PREVALÊNCIA DOS POSSÍVEIS E OU TENDENCIOSOS CASOS A DESENVOLVEREM O TRANSTORNO DISMORFOBICO CORPORAL (TDC)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVALÊNCIA DOS POSSÍVEIS E OU TENDENCIOSOS CASOS A DESENVOLVEREM O TRANSTORNO DISMORFOBICO CORPORAL (TDC)"

Transcrição

1 PREVALÊNCIA DOS POSSÍVEIS E OU TENDENCIOSOS CASOS A DESENVOLVEREM O TRANSTORNO DISMORFOBICO CORPORAL (TDC) Adane Camila Soczeck 1, Amanda Catarina Jordão Fukumothi 2, Evyllin Rafael dos Santos 3, Eunice Tokars 4 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 3 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 4 Fisioterapeuta, professora, doutora no curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); Endereço para correspondência: Adane Camila: camila.ck.14@gmail.com; Amanda Fukumothi: amanda.fukumothi@hotmail.com, Evyllin Santos: evyllin_ms@hotmail.com. RESUMO A dismorfobia também denominada Complexo de Quasímodo é uma desordem pouco reconhecida, caracterizada pela extrema insatisfação com a própria aparência, existindo ou não razões estéticas. Cerca de 1 a 6% da população geral foi incluída nos critérios de diagnóstico de TDC em estudos de prevalência, embora seja um transtorno mental pouco estudado. O presente artigo buscou o levantamento de dados sobre a prevalência da insatisfação e os tendenciosos a desenvolver o Transtorno dismorfico corporal. Foi realizado uma pesquisa qualiquantitativa com base no teste da Escala P'isa modificada para Complexo de Quasímodo, que ficou disponível na Web com suporte da tecnologia da internet por 3 meses, sem restrição ao público. Respondido por 1270 pessoas, os resultados foram divididos em perfil demográfico (96,3% sexo feminino), faixa etária ( 79,9% entre anos) e apontou que 92,6% concordam que alguma parte do corpo não lhe agrada. É de grande importância que o tecnólogo em estética tenha conhecimento do transtorno dismórfico corporal, como também é importante a participação familiar para a obtenção de resultados positivos conforme tratamentos especializados. Palavras-chave: TDC, transtorno dismórfico corporal, imagem corporal, dismorfobia.

2 INTRODUÇÃO Atualmente o culto ao corpo está presente em todos as classes sociais e faixas etárias, tendo como base um discurso estético, de preocupação com a saúde e a busca por uma imagem perfeita. Observa-se que as cirurgias plásticas triplicaram no país, houve um aumento dos frequentadores de academias físicas e nunca venderam tanto cosméticos e produtos para emagrecer, apesar da crise econômica (RIBEIRO, OLIVEIRA,2011). Nesse contexto, identificam-se vários profissionais da área de saúde, como os tecnólogos em estética que se especializam para atender pessoas que desejam possuir corpos belos e saudáveis. Entretanto este ideal de beleza corporal pode agravar alguma insatisfação corporal existente, facilitando que indivíduos com predisposição desenvolvam o transtorno dismorfobico (AZEVEDO,2011). O transtorno dismorfobico corporal (TDC) foi descrito pela primeira vez em 1886 por Morcelli, como uma síndrome denominada dismorfobia, cuja principal característica é a extrema insatisfação do indivíduo em relação ao seu corpo, geralmente, associada a outros distúrbios psicológicos de graus variados (SULLA, 1886). É considerado um transtorno mental que afeta a percepção da própria imagem corporal, com preocupações irracionais sobre defeitos em alguma parte do corpo (por exemplo: nariz torto, olhos desalinhados, imperfeições na pele etc). Essa percepção distorcida pode ser totalmente falsa (imaginária) ou estar baseada em alterações sutis da aparência, resultando numa reação exagerada a respeito, com prejuízos no funcionamento pessoal, familiar, social e profissional(pavan et al,2008).caracteriza-se pela procura por tratamentos estéticos ou cirúrgicos sem acompanhamento psicológico, com o propósito de corrigir os defeitos fictícios, que resultará no insucesso, podendo ocasionar o crescimento da obsessão, inclusive estimular a ideia de suicídio. Afeta homens e mulheres, com incidência maior no sexo feminino o que é natural devido serem mais vaidosas. O pico maior é na adolescência, onde várias mudanças e

3 desarmonias, em relação ao desenvolvimento do corpo ocorrem. (MENEZES, et al, 2014). Este artigo teve como objetivo identificar a prevalência dos possíveis e ou tendenciosos casos a desenvolverem o transtorno dismórfico corporal (TDC). Imagem e transtorno dismórfico corporal A aparência física atualmente é supervalorizada em situações sociais, o que desencadeia uma procura pela beleza ditada pela sociedade. A busca pela beleza se tornou prevalente, as pessoas buscam uma aparência perfeita, na tentativa de melhorar sua autoimagem e auto percepção, de modo que isso ajude a melhorar suas relações sociais e aumente sua perspectiva de sucesso em uma variedade de situações sociais (JONZON,2009). A imagem corporal pode ser definida como a figuração do próprio corpo formada e estruturada na mente das pessoas, envolvendo todos os sentidos, provenientes de experiências vivenciadas por um indivíduo, no qual se cria um referencial corpóreo de si mesmo (PAULUCCI, FERREIRA,2009). A imagem corporal é uma construção multidimensional diretamente ligada ao pensar, sentir e se comportar a respeito de seus atributos físicos. Ao analisar a formação da imagem corporal, entende-se que a forma de se considerar o corpo está profundamente ligada à organização sociocultural em que o indivíduo está inserido, e que tais exigências culturais refletem na formação de imagens do corpo (SOUSA, ARAUJO, 2005). Pode-se dizer que três componentes fazem parte do conceito de imagem corporal: o perceptivo, ou seja, a percepção do corpo e uma estimativa do tamanho corporal e do peso; o subjetivo, referente a satisfação com a aparência acrescido da ansiedade e preocupação relacionado a ela; e o comportamental, que consiste em situações evitadas devido ao desconforto causado pela aparência corporal. (SAIKALI, SOUBILLA, SCALFARO, CORDAS, 2004). O transtorno dismórfico corporal (TDC) envolve sintomas de preocupação excessiva em relação a um defeito mínimo ou imaginário na

