Exigências nutricionais de cálcio e fósforo para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) ) em postura
|
|
- Henrique Anjos Teixeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Scientiarum 22(3): , ISSN Exigências nutricionais de cálcio e fósforo para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) ) em postura Jocilaine Garcia, Alice Eiko Murakami*, Elias Nunes Martins e Antonio Cláudio Furlan Departamento de Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, , Maringá-Paraná, Brazil. *Author for correspondence. RESUMO. Com o objetivo de determinar as exigências nutricionais de cálcio (Ca) e fósforo (P) para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura, utilizaram-se 512 codornas, em esquema fatorial 4x4 (níveis de P (disponível) - 0,27%, 0,32%, 0,37% e 0,42% e níveis de Ca-2,5%, 3,0%, 3,5% e 4,0%), com quatro repetições e oito codornas por unidade experimental. Houve interação linear (p<0,05) entre os níveis de Ca e P para % de postura, em que o nível de P que maximizou a interação foi de 0,36%, e o nível de Ca de 3,06%. O aumento dos níveis de Ca diminuiu linearmente (p<0,01) o consumo de ração e o peso dos ovos, e aumentou a % de casca nos ovos (p<0,01) e a resistência da tíbia (p<0,05). O aumento dos níveis de P melhorou linearmente (p<0,05) a conversão alimentar (kg/dz) e observou-se efeito quadrático (p<0,05) para o consumo de ração, conversão alimentar (kg/kg), % de casca e de P nos ossos, sendo os níveis ótimos de: 0,36%, 0,36%, 0,37% e 0,35%, respectivamente. Conclui-se que as exigências nutricionais para codornas japonesas em postura são de 2,5% de Ca e 0,36% de P. Palavras-chave: conversão alimentar, desempenho, minerais, ração, resistência da tíbia. ABSTRACT. Calcium and phosphorus nutritional requirements of laying Japanese quails (Coturnix coturnix japonica). To determine calcium (Ca) and phosphorus (P) nutritional requirements, 512 laying Japanese quails were distributed in a completely randomized 4x4 factorial design (P levels available 0.27%, 0.32%, 0.37%, 0.42%, and CA levels 2.5%, 3.0%, 3.5%, 4.0%), with four replicates and eight quails per experimental unit. A linear interaction (p<0.05) was observed between P and Ca levels for production percentage; the P level that maximized the interaction was 0.36% and the Ca level was 3.06%. Ca levels decreased linearly (p<0.01) feed intake and eggs weight, but increased linearly the egg shell percentage (p<0.01) and tibia strength (p<0.05). P levels decreased linearly (p<0.05) feed conversion (kg/dz) and caused a quadratic effect (p<0.05) on feed intake, feed conversion (kg/kg), shell percentage and P percentage in bone; the optimum levels were, respectively, 0.36%, 0.36%, 0.37% and 0.35%. It may be concluded that the laying Japanese guail nutritional requirements are 2.5%Ca and 0.36% P. Key words: feed conversion, performance, minerals, diets, tibia strength. A codorna japonesa tem sido intensivamente domesticada por mais de cem anos no Japão, e tem sido criada em cativeiro nos Estados Unidos por muitas décadas (Ottinger e Battner, 1999). A criação de codornas é uma atividade que vem crescendo em ritmo acelerado no Brasil, despertando desta forma a atenção de pesquisadores da área avícola, no sentido de desenvolver trabalhos que venham a contribuir para o maior aprimoramento e fixação desta cultura como uma fonte rentável na produção avícola (Furlan et al., 1996). Segundo Shim e Vhora (1994), a codorna japonesa tem-se tornado um importante animal de pesquisa por causa de seu pequeno tamanho corporal, maturidade sexual com seis a sete semanas de idade, alta taxa de reprodução e habilidade em produzir três a quatro gerações em um ano. Para viabilizar uma produção racional de codornas é necessária a realização de pesquisas, com o objetivo de se obterem resultados consistentes referentes a dados de produção e exigências nutricionais, para que se consiga adotar programas corretos de alimentação. Pesquisas no sentido de se obterem informações bem fundamentadas,
2 734 Garcia et al. principalmente no que se refere às exigências de cálcio (Ca) devem merecer destaque, pois esse nutriente está diretamente envolvido na qualidade dos ovos (Masukawa et al., 1996). O Ca é um dos elementos mais abundantes no organismo, e também o cátion mais encontrado na dieta. 99% do Ca corporal estão localizados no esqueleto, sendo o 1% restante extremamente importante no metabolismo celular, na ativação enzimática e na ação neuromuscular (Ammerman et al., 1995). No crescimento da ave, a maior porção do Ca na dieta é usada para a formação do osso, enquanto para aves adultas a maior porção é usada para formação da casca do ovo. Os sintomas da deficiência de Ca incluem: atraso no crescimento, diminuição no consumo de alimento, baixos níveis de Ca nos ossos, ovos de casca fina, redução na postura e no conteúdo de cinzas e Ca nos ossos (Scott et al., 1982). Avaliando os efeitos dos níveis de Ca sobre o desempenho produtivo e na qualidade dos ovos de codornas japonesas, Masukawa et al. (1996) utilizaram 80 aves submetidas a dietas com diferentes níveis de Ca (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5%) e não encontraram efeitos significativos destes níveis sobre a percentagem de postura, consumo de ração, conversão alimentar (kg/kg e kg/dz), peso dos ovos, peso específico, percentagem de casca e espessura de casca. Para codornas em reprodução, Tikk et al. (1994) demonstraram que o nível de 4,1% de Ca na ração aumentou a produção de ovos, a intensidade de postura e as variáveis da casca dos ovos, porém não afetou o peso dos ovos, a viabilidade das codornas e a fertilidade dos ovos. Além de ter fundamental importância como constituinte do osso, o fósforo (P) também é um componente essencial