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1 Imprensa 2016 Book de Imprensa Caro líder, Aqui você encontrará parte do trabalho da Assessoria de Imprensa em Selecionamos as reportagens mais representativas, demonstrando o resultado das nossas iniciativas para divulgar boas pautas sobre a empresa. Assim, será possível ver como a partir de um media release, por exemplo, conseguimos um espaço qualificado retratando um lado da Vale que não seria visível sem esta ação. Este ano, dividimos as seções por temas, retratando o planejamento que norteou o trabalho da Assessoria de Imprensa: S11D, 30 anos de Ponta da Madeira, Palavra de Especialista, Caso Samarco, Mineração, Logística, Finanças, Sustentabilidade, Inovação e Tecnologia. Boa navegação! Mônica Ferreira

2 Conteúdo S11D 3 Inauguração do Complexo Testes em Ponta da Madeira LO do Ramal Ferroviário Teste de máquinas de pátio Inauguração de Terminal Ferroviário em São Luís Empregos Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Palavra de Especialista Matérias do ano Mineração Logística Finanças Sustentabilidade Inovação e Tecnologia Samarco Vídeos Coletiva da investigação

3 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo Vale inaugura o maior projeto da história da mineração Complexo S11D Eliezer Batista, que homenageia o ex-presidente da Vale responsável pela viabilidade da mina de Carajás, entrará em operação comercial em janeiro de 2017 A Vale inaugura hoje, 17/12, o maior projeto de mineração de sua história e da indústria da mineração. O Complexo S11D Eliezer Batista - uma obra de US$ 14,3 bilhões - inclui mina, usina, logística ferroviária e portuária, e vai ajudar a empresa a se consolidar como a mineradora de menor custo de produção da indústria. O empreendimento integra produtividade, inovação e respeito às pessoas e ao meio ambiente. Trata-se, ainda, do maior investimento privado realizado no Brasil nesta década e que irá impactar positivamente as exportações brasileiras, trazendo novo impulso ao desenvolvimento econômico e social do país, em especial aos estados do Pará e Maranhão. As operações da Vale em Minas Gerais também serão beneficiadas, já que terão seu minério misturado (blending) com o do S11D em unidades operadas pela empresa no exterior. "Para mim, ver o Complexo S11D Eliezer Batista concluído é muito mais do que estar diante de um novo marco na indústria da mineração. Para além de um empreendimento que agrega tecnologia de ponta, baixo custo e alta produtividade, o S11D expressa a capacidade de realizar da nossa empresa", afirma o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira. "Aceitamos o desafio de implantar uma das maiores operações de minério de ferro do mundo, mesmo diante de um cenário externo de incertezas. Com a confiança em nossa gestão estratégica e nosso capital humano, seguimos adiante na missão de tirar da planta um dos projetos mais ousados da nossa empresa e colocá-lo em operação", acrescenta. 1/10 82 Publicações geradas a partir do release 3

4 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo Cerimônia de inauguração do Complexo S11D - Eliezer Batista A inauguração do empreendimento, que entra em operação comercial em janeiro de 2017, marca uma história de 15 anos, iniciada em 2001, quando foram feitos os primeiros estudos de capacidade técnica e viabilidade econômica, que levaram à atual configuração do Projeto S11D. A Licença Prévia (LP) saiu em junho de 2012 e, um ano depois, foi emitida a Licença de Instalação (LI). No último dia 9, saiu a Licença de Operação (LO). Hoje, a vida útil da mina do S11D está estimada em 30 anos. A mina e a usina do S11D estão localizadas em Canaã dos Carajás, no Sudeste do Pará, mas as obras vêm sendo executadas simultaneamente tanto naquele estado como no Maranhão. Dos US$ 14,3 bilhões investidos no empreendimento, US$ 6,4 bilhões foram aplicados na implantação da mina e da usina e US$ 7,9 bilhões referem-se à construção de um ramal ferroviário de 101 quilômetros, à expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e à ampliação do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA). O ramal ferroviário, que liga a mina do S11D à EFC, teve seu start-up no início de outubro com a circulação do primeiro trem com 330 vagões por toda a extensão do trecho, incluindo a pera ferroviária. O novo berço do Píer IV, em Ponta da Madeira, já fez comissionamento com carga. Até novembro, cinco embarcações com 1,3 milhão de toneladas de minério de ferro já haviam sido carregadas. A usina e a mina do S11D iniciaram com 2/10 82 Publicações geradas a partir do release 4

5 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo sucesso o comissionamento com carga, acumulando aproximadamente 300 mil toneladas de minério de ferro processadas até novembro. O ramp-up do empreendimento será faseado em quatro anos, a fim de maximizar as margens e otimizar o mix de produtos. A produção nominal de 90 milhões de toneladas por ano (Mtpa) será atingida em 2020, acrescentando uma capacidade líquida de 75 Mtpa ao Sistema Norte, que inclui ainda as minas do Complexo de Carajás e da Serra Leste. Apenas a região Norte deverá ofertar cerca de 155 Mtpa em Em 2020, a estimativa é de 230 Mtpa. Com isso a produção anual da Vale deverá ficar entre 400 a 450 Mtpa em quatro anos contra 340 a 350 Mtpa estimada para Ao lado de novas minas em operação, em Carajás, no Pará, e de projetos de expansão já realizados em Minas Gerais, o S11D permitirá à Vale aumentar a sua competitividade no mercado internacional nos próximos anos. A estimativa é de que o custo do minério de S11D entregue no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA), o chamado custo-caixa C1, fique em US$ 7,7 por tonelada - 41% menor que o custo C1 médio da Vale atual. A alta qualidade do minério extraído da nova mina dará flexibilidade à empresa para misturá-lo, em portos na China, Malásia e Omã, com os produzidos nos chamados sistemas Sul e Sudeste, em Minas Gerais, trazendo melhoria na precificação do produto final. O empreendimento recebeu este nome a partir da sua localização: trata-se do bloco D do corpo S11, que fica na Serra Sul da grande região de Carajás. Ao norte está a Mina de Carajás, em operação desde 1985, situada em Parauapebas, município vizinho a Canaã. Para fins geológicos, o S11D é apenas um bloco do corpo que foi dividido em quatro partes: A, B, C e D. O potencial mineral do corpo S11 é de 10 bilhões de toneladas de minério de ferro, sendo que os blocos C e D possuem reservas de 4,24 bilhões de toneladas. As primeiras sondagens na região datam dos anos de O S11D prevê a instalação de uma mina e de uma usina de beneficiamento de minério de ferro, com três linhas de produção - cada uma com capacidade de processamento de 30 milhões de toneladas/ano. O minério será lavrado a céu aberto e levado da mina até a usina por meio 3/10 82 Publicações geradas a partir do release 5

6 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo de um Transportador de Correia de Longa Distância (TCLD). A usina, os pátios de estocagem e regularização de minério, as pilhas de estéril e canga (minério de ferro com maior teor de contaminantes) e a área de manobra e carregamento de trens está localizada em um terreno de pastagem, fora da Floresta Nacional de Carajás (Flonaca). Com a solução foi possível reduzir em mais de 40% a supressão vegetal na Flonaca quando comparado com o plano diretor original, de 2,6 mil hectares. A Floresta Nacional de Carajás tem 412 mil hectares e, mesmo depois da implantação do S11D, apenas cerca de 4% terão sofrido interferência pelas atividades de mineração desde que a Vale se instalou na região, há 30 anos. Além de diminuir o impacto na floresta, a empresa também adquiriu diversas propriedades no entorno da usina e das futuras pilhas de estéril e canga, no total de 10,3 mil hectares. Parte da área vem sendo reabilitada para compor a Reserva Legal do projeto, que integra um programa de conectividade de fragmentos florestais. São terrenos degradados, ocupados por pastos, que estão sendo reabilitados com floresta nativa. Até o momento, um total de 2,2 mil hectares de áreas degradadas encontra-se em recuperação. A área equivale a 2 mil campos de futebol. O trabalho vem sendo realizado em parceria com o Instituto Tecnológico Vale (ITV), com acompanhamento do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e do Ibama. Empregos No pico das obras, atingido em outubro de 2015, o projeto chegou a absorver uma mão de obra de pouco mais 40 mil trabalhadores, a grande maioria residente no Pará e no Maranhão, em todas as frentes de obras (mina, usina, ramal, ferrovia e porto). Atualmente, cerca de 15 mil pessoas continuam trabalhando na mina e na usina e nas obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás, que atingiu quase 60% do seu avanço físico no fim de novembro. Na fase de operação da mina e da usina do S11D, quando o ramp-up estiver concluído, a previsão é que sejam gerados 2,7 mil empregos diretos e, pelo menos, outros 10 mil indiretos. A experiência adquirida em diversos projetos recentemente implantados pela Vale possibilitou o desenvolvimento de equipes capacitadas a 4/10 82 Publicações geradas a partir do release 6