4 aparência e que traz prejuízos na vida social, ocupacional ou em outras áreas importantes para o indivíduo (SADOCK E SADOCK, 2007). A dismorfobia também denominada de Complexo de Quasímodo é uma desordem pouco reconhecida, caracterizada pela extrema insatisfação com a própria aparência, existindo ou não razões estéticas. Geralmente os indivíduos com esses transtornos não se dão conta da doença e não procuram tratamento psicológico, substituindo-o pelas cirurgias plásticas (ASSUMPÇÃO, 2007). Cerca de 1 a 6% da população geral foi incluída nos critérios de diagnóstico de TDC em estudos de prevalência. Embora seja um transtorno mental pouco estudado e sem diagnóstico na prática médica. Podem se manifestar na infância, adolescência, mudanças na aparência e após a menopausa. Há poucos estudos na faixa etária de idosos, em alguns casos podem surgir após algum evento traumático. Tornando-se importante a triagem para TDC em casos de cirurgia plástica, na medida em que podem afetar diferentes fases do desenvolvimento. As insatisfações com a imagem são diferentes entre os gêneros, porém são mais expressadas no sexo feminino e qualquer região do corpo pode ser alvo de preocupação, fatores socioculturais podem ter efeito marcante nos predisponentes a esta condição. Pesquisas sobre a prevalência do TDC são pouco frequentes, pois o diagnóstico confunde com a essência da motivação de pacientes para realizar a cirurgia plástica. Entrevistas e uma boa anamnese são importantes porque determinam se os defeitos percebidos são inexistentes. Também é necessária a identificação de características de critérios específicos como o risco de suicídio. Pessoas com TDC normalmente tem depressão, o que os desmotiva na recuperação, alguns não entendem que a insatisfação é uma imagem distorcida de si próprio e procuram tratamento estético para fugir dos psicológicos (BRITO, et al, 2014). Levando em conta a singularidade de cada indivíduo, a TDC apresentase em níveis e situações diferentes. Alguns comportamentos característicos podem ser confundidos muitas vezes e/ou relacionados a outro transtorno, como por exemplo o TOC (transtorno obsessivo compulsivo), no qual o indivíduo olhase no espelho ou superfícies refletoras várias vezes para checar a aparência,

5 isto pode consumir horas do dia. Outros, evitam o auto reflexo a fim de diminuir o desconforto, destacando que são atitudes repetidas ou evitadas excessivamente. Em alguns casos, o indivíduo está certo de que é o motivo de comentário em relação as pessoas a sua volta, tenta camuflar os defeitos, seja com maquiagens ou acessórios (KENDELL, 2003). Indivíduos com Transtorno Dismórfico Corporal deduzem que a solução para seu problema está no tratamento estético. Inicialmente é preciso a aceitação que esse transtorno exige tratamento psicológico, o que o torna mais complicado. O médico deve ter empatia pelo sofrimento e sintomas deles, porém não concordar que há algo errado com a aparência, tentar diminuir a angústia e a preocupação com a condição física e incentivar um tratamento podem melhorar a qualidade de vida. O tratamento pode incluir uma combinação de terapias como psicológico e farmacológico. Um diagnóstico precoce e o tratamento após o início dos sinais de TDC podem encorajar a percepções realistas sobre a imagem corporal e ajudar a não agravar o transtorno (PIRES, et al, 2014). Cirurgia Estética Segundo Sarwer e Cash (2008) a Imagem Corporal é o elemento central na motivação de estratégias de modificação da aparência, além de afirmarem que aproximadamente 5 e 15% das pessoas que se submetem a uma cirurgia estética podem sofrer deste transtorno. Cirurgia estética é denominada como aquela que não tem indicação medica, sendo que o principal motivo em que leva o indivíduo a submeter-se é de caráter estético como necessidade de obter mais afeto e aprovação. Como característica o transtorno Dismórfico é uma preocupação com um defeito na aparência, levando o paciente a procura especifica de um cirurgião plástico ao invés de um psicoterapeuta ou um psiquiatra. Embora diversas cirurgias apresentem resultados positivos na melhora na autoestima pela correção de algum defeito especifico, elas não