dos compostos orgânicos envolvidos em grande parte do metabolismo. O P participa do metabolismo energético, de carboidratos, de aminoácidos e de gorduras, do metabolismo do tecido neuromuscular, da química normal do sangue e do desenvolvimento do esqueleto (Scott et al., 1982). O NRC (1994) sugere os níveis de 2,5% de Ca e 0,35% de P para codornas em produção, em dietas com kcal EM/kg e 20% de proteína bruta. Raju et al. (1992) realizaram um experimento utilizando quatro níveis de Ca (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5%) e três níveis de P disponível (0,35; 0,50 e 0,65%) para codornas japonesas em postura. A produção de ovos, o peso corporal, o peso do ovo e a espessura da casca foram significativamente afetados pelos níveis de Ca. O peso do ovo mostrou uma significante redução no nível de 0,65% de P. A concentração de Ca no soro e a percentagem de cinzas nos ossos não foram influenciadas pelos níveis de Ca da dieta, porém a concentração de Ca no soro declinou com o aumento do nível de P na dieta. Utilizando codornas com 10 semanas de idade, Shirivastav et al. (1989) avaliaram dietas com quatro níveis de Ca (2,0; 2,4; 2,8 e 3,2%) e dois de P total (0,70 e 0,85%) e concluíram que o peso do ovo, a produção de ovos e a qualidade da casca melhoraram com o nível de 2,8% de Ca e 0,70% de P total. A cinza nos ossos e P no soro não foram influenciados pelos níveis de Ca e P da dieta, sugerindo, portanto, que as exigências de codornas em postura são de 2,8% de Ca e 0,7% de P total, equivalentes à proporção de 4:1. Pedroso et al. (não publicado), estudando os níveis de 2,5; 3,0 e 3,5% de Ca e 0,25; 0,45; 0,65 e 0,85% de P disponível para codornas japonesas em postura, não verificaram diferenças para o desempenho produtivo das aves, porém, com relação à qualidade dos ovos, encontraram diferenças para gravidade específica, em que o melhor nível foi o de 3,5% de Ca e 0,45% de P disponível. Nelson et al. (1964) citados por Shim e Vhora (1994) reportaram que codornas japonesas em postura produziram melhor quando receberam 2,5 a 3,0% de Ca se comparadas com as aves que receberam 1,0; 1,5 e 2,0% de Ca, e níveis de 0,8% de P total. Os autores sugeriram os níveis de 2,5% de Ca, 0,3% de P disponível e 0,8% de P total como ideais para codornas em postura. Em uma revisão sobre exigências nutricionais para codornas, Shirivastav e Panda (1999) sugerem os níveis de 3,0% de Ca e 0,45% de P disponível, para aves com mais de seis semanas de idade. Vários métodos têm sido utilizados para avaliar o estado dos ossos em pesquisas de nutrição mineral de aves e suínos. Os métodos como: resistência à quebra do osso, concentração de cinza e conteúdo mineral nos ossos, obtidos por absorção fotométrica e densidade dos ossos, são muito utilizados para avaliar a mineralização dos ossos (Zhang e Coon. 1997). Assim sendo, o objetivo do trabalho foi o de determinar as exigências nutricionas de cálcio e fósforo para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura. Material e métodos O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura da Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI) da Universidade Estadual de Maringá, no período de 05/04 a 05/06 de 1999, sendo considerados quatro ciclos de 15 dias cada.
3 Exigências nutricionais de cálcio e fósforo para codornas japonesas 735 Foram utilizadas 512 codornas (Coturnix coturnix japonica) em postura, com 10 semanas de idade, alojadas em gaiolas sobrepostas de arame galvanizado com 0,32 x 0,38 x 0,16 m, respectivamente, de largura, comprimento e altura. O bebedouro utilizado foi do tipo calha, com água corrente que percorria toda a extensão posterior das gaiolas. O comedouro também era do tipo calha, disposto na frente da gaiola. Os bebedouros eram lavados diariamente e a ração foi fornecida à vontade. O programa de iluminação utilizado foi o de iluminação natural + artificial de 17 horas por dia. As rações, exceto para cálcio e fósforo, foram formuladas de acordo com as exigências do NRC (1994) e a composição dos alimentos apresentados por Rostagno et al. (1985). Os tratamentos consistiram na utilização de rações com níveis de 2,5; 3,0; 3,5 e 4,0% de Ca e 0,27; 0,32; 0,37 e 0,42% de P disponível, sendo as mesmas isoenergéticas, isoprotéicas e isoaminoacídicas para metionina + cistina (Tabela 1). No 15 o dia de cada ciclo eram avaliados o consumo de ração e a conversão alimentar (kg/kg e kg/dz). Os ovos eram coletados e contados diariamente para avaliar a percentagem de postura, e nos últimos quatro dias de cada ciclo eram contados e pesados. No último dia do experimento, 3 avestratamento foram abatidas e retirada a tíbia direita, para determinar resistência à quebra, utilizando-se a prensa manual de compressão simples, com anel dinamométrico de 50 kg-f. A tíbia e o fêmur esquerdo foram utilizados para as análises químicas dos ossos. Para determinação de cinzas e de P dos ossos, foi utilizada a metodologia descrita por Silva (1990), e a análise de cálcio feita através de espectrofotometria de absorção atômica. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, utilizando-se o esquema fatorial 4x4 (níveis de Ca e níveis de P), com 4 repetições e 8 codornas por unidade experimental. Foi feita análise de variância e de regressão múltipla. Utilizou-se o seguinte modelo matemático para análise de variância: Y ijk = µ + b 1 Ca i + b 2 P j + b 3 Ca i P j + b 4 Ca i 2 + b 5 P j 2 + e ijk Onde: Y ijk = observação da unidade experimental nos níveis de cálcio Ca i e níveis de fósforo P j ; µ = constante geral; Ca i = nível de Ca i (2,5%, 3,0%, 3,5%, 4,0%); P j = nível de P j (0,27%, 0,32%, 0,37%, 0,42%); e ijk = erro aleatório associado a cada observação; b 1 = coeficiente linear de regressão da variável Y em função do nível de Ca; b 2 = coeficiente linear de regressão da variável Y em função do nível de P; b 3 = coeficiente linear de regressão da variável Y em função da interação entre os níveis de Ca e P; b 4 = coeficiente quadrático de regressão da variável Y em função do nível de Ca; b 5 = coeficiente quadrático de regressão da variável Y em função do nível de P. Tabela 1. Composição química e percentual das rações experimentais (com base na matéria natural) Ingredientes (%) 2,5 % Ca 3,0 % Ca 3,5 % Ca 4,0 % Ca Fósforo (%) 0,27 0,32 0,37 0,42 0,27 0,32 0,37 0,42 0,27 0,32 0,37 0,42 0,27 0,32 0,37 0,42 Milho 58,15 57,92 57,71 57,49 55,36 55,10 54,91 54,70 52,61 52,38 52,17 51,95 49,83 49,60 49,38 49,19 Farelo de Soja 32,88 32,92 32,96 33,00 33,40 33,46 33,48 33,52 33,90 33,94 33,98 34,01 34,42 34,46 34,50 34,54 Fosf. Bicálcico 0,86 1,13 1,40 1,67 0,87 1,14 1,41 1,68 0,87 1,15 1,42 1,69 0,88 1,16 1,42 1,70 Calcário 5,71 5,55 5,38 5,21 7,02 6,85 6,70 6,52 8,33 8,16 7,99 7,83 9,63 9,46 9,30 9,10 Óleo Vegetal 1,79 1,87 1,94 2,02 2,74 2,84 2,89 2,97 3,68 3,76 3,83 3,91 4,63 4,70 4,78 4,85 Sal Comum 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 Suplem. Vit. 1 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 Suplem. Min. 2 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 DL - Met.99% 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,12 0,12 0,12 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Composição calculada Prot Bruta (%) 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 E.Met.(Kcal/Kg) Cálcio (%) 2,5 2,5 2,5 2,5 3,0 3,0 3,0 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 Fósf. Disp (%) 0,27 0,32 0,37 0,42 0,27 0,32 0,37 0,42 0,27 0,32 0,37 0,42 0,27 0,32 0,37 0,42 Sódio (%) 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 Met+Cist (%) 0,74 0,75 0,74 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 Lisina (%) 1,08 1,08 1,08 1,08 1,09 1,09 1,09 1,09 1,09 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1 Suplemento vitamínico: Composição por quilograma do produto: Selênio: 150 mg; Ácido Nicotínico: mg; Ácido Fólico: 500 mg; Ácido Pantotênico: mg; Vitamina B12: mcg; Vitamina B6: mg; Vitamina B2: mg; Vitamina B1: mg; Vitamina K3: mg; Vitamina E: UI; Vitamina D3: UI; Vitamina A: UI; Veículo q.s.p.: g; 2 Suplemento mineral: Composição por quilograma do produto: Manganês: 160 g; Ferro: 100 g; Cobre: 20 g; Zinco: 100 g; Cobalto: 2,0 g; Iodo: 2,0 g; Veículo q.s.p.: g
4 736 Garcia et al. Resultados e discussão Efeito dos níveis de Ca e P sobre o desempenho de codornas japonesas em postura. Os resultados de desempenho das codornas, em função dos níveis de Ca e P da ração, estão apresentados na Tabela 2. O consumo de ração diminuiu linearmente (p<0,01) à medida que os níveis de Ca da ração aumentaram (Figura 1). Por sua vez, Masukawa et al. (1996) e Pedroso et al. (não publicado) não encontraram diferenças entre os tratamentos em relação ao consumo de ração, assim como Boscolo (1997), utilizando galinhas poedeiras de linhagem comercial pós muda forçada. Os aumentos dos níveis de P na ração apresentaram efeito quadrático (p<0,05) no consumo de ração (Y= 19, ,11 P - 59,89 P 2 ), em que o maior consumo observado foi no nível de 0,36% de fósforo (Figura 1). Os níveis de P influenciaram de forma quadrática (p<0,05) a conversão alimentar (kg/kg) (Y= 3,99-7,71 P + 10,68 P 2 ), em que a melhor conversão encontrada foi no nível de 0,36% (Figura 2). Segundo as equações de regressão, o nível de 0,36% de P minimiza a conversão alimentar (kg/kg) e maximiza o consumo de ração. Para conversão alimentar (kg/dz), os níveis de P mostraram ter efeito linear (p<0,05), pois os aumentos dos níveis de P melhoraram a conversão alimentar (kg/dz) (Figura 3). Os níveis de Ca na ração não influenciaram (p>0,05) a conversão alimentar (kg/dz) e (kg/kg), concordando com os dados de Masukawa et al (1996). C.A (kg/kg) Título do gráfico Y= 3,99-7,71 P + 10,68 P 2 0,36% 0,27 0,32 0,37 0,42 Níveis de Fósforo (%) Figura 2. Efeito dos níveis de fósforo sobre a conversão alimentar (kg/kg) de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura Figura 1. Efeito dos níveis de cálcio e fósforo sobre o consumo de ração (g/ave/dia) de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura Houve interação linear (p<0,05) entre os níveis de Ca e P na ração, para percentagem de postura (Y = 61,88-12,43 Ca + 269,09 P - 519,21 P ,22 CaxP),em que o nível de P que maximiza o efeito da interação é 0,36%, e o nível de Ca que maximiza a resposta é de 3,06% (Figura 4). Tabela 2. Desempenho de codornas japonesas em postura submetidas a rações com diferentes níveis de cálcio e fósforo Ca % P(d) % Cons. Ração Ave/Dia(g) CA kg/kg CA kg/dz % de Postura Peso Ovos (g) % Casca 2,5 3,0 3,5 4,0 0,27 24,96 2,619 0,335 89,31 10,66 7,73 0,32 25,13 2,581 0,334 90,02 10,79 7,90 0,37 24,94 2,656 0,342 86,85 10,74 7,62 0,42 25,39 2,632 0,342 90,20 10,63 7,85 0,27 25,10 2,755 0,350 85,88 10,51 7,63 0,32 25,32 2,517 0,326 92,80 10,53 8,04 0,37 24,90 2,586 0,322 93,03 10,36 7,84 0,42 24,93 2,665 0,336 88,61 10,49 7,83 0,27 24,14 2,623 0,330 87,62 10,48 7,78 0,32 25,72 2,634 0,340 89,50 10,52 7,89 0,37 24,84 2,574 0,321 91,95 10,40 8,05 0,42 24,55 2,609 0,328 89,49 10,48 7,99 0,27 23,45 2,754 0,345 81,58 10,41 7,98 0,32 24,54 2,637 0,326 90,12 10,41 7,99 0,37 24,14 2,633 0,321 90,12 10,18 8,37 0,42 24,61 2,589 0,326 90,95 10,47 8,06 CV % 2,78 4,99 5,38 4,84 2,88 2,90 Consumo Diário de Ração (g/ave/dia) = 19,19-0,602 Ca + 43,11 P - 59,89 P 2 (R 2 = 0,19); Percentagem de Postura = 61,88-12,43 Ca + 269,09 P - 519,21 P 2 (R 2 = 0,15); Peso Médio do Ovo (g) = 11,26-0,20 Ca (R 2 = 0,13); Percentagem de Casca = 4,37 + 0,22 Ca + 15,87 P - 21,63 P 2 (R 2 = 0,24); Conversão Alimentar (kg/kg) = 3,99-7,71 P + 10,68 P 2 (R 2 = 0,035); Conversão Alimentar (kg/dz) = 0,53-0,703 P (R 2 = 0,058)