7 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo gerenciar os impactos gerados por um empreendimento do porte do S11D. Inicialmente, ainda na fase de contratação, foram realizadas diversas ações de capacitação na gestão e apoio social ao migrante, em parceria com a prefeitura de Canaã, como a reforma do posto do Sine (Serviço Nacional de Emprego) e apoio à rede municipal de assistência ao trabalhador. Nesta fase de desmobilização, foi criado um grupo de trabalho multissetorial, com participação da Vale, da prefeitura e de outras instituições, com o objetivo de planejar e elaborar um plano de desmobilização, além de monitorar as ações propostas. Tecnologia Uma das principais soluções tecnológicas que transformam a mina de S11D em referência em termos ambientais é a adoção do sistema truckless, um conjunto de estruturas composto por escavadeiras e britadores móveis interligados por correias transportadoras. Ao todo, as correias chegam a 68 quilômetros de extensão operando dentro da mina e da usina. O novo sistema substitui os tradicionais caminhões fora de estrada, comuns na mineração. Se fosse uma mineração convencional, seriam necessários 100 caminhões fora de estrada de 240 toneladas de capacidade. Sem os caminhões, a Vale reduzirá em cerca de 70% o consumo de diesel. A menor utilização de equipamento de mineração também representa uma redução significativa na produção de resíduos, tais como pneus, filtros de óleo e lubrificantes. O truckless é muito utilizado na lavra de carvão, onde as camadas de minério são contínuas e homogêneas. As características do corpo mineral do S11D permitiram aplicar essa configuração de lavra, pois se trata de um corpo mineral longilíneo, de 9,5 quilômetros de extensão por 1,5 quilômetros de largura e uma profundidade de 300 metros, com relativa homogeneidade. Localizada no alto da serra, a 400 metros acima do local onde está sendo instalada a usina, a mina do S11D contará com quatro sistemas de escavadeiras e britadores móveis operando simultaneamente. Depois de britado, o material recolhido na frente de lavra será transportado por correias até uma casa de transferência, onde o minério de ferro, a canga e 5/10 82 Publicações geradas a partir do release 7

8 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo o estéril serão separados e direcionados para a usina de processamento ou para o empilhamento. O minério será enviado à usina por meio do Transportador de Correia e Longa Distância, que tem mais de nove quilômetros de comprimento. Outras duas linhas, de aproximadamente cinco quilômetros cada, levarão o estéril e a canga para a área das pilhas, também localizada fora da Floresta Nacional de Carajás. Apesar da elevada presença de fósforo, considerado um contaminante no processo siderúrgico, a canga tem alto teor de ferro e, por isso, será depositada em uma pilha à parte e poderá, no futuro, ser utilizada comercialmente. A usina do S11D usará também uma rota de processamento desenvolvida pela Vale: o beneficiamento à umidade natural - ou a seco, como também é conhecido -, já utilizado em algumas plantas de Carajás e que permitirá reduzir em 93% o consumo de água, o equivalente ao abastecimento de uma cidade de 400 mil habitantes. Outra vantagem é a eliminação de barragens de rejeitos por conta da alta qualidade do produto a ser lavrado e do processamento a seco. O ultrafino de minério com alto teor de ferro, que iria para a barragem, não será descartado, permitindo que seja incorporado à produção. Outra inovação do S11D ocorreu na fase de montagem dos módulos da usina. Na ocasião, foi utilizado o conceito de modularização, similar ao usado na indústria de petróleo na construção de plataformas marítimas. As estruturas, incluindo outros equipamentos da planta, foram encaixadas, soldadas e aparafusadas, como se fossem grandes peças de Lego. A tecnologia permitiu que os módulos no total, com peso entre 80 e 1,3 mil toneladas - fossem montados em uma área da Vale distante a pouco mais de 40 quilômetros do local da usina. Uma estrada foi especialmente preparada e asfaltada para suportar o peso e as dimensões dos módulos, beneficiando a comunidade local. A movimentação dos 109 módulos se encerrou em agosto de 2015 e a sua montagem, na usina, em outubro do mesmo ano. Com o truckless, somado ao beneficiamento à umidade natural, a Vale terá uma redução anual de, no mínimo, 50% das emissões de gases do efeito estufa, o que significa cerca de 130 mil toneladas de CO2 equivalente que 6/10 82 Publicações geradas a partir do release 8

9 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo deixarão de ser emitidas. Haverá ainda uma economia de 18 mil MWh/ano de eletricidade, o equivalente ao consumo de 10 mil residências. Trata-se de um projeto que reforça o compromisso da empresa de reduzir suas emissões e o uso de recursos naturais em seus processos. Vista aérea da usina. Logística Após o beneficiamento, o minério de ferro de S11D será transportado por ferrovia até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM), em São Luís. Para viabilizar o transporte, foi preciso construir toda uma logística, que irá consumir quase 55% do investimento de US$ 14,3 bilhões, orçados para o empreendimento. O chamado S11D Logística consiste na construção de um ramal ferroviário, com 101 quilômetros de extensão; na expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC); e na ampliação do TMPM. Iniciadas em fevereiro de 2014, as obras do Ramal Ferroviário do Projeto S11D já foram concluídas e a Licença de Operação foi emitida no dia 14 de setembro. Foram construídos túneis, pontes e viadutos, que tinham como objetivo garantir a menor interferência possível na Floresta Nacional de Carajás. A maior parte do traçado do ramal passa em áreas de pastagem. Do total dos 101 quilômetros, apenas três quilômetros estão dentro da Flonaca. Neste trecho, foram adotadas soluções de engenharia que tornarão possível a circulação da fauna durante períodos de cheia. Além disso, por toda a extensão, foram instaladas 32 passagens para permitir a circulação de animais silvestres em área de floresta. As travessias incluem 7/10 82 Publicações geradas a partir do release 9

10 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo até passagens para primatas. O ramal do S11D se conecta à Estrada de Ferro Carajás, em Parauapebas, no Sudeste do Pará. Considerada uma das ferrovias mais eficientes do mundo, a EFC tem 892 quilômetros de extensão. A partir do entroncamento do novo ramal ferroviário do projeto S11D com a EFC, 570 quilômetros de novas linhas férreas estão sendo implantadas ao lado das existentes, interligando 48 pátios de cruzamento. Além disso, 220 quilômetros de linhas férreas em 55 pátios de cruzamento estão sendo remodeladas para permitir o trânsito de trens na velocidade de projeto. Cerca de 60% das obras de duplicação da EFC estão concluídas. Atualmente, circulam na Estrada de Ferro Carajás 56 composições simultaneamente, somando trens de minério, de carga geral e passageiro. Entre as composições, está um dos maiores trens de carga do mundo em operação regular, com 330 vagões e 3,3 quilômetros de extensão. Nele, é possível transportar 33 mil toneladas de minério de ferro de uma só vez, o equivalente a mil carretas. Com a duplicação da ferrovia, será possível aumentar a circulação para 69 composições simultâneas, o que permitirá atender ao aumento de produção de minério de ferro que virá com o S11D e com os projetos de expansão do Complexo Minerador de Carajás. Vista aérea da mina Porto Dentro do S11D Logística, estão incluídas ainda as obras de expansão do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira. No fim do primeiro semestre de 8/10 82 Publicações geradas a partir do release 10

11 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo 2016, a Vale concluiu as etapas de expansão do terminal ferroviário, dentro do porto. Com a conclusão, o TMPM terá sua capacidade nominal aumentada para 230 milhões de toneladas por ano. Este patamar de produção, porém, não será alcançado de imediato. Isto porque as obras do porto dependem das demais etapas do Projeto S11D, como a duplicação da EFC e o fim do ramp-up da mina e usina. As obras do TMPM incluíram ampliações onshore e offshore, além da expansão do terminal ferroviário, localizado dentro do porto. No offshore, fez parte do projeto a construção de um novo berço no Píer IV, o berço norte, acrescido de um carregador de navios, replicando o mesmo desenho do já existente no berço sul. Em outubro, o berço Norte do Píer IV iniciou os testes de comissionamento com carga. A vantagem do Píer IV em relação a outros portos brasileiros é a capacidade de receber navios de grande porte como o Valemax, maior mineraleiro do mundo, com capacidade de 400 mil toneladas. Por ser desabrigado - ou seja, sem molhes ou quebra-mar -, o píer exigiu um cuidado com segurança redobrado da Vale, já que a construção foi executada avançando sobre o mar. O sistema de amarração é único no mundo para navios com capacidade de 400 mil toneladas. É composto por cabos de terra que auxiliam na amarração dos navios nos berços. No Valemax, são utilizados 16 cabos de terra e 20 de navio, totalizando 36 cabos. O sistema permite às gigantescas embarcações operarem sem restrição no píer. As obras onshore se constituíram na ampliação da retroárea do porto, onde foram construídos quatro novos pátios de estocagem de minério, com capacidade para 600 mil toneladas cada. Eles se somam a outros nove já existentes. Os novos pátios contam com dois viradores de vagões, uma empilhadeira, duas recuperadoras e duas empilhadeiras-recuperadoras. Por fim, as obras em Ponta da Madeira incluíram ainda a expansão do terminal ferroviário, entregue no final de julho. O Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira é composto pelo Posto de Inspeção e Abastecimento de Locomotivas (Pial) e uma oficina de vagões, que inclui um Centro de Troca de Rodeiros (CTR) e um Centro de Manutenção de Rodeiros (CMR). Ambos 9/10 82 Publicações geradas a partir do release 11

