a gestão de resíduos perigosos que apresentam riscos causadores de danos ambientais e à saùde pública é enfatizada nas legislações vigentes. Para a gestão ambiental é imprescindível o acompanhamento destes resíduos desde o processo de geração até os canais que o levam a sua destinação final. Todavia, o cumprimento destas legislações está relacionado com o controle rigoroso que deve ser feito pelos orgãos ambientais responsáveis pela fiscalização dos agentes do ciclo logístico reverso. Este artigo descreve e analisa as ações dos atores envolvidos, no ciclo logístico reverso do óleo lubrificante automotivo no município de João Pessoa, e ainda apresenta mediante os resultados da pesquisa de campo, as condições de gerenciamento deste resíduo, discutindo a necessidade de uma legislação rigorosa e um controle atuante, assim como o investimento em concientização ambiental dos individuos que atuam em atividades de geração deste resíduo. Palavras-chave: Logística reversa, gestão ambiental, óleo lubrificante automotivo. 1. Introdução O óleo lubrificante é formado por 90% de óleo básico, distribuído pelas refinarias de petróleo, e 10% de aditivos químicos. Os lubrificantes automotivos, segundo Azevedo (2006), funcionam como uma película que impede o contato direto entre duas superfícies metalicas que se movem relativamente entre si. O atrito é reduzido a níveis mínimos, prolongando assim a vida útil dos motores automotivos. A contaminação do óleo lubrificante automotivo ocorre durante seu consumo nos motores resultando, assim, na deterioração parcial do produto acabado, sendo, segundo o SINDIRREFINO apud ABNT (2004), seus principais contaminantes: ácidos orgânicos, hidrocarbonetos aromáticos, polinucleares (HPAS) e dioxinas. Ainda podem ser encontrados no óleo contaminado metais pesados como: chumbo, cádmio, cromo, mercúrio e níquel. A partir do momento em que a concentração desses contaminantes se torna excessiva nos motores automotivos, o óleo torna-se dispensável de sua função original, precisando ser trocado por um novo. Os contaminantes presentes nos óleos lubrificantes pós-consumo, especialmente os metais pesados, causam efeitos nocivos à saúde humana, pois eles podem ser muitas das vezes, cancerígenos. O contato e a exposição aos óleos lubrificantes provocam lesões na pele, originadas devido ao caráter agressivo de muitas substâncias que estão presentes na formulação destes produtos. O óleo lubrificante quando lançado na água ou no solo, forma uma fina camada sobre

2 a superfície bloqueando a passagem de ar e luz (GALBIATTI, 2003), destruindo a fauna e a flora aquática e terrestre, espalhando substâncias tóxicas que podem ser ingeridas direta ou indiretamente pelos humanos. Segundo Domingues & Bidoia (2006) os óleos lubrificantes, por conterem substâncias aromáticas, podem causar intoxicação nos animais marinhos, causando hemorragia de órgãos internos, complicações circulatórias, dermatites, tumores, depressão no Sistema Nervoso Central (SNC), em conseqüência de bioacumulação no tecido adiposo, podendo contaminar o leite materno dos mamíferos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em sua NBR-10004, classifica o óleo lubrificante usado como perigoso por apresentar elevada toxicidade. A Resolução CONAMA 009 de 1993, considera que o descarte de Óleo Lubrificante Automotivo (OLA) contaminado no solo ou no curso das águas causa graves danos ambientais, assim como a combustão deste resíduo gera gases nocivos ao meio ambiente. A mesma resolução considera, ainda, que as atividades de gerenciamento dos resíduos de OLAs devem estar organizadas e controladas para evitar danos à saúde e ao meio ambiente, sendo a reciclagem o destino prioritário para a gestão ambiental. Esta resolução determina que todo o óleo lubrificante, usado ou contaminado, deve ser recolhido e destinado ao rerrefino. A Portaria Interministerial nº. 1, de 29 de julho de 1999, considera, em seu artigo primeiro, que o produtor, o importador, o revendedor e o consumidor final de óleo lubrificante acabado são responsáveis pelo recolhimento de óleo lubrificante usado ou contaminado. Sendo os produtores e os importadores deste produto responsáveis diretos pela coleta e pela destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado, podendo estes, contratar empresas registradas pela ANP para prestação do serviço de coleta deste resíduo. Os produtores e importadores do lubrificante deverão atender aos percentuais mínimos de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, estabelecidos pela Portaria Interministerial nº. 464/2007, de acordo com as suas participações no mercado de óleo lubrificante acabado, por região (Tabela 1). TABELA 1 Percentuais mínimos para coleta de óleo lubrificante automotivo usado ou contaminado no Brasil Fonte: Diário Oficial da União (2007) Com base nas possibilidades dos riscos causadores de danos ambientais, potencializados pelo mau gerenciamento do óleo lubrificante automotivo contaminado ou usado, este trabalho se propõe a identificar os agentes do ciclo reverso do OLA pós-consumo gerados na cidade de João Pessoa, apresentar as condições de gerenciamento do resíduo gerado na troca de e discutir o comprometimento ambiental dos geradores. 2. A Logística Reversa no ciclo do óleo lubrificante automotivo 2.1 Logística Reversa Segundo Leite (2003), a logística reversa é uma área da logística que trata de aspectos de retorno dos produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo ou descarte. O ciclo dos produtos na cadeia comercial não termina após seu consumo, ele se prolonga nas etapas que compõem o ciclo reverso, quais sejam: coleta, reuso, desmontagem,

3 reaproveitamento e reciclagem, fases estas estudadas pela Logística Ambiental, preocupação central deste estudo. Porém, no ciclo reverso ocorrem outras atividades que são estudadas pela logística reversa e que não são de interesse direto da logística ambiental, a saber: recolha de produtos fora de prazo de validade, recall de máquinas e equipamentos, assistência técnica ao consumidor, entre outras. Para Stock (1998 apud Tonini & Lopez 2007), o termo, logística reversa se refere ao papel da logística na devolução de produtos, redução de materiais/energia, reciclagem, substituição de materiais, reutilização de materiais, tratamento de resíduos, substituição, conserto ou remanufatura. Destarte, a logística reversa, além de tratar dos canais logísticos de distribuição dos produtos aos ciclos reversos adequados, preocupa-se ainda com a gestão destes produtos no meio do ciclo reverso, tratando de aspectos de armazenamento, transporte e disposição dos produtos no fim do seu ciclo logístico original. O gerenciamento do ciclo reverso deve ser operado de modo a garantir condições seguras para evitar contaminação ambiental. Para que isso aconteça é de vital importância avaliar todos os elos, ou agentes, envolvidos na estrutura logística reversa, desde o fabricante, passando pelo distribuidor, revendedor, consumidor, coletores e processadores (Figura 1), que são chamados de agentes da cadeia logística reversa. FIGURA 1 Estrutura dos sistemas logísticos reversos. Fonte: elaboração própria A logística reversa deve ser aplicada no gerenciamento dos resíduos, a fim de dar a estes um destino adequado e, quando esse resíduo pós-consumo puder ser reaproveitado, retorná-lo ao ciclo de forma a gerar lucratividade, reduzir custos ou consolidar uma imagem positiva e ambientalmente responsável perante o mercado consumidor. De acordo com Leite (2003), os canais de distribuição reversos de pós-consumo são compostos pelo fluxo reverso de produtos ou materiais constituintes que foram originados no descarte de produtos, após o fim de sua utilidade original, e que retornam ao ciclo produtivo por meio dos canais de reciclagem ou canais de reuso. De acordo com Bowersox & Closs (2001), as necessidades da logística reversa derivam das legislações que proíbem o descarte indiscriminado de resíduos ao meio ambiente, incentivando a reciclagem dos resíduos. A logística reversa tem como aspecto importante a necessidade do máximo controle para evitar danos à saúde humana e ao meio ambiente. Os processos de Logística Reversa têm trazido consideráveis retornos para as empresas. O reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retornáveis têm trazido ganhos que estimulam cada vez mais novas iniciativas e esforços em desenvolvimento e melhoria nos processos de Logística Reversa (LACERDA et al 2004).