5 Exigências nutricionais de cálcio e fósforo para codornas japonesas 737 C.A. (Kg/dz) 0,345 0,340 0,335 0,330 0,325 0,320 0,27 0,32 0,37 0,42 Níveis de Fósforo (%) Y = 0,53-0,703 P Figura 3. Efeito dos níveis de fósforo sobre a conversão alimentar (kg/dz) de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura Utilizando poedeiras comerciais Keshavarz (1986) e Jadhao e Sinha (1998) não encontraram interação entre Ca e P para produção de ovos com níveis crescentes de Ca e P na dieta. Murata (1995) observou diminuição linear na percentagem de postura, com os aumentos do Ca na ração. Por sua vez, Masukawa (1996) não encontrou diferenças na percentagem de postura com aumento dos níveis de Ca na ração. Shirivastav e Panda (1999) determinaram que o nível de 2,8% de Ca e 0,45% de P disponível proporcionou melhor taxa de postura; já Nelson et al. (1964) citados por Shim e Vhora (1994) determinaram que o nível de 2,5% de Ca e 0,30% de P disponível proporcionou maior taxa de postura. % Postura Y = 61,88-12,43 Ca +269,09 P - 519,21 P ,22 CaxP peso dos ovos com o aumento dos níveis de Ca e P na ração de codornas. Peso (g) 1 0,8 1 0,7 1 0,6 1 0,5 1 0,4 1 0,3 1 0,2 1 0,1 2,5 3,0 3,5 4,0 N ív e is d e C á lc io (% ) Y = 1 1,2 6-0,2 0 C a Figura 5. Efeito dos níveis de cálcio sobre o peso dos ovos (g) de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura O aumento dos níveis de Ca na ração aumentou linearmente (p<0,01) a percentagem de casca (Y = 4,37 + 0,22 Ca) (Figura 6), o que pode estar relacionado com a menor percentagem de postura, concordando com Murata (1995), ou com a diminuição do peso dos ovos, de acordo com Ousterhout (1980). Quando foram aumentados os níveis de P na ração, observou-se um efeito quadrático para percentagem de casca (p<0,05) (Y = 4, ,87 P - 21,63 P 2 ), sendo que as codornas apresentaram maiores médias para o nível de 0,37% (Figura 6). Segundo Junqueira (1994) e Roland (s. d.), a qualidade da casca dos ovos é reduzida tanto com altos níveis quanto com baixos níveis de P na dieta. Trabalhando com poedeiras Hy-line, Abdallah et al. (1993) constataram que o aumento dos níveis de Ca na dieta causava diminuição na percentagem de casca, e que os níveis de P na dieta não tinham efeito sobre a mesma ,5 3,0 Níveis de C a 3,5 0,37 0,42 4,0 0,32 0,27 Níveis de P Figura 4. Efeito dos níveis de cálcio e fósforo sobre a percentagem de postura de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura Observou-se diminuição linear (p<0,01) no peso dos ovos (Y = 11,26-0,20 Ca) com o aumento dos níveis de Ca na ração (Figura 5). Ousterhout (1980), trabalhando com poedeiras Leghorn, encontrou uma diminuição no peso dos ovos com o aumento do Ca na ração Esta diminuição no peso dos ovos pode estar relacionada com a diminuição do consumo de ração, concordando com Junqueira (1993). Os níveis de P na ração não influenciaram (p>0,05) o peso dos ovos. Pedroso et al. (não publicado) também não encontraram diferenças no % casca 8,4 8,2 8 7,8 7,6 7,4 7,2 2,5 N íveis d e C a 3,0 3,5 Y = 4, ,2 2 C a + 1 5,8 7 P 2 1,6 3 P 2 4,0 0,2 7 0,4 2 0,3 7 0,3 2 N ív e is d e P Figura 6. Efeito dos níveis de cálcio e fósforo sobre a percentagem de casca de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura Análises de cinzas, Ca e P e resistência à quebra da tíbia dos ossos de codornas submetidas a rações com diferentes níveis de Ca e P. Os resultados das
6 738 Garcia et al. análises de cinzas, Ca e P nos ossos, bem como resistência da tíbia estão apresentados na Tabela 3. A percentagem de cinzas e Ca nos ossos não foi influenciada (p>0,05) pelos níveis crescentes de Ca e P na ração, o que concorda com os dados de Cheng e Coon (1990), Abdallah (1993) e Keshavarz e Nakajima (1993). Os níveis de P na ração mostraram ter influência quadrática (p<0,05) sobre a percentagem de P nos ossos (Y = 29,60-100,77 P + 145,09 P 2 ), sendo a menor percentagem de P nos ossos no nível de 0,35% de P na ração (Figura 7). Boushy (1979), trabalhando com poedeiras comerciais, encontrou um aumento da percentagem de P nos ossos com o aumento dos níveis de P na ração, o que diferiu de Usayran e Balnave (1995), que não encontraram diferenças em seus resultados. % de P nos Ossos 13, , ,5 11 Y = 29,60-100,77 P + 145,09 P 2 0,35% 0,27 0,32 0,37 0,42 Níveis de Fósforo (%) Figura 7. Efeito dos níveis de fósforo sobre a percentagem de fósforo nos ossos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura O aumento dos níveis de P na ração não influenciou (p>0,05) a resistência da tíbia à quebra, porém, os níveis de Ca na ração aumentaram linearmente (p<0,05) a resistência à quebra da tíbia (Figura 8) (Y = 29,60 + 0,26 Ca), o que concorda com Harms e Miles (1989), Roland (s. d.) e Elaroussi et al, (1994) e Patterson et al. (1986), que, utilizando rações com baixos níveis de Ca e P, encontraram redução significativa na resistência à quebra da tíbia. Um dos maiores causadores de problemas ósseos em poedeiras é a baixa relação Ca :P, ou baixos níveis de P na dieta (Roland e Kao, 1992). Nas condições em que foi realizado o experimento, pôde-se concluir que as exigências nutricionais de Ca e P para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura são de 2,5% e 0,36%, respectivamente. Resis (Kg) 3,4 3,3 3,2 3,1 3 2,9 2,8 2,7 2,6 Y = 29,60 + 0,26 C a 2,5 3,0 3,5 4,0 N íveis de C álcio (% ) Figura 8. Efeito dos níveis de cálcio sobre a resistência à quebra da tíbia de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura Tabela 3. Percentagem de cinzas, cálcio e fósforo nos ossos e resistência da tíbia de codornas japonesas em postura alimentadas com diferentes níveis de cálcio e fósforo Ca % P (d)% Cinza nos Ossos (%) P nos Ossos (%) Ca nos Ossos (%) Resistência da Tíbia (Kg) 2,5 3,0 3,5 4,0 0,27 0,36 11,98 25,23 2,63 0,32 0,30 12,71 23,95 2,86 0,37 0,37 11,91 25,21 2,77 0,42 0,38 12,99 24,99 3,61 0,27 0,33 13,38 22,79 2,80 0,32 0,36 13,09 23,87 3,12 0,37 0,34 11,94 25,21 3,01 0,42 0,32 13,21 25,15 2,64 0,27 0,31 12,59 24,66 2,90 0,32 0,36 11,60 24,38 3,23 0,37 0,34 11,62 23,03 2,83 0,42 0,39 13,88 25,27 3,06 0,27 0,34 13,44 25,84 3,02 0,32 0,37 12,96 24,42 3,48 0,37 0,37 11,74 23,18 3,60 0,42 0,35 11,91 23,16 3,10 CV % 13,20 9,07 8,75 17,39 % de Cinzas nos Ossos = N. S.; % de Fósforo nos Ossos = 29,60-100,77 P + 145,09 P 2 (R 2 = 0,056); % de Cálcio nos Ossos = N. S.; Resistência da Tíbia (kg) = 29,60 + 0,26 Ca (R 2 = 0,061)