6 solucionam problemas emocionais, levando assim a um possível quadro de Complexo de Quasimodo (SOUSA, ARAUJO, 2005). No Brasil ainda são raras as pesquisas que investigam as relações entre a imagem corporal e as cirurgias estéticas. Em pacientes com TDC que preenchem todos os critérios como evitação social e física, incomodo excessivo, não devem ser submetidos a tratamentos cirúrgicos. Para isto e necessário acompanhamento psicológico ou farmacológico. Embora após tempo de tratamento adequado possam a vir realizar algum tratamento estético cirúrgico, sobre supervisão de um profissional psicológico. O cirurgião deve estar bem informado sobre o TDC, que identifique o caso, sinais e sintomas (BRITO, et al, 2014). As rinoplastias, lipoaspiração e colocação de próteses mamárias são os procedimentos cirúrgicos mais procurados pelos portadores de TDC (CRERAND et al,2006). Estudos em populações que demonstram maior preocupação com a aparência física, percebe-se que pacientes que possuem TDC e realizam determinada cirurgia plástica não obtém os resultados esperados (PHILLIPS, 2006). METODOLOGIA O presente estudo de caráter descritivo qualiquantitativo foi realizado no período de agosto a novembro de 2016, com base em publicações científicas indexadas nas bases de dados eletrônicas Scielo, Pedro, Lilacs, Medline sendo artigos de periódicos, resumos de artigos estruturados e expandidos, nos seguintes idiomas: português, inglês e aplicação de um questionário com base no teste da Escala de P isa modificada para Complexo de Quasímodo (ASSUMPÇÃO, 2007). As questões abordam a convicção e análise não satisfatória, rejeição ao auto reflexo e exposição da parte negativada, plena confiabilidade em cirurgias

7 plásticas, histórico cirúrgico, alteração de humor e sentimentos provenientes ao desconforto prejudicando relação social e pensamento de morte. O questionário ficou disponível na web por 3 meses, tendo como suporte à tecnologia da internet, sem restrição ao público, respondido por todos aqueles que de alguma maneira se sentiram dispostos ao estudo. Pretende-se atingir uma amostra de no mínimo mil indivíduos sem distinção de gênero. Após o resultado do teste os dados foram computados para identificação da prevalência dos possíveis e ou tendenciosos casos a desenvolverem a dismorfobia. RESULTADOS Observou-se que pelo fato da pesquisa não ser verbal proporcionou maior conforto aos 1270 indivíduos que responderam via internet ao teste da Escala de P isa modificada para Complexo de Quasímodo. Os resultados foram divididos em 2 tabelas: um referente ao perfil demográfico e a segunda aos resultados do questionário. Tabela 1 Perfil demográfico dos indivíduos SEXO Feminino Masculino 96,3% 3,7% FAIXA ETÁRIA Porcentagem ,8% % ,9% ,3% ,7% ,3% Fonte: as autoras.

8 Quanto ao perfil demográfico a maioria do sexo feminino (96,3%) e a faixa etária compreendida entre 20 e 39 anos (79,9%) responderam ao questionário (tabela1). Tabela 2 Resultados da Escala de P isa modificada para Complexo de Quasímodo Questões SIM NÃO 1 - Você está realmente convicto de que alguma parte do seu corpo não é esteticamente satisfatória? 92,6% 7,4% 2 - Você se observa detalhada e demoradamente, analisando cuidadosamente a parte do seu corpo que não lhe agrada? 57% 47% 3 - Você evita radicalmente se ver no espelho e observar está parte que lhe desagrada? 40% 60% 4 - Você acredita que as pessoas lhe observam, especialmente a parte do seu corpo que não lhe agrada? 66,9% 33,1% 5 - Você tenta esconder a parte do seu corpo que lhe incomoda, usando maquiagem, roupas ou outros recursos? 84,1% 15,9% 6 - Você acredita que uma cirurgia plástica poderá mudar radicalmente a sua vida, corrigindo o defeito que lhe incomoda? 49,2% 50,8% 7 - Você tem negligenciado ou se sentido desanimado para realizar suas atividades rotineiras, por causa do defeito que lhe 39,4% 60,6% incomoda? 8 - Você já fez outros tratamentos ou cirurgias para corrigir este defeito, sem obter resultado satisfatório? 26% 74% 9 - Este defeito lhe causa raiva, impaciência, agressividade, principalmente no relacionamento com parentes, amigos ou 36,1% 63,9% colegas de trabalho? 10 - Há momentos em que você se sente tão aborrecido com este defeito, que você não vê sentido em sua vida e pensa 23,5% 76,5% inclusive em morrer? Fonte: Assumpção (2007). A tabela 2 demonstrou quanto aos resultados da Escala de P isa modificada para Complexo de Quasímodo que 92,6% dos pesquisados concordam que alguma parte de seu corpo está esteticamente em desarmonia, 57% possui percepção seletiva sobre a parte que lhe desagrada, 60% diz não evitar radicalmente o auto reflexo, 66,9% acredita ser alvo de comentários negativos relacionados à sua insatisfação. 84,1% camufla, de certa forma, seu defeito, 50,8% não cria expectativas irreais quanto a cirurgias plásticas, 60,6% não restringe suas atividades corriqueiras, 74% alega não ter buscado outros tratamentos e/ou cirurgias para correção, 63,9% não refere apresentar prejuízo no relacionamento social e 76,5% ainda não se sente tão aborrecido com este defeito a ponto de não ver sentido na vida e não pensa em morrer.