4 2.2 Ciclo do óleo lubrificante automotivo O ciclo do óleo lubrificante automotivo tem início nas refinarias de petróleo onde são produzidos os óleos básicos. Os produtores adquirem o óleo básico das refinarias nacionais ou estrangeiras e adicionam aditivos, transformando-o em OLA. Após o descarte do óleo resíduo pelo consumidor, que acontece em postos de troca (postos de combustíveis, posto de serviços e/ ou concessionárias), começa o ciclo reverso do OLA. Os postos geradores armazenam o óleo contaminado ou usado, que é recolhido por dois tipos de coletores: os coletores registrados pela ANP e os coletores não oficiais. Estes postos vendem o óleo contaminado aos coletores. Os coletores, registrados pela ANP, devem recolher esses resíduos obrigatoriamente (Resolução CONAMA 362/2005), para as rerrefinadoras de óleo lubrificante. Já os coletores não oficiais, na maioria das vezes, utilizam esse resíduo como lubrificante em correntes de motosserra, em componentes de motores, ou, como tratamento preventivo à ação de cupim em madeira (coberturas e estacas). Quando não recolhidos pode ser descartado diretamente na rede pública de lixo e de esgotos ou na rede de drenagem pluvial, podendo contaminar o solo e os corpos hídricos superficiais ou subterrâneos. Embora proibida no Brasil, a queima é também uma forma comum de desvio dos óleos lubrificantes usados, coletados por empresas não licenciadas. O rerrefino re-insere no sistema uma parte da matéria e da energia que se tornaria lixo com grande potencial de contaminação ambiental. Assim, os óleos lubrificantes usados são coletados, separados e regenerados para utilização como matéria-prima, os quais eram feitos anteriormente com matéria-prima virgem. Dessa forma, os recursos naturais ficam menos comprometidos. As rerrefinadoras recebem os OLA s contaminados dos coletores, que serão refinados de forma viável se o teor de água estiver em no máximo 5%. Assim, após o processo de rerrefinamento o óleo contaminado se transforma em óleo básico, voltando ao ciclo logístico (SENAI, 2006). No ciclo logístico do óleo lubrificante automotivo são observadas duas fases do ciclo (Figura 2): O ciclo principal e o ciclo reverso. O ciclo principal tem início no refino do petróleo e termina com o consumo dos veículos e, neste ponto, se inicia o ciclo reverso do óleo. Nesta fase o revendedor passa a ser o gerador de óleo lubrificante automotivo contaminado, responsabilizando-se pela guarda segura e pela entrega dos materiais contaminados aos coletores registrados. O ciclo reverso do OLA termina nas refinarias que após processo de transformação do produto contaminado em óleo básico o re-insere ao ciclo logístico principal.