7 Exigências nutricionais de cálcio e fósforo para codornas japonesas 739 Referências bibliográficas Abdallah, A.G.; Harms, R.H.; Husseiny, O. Performance of laying eggs with heavy or light shell weight when fed diets with different calcium and phosphorus levels. Poultry Sci., 72(10): , Ammerman, C.B.; Baker, D.H.; Lewis, A.J. Bioavailability of nutrients for animals. [s.l. Academic Press, p. Boscolo, W.R. Efeito de diferentes níveis de cálcio para poedeiras comerciais após muda forçada. Maringá, (Graduação em Zootecnia) - Universidade Estadual de Maringá. Boushy, A.R. Available phophorus in poultry. 1. Effect of phosphorus levels on the performance of laying hens and their egg quality, hatchability, bone analysis and strength in relation to calcium and phosphorus in blood plasma. Netherl. J. Agric. Sci., 27(2): , Cheng, T.K.; Coon, C.N. Sensitivity of various parameters of laying hens. Poultry Sci., 69(12): , Elaroussi, M.A.; Forte, L.R.; Eber, S.L.; Biellier, H.V. Calcium homeostasis in the laying hens. Poultry Sci., 73(10): , Furlan, A.C.; Andreotti, M.O.; Murakami, A.E.; Scapinelo, C.; Moreira, I.; Fraia, M.; Cavalieri, F.L.B. Valores energéticos de alguns alimentos determinados com codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Curitiba, PR. Anais... Campinas: FACTA, p. 43. Harms, R.H.; Miles, R.D. The influence of fatty liver on the calcium status of the laying hen. Poultry Sci., 39(4): , Jadhao, S.B.; Sinha, R.P. Effect of dietary calcium and phosphorus concentrations on retention of these nutrientsby caged layers. Brit. Poultry Sci., 39(4): , Junqueira, O.M. Avanços recentes nas exigências de fósforo para poedeiras. In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Santos, SP, Anais... Campinas: FACTA, p Junqueira, O.M. Cálcio e fósforo na nutrição de poedeiras comerciais. In: SIMPÓSIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE OVOS, 4, APA, Anais , p Keshavarz, K. The effect of dietary levels of calcium and phosphorus on performance and retention of these nutrients by laying hens. Poultry Sci., 65(1): , Keshavarz, K.; Nakajima, S. Re-evaluation of calcium and phosphorus requeriments of laying hens for optimum performance and eggshell quality. Poultry Sci., 72(1): , Masukawa, Y.; Moraes, V.M.B, Ariki, J.; Pedroso, A.A.; Salvador, D. Efeitos dos níveis de cálcio sobre o desempenho produtivo e qualidade dos ovos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Curitiba, PR. Anais... Campinas: FACTA, p. 35. Murata, L.S. Granulometria do calcário e níveis de cálcio na qualidade da casca de ovos de poedeiras comerciais. Jaboticabal, (Master s Thesis in Zootechny) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. National Research Council - NRC. Nutrient Requeriments of Poultry, 9.ed. Washington DC: National Academy Press, 1994, 155p. Ottinger, M.A.; Battner, B.A. Husbandry and care o quail. Poultry Avi. Biol. Rev., 10(2): ,1999. Ousterhout, L.E. Effects of calcium and phosphorus levels on egg weight and egg shell quality in laying hens. Poultry Sci., 59(7): , Patterson, P.H.; Cook, M.E.; Crenshaw, T.P.; Sunde, M.L. Mechanical properties of the tibiotarsus of broilers and poults loaded whit artificial weight and fed various dietary protein levels. Poultry Sci., 65(9): , Pedroso, A.; Moraes, V.M.B.; Ariki, J.; Kronka, S.N. Níveis de cálcio e fósforo na ração sobre o desempenho e qualidade dos ovos de codornas japonesas, (no prelo). Raju, M.V.L.N.; Rao, P.V.; Reddy, V.R. Effect of dietary calium and inorganic phosphorus on the performance of laying coturnix quail. Ind. J. Anim. Sci., 62(11): , Roland, D.A. The egg producer's guide to optimum calcium and phosphorus nutrition. Mallincrodt Feed Ingredients, Alburn University, s. d. 18 p. Roland, D.A.; Kao, S.K. Nutritional and management factors related to osteopenia in laying hens. In: Whitehead, C.C. Bone biology and skeletal disorders in poultry. Poultry Sci. Symp., 23: , Rostagno, H.S.; Silva, D.J.; Costa, P.M.A.; Fonseca, J.B.; Soares, P.R.; Pereira, J.A.A.; Silva, M.A. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos (tabelas brasileiras). Viçosa: Impr. Universitária, 1985, 50 p. Scott, M.L.; Nesheim, M.C.; Young, R.J. Nutrition of the chicken. 3.ed. New York: Ithaca, p. Shim, K.F.; Vhora, P. A review of the nutrition of japanese quail. World s J. Poultry Sci., 40(3): , Shirivastav, A.K.; Panda, B. A review of quail nutrition research in India, World s J. Poultry Sci., 55(1):73-81, Shirivastav, A.K.; Panda, B.; Darshan, N. Calcium and phosphorus requeriments of laying Japanese quail. Ind. J. Poultry Sci., 24(1):27-34, Silva, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, p. Tikk, H.; Hmmal, J.; Tikk, V. Macromineral content in quail feedstuffs. Proceedings of the Animal Nutrition Conference, Tartu: Estonia, p , Usayran, N.; Balnave, D. Phosphorus requeriments of laying hens fed on wheat - based diets. Brit. Poultry Sci., 36(2): , Zhang, B.; Coon, C.N. The relationship of various tibia bone measurements in hens. Poultry Sci., 76(12): ,1997. Received on May 31, Accepted on July 28, 2000.