12 S11D Media Release 06/12/2016 Inauguração do Complexo adotam tecnologias inéditas, capazes de aumentar exponencialmente o ciclo de produtividade nessas operações de rotina. Hoje, são quase 15 mil vagões usados para o transporte de minério de ferro na EFC e, em 2020, quando o S11D estiver em plena produção, serão cerca de 19 mil. O aumento do número de vagões em circulação na ferrovia, tornará o processo de troca de peças uma tarefa ainda mais complexa. E é aí que o papel da nova oficina de vagões e do novo posto de abastecimento de locomotivas será importante para garantir o crescimento da capacidade da EFC. O processo funciona da seguinte forma: os trens com 330 vagões vindos de Carajás, no sudeste do Pará, são separados em blocos de 110 vagões para facilitar a descarga. Enquanto o minério é retirado, as locomotivas seguem para revisão no Pial, que tem capacidade para atender até 12 locomotivas simultaneamente. O Pial lembra um pitstop de Fórmula 1, pois está totalmente integrado ao circuito ferroviário. Antes, a locomotiva tinha que sair do circuito e ser levada até uma oficina, onde era abastecida e submetida a manutenções corretiva e preventiva. Agora, além de uma maior integração dos processos, o principal benefício foi a redução do tempo de preparação das locomotivas para uma nova viagem, que pode durar até 90 minutos. Depois de descarregados, os vagões são conduzidos pelas locomotivas já revisadas e abastecidas até o Centro de Troca de Rodeiros. O rodeiro integra rodas, rolamentos e eixo, que permitem a movimentação do vagão sobre os trilhos. No CTR, os rodeiros que precisam de manutenção são retirados e trocados por outros em perfeitas condições de uso. O centro tem capacidade de atender até 2 mil vagões por dia. Neste novo método, que dura apenas 15 minutos, não há mais necessidade de separar o vagão com o rodeiro danificado do bloco, como era feito antes. Já os rodeiros que precisam de manutenção são enviados ao Centro de Manutenção de Rodeiros. Nesta outra grande oficina do complexo, equipamentos de última geração realizam o reparo necessário, deixando o rodeiro apto a ser utilizado em novas viagens. Locomotiva abastecida e revisada, rodeiros trocados, chega a hora de montar o trem que seguirá viagem, de novo, a Carajás. 10/10 82 Publicações geradas a partir do release 12

13 S11D Inauguração do Complexo Valor Econômico 16 de dezembro de

14 S11D Inauguração do Complexo Bloomberg 17 de dezembro de

15 S11D Inauguração do Complexo Financial Times 19 de dezembro de

16 S11D Inauguração do Complexo Reuters 17 de dezembro de

17 S11D Inauguração do Complexo Agência Estado 17 de dezembro de

18 S11D Media Release 18/10/2016 Testes em Ponta da Madeira Vale realiza testes em novo píer de Ponta da Madeira Navio Cape Asia foi carregado com 160 mil toneladas durante testes no berço norte do Píer IV A Vale realizou mais uma etapa de testes no berço norte do Píer IV, localizado no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM), em São Luís (MA). Desta vez, o navio Cape Asia, do tipo Capesize, foi carregado com 160 mil toneladas de minério de ferro. A embarcação seguiu viagem na última sexta-feira, 14 de outubro, com destino a Índia. A expectativa é que após a finalização dos testes operacionais, prevista para novembro, o berço norte do Píer IV esteja apto para iniciar a operação. A obra faz parte do S11D, maior projeto da história da Vale e que entrará em operação comercial em janeiro de Segundo o líder de projetos, Jorge Candreva, o primeiro teste de carga completa durou 72 horas, tempo necessário para realizar o carregamento e ainda fazer todos os testes de desempenho dos carregadores, transportadores, equipamentos de amarração e das defensas. "Durante o mês de outubro, ainda teremos mais dois testes de carregamento, antes que o berço norte do Píer IV entre em operação. Nesta etapa faremos outros carregamentos para, então, iniciarmos definitivamente sua operação", complementa Candreva. 1/2 17 Publicações geradas a partir do release 18

19 S11D Media Release 18/10/2016 Testes em Ponta da Madeira A construção do Píer IV ampliará a capacidade de embarque do TMPM de 150 milhões de toneladas para 230 milhões de toneladas, por conta do volume de minério de ferro que virá da mina do S11D, localizada em Canaã dos Carajás (PA). O Píer IV é formado por dois berços: norte e sul. Com o início da operação do berço norte, o novo píer poderá carregar dois navios da classe Valemax simultaneamente, um em cada berço. O Valemax é considerado o maior mineraleiro do mundo, com capacidade de 400 mil toneladas, 362 metros de comprimento e 65 metros de largura. Teste funcional Entre agosto e setembro deste ano, foram realizados uma série de testes no Píer IV. Inicialmente, todos os equipamentos são avaliados em vazio, sem carga de minério. Os testes abrangeram os sistemas de atracação e amarração dos navios, correias transportadoras de embarque e os carregadores de navios. Somente após estas etapas é que iniciam-se os testes com minério. O teste funcional proporcionou a avaliação precisa de todos os sistemas de automação da rota do minério, desde os pátios de estocagem, a linha de embarque e o carregador de navio. "Os testes com carga envolveram três navios de classe Capesize, utilizando os dois carregadores de navios (CN-3 e CN-4) instalados no berço norte. Esta etapa é fundamental para nos certificar que todo o sistema está pronto para entrar em operação. Estamos satisfeitos com os resultados alcançados", explica Candreva. Sobre o Projeto S11D O projeto S11D tem capacidade de produção estimada de 90 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Até setembro de 2016, todo o empreendimento, que inclui mina, usina e logística ferroviária e portuária, finalizou 83% de progresso. O avanço físico da mina e usina está em 95%, enquanto que a parte logística (S11D Logística) alcançou 74%. 2/2 17 Publicações geradas a partir do release 19

20 S11D Testes em Ponta da Madeira Bloomberg 31 de outubro de ASSISTA AO VÍDEO 20

21 S11D Testes em Ponta da Madeira O Estado do Maranhão Online 19 de outubro de /2 21

22 S11D Testes em Ponta da Madeira O Estado do Maranhão Online 19 de outubro de /2 22

23 S11D Testes em Ponta da Madeira O Estado do Maranhão 19 de outubro de

24 S11D Testes em Ponta da Madeira Agência Estado 18 de outubro de

25 S11D Media Release 16/09/2016 LO do Ramal Ferroviário Vale obtém Licença de Operação para Ramal Ferroviário do Projeto S11D Projeto da ferrovia foi pensado para garantir a menor interferência na Floresta Nacional de Carajás. Apenas três dos seus 101 quilômetros de extensão passam pela unidade de conservação A Vale informa que obteve na quarta-feira, dia 14, a Licença de Operação (LO) para o Ramal Ferroviário do Projeto de Ferro S11D, expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A licença, com validade de 10 anos, foi emitida após o órgão ambiental verificar o cumprimento das ações e medidas de controle ambiental executadas pelo projeto durante a Licença de Implantação (LI). Com 101 quilômetros de extensão, o ramal é uma obra fundamental dentro da logística ferroviária do projeto. Por ele, será escoado o minério de ferro produzido na mina, localizada em Canaã dos Carajás (PA), até a Estrada de Ferro Carajás (EFC), em Parauapebas (PA), de onde o produto seguirá para o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA). Para o líder executivo do Ramal Ferroviário do S11D, Plinio Tocchetto, a emissão do documento é um marco extremamente importante para o projeto. "Esta licença demonstra todo o empenho da equipe do ramal para entregar uma ferrovia com alta qualidade operacional", reforçou. O ramal ferroviário integra o Programa S11D, que inclui ainda a duplicação da EFC e a ampliação portuária de Ponta da Madeira. Todo o empreendimento, que inclui obras de construção de mina, usina e logística ferroviária e portuária no Maranhão e no Pará, está com 79% de suas obras físicas finalizadas. O avanço físico da mina e da usina já ultrapassou 90%, enquanto da parte logística alcançou 70%. Os investimentos totais são de US$ 14,3 bilhões - US$ 6,4 bi aplicados na implantação da mina e da usina e US$ 7,9 bi, referentes às obras de logística e portuária. As obras do Ramal Ferroviário do Projeto S11D foram iniciadas em fevereiro de 2014 e incluíram a construção de túneis, pontes e viadutos, que tinham 1/3 29 Publicações geradas a partir do release 25

26 S11D Media Release 16/09/2016 LO do Ramal Ferroviário como objetivo garantir a menor interferência possível na Floresta Nacional de Carajás (Flonaca). A maior parte do traçado do ramal foi construída em áreas de pastagem, adquiridas por meio de negociação com os proprietários. Do total dos 101 quilômetros, apenas três quilômetros passam pela Flonaca. Neste trecho, foram adotadas soluções de engenharia que tornarão possível a circulação da fauna durante períodos de cheia. Além disso, por toda extensão, foram instaladas 32 passagens para permitir a circulação de animais silvestres em área de floresta. As travessias incluem até passagens para primatas. O ramal conta com quatro túneis, os primeiros a compor a logística de transporte norte da Vale, com extensão entre 500 e 985 metros. Na construção dos túneis foram usados robôs com braços mecanizados capazes de aplicar concreto a partir de comando remoto. Com a tecnologia de ponta pioneira em obras na região, foi possível reduzir os tempos de concretagem, garantindo maior produtividade e segurança para os trabalhadores das obras. Investimentos Sociais A Vale tem contribuído de diversas formas para o desenvolvimento de Parauapebas e Canaã dos Carajás. Como parte dos investimentos sociais, está a ampliação de ofertas de serviços e de empregos, criadas com o empreendimento. Foram gerados aproximadamente cinco mil postos de trabalho no pico das obras. Deste total, mais de 85% foram preenchidos por mão de obra da região. A Vale investiu R$ 23 milhões na ampliação da rodovia Faruk Salmen, que contribuiu para melhorar o fluxo rodoviário da região e garantiu maior segurança aos seus usuários. Foram destinados ainda R$ 20 milhões a projetos de melhoria da educação e ações de fomento à geração de emprego e renda para as comunidades situadas na área de influência do projeto. 2/3 29 Publicações geradas a partir do release 26