5 FIGURA 2 Ciclo logístico do óleo lubrificante automotivo. Fonte: ANP 2006/ Adaptado. No Brasil, segundo a ANP, existem 18 empresas autorizadas a exercer a atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, enquanto 39 empresas estão autorizadas a exercer a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, registradas pela Agencia Nacional de Petróleo. O Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais revela que a distribuição das empresas de rerrefino e das empresas coletoras associadas a este sindicato se concentra nas regiões sul e sudeste do Brasil (Figura 3). (a) (b) FIGURA 3 Localização dos centros de coleta (a) e rerrefinadoras (b) de óleo lubrificante contaminado no Brasil. Fonte: SINDIRREFINO (2007) 3. Metodologia A metodologia empregada foi de natureza exploratória com a finalidade de estabelecer parâmetros sobre o manejo e a coleta do resíduo do óleo lubrificante automotivo na cidade de João Pessoa. Para o desenvolvimento deste trabalho foi elaborado um questionário semi-estruturado

6 e realizada a pesquisa de coleta de dados com aplicação em 25 pontos que prestam serviço de troca de óleo. As entrevistas foram realizadas em postos de gasolina (60%), postos de serviços (20%) e concessionárias de automóvel (20%). Cabe esclarecer que das empresas entrevistadas somente 69% eram licenciadas pela SUDEMA - Superintendência de Administração do Meio Ambiente, que é o órgão ambiental do Estado da Paraíba. 4. Resultados da Pesquisa Como resultado da pesquisa exploratória foram evidenciadas características importantes do ciclo reverso do OLA, tais como: os coletores que atuam no município de João Pessoa, o tipo de armazenamento e os resíduos gerados após a troca nos locais visitados. Os dados coletados mostram que grande parte dos geradores (57,7%) possui tanques submersos, onde o óleo usado é depositado por gravidade, sendo que o recolhimento do óleo resíduo só pode ser feito através de um sistema de sucção existente nos carros de coleta, o que dificulta a retirada de pequenas quantidades para outros fins. Nos casos onde foi observado armazenamento em tambores ou tanques (42,3%), onde o óleo é despejado com baldes ou similares, 30,8% dos entrevistados declararam fornecer óleo para fins não permitidos, como o tratamento de madeira e em fossas sépticas para eliminação de pragas. Foi observado relativo ordenamento da atividade de coleta, pois 54% dos entrevistados informaram que o OLA usado está sendo coletado por empresas registradas pela ANP, o que não significa que todo o óleo gerado está sendo destinado de forma adequada, pois muitos dos entrevistados que declararam alienar seu óleo resíduo a empresas devidamente autorizadas a exercer a atividade de coleta, informaram que também forneciam parte do óleo para outros coletores (não oficiais), impedindo o cumprimento legal da legislação prevista para a destinação do óleo lubrificante automotivo. Dos outros 46% entrevistados, apenas 8% informaram que seus coletores eram basicamente empresas que não têm registro na ANP. Das empresas que não informaram quem eram seus coletores (38%), algumas não sabiam outras não lembravam a razão social da empresa, o que revela a possibilidade desse óleo estar sendo desviado do processo logístico reverso oficial. A Tabela 2 exibe os coletores atuantes no município de João Pessoa, assim como seu estado de origem e sua participação na coleta do OLA nos locais onde foi aplicado o questionário. Tabela 2 Coletores de óleo contaminado ou usado atuantes na cidade de João Pessoa Fonte: Pesquisa de campo (2008). Quanto aos resíduos sólidos gerados durante a troca de óleo que após esta atividade ficam impregnados com o óleo lubrificante usado, verifica-se a predominância de embalagem de óleo lubrificante, filtros, luvas e mascaras de proteção, areia e/ ou serragem, trapo e papelão. Estes materiais são recolhidos por três coletores distintos: 1. SERQUIP - empresa privada de tratamento de resíduos atua na coleta dos resíduos em 36% dos pontos entrevistados. Esses resíduos são destinados à incineração.