9 DISCUSSÃO O presente artigo teve o objetivo de investigar algumas lacunas do conhecimento a respeito do TDC, trazendo indicativos de que a insatisfação é maior no sexo feminino, porém não deixando de obter respostas ao lado masculino quanto a preocupação da sua imagem corporal ou da dúvida sobre possuir o Transtorno dismorfobico corporal, assim confirma Assunção (2002), o qual sinaliza que as preocupações mórbidas com a imagem corporal eram tidas até recentemente como problemas eminentemente femininos, mas que atualmente também existem pesquisas sobre essa temática com homens. Para Amâncio et al. (2002) e Battini et al. (2008) esse transtorno normalmente se inicia na adolescência. A respeito do perfil etário em artigos antecedentes a este notou-se que 50% se referem a pessoas adultas, 11,25% a adolescentes, 2,5% a crianças e 31,5% dos estudos não definiram a idade da amostra, diferenciando-se assim do presente estudo que aponta prevalência na juventude sendo está 55% (BRANDÃO AS, et al, 2011). É notório que devido a globalização o capitalismo, de forma crescente, vem interferindo como um todo sobre a imagem corporal. A cada época é possível destacar padrões estabelecidos pela mídia e sociedade diferentes, conforme cada geração. Recentemente destacava-se o corpo escultural com seus músculos a mostra vendendo a ideia de vida saudável, porém acarretou em inúmeras deficiências fisiológicas notadas posteriormente, por exemplo déficit de vitaminas no organismo essenciais ao bom funcionamento do corpo. Hormônios até então liberados naturalmente pelo organismo tiveram o acréscimo de substancias provenientes da biotecnologia, que interferiram diretamente defasando o sistema emocional, aumentando também a procura por cirurgias plásticas e/ou estéticas em busca do até então dito e cultuado ideal (FROIS E, et al, 2011). Os dismorfobicos contam com a ajuda clínica, porém é indispensável a participação familiar para obtenção de resultados positivos.

10 Devido à escassez de estudos a respeito, o diagnostico não é imediato trazendo também outras doenças como fator desencadeante e associando TDC. Supõe-se que para as indústrias da beleza, não é lucrativo o diagnóstico precoce de TDC, pois muito irá se gastar até o real conhecimento do caso, prejudicando todos os indivíduos que apresentam este transtorno. CONCLUSÃO Transtorno dismorfobico corporal ou dismorfobia, descrito há mais de 100 anos continua com as mesmas características do século passado: preocupação excessiva com um sentimento subjetivo de insatisfação ou defeito físico no qual os indivíduos acreditam que são observados por quem o rodeia, embora sua aparência esteja dentro dos limites da normalidade. Neste estudo verificou-se que a prevalência dos possíveis e ou tendenciosos casos a desenvolverem o transtorno dismorfobico corporal (TDC), foi no sexo feminino durante a juventude, podendo se prolongar, principalmente sem o devido reconhecimento e tratamento e que 92,6% percebem que alguma parte de seu corpo está esteticamente em desarmonia. É importante que o profissional da área de estética tenha conhecimento sobre o transtorno dismorfico corporal, verificando na anamnese ou durante o tratamento estético o sofrimento e isolamento social do cliente, obsessão com a aparência perfeita, para que além do tratamento estético também possa encaminhar a outros profissionais competentes. A cultura social está apoiada em uma imagem corporal fictícia, ilusória, por isso é preciso que a sociedade seja mais criteriosa em relação a modismos corporais.

11 REFERÊNCIAS AZEVEDO AMP, Compulsão pelo corpo musculoso e estetização da saúde: um estudo sobre Dismorfia Muscular. [dissertação de mestrado]. Departamento de Educação Física da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa; BRANDÃO AS, CASSETARI BM, DAROZ R, FERNANDES V, SILVA ATB. Transtorno dismórfico corporal: uma revisão da literatura, temas psicol. vol.19 no.2 Ribeirão Preto dez CRERARD CE, FRANKLIN ME, SARWER DB. Body dysmorphic disorder and cosmetic surgery. Plast Reconstr Surg. 2006;118(7):167e-80e. EA ASSUMPÇÃO, Dismorfobia ou Complexo de Quasímodo. Rev. Soc. Bras. Cir. Plást. 2007; 22(3): EL PETROSKI, A PELEGRINI, MF GLANER, Insatisfação com a Imagem Corporal em adolescentes. Ciência e Saúde coletiva, 17(4): , FROIS E, MOREIRA J, STENGEL M. Mídias e a imagem corporal na adolescência: o corpo em discussão, psicol. estud. vol.16 no.1 Maringá Mar HE PIRES, JC GOMES, AC SIMÕES, AP BRITO, AM HAMIDAH, GC COSTA, GM PACHECO, AL SALIBA, DO SILVA, Diferenças e semelhanças entre transtorno dismórfico corporal e transtorno obsessivo compulsivo, Rev. Med. Saúde Brasília 2014; 3(1):

12 JA DE MENEZES, AC SANTOS, PS PIMENTA, CM FAVARETTO, MC RUBACK, Dismorfobia: o olhar do outro. Rev. Bras. Cir. Plást. 2014; 29(3); JONZON K, Cosmetic medical treatments: why are we so obsessed with beautyis it nature or nurture? Plastic Surgical Nursing. 2009;29(4): KENDELL R, JABLENSKY,A. Distinguishing between the validity and utility of psychiatric diagnoses. Am J Psychiatry, 160: 4-12, MJ BRITO, FX NAHAS, TA CORDAS, G FÉLIX, MS NETO, LM FERREIRA, Compreendendo a psicopatia do transtorno dismórfico corporal de pacientes de cirurgias plásticas: resumo da literatura. Rev. Bras. Cir. Plas. 2014; 29 (4) PAULUCCI EZC, FERREIRA A, Corpo e imagem: relações entre medidas antropométricas e aceitação pessoas da imagem corporal em praticantes de jazz de competição. Rev Bras Educação Física Esporte Lazer Dança. 2009;4(2): PAVAN C, SIMONATO P, MARINI M, MAZZOLENI F, PAVAN L, VINDIGNI V, Psychopathologic aspects of body dysmorphic disorder: a literature review. Aesthetic Plast Surg RIBEIRO, PINHO PC ; OLIVEIRA, ROMANELI PB,Culto ao Corpo: beleza ou doença? Adoles. Saude, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p , jul/set 2011 SADOCK B. J., SADOCK, V. A. Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed. (2007)