27 S11D Media Release 16/09/2016 LO do Ramal Ferroviário Estratégico O projeto S11D é o maior da história da Vale. Ao lado de novas minas em operação, no Pará, e de projetos de expansão em Minas Gerais, o S11D permitirá à Vale aumentar a sua competitividade no mercado internacional nos próximos anos. O minério de ferro extraído na mina é de altíssima qualidade e tem baixo custo de produção. Essa vantagem competitiva permitirá à empresa aumentar a blendagem (mistura), em portos no exterior, do minério de S11D com os que são produzidos nos chamados sistemas Sul e Sudeste, em Minas Gerais, de teor de ferro mais baixo, trazendo melhoria na precificação do produto final. 3/3 29 Publicações geradas a partir do release 27

28 S11D LO do Ramal Ferroviário O Estado do Maranhão 17 de setembro de

29 S11D LO do Ramal Ferroviário O Estado de São Paulo 17 de setembro de

30 S11D LO do Ramal Ferroviário G1 16 de setembro de /2 30

31 S11D LO do Ramal Ferroviário G1 16 de setembro de /2 31

32 S11D LO do Ramal Ferroviário Folha.com 16 de setembro de /3 32

33 S11D LO do Ramal Ferroviário Folha.com 16 de setembro de /3 33

34 S11D LO do Ramal Ferroviário Folha.com 16 de setembro de /3 34

35 S11D LO do Ramal Ferroviário Exame.com 16 de setembro de /2 35

36 S11D LO do Ramal Ferroviário Exame.com 16 de setembro de /2 36

37 S11D Media Release 02/06/2016 Teste de Máquinas de Pátio Máquinas de pátio do S11D são testadas pela primeira vez Foi iniciada a fase de testes para o funcionamento do Pátio de Regularização do Projeto Ferro Carajás S11D, local de estoque provisório do minério em condições ideais para a alimentação da usina. Uma empilhadeira de lança dupla, com mais de 70 metros de comprimento, foi a primeira a ser movimentada dentro de um conjunto de cinco outras máquinas (três recuperadoras tipo ponte e duas empilhadeiras de lança dupla) integrantes do pátio, que também iniciaram testes para operação. "É mais uma importante etapa superada. Estamos com 86% das obras de construção da mina e da usina concluídas e agora daremos continuidade aos testes para operação do projeto", afirma o Líder Executivo de Engenharia, Construção e Planejamento do Projeto Ferro Carajás S11D, Mauricio Gasparini. No fim de janeiro, outro marco importante do projeto foi alcançado. O Transportador de Correia de Longa Distância (TCLD), com 9,5 quilômetros de extensão, foi ligado - energizado, na linguagem técnica. O TCLD integra uma das principais soluções tecnológicas do projeto, o sistema truckless, composto ainda por escavadeiras e britadores, que vem substituir os caminhões fora de estrada, permitindo reduzir em 70% o consumo de diesel e em 50% as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) A próxima fase será a conclusão do comissionamento (testes para operação) da britagem secundária (local onde os blocos de minério serão reduzidos) e do carregamento no pátio de regularização. Em seguida, a previsão é a conclusão de montagem eletromecânica da linha do minério da mina e do TCLD, toda a terraplanagem está concluída e as máquinas do sistema truckless estão em fase de conclusão da montagem. 1/2 13 Publicações geradas a partir do release 37

38 S11D Media Release 02/06/2016 Teste de Máquinas de Pátio Empilhadeira com mais de 70 metros de comprimento realiza primeiros movimentos Projeto Em cenário desafiador pelo qual passa o mercado mundial de minério de ferro, o projeto Ferro Carajás S11D, com mina e usina, em implantação em Canaã dos Carajás, vai favorecer a manutenção da competividade brasileira no mercado de mineração. Seu produto irá complementar a produção de Carajás, oferecendo um minério de alto teor de ferro, com baixo contaminantes e custo baixo. A tecnologia do truckless e as correias permitiram ainda a construção da usina de processamento em uma região de pastagem, fora da área de floresta. A usina foi projetada para operar a umidade natural, ou seja, sem a geração de rejeitos e sem barragens e ainda permitindo reduzir em 93% o consumo de água, o equivalente ao abastecimento de uma cidade de 400 mil habitantes. Por meio do projeto, a Vale também realiza diversos investimentos sociais no município. São mais de 30 obras concluídas ou ainda em curso realizadas em parceria e com a contrapartida financeira da prefeitura municipal. Entre elas, a construção e reforma de sete escolas, a reforma do hospital municipal, a construção da Feira do Produtor e a ampliação da rede de energia elétrica. 2/2 13 Publicações geradas a partir do release 38

39 S11D Teste de Máquinas de Pátio Diário de Carajás 03 de junho de

40 S11D Teste de Máquinas de Pátio Globo Online 02 de junho de

41 S11D Teste de Máquinas de Pátio Pebinha de Açúcar 03 de junho de /2 41

42 S11D Teste de Máquinas de Pátio Pebinha de Açúcar 03 de junho de /2 42

43 S11D Media Release 19/05/2016 Inauguração de Terminal Ferroviário em So Luís Vale inaugura Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira em São Luís Obra que é parte do projeto S11D vai garantir o crescimento da capacidade da Estrada de Ferro Carajás A Vale inaugura em São Luis o mais moderno complexo de oficinas de locomotivas e vagões da empresa. As novas instalações ocupam uma área de 20 mil m² dentro do Terminal de Ponta da Madeira e adotam tecnologias inéditas, capazes de tornar o ciclo de manutenção preventiva e corretiva da sua frota ainda mais eficiente. Hoje, já são mais de 16 mil vagões e 220 locomotivas utilizados para fazer o transporte de minério de ferro entre os estados do Pará e o Maranhão. Utilizando um conceito de "pit stop", parecido com o aplicado nos carros de fórmula 1, as novas oficinas garantem ainda mais eficiência à operação da Estrada de Ferro Carajás (EFC), considerada hoje uma das mais modernas, seguras e eficientes ferrovias do país. O complexo de oficinas do Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira inclui um novo Posto de Inspeção e Abastecimento de Locomotivas (PIAL), o Complexo de Troca de Rodeiros (CTR) e ainda o Complexo de Manutenção de Rodeiros (CMR). Em cada local desse é realizada uma atividade diferente do processo de manutenção. O processo funciona da seguinte forma: os trens com 330 vagões vindos de Carajás, no sudeste do Pará, são separados em blocos de 110 vagões para facilitar a descarga. Enquanto o minério é retirado, as locomotivas seguem para revisão no PIAL, que tem capacidade para atender até 12 locomotivas simultaneamente. Além de uma maior integração dos processos, o principal benefício foi a redução do tempo de preparação das locomotivas para uma nova viagem, que pode durar até 90 minutos. Este é o novo conceito de "pit stop" implantado. Depois de descarregados, os vagões são conduzidos pelas locomotivas já revisadas e abastecidas até o Centro de Troca de Rodeiros. O rodeiro 1/3 17 Publicações geradas a partir do release 43

44 S11D Media Release 19/05/2016 Inauguração de Terminal Ferroviário em So Luís integra rodas, rolamentos e eixo e permite a movimentação do vagão sobre os trilhos. No CTR, os rodeiros que precisam de manutenção são retirados e trocados por outros em perfeitas condições de uso. O Centro tem capacidade de atender até 2 mil vagões/dia. Neste novo método, que dura até 15 minutos, não há mais necessidade de separar o vagão com o rodeiro danificado do bloco, como era feito antes. A troca com o bloco integrado diminui o tempo de parada na manutenção. Os rodeiros que precisam de manutenção são enviados ao Centro de Manutenção de Rodeiros, outra grande oficina do complexo. Aqui, equipamentos de última geração realizam o reparo necessário, deixando o rodeiro apto a ser utilizado em novas viagens. Locomotiva abastecida e revisada, rodeiros trocados, chega a hora de montar o trem que seguirá viagem até Carajás. O sistema utilizado pela Vale para garantir alta capacidade de transporte é chamado de Locotrol. Nele, utiliza-se 3 blocos com 110 vagões + 3 locomotivas alocadas em longo da composição. Com esse formato, os trens chegam a ter 3,5 quilômetros de extensão, os maiores em circulação regular no país. Posto de Inspeção e Abastecimento de Locomotivas da EFC 2/3 17 Publicações geradas a partir do release 44