8 740 Garcia et al.
EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS
135 EFEITO DE NÍVEIS DIETÉTICOS DE CÁLCIO E FÓSFORO DISPONÍVEL SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS ( EFECTS OF DIETARY CALCIUM AND PHOSPHORUS LEVELS ON PERFORMANCE AND EGG SHELL
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisDESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES
DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisNÍVEIS DE CÁLCIO DA DIETA SOBRE O DESEMPENHO E A QUALIDADE DA CASCA DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS
144 ARS VETERINARIA, 17(2):144-148, 2001. NÍVEIS DE CÁLCIO DA DIETA SOBRE O DESEMPENHO E A QUALIDADE DA CASCA DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS (DIET CALCIUM LEVELS ON PERFORMANCE AND EGGSHELL QUALITY OF JAPANESE
Leia maisEFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA
EFEITO RESIDUAL DOS NÍVEIS DE METIONINA + CISTINA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS NA FASE FINAL DE POSTURA Luciana Freitas FERNANDES* 1, Marcelo Helder Medeiros SANTANA 1, Antonia Valcemira Domingos
Leia maisExigência de proteína bruta para codornas européias no período de crescimento
[Crude protein requirement for European quails during the growing period] A.B. Fridrich, B.D. Valente, A.S. Felipe-Silva, M.A. Silva*, G.S.S. Corrêa, D.O. Fontes, I.C. Ferreira Escola de Veterinária da
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisNíveis de energia metabolizável e de metionina em rações para coturnix japonica) ) em postura
Acta Scientiarum 20(3):407-411, 1998. ISSN 1415-6814. Níveis de energia metabolizável e de metionina em rações para codornas (Coturnix ( coturnix japonica) ) em postura José Henrique Stringhini*, Nadja
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO EM DIETAS DE POEDEIAS DE 70 A 73 SEMANAS DE IDADE Matheus Sodré FERREIRA* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Agnaldo Borge de SOUZA 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Cleber
Leia maisUSO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS
USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS Jéssica Daliane DILKIN 1, Marindia A. KOLM 1, Maurício BARRETA 1, Fernando TAVERNARI 2, Aline ZAMPAR 1, Aleksandro S.
Leia maisExigência de cálcio para codornas japonesas (coturnix
Exigência de cálcio para codornas japonesas (coturnix ( coturnix japonica) em postura Patrícia Araújo Brandão 1*, Fernando Guilherme Perazzo Costa 2, José Humberto Vilar da Silva 3, Jocelyn Santiago Brandão
Leia maisNíveis de cálcio para poedeiras comerciais após a muda forçada
Acta Scientiarum 20(3):367-371, 1998. ISSN 1415-6814. Níveis de cálcio para poedeiras comerciais após a muda forçada Wilson Rogério Boscolo 1 *, Wilson Massamitu Furuya 2, Maria José Baptista Barbosa 2,
Leia maisDIETAS DE POEDEIRAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO COM 73 SEMANAS DE IDADE
DIETAS DE POEDEIRAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CÁLCIO E ÓLEO COM 73 SEMANAS DE IDADE Lucélia Alves do NASCIMENTO* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Ronielton Lucas Reis de CASTRO 1, Rogério Soares do
Leia maisDesempenho de codornas de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável
Ciência Rural, Desempenho Santa Maria, de codornas Online de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável. ISSN 0103-8478 1 Desempenho de codornas de corte submetidas
Leia maisDIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS. mail:
DIFERENTES PESOS CORPORAIS AO FINAL DA FASE DE RECRIA SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Heder José D Avila Lima 1, Sergio Luiz de Toledo Barreto 2, Diane Santos Melo 3, Natália de Souza
Leia maisFIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA
FIBRA BRUTA EM DIETAS DE POEDEIRAS LEVES EM FASE INICIAL DE POSTURA Mayara Borges CRISTOFOLI* 1, Mariane Benedita Ramos de ARRUDA 1, Mariana Elias BORGES 2, Maria Auxiliadora de OLIVEIRA 1, Alisson Verbenes
Leia maisMilheto na alimentação de poedeiras. Trabalho avalia efeitos da suplementação do grão alternativo como fonte energética nas rações.