13 SAIKALI CJ, SOUBILLA CS, SCALFARO BM, CORDAS TA. Imagem corporal nos transtornos alimentares. Rev. de Psiq. Clín. 2004; 31(4);

Transtorno Dismórfico Corporal em mulheres que realizaram cirurgias plásticas

Transtorno Dismórfico Corporal em mulheres que realizaram cirurgias plásticas Transtorno Dismórfico Corporal em mulheres que realizaram cirurgias plásticas Ana Carolina Soares Amaral, Pedro Henrique Berbert de Carvalho, Leonardo de Souza Fortes, Valter P. Neves Miranda, Maria Elisa

Leia mais

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO *BONAMIGO, Daniela bonamigodaniela@hotmail.com *BERTOLLO, Daiana daigba@hotmail.com *SEIBEL, Patricia patyseibel@hotmail.com

Leia mais

Revista Brasileira de Psiquiatria

Revista Brasileira de Psiquiatria Revista Brasileira de Psiquiatria Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale modified for Body Dysmorphic Disorder (BDD-YBOCS): Brazilian Portuguese translation, cultural adaptation and validation http://dx.doi.org/0.590/56-6-05-66

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

Palavras-chave: Imagem corporal, culto ao corpo, Satisfação corporal.

Palavras-chave: Imagem corporal, culto ao corpo, Satisfação corporal. PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM UNIVERSITÁRIAS DO CENTRO DE SAÚDE DA UNISUL-CAMPUS TUBARÃO. Karine Jones Dos Santos 1 ; Msc. Ralph Fernando Rosas 2. INTRODUÇÃO Conforme Slade (1988), o termo

Leia mais

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.

Leia mais

PADRÕES DE BELEZA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A SOCIEDADE 1. Compreender os padrões de beleza e as consequências que os mesmos exercem na sociedade.

PADRÕES DE BELEZA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A SOCIEDADE 1. Compreender os padrões de beleza e as consequências que os mesmos exercem na sociedade. PADRÕES DE BELEZA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA A SOCIEDADE 1 1 Trabalho de pesquisa 2 Estudante do 1º ano, Colégio Tiradentes da Brigada Militar de Ijuí 3 Estudante do 1º ano, Colégio Tiradentes da Brigada

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

PREVALÊNCIA DO TRANSTORNO DE COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA EM UNIVERSITÁRIAS

PREVALÊNCIA DO TRANSTORNO DE COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA EM UNIVERSITÁRIAS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PREVALÊNCIA DO TRANSTORNO DE COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA EM UNIVERSITÁRIAS Maria Alice Nunes de Campos Monteiro 1 ; Gersislei Antonia Salado 2 ; Talma

Leia mais

ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jéssika Rayanne Batista Rocha¹, Joedna Martins Silva², Gealdo Tavares Neto³, Evelin dos Santos

Leia mais

Mas porque é importante tratar a ansiedade?

Mas porque é importante tratar a ansiedade? Mas porque é importante tratar a ansiedade? Mas porque é importante tratar a ansiedade? Porque a ansiedade excessiva, sem tratamento, é um fator de risco para o desenvolvimento de infarto do coração, aumentando

Leia mais

Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra.

Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra. Transtornos Mentais no Trabalho Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR 20879. Psiquiatra. carlosamloyola@icloud.com No período Medieval - caráter de Possuído. O tratamento: pregações, exorcismo, santificação

Leia mais

A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa,

A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa, A criança é convencida que está doente, Sente-se culpada pelo trabalho constante que dá ao agressor e por tudo de mal que lhe é atribuído como causa, para toda a vida Luci Pfeifferer DECLARO NÃO TER CONFLITO

Leia mais

Projeto de Iniciação Científica realizado no curso de Fisioterapia da UNIJUI 2. Professora de Dermatofuncional do Curso de Fisioterapia da Unijui 3

Projeto de Iniciação Científica realizado no curso de Fisioterapia da UNIJUI 2. Professora de Dermatofuncional do Curso de Fisioterapia da Unijui 3 ANÁLISE DA IMAGEM CORPORAL EM MULHERES ENTRE 35 A 45 ANOS DE IDADE E O PAPEL DA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL 1 ANALYSIS OF BODY IMAGE IN WOMEN BETWEEN 35 AND 45 YEARS OF AGE AND THE ROLE OF DERMATOLOGIC

Leia mais

Transtorno de ansiedade generalizada

Transtorno de ansiedade generalizada Transtorno de ansiedade generalizada O que é o transtorno de ansiedade generalizada? O transtorno de ansiedade generalizada (TAC) é basicamente uma preocupação ou ansiedade excessivas, ou com motivos injustificáveis

Leia mais

Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH

Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 2014 Modelo atual do DSM-5, Os transtornos de personalidade são caracterizados

Leia mais

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal

Leia mais

SATISFAÇÃO CORPORAL DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA ATRAVÉS DO TESTE DE STUNKARD

SATISFAÇÃO CORPORAL DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA ATRAVÉS DO TESTE DE STUNKARD SATISFAÇÃO CORPORAL DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA ATRAVÉS DO TESTE DE STUNKARD Jéssica Ramos Santana (1); José Denilson Oliveira Gomes (1); Cícero Jovelânio Sousa e Silva; (2) Diego Silva de Lima

Leia mais

Trabalhando a ansiedade do paciente

Trabalhando a ansiedade do paciente Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação

Leia mais

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa

Leia mais

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE

Leia mais

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.

Depressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado. O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,

Leia mais

COMO É A PERCEPÇÃO CORPORAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE?

COMO É A PERCEPÇÃO CORPORAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE? COMO É A PERCEPÇÃO CORPORAL DE USUÁRIOS DE SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE? Carla Raiane Angelina Silva Graduanda em Nutrição, c.raianesilva@gmail.com Priscila Ferreira Cunha Graduanda em Medicina,

Leia mais

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n1p24-28 24 ARTIGO ORIGINAL Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração Lisiane Pires Martins dos Santos 1. João Paulo Lima Santos 1. João Joaquim Freitas

Leia mais

PSICOLOGIA DA AUTOIMAGEM

PSICOLOGIA DA AUTOIMAGEM PSICOLOGIA DA AUTOIMAGEM A Ecole Supérieure de Relooking está localizada em Paris, berço mundial das artes, da cultura, cidade que abraça estilos diversos. A Ecole carrega a autenticidade e a paixão pelas

Leia mais

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Lidando com o inesperado O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Para começar bem Olá! Sejam todos muito bem-vindos!

Leia mais

TRANSTORNO DISMÓRFICO: A DOENÇA DA INSATISFAÇÃO COM A AUTOIMAGEM CORPORAL

TRANSTORNO DISMÓRFICO: A DOENÇA DA INSATISFAÇÃO COM A AUTOIMAGEM CORPORAL TRANSTORNO DISMÓRFICO: A DOENÇA DA INSATISFAÇÃO COM A AUTOIMAGEM CORPORAL Ariana Lopes Carvalho; Dr. Marcio Coutinho; Ms. Daniela Heitzmann Amaral Valentin de Sousa Centro Universitário de João Pessoa-

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

SATISFAÇÃO CORPORAL DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE REDE PRIVADA ATRAVÉS DO TESTE DE STUNKARD

SATISFAÇÃO CORPORAL DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE REDE PRIVADA ATRAVÉS DO TESTE DE STUNKARD SATISFAÇÃO CORPORAL DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE REDE PRIVADA ATRAVÉS DO TESTE DE STUNKARD Jéssica Ramos Santana(1); Ana Paula Alves Ferreira(2); Naerton José Xavier Isidoro(3) UNIVERSIDADE REGIONAL

Leia mais

DISTÚRBIOS ALIMENTARES. Christiane L. Arcanjo Endocrinologista

DISTÚRBIOS ALIMENTARES. Christiane L. Arcanjo Endocrinologista DISTÚRBIOS ALIMENTARES Christiane L. Arcanjo Endocrinologista 2018 Distúrbios Alimentares Classificação: Os transtornos alimentares são caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou

Leia mais

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela

Leia mais

A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO

A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO Autores: SCHAURICH, Kelven Luis; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg Resumo

Leia mais

COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS

COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS Resumo COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS UMEBARA, L.M.; VIROTE, W. Os transtornos alimentares tiveram aumento na incidência nos últimos anos, principalmente entre a

Leia mais

(Protig) Programa de Identidade de Gênero

(Protig) Programa de Identidade de Gênero Programa de Identidade de Gênero (Protig) Programa de Identidade de Gênero Sumário APRESENTAÇÃO 5 O que é disforia de gênero? 7 Transexuais são homossexuais? São hermafroditas? 7 Todos os transexuais

Leia mais

PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO

PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.... 3 FICHA TÉCNICA.... 3 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM.... 3 COORDENADOR... 4 ESTRUTURA DETALHADA... 4 METODOLOGIA...

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO

ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO Thamirys Arielly Brandão Andrade e Silva 1 ; Ana Regina Carinhanha da Silva 2 ; Fernanda Moreira Sobral 3 ; Edjane Rodrigues Leite de Sousa 4

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

DEPENDÊNCIA DE SEXO PELA INTERNET. Oswaldo Rodrigues. Aneron Canals

DEPENDÊNCIA DE SEXO PELA INTERNET. Oswaldo Rodrigues. Aneron Canals DEPENDÊNCIA DE SEXO PELA INTERNET Oswaldo Rodrigues Aneron Canals ANERON CANALS MÉDICO PSIQUIATRA MESTRE EM PSICOLOGIA CLINICA PUCRS ESPECIALISTA EM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL TREINAMENTO AVANÇADO

Leia mais

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma

Leia mais

IMAGEM CORPORAL RESUMO

IMAGEM CORPORAL RESUMO IMAGEM CORPORAL SOUZA, G.V.; FERNANDES, A.S.; STROHER, V.A. RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar a insatisfação corporal em adolescentes. Hoje, vive-se em um período onde se enfatiza a propagação

Leia mais

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)

Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016) Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez

Leia mais

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM VIGOREXIA?

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM VIGOREXIA? VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM VIGOREXIA? ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 1 CESAR GUILHERME VIANA COELHO 2 VANESSA VALERIA MIRON 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO A vigorexia, também conhecida por Dismorfia

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ENTRE ESTUDANTES ADOLESCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ENTRE ESTUDANTES ADOLESCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ENTRE ESTUDANTES ADOLESCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Rosângela Jordana Kunzler 2, Marjana Manenti 3, Eva Teresinha De Oliveira Boff 4, Maristela Borin Busnello 5, Ligia Beatriz

Leia mais

Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte

Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte Medo, Fobia, Vergonha e Estresse no Esporte Curso de Ed. Física Prof. Ana Catarina Correia Mesquita Medo Estado emocional desencadeado no sistema nervoso central ante a um perigo iminente, que gera uma

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1

ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 Andréia Nair Fritzen Griebler 2, Luiz Serafim De Mello Loi 3. 1 Pesquisa realizada no CC Atividade

Leia mais

TÍTULO: PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES

TÍTULO: PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES TÍTULO: PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES): ALANA

Leia mais

IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE

IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO.