45 S11D Media Release 19/05/2016 Inauguração de Terminal Ferroviário em So Luís Talento local Para operar todo esse investimento, a Vale admitiu entre janeiro e abril deste ano mais de 500 empregados, sendo 90% de mão de obra maranhense. A maioria dos cargos era destinada a profissionais de nível médio, seguidos pelos de nível técnico e superior. Desde que foram inciadas as obras de expansão da Vale no Maranhão mais de 20 mil empregos diretos foram gerados no pico das obras. Para criar oportunidades de aprendizado à jovens com pouca experiência de trabalho, a Vale criou o Programa Formação Profissional (PFP), iniciativa que qualifica e capacita os participantes em diversos ramos da área técnica, por meio de treinamentos teóricos e práticos. A formação é dividida em duas fases com duração de aproximadamente sete meses e as instituições parceiras da Vale ficam responsáveis pelo conteúdo teórico. Sobre o S11D Logística O investimento na construção do novo complexo de oficinas integra o Programa S11D Logística. Trata-se do maior investimento em logística da história da Vale e compreende a construção de um ramal ferroviário no sudeste do Pará, com 101 km de extensão; a duplicação 570 km da Estrada de Ferro Carajás; e ainda a expansão dos terminais Ferroviário e Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís. Com o fim das obras no sistema, a Vale irá elevar a capacidade de transporte dos atuais 150 milhões de toneladas por ano (Mtpa) para 230 Mtpa, a partir de /3 17 Publicações geradas a partir do release 45

46 S11D Inauguração de Terminal Ferroviário em São Luís O Estado do Maranhão 20 de maio de

47 S11D Inauguração de Terminal Ferroviário em São Luís TV Difusora 19 de maio de ASSISTA AO VÍDEO 47

48 S11D Inauguração de Terminal Ferroviário em São Luís TV Difusora 19 de maio de ASSISTA AO VÍDEO 48

49 S11D Inauguração de Terminal Ferroviário em São Luís Rádio Difusora AM 20 de maio de 2016 Inauguradas Oficinas de Locomotivas da Vale OUÇA O ÁUDIO 49

50 S11D Media Release 14/04/2016 Empregos Projeto inovador da Vale abre vaga para profissionais especializados São cerca de 210 vagas para engenheiros e técnicos; total este ano é de 600 oportunidades Engenheiros, geólogos e técnicos especializados têm uma grande oportunidade de participar da história do setor mineral brasileiro e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região amazônica. A Vale oferece até o fim do ano cerca de 210 vagas para este perfil de profissionais no Projeto S11D, que introduzirá tecnologias inovadoras na produção de minério de ferro no Brasil. As inscrições podem ser feitas pelo site Vista aérea do Projeto S11D "Oferecemos a oportunidade de participar de um projeto inovador para o segmento de mineração", explica o diretor de Operação do S11D, Josimar Pires. "Estamos aplicando no S11D inovações tecnológicas como o uso de correias transportadoras na mina em substituição a caminhões de grande porte e o processamento de minério de ferro a umidade natural. Além disso, deixaremos um legado que contribuirá para o desenvolvimento sustentável do sudeste do Pará". 1/2 10 Publicações geradas a partir do release 50

51 S11D Media Release 14/04/2016 Empregos Para concorrer às vagas, é preciso ter qualificação e experiência na área, além de disponibilidade para morar em Canaã dos Carajás (PA). A lista completa das oportunidades disponíveis está no site O início da operação do S11D está previsto para o segundo semestre. No mês passado foram oferecidas 180 vagas, que já foram preenchidas ou já tiveram os candidatos mapeados. O total oferecido este ano é de 600 oportunidades, incluindo vagas para profissionais com Ensino Médio completo. Projeto Ferro Carajás S11D Localizado no município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará, o S11D é o maior projeto de minério de ferro da história da Vale e um dos maiores investimentos privados no Brasil nesta década. Em cenário desafiador pelo qual passa o mercado mundial de minério de ferro, o projeto vem favorecer a manutenção da competividade brasileira no mercado de mineração. Seu produto irá complementar a produção de Carajás, oferecendo um minério de alto teor de ferro com excelente qualidade. As obras da mina e usina estão 80% concluídas O S11D é também referência em termos ambientais. Entre as principais soluções tecnológicas está a adoção do sistema truckless, um conjunto de estruturas composto por escavadeiras e britadores móveis interligados por correias transportadoras, que vem substituir os caminhões fora de estrada, reduzindo em 70% do consumo de diesel em relação a uma mina de mesmo porte. O uso de correias transportadoras permitirá também uma redução anual de, no mínimo, 50% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). A tecnologia permitiu ainda a construção da usina de processamento em uma região de pastagem, fora da área de floresta. A usina foi projetada para operar a umidade natural, ou seja, sem a geração de rejeitos e sem barragens e ainda permitindo reduzir em 93% o consumo de água, o equivalente ao abastecimento de uma cidade de 400 mil habitantes. 2/2 10 Publicações geradas a partir do release 51

52 S11D Empregos Você SA 06 de abril de /5 52

53 S11D Empregos Você SA 06 de abril de /5 53

54 S11D Empregos Você SA 06 de abril de /5 54

55 S11D Empregos Você SA 06 de abril de /5 55

56 S11D Empregos Você SA 06 de abril de /5 56

57 S11D Empregos TV Liberal 24 de março de ASSISTA AO VÍDEO 57

58 S11D Empregos Diário do Pará 01 de fevereiro de

59 S11D Empregos IstoÉ Dinheiro 07 de março de /3 59

60 S11D Empregos IstoÉ Dinheiro 07 de março de /3 60

61 S11D Empregos IstoÉ Dinheiro 07 de março de /3 61

62 Projeto Especial Media Release 06/01/ Anos Ponta da Madeira TMPM completa 30 anos de operação Inaugurado em 1986, o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM) é uma das principais estruturas portuárias do país e se prepara para ser o maior porto em operação no mundo O minério de ferro é o principal produto embarcado no porto Líder no ranking de movimentação de carga no país, o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM), operado pela Vale em São Luís (MA), completa hoje, 6/1, 30 anos de operação, preparando-se para ser o maior porto do mundo em O TMPM também surpreende pelo tamanho: ocupa uma área de 600 mil m², o equivalente a três vezes e meia a área do estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Entre janeiro e setembro de 2015, Ponta da Madeira foi responsável pelo embarque de 87,9 milhões de toneladas de minério de ferro. Este volume representa um aumento de 13% em relação ao mesmo período de Atualmente, o TMPM passa por obras de ampliação de sua capacidade portuária para atender ao aumento de produção que virá com o projeto S11D, em Canaã dos Carajás (PA), considerado o maior na área de minério de ferro em construção no mundo. O S11D vai agregar 90 milhões de 1/5 12 Publicações geradas a partir do release 62

63 Projeto Especial Media Release 06/01/ Anos Ponta da Madeira toneladas à produção do chamado Sistema Norte, que inclui as minas do Complexo de Carajás. Hoje, a capacidade de embarque do TMPM é de 150 milhões de toneladas/ano, mas, em 2018 aumentará para 230 milhões de toneladas/ano. Este patamar de movimentação, porém, será atingido em etapas que contemplam a equiparação da capacidade da mina, ferrovia e porto. Na parte logística do projeto S11D, do qual faz parte a ampliação do porto, estão previstas ainda a construção de um ramal ferroviário, com 101 quilômetros de extensão, e a expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC). As obras de ampliação da estrutura portuária já alcançaram quase 70% de execução. As intervenções do TMPM incluem ampliações onshore e offshore, além da expansão do terminal ferroviário, localizado dentro do porto. No offshore, faz parte do projeto a construção do Berço Norte do Píer IV, acrescido de dois carregadores de navios, replicando o mesmo desenho do já existente Berço Sul. A vantagem do Píer IV em relação a outros portos brasileiros é a capacidade de receber navios de grande porte como o Valemax, maior mineraleiro do mundo, com capacidade para 400 mil toneladas, 362 metros de comprimento e 65 metros de largura. O sistema de amarração do Píer IV é único no mundo para navios com capacidade de 400 mil toneladas. Por sofrer grande incidência das correntes de marés, o píer conta com cabos de terra que auxiliam na amarração dos navios nos berços. O sistema permite às gigantescas embarcações operarem sem restrição. Os berços contam, cada um, com dois carregadores com capacidade para embarcar 16 mil toneladas por hora, os chamados Dual Quadrant, considerados os maiores do mundo nesta categoria. As obras de conclusão do berço Norte do Píer IV e a instalações do carregador de navios Dual Quadrant estão dentro do cronograma esperado. As obras onshore preveem a ampliação da retroárea do porto, onde estão sendo construídos quatro novos pátios de estocagem de minério, com capacidade para 600 mil toneladas cada. Eles vão se somar a outros 11 já existentes. Os novos pátios contarão com dois viradores de vagões, uma 2/5 12 Publicações geradas a partir do release 63