Grão alternativo Milheto pode substituir o milho em até 100% na ração Milheto na alimentação de poedeiras Trabalho avalia efeitos da suplementação do grão alternativo como fonte energética nas rações Autores:
Leia maisEFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE
EFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE Sinthia Pereira SIQUEIRA* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA 2, Bruna
Leia maisExigências de cálcio e de fósforo disponível para codornas japonesas de 26 a 38 semanas de idade
Exigências de cálcio e de fósforo disponível para codornas japonesas de 26 a 38 semanas de idade Requirements for calcium and phosphorus available for Japanese quail of the 26 to 38 weeks of age VIEIRA,
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA
58 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA Heder José D'Avila Lima * ; Sergio Luiz de Toledo Barreto 1 ; Fernanda
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Silveira Sucupira, Francislene; Freire Fuentes, Maria de Fátima; Rodrigues Freits, Ednardo; de Melo Braz,
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS. *autor para correspondência:
EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTAL SOBRE A QUALIDADE DA CASCA DO OVO DE CODORNAS JAPONESAS Jéssyka Laura Galdino COSTA* 1, Rannyelle Gomes SOUZA 1,Kilmer Oliveira SOARES 2, Edilson Paes SARAIVA 1, Ricardo
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
Leia maisDESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL
DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,
Leia maisExigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção
Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Exigências nutricionais de treonina digestível para poedeiras semipesadas no segundo ciclo de produção
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem
Leia maisPalavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta
INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE
MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes
Leia maisNÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA E ENERGIA METABOLIZÁVEL NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS DA LINHAGEM LOHMANN BROWN 1
BRUTA E ENERGIA METABOLIZÁVEL NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS DA LINHAGEM LOHMANN BROWN 1 Levels of crude protein and metabolizable energy on the production and eggs quality of Lohmann Brown
Leia maisRELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL
RELAÇÃO ENTRE METIONINA + CISTINA DIGESTÍVEIS E LISINA DIGESTÍVEL EM DIETA PARA CODORNAS JAPONESAS NA FASE PRÉ- INICIAL Heder José D Avila Lima 1, Sergio Luiz de Toledo Barreto 2, Débora Lacerda Ribeiro
Leia maisSuplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho
Suplementação de carboidrases e fitase em dietas para poedeiras semipesadas e seus efeitos sobre o desempenho Karina Aurora Rodrigues GOMES 1, Adriano GERALDO 2, Sérgio Domingos SIMÃO³, Filipe Soares NOGUEIRA
Leia maisBalanço de cálcio e fósforo e estudo dos níveis desses minerais em dietas para codornas japonesas (45 a 57 semanas de idade)
Revista Brasileira de Zootecnia 2010 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Balanço de cálcio e fósforo e estudo dos níveis desses minerais em dietas para codornas japonesas (45
Leia maisTeor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.1, p.242-248, 2015 Teor de metionina + cistina para codornas de corte do nascimento aos 21 dias de idade [Total methionine + cystine level for European quail from
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
Leia maisUTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO
UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO Matheus Sousa de Paula CARLIS (1) *, Érica Santos MELLO (2), Rosemary Pereira de Pedro SOUZA
Leia maisResumo: Objetivou-se com o presente estudo avaliar a associação da fitase com um complexo enzimático
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Suplementação de carboidrases e fitase em ditas para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre o desempenho Palavras-chave: enzimas; monogástricos; disponibilização
Leia maisNÍVEIS DE CÁLCIO EM DIETAS PARA POEDEIRAS LEVES E SEMIPESADAS NO SEGUNDO CICLO DE PRODUÇÃO 1
NÍVEIS DE CÁLCIO EM DIETAS PARA POEDEIRAS LEVES E SEMIPESADAS NO SEGUNDO CICLO DE PRODUÇÃO 1 JOSÉ RENATO DE OLIVEIRA 2 ANTONIO GILBERTO BERTECHINI 3 ÉDISON JOSÉ FASSANI 2 LUIZ FERNANDO TEIXEIRA ALBINO
Leia maisEng. Agrônoma, aluna de Doutorado, Dep. de Zootecnia, CCA/UFC, CE, 3
Revista Ciência Agronômica, v.37, n.3, p.369-375, 2006 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE www.ccarevista.ufc.br ISSN 0045-6888 Efeito da densidade de alojamento
Leia maisNÍVEIS DE METIONINA EM RAÇÕES DE CODORNAS JAPONESAS (Coturnix coturnix japonica) NA FASE INICIAL DE POSTURA 1
NÍVEIS DE METIONINA EM RAÇÕES DE CODORNAS JAPONESAS (Coturnix coturnix japonica) NA FASE INICIAL DE POSTURA 1 MIRYAM TEREZINHA SILVA BELO 2 JUDAS TADEU DE BARROS COTTA 3 ANTÔNIO ILSON GOMES DE OLIVEIRA
Leia maisVALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS
ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa
Leia maisNíveis de fósforo disponível em dietas para codornas japonesas de 45 a 57 semanas de idade
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Níveis de fósforo disponível em dietas para codornas japonesas de 45 a 57 semanas de idade Carlos Henrique
Leia maisRESUMO Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura
RESUMO YURI, Flavio Manabu. Desempenho de poedeiras em diferentes programas de luz ao início da postura. 2013. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Área: Produção Animal) Universidade do Estado
Leia maisNÍVEIS DE METIONINA+CISTINA PARA FRANGAS LEVES DE 1 A 6 SEMANAS DE IDADE SOBRE O PESO DOS ÓRGÃOS
NÍVEIS DE METIONINA+CISTINA PARA FRANGAS LEVES DE 1 A 6 SEMANAS DE IDADE SOBRE O PESO DOS ÓRGÃOS Francisco Jardel BARBOSA* 1, Jalceyr Pessoa Figueiredo Júnior 2, Fernando Guilherme Perazzo Costa 3, Marcelo
Leia maisEfeito dos níveis de triptofano digestível em dietas para codornas japonesas em postura
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.37, n.6, p.1012-1016, 2008 Efeito dos níveis de triptofano digestível em dietas para
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 5 ; Eduardo
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido
Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre
Leia maiscomerciais no segundo ciclo de postura
Níveis de cálcio em rações de poedeiras comerciais no segundo ciclo de postura Eliana Aparecida Rodrigues 1 *, Otto Mack Junqueira 2, Maurício Valério 1, Marcelo de Oliveira Andreotti 2, Luciana Cardoso
Leia maisTABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA
Concórdia-SC, 25 de abril de 2018. TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PARA ÍNDICES DE EQUIVALÊNCIA ENTRE INGREDIENTES DA RAÇÃO DE GALINHAS DE POSTURA E OVOS IN NATURA E
Leia maisDESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA
DESEMPENHO DE POEDEIRAS COM ADIÇÃO DE PROTEASE NA DIETA Rogério Soares do ROSÁRIO* 1, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Suelem Larissa dos Santos FAUSTINO 1, Jovane Lino RIBEIRO 1, Genésio de Cássio SOUZA
Leia maisTABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA
Concórdia-SC, 12 de setembro de 2018. TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PARA ÍNDICES DE EQUIVALÊNCIA ENTRE INGREDIENTES DA RAÇÃO DE GALINHAS DE POSTURA E OVOS IN NATURA