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Obesidade Anna Carla Takano Daniele Sita Jéssica Pereira de Mello

Leia mais

DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES

DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES DIRETRIZES SOBRE CO-MORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS (ABEAD 2002) DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS ALIMENTARES Introdução Quadros sugestivos de transtornos

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR

QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas

Leia mais

Depressão, vamos virar este jogo?

Depressão, vamos virar este jogo? 1 2 Olhar diferenciado para a possibilidade do diagnóstico de depressão em idosos: sintomas depressivos e o processo do envelhecimento Idade: maior prevalência em jovens Sexo: Mulheres liberdade para

Leia mais

OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS

OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS Manoel Freira Oliveira Neto (1); Jéssica Costa Araújo (2); Erika Cristian de Souza Caetano(3); Marcio Kleyson de Souza Silva

Leia mais

Podemos dizer que a Pediatria se preocupa com a prevenção, já na infância, de doenças do adulto.

Podemos dizer que a Pediatria se preocupa com a prevenção, já na infância, de doenças do adulto. Compartilhe conhecimento: A saúde de um adulto começa a ser cuidada por seu pediatra. Veja as principais ações para garantir a futura qualidade de vida dos pequenos. O ensino da Pediatria teve, em seu

Leia mais

Ansiedade

Ansiedade www.infanciaeadolescencia.com.br Ansiedade Ansiedade, Ataques e Transtorno de Pânico Um ataque de pânico é uma manifestação intensa e breve de ansiedade ou medo, que se expressa por uma série de sintomas

Leia mais

FATORES PSICOLÓGICOS QUE LEVAM AS PESSOAS A CONSUMIREM COMPULSIVAMENTE

FATORES PSICOLÓGICOS QUE LEVAM AS PESSOAS A CONSUMIREM COMPULSIVAMENTE 1 FATORES PSICOLÓGICOS QUE LEVAM AS PESSOAS A CONSUMIREM COMPULSIVAMENTE Gabriela Vaz Queiroz 1 Gabriela Gonçalves Correia 1 Julye Maciel Diniz 1 Vanessa Farias de Sousa 1 Amália Cardoso Dias 2 Robson

Leia mais

Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência

Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência Aspectos psicossociais relacionados ao uso de drogas na adolescência Juliana Joni Parada Psiquiatra clínica e forense pela ABP Especialista em Dependência Química pela UNIFESP Coordenadora do Ambulatório

Leia mais

DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down

DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS

Leia mais

IMAGEM CORPORAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PRATICANTES DE DANÇA SOBRE RODAS

IMAGEM CORPORAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PRATICANTES DE DANÇA SOBRE RODAS IMAGEM CORPORAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA PRATICANTES DE DANÇA SOBRE RODAS Leila Marcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Kamila Pimentel dos Santos Universidade Federal do Amazonas Palavras-chave:

Leia mais

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da

Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção

Leia mais

EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ

EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ SENHORINHA SUZANA DE OLIVEIRA CORRÊA ¹; MARIDALVA CARDOSO MACIEL ¹; NAHON DE SÁ GALENO¹; RUY JORNADA KREBS ²; RICARDO FIGUEIREDO PINTO³ 1 Universidade

Leia mais

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo Clínica Jorge Jaber Dependência Química Luciana Castanheira Lobo de Araújo Critérios para o diagnóstico Rio de Janeiro 2018 Resumo Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização

Leia mais

Prejuízos Cognitivos e Comportamentais secundários à Epilepsia Autores: Thaís Martins; Calleo Henderson; Sandra Barboza. Instituição:Universidade

Prejuízos Cognitivos e Comportamentais secundários à Epilepsia Autores: Thaís Martins; Calleo Henderson; Sandra Barboza. Instituição:Universidade Autores:Thaís Martins Sousa ; Calleo Henderson ; Sandra Barboza. Introdução A epilepsia é uma das síndromes neurológicas mais comuns e seus efeitos secundários podem ser graves. A epilepsia de ausência

Leia mais

A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado;

A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; Afeta homens e mulheres na mesma proporção; Eugen Bleuler, importante

Leia mais

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?

l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)? Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?

Leia mais

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5. A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem

Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Estudos de Psicologia Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Marcela Luísa Manetti Maria Helena Palucci Marziale Universidade de São Paulo Ribeirão Preto Resumo ao trabalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E PERCEPÇÃO CORPORAL EM UNIVERSITÁRIOS DE INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE UBERLÂNDIA MG

AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E PERCEPÇÃO CORPORAL EM UNIVERSITÁRIOS DE INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE UBERLÂNDIA MG AVALIAÇÃO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E PERCEPÇÃO CORPORAL EM UNIVERSITÁRIOS DE INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE UBERLÂNDIA MG RODRIGUES, Fernanda Nunes (Unitri, nanda-nutricao@hotmail.com) ALVES, Flavia Araujo

Leia mais

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental ail Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE Layane Monithelle Lima Pontes 1, Julliete Raulino Alcântara 2 1 Nutricionista,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ESTÉTICA.