64 Projeto Especial Media Release 06/01/ Anos Ponta da Madeira empilhadeira, duas recuperadoras e duas empilhadeiras-recuperadoras. Por fim, as obras em Ponta da Madeira incluem ainda a expansão do terminal ferroviário, composto pelo Posto de Inspeção e Abastecimento de Locomotivas (Pial) e uma oficina de vagões, que inclui um centro de troca e manutenção de rodeiros - tecnicamente nomeados de Centro de Troca de Rodeiros (CTR) e Centro de Manutenção de Rodeiros (CMR). Moderno e seguro O pátio de estocagem de minério de ferro do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira é equipado com as maiores e mais modernas máquinas de empilhamento e recuperação de minério da América Latina. Ao todo são 13 equipamentos, com destaque para a maior empilhadeira do mundo, chamada EP-313K-06, e duas recuperadoras dotadas de um sistema automático que gera imagens em 3D do pátio. Na operação do porto, as empilhadeiras e as recuperadoras tem a função, respectivamente, de organizar a carga na área do pátio e direcionar o produto que será embarcado no navio. As recuperadoras são máquinas de grande porte, capazes de fazer a retomada do minério de ferro com capacidade nominal de toneladas/hora. "Elas possuem um recurso de operação em módulo automático que garante mais segurança operacional e performance 11% superior quando comparado aos módulos operacionais das demais máquinas", destaca o gerente executivo de operações do TMPM, Roberto Di Biase. As recuperadoras também possuem sistema de circuito fechado de TV com radares, sensores e softwares que auxiliam no comando, garantindo a excelência operacional do sistema de embarque. A maior empilhadeira do mundo movimenta 16 mil toneladas/hora de minério e tem como vantagem o descarregamento simultâneo de dois viradores. Além de maior produtividade, o automatismo do equipamento traz ganhos intangíveis para a segurança e saúde dos operadores, uma realidade hoje na operação de Ponta da Madeira. Em termos de capacidade de projeto, a maior empilhadeira não é tão diferente comparada com 3/5 12 Publicações geradas a partir do release 64

65 Projeto Especial Media Release 06/01/ Anos Ponta da Madeira as outras empilhadeiras já existentes no pátio de estocagem da empresa no Maranhão. Sua vantagem é propiciar uma maior disponibilidade física e utilização do equipamento, obtida através de melhorias efetuadas no seu projeto, resultando numa maior capacidade produtiva. Como funciona o TMPM: Centro de Controle Operacional A eficiência e a segurança das operações têm origem no Centro de Controle Operacional (CCO) de Ponta da Madeira. Através do CCO são monitoradas simultaneamente, e em tempo real, a programação dos navios, as operações de descarga, empilhamento e recuperação do minério de ferro para os carregadores de navio. Viradores de Vagões É na área de descarga que se iniciam as operações do TMPM. Atualmente seis viradores de vagões recebem os volumes de minério de ferro e manganês transportados pela Estrada de Ferro Carajás. Cada virador possui capacidade para descarregar 8 mil toneladas por hora. Os vagões são descarregados nos viradores em um ângulo de 180. A carga, então, passa para o sistema de correias transportadoras, que leva o minério para os pátios de estocagem. Pátios de Minério A área de estocagem é formada por 11 pátios de minério que totalizam uma área de m² com capacidade para armazenar 10,5 milhões de toneladas. Nos pátios são estocados minério de ferro e manganês que são transportados por meio de correias transportadoras até os carregadores de navios. Atualmente os pátios contam com 13 máquinas: quatro empilhadeiras, quatro empilhadeiras-recuperadoras e cinco recuperadoras. 4/5 12 Publicações geradas a partir do release 65

66 Projeto Especial Media Release 06/01/ Anos Ponta da Madeira Curiosidades sobre o TMPM: O Terminal Marítimo de Ponta da Madeira encontra-se localizado no Complexo Portuário de Itaqui, à margem leste da Baia de São Marcos, na Ilha de São Luis (MA). Por ele são embarcados produtos como minério de ferro e manganês. Ponta da Madeira possui três píeres com quatro berços em operação. O mais novo deles, o Píer IV, tem 25 metros de profundidade, ponte de acesso de 1,6 quilômetros e dois berços - o Sul, já em operação, e o Norte, em construção. Em 1985 iniciaram-se os testes de carregamento com o navio Docepolo, envolvendo 127 mil toneladas de minério. O TMPM entrou em operação regular em janeiro de Nesse ano foram embarcados 11,6 milhões de toneladas de minério de ferro. A Vale desenvolveu um sistema que permite operar, de forma remota, as máquinas empilhadeiras e recuperadoras usadas para transferir o minério do pátio até o navio. O sistema possibilita o comando à distância das máquinas a partir do Centro de Controle e Operações do Porto. O TMPM utiliza modelos matemáticos avançados para simular o comportamento de atracação dos navios nos píeres, prevendo a velocidade dos ventos, as correntes, a profundidade, entre outras situações. A Vale mantém um modelo reduzido do terminal portuário na sede da Universidade de São Paulo (USP), onde acontecem as simulações de correntes marítimas e marés e seus efeitos sobre os navios em manobras e atracados nos píeres, além de permitir simular as manobras de atracação e desatracação dos navios. O treinamento dos operadores das máquinas de pátio é feito em simuladores que recriam essas atividades dentro de uma cabine totalmente adaptada e um software que simula as atividades portuárias. Na prática, a tecnologia funciona com a utilização de monitores que exibem imagens de animação em 3D capaz de simular situações adversas, a exemplo de dias chuvosos e pouca visibilidade provocada pela ausência de luz natural.. 5/5 12 Publicações geradas a partir do release 66

67 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Exame.com 06 de janeiro de /2 67

68 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Exame.com 06 de janeiro de /2 68

69 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira G1 06 de janeiro de

70 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira O Estado do Maranhão 06 de janeiro de

71 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Fator Brasil 07 de janeiro de /3 71

72 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Fator Brasil 07 de janeiro de /3 72

73 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Fator Brasil 07 de janeiro de /3 73

74 Projeto Especial 30 anos Ponta da Madeira Jornal do Commercio 07 de janeiro de

75 Projeto Especial Palavra de Especialista Este projeto tem como objetivo divulgar o conhecimento dos empregados da Vale por meio da publicação de artigos de opinião em jornais, revistas e portais. Ele contribui para tornar a empresa uma referência não apenas na mineração, mas em áreas como Atuação Social, Inovação e Tecnologia e Suprimentos; Desde 2014, foram publicados 35 artigos em revistas especializadas e grandes veículos de imprensa do país, como o Valor Econômico e Folha de S. Paulo. 1/2 75

76 Projeto Especial Palavra de Especialista 2/2 76

77 Projeto Especial Palavra de Especialista 200 Maiores Empresas no Espírito Santo 21 de novembro de /2 77

78 Projeto Especial Palavra de Especialista 200 Maiores Empresas no Espírito Santo 21 de novembro de /2 78

79 Palavra de Especialista Mais artigos do projeto A Gazeta 09 de agosto de

80 Palavra de Especialista Mais artigos do projeto A Tribuna 20 de julho de

81 Palavra de Especialista Mais artigos do projeto A Gazeta 01 de abril de

82 Palavra de Especialista Mais artigos do projeto Carta Educação 05 de outubro de /2 82

83 Palavra de Especialista Mais artigos do projeto Carta Educação 05 de outubro de /2 83

84 Media Release 06/01/2016 Mineração Vale comemora 10 anos da Mina de Brucutu Unidade localizada em São Gonçalo do Rio Abaixo é a maior mina de ferro de Minas Gerais e a segunda maior do país Nesta semana, a Vale comemora dez anos de implantação da mina de Brucutu, localizada em São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais. Em 2006, à época de sua inauguração, o complexo mina/usina foi considerado o maior em capacidade inicial de produção implantado no mundo. Sua produção inicial foi de 7,75 milhões de toneladas/ano de minério de ferro, em suas duas plantas de beneficiamento. Já no final do ano seguinte, a produção total atingiu 21,9 milhões de toneladas/ano de minério. O empreendimento recebeu investimentos iniciais de US$ 1,1 bilhão e chegou a contar com 6 mil trabalhadores durante o pico das obras de implantação. Na fase de construção, foi registrado um consumo de aproximadamente 145 mil metros cúbicos de concreto, o equivalente a três estádios do porte do Mineirão (Estádio Governador Magalhães Pinto, em Belo Horizonte). A capacidade produtiva da unidade gira em torno de 30 milhões de toneladas. A unidade continua sendo a maior mina de ferro de Minas Gerais em produção e a segunda maior do país, atrás apenas de Carajás, no Pará. Brucutu tem atualmente mais de 1700 empregados próprios e cerca de mil prestadores de serviço. Panorâmica da mina de Brucutu - MG 1/2 84

85 Media Release 06/01/2016 Mineração Projeto 5ª Linha de Brucutu No final de 2015, a Vale iniciou a operação em plena capacidade da 5ª linha de beneficiamento de minério de ferro de Brucutu. Com a 5ª Linha e o repotenciamento das instalações da unidade, foi possível manter a produção em aproximadamente 30 milhões de toneladas por ano de minério de ferro de alta qualidade, além de estender a vida útil da mina. Foram investidos US$ 423 milhões nas obras, iniciadas em Ao lado do Projeto Itabiritos, também em Minas Gerais, o Projeto 5ª Linha de Brucutu insere-se na estratégia da Vale de aumentar a produção de minérios de boa qualidade, para reduzir custos em um cenário de pressão de preços no mercado internacional. O projeto permitiu também maior flexibilidade da usina de beneficiamento, proporcionando melhor aproveitamento do material lavrado (qualidade do ROM) e a diminuição da quantidade de rejeito, uma vez que o descartado para a barragem possui menor teor de ferro. As obras trouxeram ainda outros benefícios, como a geração e manutenção de empregos diretos e indiretos, contratação de serviços e produtos de fornecedores locais, contribuindo para o crescimento da economia da região. Operações na mina de Brucutu-MG 1/2 85