7 2. EMLUR é a Autarquia Municipal Especial de Limpeza Urbana, responsável por todo o trabalho de limpeza urbana de João, que atua na coleta de resíduos sólidos em 32% dos entrevistados. O destino destes resíduos é o aterro sanitário. 3. Catadores informais que são pessoas físicas que recolhem os resíduos de 20% dos geradores entrevistados. Nesse caso o destinado dos resíduos contaminados com óleo usado é desconhecido. Em 12% dos casos, os entrevistados não souberam informar quem coletava o resíduo, o que representa o descaso desses geradores quanto ao resíduo contaminado com o óleo pósconsumo. Em relação aos materiais impregnados com o OLA contaminado não foi constatado a mesma preocupação que existe em relação à coleta do OLA, talvez por ainda não existir uma legislação específica que determine o tratamento deste resíduo. No mínimo, 50% dos locais visitados não destinam este resíduo para o correto tratamento, pois colocam o resíduo junto ao lixo comum, sem nenhum tipo de preocupação com a contaminação inerente ao OLA usado nos locais onde será armazenado ou processado este lixo. Outro problema detectado foi sobre a limpeza das áreas onde são realizadas as trocas de óleo. Em muitos dos pontos visitados verificou-se que as águas de limpeza, misturadas com óleo, são jogadas na rua, podendo atingir as galerias pluviais, que poderão chegar a contaminar os rios que cortam a cidade. Em um dos locais entrevistados, essa mistura era lançada diretamente ao Rio Jaguaribe, um dos principais rios que corta a cidade, onde há indícios de contaminação. 5. Considerações Finais Este trabalho teve como norte as resoluções 009/1993 e 362/2005 do CONAMA, que estabelecem as diretrizes em torno do manejo, coleta e destinação do óleo lubrificante contaminado ou usado. No entanto, a participação dos agentes da cadeia ainda não permite o completo ordenamento do ciclo reverso previsto na legislação. Por parte dos consumidores, a decisão pelo posto de troca a ser contratado não leva em conta a existência de registro do mesmo junto à ANP, o que facilitaria a ação fiscalizadora. Já unidades geradoras (postos de combustíveis, postos de serviços e concessionárias), demonstraram que há necessidade de investimentos em treinamentos, em procedimentos seguros e em equipamentos, para eliminação dos riscos de contaminação ambiental e ocupacional. Mesmo nos casos de unidades que dispõem de equipamento de guarda de OLA contaminado seguro verifica-se a adoção de procedimentos inadequados na destinação dos demais resíduos (embalagens, filtros e outros). Desta forma, este trabalho sugere o desenvolvimento de intervenções para a disseminação da informação sobre os perigos ambientais e ocupacionais da atividade de troca de OLA, as legislações pertinentes e as técnicas adequadas acerca do processo logístico reverso do OLA contaminado, a fim de proporcionar uma gestão eficiente dos resíduos aqui tratados com o propósito de garantir a preservação ambiental da região. Referências ABNT NBR Classificação de Resíduos Sólidos AZEVEDO, J.B., FONSECA, V.M., LOPES, E.H.O. CARVALHO, L.H., Caracterização da degradação de óleos lubrificantes minerais em diferentes quilometragens de uso. 17º CBECIMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais, Foz do Iguaçu, PR.

8 BOWERSOX, D. J. & CLOSS, D. J. Logística empresarial. São Paul:Atlas, BRASIL. ANP Agência Nacional do Petróleo. Disponível em: BRASIL. PORTARIA INTERMINISTERIAL nº 464. Estabelece os percentuais mínimos de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, de acordo com as suas participações no mercado de óleo lubrificante acabado, por região e País BRASIL. RESOLUÇÃO CONAMA nº 362. Dispõe sobre o rerrefino de óleo lubrificante usado, Disponível em: Acesso em: 07/2007. BRASIL. RESOLUÇÃO CONAMA nº 9. Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado, Disponível em: Acesso em: 07/2007. DOMINGUES, R. F. ; BIDOIA, E. D.. Avaliação da Biodegradação e do Descarte de Óleo Lubrificante Automotivo. O Biológico, v. 68, p. 1-5, FREIRES, F. G. M. A influência dos componentes físicos e da cooperação entre os actores sobre o desempenho de sistemas logísticos inversos O caso dos pneus-resíduo. Tese de Doutoramento. Universidade Do Porto. Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial. Portugal, LACERDA, L. Logística reversa: Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. In: FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F. & WANKE, P. (2004) - Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. Atlas. São Paulo. LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, LEITE, P. & BRITO, E. Reverse logistics of returned products: is brazil ready for the Increasing challenge. Disponivel em: LOPES, A.C. & TONINI, M.C. Aplicação da logística reversa estudo de caso numa unidade de recebimento de embalagem vazia de agrotóxico. Anais do ADM Disponível em: Acesso em: 02/2008. SENAI. Gestão de óleo lubrificante automotivo usado: Estado de Pernambuco. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006.

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