A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ESTÉTICA. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DO TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ESTÉTICA. Jordana Micaela de Oliveira. 1 Alison Walvy de Souza. 2 Irene C. Piconi Prestes. 3 1 Acadêmico do

Leia mais

DISTÚRBIOS ALIMENTARES: BULIMIA E ANOREXIA

DISTÚRBIOS ALIMENTARES: BULIMIA E ANOREXIA Artigo DISTÚRBIOS ALIMENTARES: BULIMIA E ANOREXIA EATING DISORDERS: BULIMIA AND ANOREXIA Viviane Luise de Jesus Almeida 1, Maiara Braga de Araujo 1, Gabriella Andrade de Jesus 1, Thiago Pinheiro de Lemos

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 06 A 10 ANOS DE IDADE DA CIDADE DE UBERLANDIA- MG.

PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 06 A 10 ANOS DE IDADE DA CIDADE DE UBERLANDIA- MG. PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM ESCOLARES DE 06 A 10 ANOS DE IDADE DA CIDADE DE UBERLANDIA- MG. Ana Carolina REIS FERREIRA (Unitri, correspondência: anareisf@hotmail.com) Estéfany AMORIM CECÍLIO (Unitri,

Leia mais

QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA

QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA RESUMO Camila Ribeiro Menotti Colégio Gaspar Silveira Martins Rosana Hansel dos Santos Colégio Gaspar Silveira Martins A adolescência

Leia mais

DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT

DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT 1 DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT RESUMO Tássia Fernanda da Silva Ensinar é uma atividade considerada altamente

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1)

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental TEMAS Psicopatologia geral. Transtornos psicológicos, cognitivos, relacionados ao uso

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE MULHERES ADULTAS

INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE MULHERES ADULTAS INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE MULHERES ADULTAS SILVIA ALVES DA SILVA. 1 ; PATRÍCIA F.F. PIRES CECERE 2 RESUMO Objetivo: Verificar a influência da mídia no comportamento alimentar de

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença

Leia mais

IV - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

IV - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS IV - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Universidade da Beira Interior 60 Neste capítulo vamos tentar explanar de uma forma clara e sintética os resultados obtidos depois de realizado o tratamento

Leia mais

DISFORIA DE GÊNERO E TRANSEXUALIDADE: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS ª RESUMO

DISFORIA DE GÊNERO E TRANSEXUALIDADE: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS ª RESUMO DISFORIA DE GÊNERO E TRANSEXUALIDADE: UMA REVISÃO DOS CONCEITOS ª Leonardo Romeira Salati Elisabete Beatriz Maldaner RESUMO Esta revisão narrativa tem como objetivo reunir conhecimentos teóricos acerca

Leia mais

Depressão em mulheres

Depressão em mulheres Depressão em mulheres Por que a depressão é maior em mulheres? O que é depressão? A depressão é um distúrbio de alteração do humor sério e por vezes incapacitante. Causa sentimentos de tristeza, desespero,

Leia mais

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO

SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço

Leia mais

O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de

O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de idade, surgiram queixas de dispersão na atenção em sala

Leia mais

SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado

SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado PELA MANHÃ VOCÊ SE SENTE ASSIM? E NO TRABALHO, VOCÊ SE SENTE ASSIM? SUA VIDA ESTA ASSIM? OU TUDO ESTA ASSIM? ESTRESSE Ocorre diante de uma situação (real ou imaginária)

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELATIONSHIP BETWEEN STRESS ON CAREGIVERS OF PEOPLE WITH ALZHEIMER'S DISEASE AND BEHAVIORAL

Leia mais

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica

Leia mais

Distúrbios e doenças ligadas à obesidade. Trabalho realizado por: Álvaro Santos Nº1 9ºA Miguel Oliveira Nº19 9ºA Carlos Azevedo Nº5 9ºA

Distúrbios e doenças ligadas à obesidade. Trabalho realizado por: Álvaro Santos Nº1 9ºA Miguel Oliveira Nº19 9ºA Carlos Azevedo Nº5 9ºA Distúrbios e doenças ligadas à obesidade Trabalho realizado por: Álvaro Santos Nº1 9ºA Miguel Oliveira Nº19 9ºA Carlos Azevedo Nº5 9ºA Índice Introdução O que é a Obesidade? Doenças e distúrbios físicos

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN UM ESTUDO DAS MULTIPLAS CAPACIDADES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA Lilian Ravazzi Universidade Estadual de Londrina RESUMO Quando se fala em Paralisia Cerebral,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR Autores: ASEVEDO, F. M.; MARIN, T. Resumo: O presente estudo teve como objetivo

Leia mais

ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA

ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃO ENTRE ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA 1 SCHEER, Fernanda; ²JUNGES, Luana; ³KENSY, Bruna; 4 STOLBERG, Isa Fabiane; 5 BONFANTI Gabriela; Palavras Chaves: Automedicação. Acadêmicos

Leia mais

EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.

EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências

Leia mais

DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO

DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO A Depressão é um sentimento exagerado da tristeza, ou seja, um transtorno mental. É uma doença que causa um grande desânimo, cansaço,

Leia mais

25/10 a 22/11 de 2017 Câmpus de Gurupi, Araguaína e Palmas

25/10 a 22/11 de 2017 Câmpus de Gurupi, Araguaína e Palmas AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS BULÍMICOS EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO PÚBLICO DE PALMAS-TO Beatriz Silva de Melo¹, Leila Rute Oliveira Gurgel do Amaral² ¹Aluna do Curso de Medicina; Campus de Palmas; e-mail:

Leia mais