86 Media Release 06/01/2016 Mineração Legado Nesses dez anos de operação, Brucutu contribuiu para impulsionar a economia regional, especialmente nos municípios de São Gonçalo do Rio Abaixo e Barão de Cocais. Diversos indicadores socioeconômicos apresentaram melhorias significativas no período: São Gonçalo do Rio Abaixo PIB (IBGE): de R$ , em 2006, para R$ , em PIB per capita (IBGE): de R$ ,82/hab, em 2006, para R$ ,15/hab em O resultado levou o município dos 126º e 21º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 6º e 2º lugares, respectivamente. Salário médio mensal por trabalhador (IBGE): de R$ 1.133,35, em 2006, para R$ 2.112,44, em Renda domiciliar per capita (Ministério da Saúde / DATASUS): de R$ 258,36, em 2006, para R$ 424,80, em Índice de Desenvolvimento Humano, IDH (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNDU): de 0,521 (baixo), em 2000, para 0,667 (médio), em O resultado levou o município dos 2947º e 560º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 2738º e 448º lugares, respectivamente. IFDM Consolidado (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal): de , em 2006, para , em O resultado levou o município dos 2331º e 398º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 492º e 45º lugares, respectivamente. IFDM Educação: de , em 2006, para , em O resultado levou o município dos 2883º e 621º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 455º e 21º lugares, respectivamente. IFDM Saúde: de , em 2006, para 0.961, em O resultado levou o município dos 1997º e 282º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 323º e 33º lugares, respectivamente. IFDM Emprego e Renda: de , em 2006, para , em O 1/2 86

87 Media Release 06/01/2016 Mineração resultado levou o município dos 2066º e 358º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 1482º e 201º lugares, respectivamente. Barão de Cocais PIB (IBGE): de R$ , em 2006, para R$ , em PIB per capita (IBGE): de R$ ,67/hab, em 2006, para R$ ,71 /hab, em O resultado levou o município dos 610º e 80º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 588º e 77º lugares, respectivamente. Salário médio mensal por trabalhador (IBGE): de R$ 1.184,57, em 2006, para R$ 1.813,16, em Renda domiciliar per capita (Ministério da Saúde / DATASUS): de R$ 340,86, em 2006, para R$ 538,73, em Índice de Desenvolvimento Humano, IDH (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNDU): de 0,613 (médio), em 2000, para 0,722 (alto), em O resultado levou o município dos 1317º e 159º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 1244º e 120º lugares, respectivamente. IFDM Consolidado (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal): de , em 2006, para , em O resultado levou o município dos 2457º e 425º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 1754º e 270º, respectivamente. IFDM Educação: de , em 2006, para , em O resultado levou o município do 1510º lugar, no ranking nacional, para o 1386º lugar. IFDM Saúde: de , em 2006, para , em O resultado levou o município dos 2784º e 424º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 2270º e 366º lugares, respectivamente. IFDM Emprego e Renda: de , em 2006, para , em O resultado levou o município dos 3276º e 585º lugares, nos rankings nacional e estadual, para os 1929º e 274º lugares, respectivamente. 1/2 87

88 Mineração Mining.com 10 de outubro de

89 Mais publicações sobre Mineração Diário do Comércio 09 de agosto de

90 Mais publicações sobre Mineração Infomoney 20 de abril de

91 Mais publicações sobre Mineração Reuters 28 de abril de

92 Mais publicações sobre Mineração Valor Econômico 04 de agosto de

93 Mais publicações sobre Mineração Valor Econômico 21 de outubro de /2 93

94 Mais publicações sobre Mineração Valor Econômico 21 de outubro de /2 94

95 Media Release 01/04/2016 Logística Complexo de Tubarão, responsável por um terço da exportação de minério de ferro da Vale, completa 50 anos Área operacional da Vale em Vitória (ES), o complexo é considerado um marco para a história da empresa e para a economia do Espírito Santo O Complexo de Tubarão, área operacional da Vale em Vitória, comemora 50 anos nesta sexta-feira, dia 1º de abril. O Complexo centraliza as operações de ferrovia, pelotização e porto, sendo responsável por cerca de um terço da exportação de minério de ferro da empresa. A história do Complexo tem início em 1966 com a transferência das atividades portuárias da Vale dos cais de Atalaia e Paul, em Vila Velha, para um novo local, capaz de atender à crescente demanda da época por minério de ferro. O Porto de Tubarão já nasce interligado à Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), sendo considerado a mola propulsora das atividades da Vale no Espírito Santo e o trampolim para que o Estado, cuja economia era centrada no café, pudesse diversificar suas atividades atuando em outros atrativos industriais e comerciais. Sempre à frente do seu tempo, o Porto de Tubarão, quando inaugurado, tinha capacidade fora do comum para a época. Podia receber navios de 150 mil toneladas, embora a maioria da frota da época tivesse, no máximo, 60 mil toneladas. De 2,9 milhões em 1966 para as atuais 120 milhões de toneladas de minério e pelotas por ano, o modal portuário teve participação decisiva no escoamento da crescente produção da Vale ao longo dos anos e marcou seu lugar na história da empresa, do Espírito Santo e do Brasil. Hoje, Tubarão recebe cerca de navios por ano, entre eles os maiores mineraleiros do mundo, os Valemax, com capacidade para 400 mil toneladas. Com a instalação das usinas de pelotização, a partir de 1969, o porto se transformou em Complexo de Tubarão. Além da movimentação de minério de ferro, também fazem parte do Complexo o Terminal de Praia Mole (TPM), que atua na movimentação de carvão mineral, coque e manganês; o Terminal de Granéis Líquidos (TGL), onde são desembarcados combustíveis; e o Terminal de Produtos Diversos (TPD), responsável pela movimentação de grãos e fertilizantes. 1/3 95

96 Media Release 01/04/2016 Logística Infográfico mostra curiosidades sobre o Complexo de Tubarão Com 14 quilômetros quadrados de área física, o Complexo de Tubarão abriga hoje, além do porto, oito usinas de pelotização e o Centro de Controle Operacional (CCO) da ferrovia Vitória a Minas, que gerencia a movimentação de pelo menos 60 tipos de produtos, entre minério de ferro, aço, soja, carvão e calcário ao longo de 905 quilômetros de linha férrea, o que representa cerca de 40% de toda a carga ferroviária do país. Tubarão recebe, diariamente, cerca de 20 mil pessoas, entre empregados próprios, contratados, clientes e fornecedores e funciona como uma cidade, 24 horas por dia. Além das unidades operacionais de porto, ferrovia e usinas, há também prédios administrativos, cinco refeitórios - que servem, por dia, cerca de 7 mil refeições -, além de agências bancárias e posto de atendimento dos Correios. 2/3 96

97 Media Release 01/04/2016 Logística A Vale no Espírito Santo A presença da Vale no Espírito Santo, e especialmente a construção do Complexo de Tubarão, influenciou na atração de empresas, como a Aracruz Celulose (hoje Fibria) e a Companhia Siderúrgica de Tubarão (hoje ArcelorMittal Tubarão), que teve a mineradora participando de sua fundação. O surgimento do Centro Industrial de Vitória (CIVIT), na Serra, e a abertura de outros empreendimentos são também frutos da Vale pós-tubarão. Para se ter uma ideia, o PIB estadual era, na década de 1970, de US$ 3,89 bilhões. Vinte anos depois quase triplicou, passando a US$ 10,5 bilhões. A Vale também mantém importantes ativos socioambientais no Espírito Santo, como o Museu Vale, o Parque Botânico Vale, a Reserva Natural Vale, o Trem de Passageiros e a Estação Conhecimento na Serra. Confira o desenvolvimento do Complexo de Tubarão 3/3 97

98 Logística TV Vitória 29 de agosto de ASSISTA AO VÍDEO 98

99 Mais publicações sobre Logística A Gazeta 23 de março de

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107 Mais publicações sobre Logística TV Bandeirantes 13 de setembro de ASSISTA AO VÍDEO 107

108 Matérias do Ano Media Release 01/04/2016 Finanças Vale oferece aplicativo para smartphones e tablets A Vale lança hoje o aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets) Vale Investors & Media. O app é voltado, principalmente, para investidores e jornalistas que cobrem a empresa e permite acesso rápido e atualizado a informações, releases de imprensa e de investidores e resultados trimestrais. O relatório de produção do 2T16, que será divulgado nesta quinta-feira (21/7), já estará disponível no Vale Investors & Media, assim como o resultado financeiro do 2T16, que será divulgado no dia 28/7. Para acessar esse e outros resultados é necessário fazer download gratuitamente do aplicativo, disponível em português e inglês, para sistemas ios e Android. Projetado para informar investidores, analistas e jornalistas sobre os resultados e novidades da empresa, o app facilita a busca de informação sobre o desempenho da Vale, com releases, apresentações, indicadores financeiros e de produção, fotos, vídeos, calendário de eventos e dados sobre a história da empresa. 108

109 Finanças Infomoney 11 de agosto de

110 Mais publicações sobre Finanças Reuters 28 de abril de

111 Mais publicações sobre Finanças IstoÉ Dinheiro 28 de abril de

112 Mais publicações sobre Finanças Reuters 10 de maio de

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115 Mais publicações sobre Finanças Exame 30 de junho de /8 115

116 Mais publicações sobre Finanças PEGN 18 de julho de /

117 Mais publicações sobre Finanças PEGN 18 de julho de /2 117

118 Mais publicações sobre Finanças Diário de Carajás 09 de agosto de

119 Mais publicações sobre Finanças Reuters 29 de novembro de

120 Mais publicações sobre Finanças O Globo 30 de novembro de

121 Mais publicações sobre Finanças Valor Econômico 30 de novembro de

122 Media Release 21/08/2015 Sustentabilidade Fundação Vale impulsiona empreendedorismo ao longo da Estrada de Ferro Carajás Por meio do Programa Agir, vendedoras que atuavam informalmente na ferrovia ganham novos horizontes com treinamentos e locais de trabalho seguros e confortáveis. O apoio a esse grupo vem se concretizando por meio do Programa de Apoio à Geração e Incremento de Renda (Agir), promovido pela Fundação Vale, e que valoriza a força produtiva das comunidades para além da mineração. No caso do Agir EFC, dentro do grupo identificado por meio diagnóstico socioeconômico detalhado, estão envolvidos 220 empreendedores em 11 localidades no Maranhão e no Pará. Ao todo são 22 novos negócios sociais em desenvolvimento. O principal objetivo do Agir EFC é deixar legado positivo nas comunidades por onde passa a EFC, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região. "Buscamos trabalhar com parcerias intersetoriais e sinergias com políticas públicas. Além das ações de empreendedorismo, o programa realizou cadastro das famílias e mutirões de cidadania para a emissão de documentos, entre outras atividades", explica Isis Pagy, diretora-presidente da Fundação Vale. Os negócios foram escolhidos em conjunto com os empreendedores envolvidos, sempre respeitando os desejos do grupo e a vocação local. Há iniciativas voltadas a confecção de roupas e, principalmente, à produção de doces, biscoitos, pães, óleo de babaçu, entre outros do gênero alimentício. Os empreendedores recebem capacitação, assessoria técnica e recursos financeiros. O Programa Agir busca valorizar as capacidades individuais e melhoria da segurança e condições de trabalho. As capacitações são realizadas pelo Instituto de Economia Solidária (Ises), no Maranhão, e Instituto Semear, no Pará, parceiros da Fundação Vale 1/2 122

123 Media Release 21/08/2015 Sustentabilidade especializados na implantação de negócios comunitários. O Programa Agir também conta também com o apoio técnico do Serviço Nacional Aprendizagem Industrial (Senai). No Maranhão, o Agir EFC está presente em Arari, Vitória do Mearim, Alto Alegre do Pindaré, Buriticupu, Bom Jesus das Selvas e São Pedro D'Água Branca. No Pará, o programa está presente em Marabá. 2/2 123

124 Sustentabilidade TV Globo 14 de fevereiro de ASSISTA AO VÍDEO 124

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153 Mais publicações sobre Sustentabilidade Repórter Maranhão 18 de agosto de ASSISTA AO VÍDEO 153

154 Matérias do Ano Media Release 18/10/2015 Inovação e Tecnologia ITV de Ouro Preto testa equipamento que reduz umidade do minério de ferro Pesquisadores do Instituto Tecnológico Vale, em Ouro Preto (MG), estão prestes a testar em planta industrial uma tecnologia que poderá reduzir um impacto que, há anos, recai sobre o custo de produção do principal produto da empresa: a umidade. Atualmente, o minério de ferro da Vale embarcado no porto apresenta, em média, 9,5% de umidade. Ou seja, tomando como exemplo um Valemax, o maior mineraleiro do mundo, de 400 mil toneladas, isso representa 36 mil toneladas de água que saem do Brasil e seguem para os principais clientes da empresa do outro lado do mundo. A origem da água no minério se apresenta de duas maneiras. De um lado, a umidade está relacionada com a própria composição física do mineral. De outro, com o beneficiamento realizado a úmido, que ainda ocorre em muitas minas da Vale. Processos como a flotação, usada para aumentar o teor de ferro do minério, usam água. Além do custo mais visível - o frete e o desconto pela venda do minério de ferro à base seca no porto de destino - a água representa um dispêndio maior no seguro da carga transportada no navio e ainda, em alguns casos, pode provocar a interrupção de um carregamento no porto. A legislação internacional, a TML (Transportable Moisture Limit), regulamenta que o limite máximo da umidade é de 10,45%, por exemplo, para determinada região de embarque do minério de ferro. "Para valores de umidade acima deste limite, há riscos para a estabilidade do navio, que, em casos extremos, pode até emborcar. Quando o percentual de umidade ultrapassa o limite de TML no carregamento, o comandante do navio é soberano e pode suspender a operação. E aí é preciso correr contra o tempo para fazer a blendagem (mistura) de minério no pátio e, assim, reduzir a umidade e reiniciar o carregamento. Isso tudo representa perda por lucro cessante", explica Thiago de Souza, pesquisador do ITV. Há mais de uma década, a Vale estuda como reduzir a umidade, mas todas as soluções se mostraram inviável economicamente até agora. Pelo método convencional, é possível usar secadores industriais, mas, por conta dos grandes volumes exportados de minério de ferro pela empresa, os custos de investimentos (capex) e de operação (opex) desses equipamentos não compensam. Foi aí que entrou a solução que vem sendo desenvolvida pelo ITV há dois anos. O 1/2 154

155 Matérias do Ano Media Release 18/10/2015 Inovação e Tecnologia objetivo é reduzir entre 1% a 1,8% a umidade do minério de ferro. Ao invés de usar os secadores industriais, a saída foi adaptar o chute de transferência de minério de ferro como câmera de secagem. Os chutes são equipamentos fechados onde é realizada a mudança de direção das correias transportadoras, que levam o minério do pátio para o navio. Segundo Thiago, a ideia é injetar ar quente e seco dentro do chute de transferência em contra corrente - ou seja, de baixo para cima - quando o minério estiver passando por ali, visando à remoção moderada da água. O equipamento proposto utiliza desumidificadores e aquecedores para tratamento do ar atmosférico, que é injetado no chute de transferência. A proposta é a utilização de um sistema movido a gás, podendo ser gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás natural. "Em testes já realizados, verificamos que o custo de redução da umidade pelo novo sistema proposto é bem mais barato que a secagem tradicional e pode ser economicamente viável", explica. No chute de transferência, o processo de redução de umidade ocorre em três segundos, que é o tempo que o equipamento gasta para realizar a mudança de direção da correia transportadora. "Enquanto ele estiver realizado a mudança de direção da correia, o ar quente e seco estará sendo lançado sobre minério de ferro, em contra corrente", explica Thiago. A solução desenvolvida pelo ITV-MI será submetida a uma prova de conceito em escala industrial, prevista para ser realizada em fevereiro de Meio Ambiente Os pesquisadores também pensaram numa solução ambiental que evitasse o lançamento de particulados na atmosfera logo após o processo de secagem. Na saída do chute, foi instalado um ciclone despoeirador, equipamento usado para controlar a emissão de particulados. Todo material arrastado com as correntes de ar quente vão para este equipamento, que separa o ar dos sólidos (finos de minério). Os particulados ficam depositados no fundo do equipamento, enquanto o ar, limpo, é lançado no ambiente pelo topo do ciclone. "Com o retorno do material arrastado para as correias transportadoras, conseguimos evitar a poluição do ar e, ao mesmo tempo, ganhar em produtividade", afirma Thiago. 2/2 155

156 Inovação e Tecnologia Agência Estado 01 de novembro de

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185 Samarco Vídeos As equipes de Assessoria de Imprensa e Mídias Digitais produziram 15 vídeos sobre as ações realizadas pela Samarco para compensar e remediar os danos causados pelo acidente na barragem de Fundão. Dois assessores foram enviados para as áreas impactadas, onde captaram imagens, entrevistaram pessoas e ajudaram na edição. Uma intensa campanha de ativação em redes sociais foi desenvolvida. Os vídeos foram veiculados em plataformas digitais, como Facebook, Youtube, e ainda em grandes portais e sites de notícias por meio de links patrocinados. 5,5 11 milhões de visualizações 15 milhões de pessoas alcançadas 34 mil interações no vídeo mais popular, sobre adoção de animais Vídeos publicados sobre o tema 185

186 Samarco Vídeos Adoção de Animais 18 de novembro de ASSISTA AO VÍDEO 186

187 Samarco Vídeos Eleição Novo Bento Rodrigues 18 de novembro de ASSISTA AO VÍDEO 187

188 Samarco Vídeos Tecnologia e Segurança 18 de novembro de ASSISTA AO VÍDEO 188

189 Samarco Vídeos Trabalho e Renda 18 de novembro de ASSISTA AO VÍDEO 189

190 Samarco Vídeos Tratamento da água do Rio Doce 18 de novembro de ASSISTA AO VÍDEO 190

191 Samarco Coletiva de nvestigação Em agosto de 2016 a Vale organizou, com apoio de BHP Billiton e Samarco, uma entrevista coletiva em Belo Horizonte para anunciar o resultado da investigação sobre o rompimento da barragem de Fundão. A coletiva contou com a participação, via satélite, do líder do painel de especialistas que investigou o acidente e com transmissão ao vivo pela internet. A ação foi conduzida pela assessoria de imprensa da Vale em parceria com a equipe de Comunicação em Minas Gerais. 20 jornalistas assistiram a coletiva visualizações na transmissão pela internet 191

192 Samarco Coletiva de Investigação Resultado da investigação 18 de novembro de ASSISTA AO VÍDEO 192

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