Leia maisNÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO DE COLINA NA DIETA DE CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA LEVELS OF CHOLINE SUPPLEMENTATION IN THE DIET OF LAYING JAPANESE QUAILS
118 REIS, de R.S. et al. NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO DE COLINA NA DIETA DE CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA Renata de Souza Reis¹, Sérgio Luiz de Toledo Barreto¹, Eriane de Paula¹, Jorge Cunha Lima Muniz¹, Gabriel
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA Rafaela Cavalcante CALIXTO* 1, Lucyana Vieira COSTA 1, João Darós MALAQUIAS JÚNIOR 1, Maria Ivete de MOURA 1, Francine Oliveira
Leia maisNíveis de fósforo e cálcio em dietas para codornas japonesas em postura. Levels of phosphorus and calcium in diets of laying Japanese quails
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.36, n.6, p.2037-2046, 2007 (supl.) Níveis de fósforo e cálcio em dietas para codornas
Leia maisATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE
ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE Hérica da Silva MESSIAS* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inêz de Oliveira LACERDA 2, Eduardo
Leia mais(Coturnix coturnix japonica) MACHOS NA FASE DE 1 A 21 DIAS DE IDADE 1
410 EXIGÊNCIA DE CÁLCIO COSTA, PARA F. G. P. CODORNAS et al. JAPONESAS (Coturnix coturnix japonica) MACHOS NA FASE DE 1 A 21 DIAS DE IDADE 1 Calcium requirement for male japanese quails (Coturnix coturnix
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento
Leia maisATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE
ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE Pedro Henrique Alves FAGUNDES* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA
Leia maisIntrodução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 25, no. 2, p , 2003
Utilização de diferentes níveis de levedura (Saccharomyces cerevisiae) em dietas e seus efeitos no desempenho, rendimento da carcaça e gordura abdominal em frangos de cortes Josefa Deis Brito Silva 1,
Leia maisDESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS EMBRAPA 051 SOB DIFERENTES PROGRAMAS ALIMENTARES EM COMPARAÇÃO COM UMA LINHAGEM COMERCIAL
DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS EMBRAPA 051 SOB DIFERENTES PROGRAMAS ALIMENTARES EM COMPARAÇÃO COM UMA LINHAGEM COMERCIAL Juliana Forgiarini 1, Suelen Nunes da Silva 2, Everton Luis Krabbe 3, Diego Surek
Leia maisEfeito de diferentes níveis de proteína e energia sobre o rendimento de carcaça de codornas européias
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.57, n.2, p.266-271, 2005 Efeito de diferentes níveis de proteína e energia sobre o rendimento de carcaça de codornas européias [Effect of protein and energy levels on carcass
Leia maisSubstituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade
Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto
Leia maisCURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ
CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria
Leia maisNíveis de metionina+cistina no desempenho de poedeiras comerciais leves com 45 semanas de idade
Níveis de metionina+cistina no desempenho de poedeiras comerciais leves com 45 semanas de idade Levels of methionine+cystine on rations of laying hens with 45 weeks of old age BARBOSA, Maria José Baptista
Leia maisExigência de metionina + cistina para frangas de reposição na fase recria de 13 a 18 semanas de idade
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.6, p.1691-1698, 2012 Exigência de metionina + cistina para frangas de reposição na fase recria de 13 a 18 semanas de idade [Requirement of methionine plus cystine
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 30
RELATÓRIO DE PESQUISA - 30 RELAÇÃO TREONINA:LISINA PARA ÓTIMO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM FINAL DA TERMINAÇÃO Introdução Baker (1997) e Cadogan et al. (1998) relataram que a relação ótima Thr:Lys para suínos
Leia maisEfeito da suplementação dietética com micro minerais orgânicos na produção de galinhas poedeiras
159 Efeito da suplementação dietética com micro minerais orgânicos na produção de galinhas poedeiras Alexandre da Silva SECHINATO 1 Ricardo de ALBUQUERQUE 1 Seitiro NAKADA 2 Correspondência para: RICARDO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Programa de Pós-Graduação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA Programa de Pós-Graduação EFEITOS DOS NÍVEIS DE ENERGIA METABOLIZÁVEL SOBRE O DESEMPENHO, QUALIDADE E CUSTO DE PRODUÇÃO DE OVOS DE POEDEIRAS Pedro
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS
EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS Gislaine Paganucci Alves¹; Cinthia Eyng²; Valdiney Cambuy Siqueira²; Rodrigo
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA
GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) DENSIDADE INICIAL DE ALOJAMENTO DE CODORNAS JAPONESAS NA FASE DE POSTURA Heder José D Avila Lima 1*, Sergio Luiz Toledo Barreto 1, Matheus Henrique Valeriano
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS
SUPLEMENTAÇÃO COM PÓLEN APÍCOLA E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CODORNAS JAPONESAS Early Theodoro Alves de ARGYRI 1, Maria Cristina de OLIVEIRA* 1, Bruno Nunes GONÇALVES 1, Rodolfo Gomes de SOUZA 2 *autor para
Leia maisAvaliação dos modelos para determinar exigências energéticas de poedeiras
Avaliação dos modelos para determinar exigências energéticas de poedeiras Nilva Kazue Sakomura 1 *, Roberta Basaglia 1, João Batista Kochenberger Fernandes 2, Kleber Thomas Resende 1 e Cristina Maria Lima
Leia maisBiodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg
Biodisponibilidade de fósforo em fosfatos determinados em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg Cinthia Maria Carlos Pereira (1), Francisco Carlos de Oliveira
Leia maisPalavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIEITES, FLÁVIO M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço
Leia maisDeterminação da exigência nutricional de cálcio de codornas japonesas na fase inicial do ciclo de produção
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.36, n.1, p.68-78, 2007 Determinação da exigência nutricional de cálcio de codornas japonesas
Leia maisSubstituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade
Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia
Leia maisComposição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas japonesas 1
Revista Brasileira de Zootecnia 2011 Sociedade Brasileira de Zootecnia ISSN 1806-9290 www.sbz.org.br Composição química e valor energético de alimentos de origem animal utilizados na alimentação de codornas
Leia maisDIGESTIBILIDADE DE FONTES RENOVÁVEIS DE CÁLCIO PARA CODORNAS DE CORTE
DIGESTIBILIDADE DE FONTES RENOVÁVEIS DE CÁLCIO PARA CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Ana Patrícia Alves LEÃO 1, Sandra Roselí Valerio LANA 1, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Romilton Ferreira
Leia maisDESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL
EFEITOS DA ADIÇÃO Ciência Animal DE Brasileira DIFERENTES v. 3, n. 2, p. 21-25, NÍVEIS jul./dez. 2002DE LEVEDURA 2 1 DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EURÍPEDES L. LOPES 1, OTTO
Leia maisUso de diferentes recomendações nutricionais na formulação de rações práticas para suínos em crescimento e terminação
Uso de diferentes recomendações nutricionais na formulação de rações práticas para suínos em crescimento e terminação Ivan Moreira 1 *, Diovani Paiano 1, Alessandro Luis Fraga 2, Antonio Cláudio Furlan
Leia maisNÍVEIS DE TRIPTOFANO DIGESTÍVEL NA DIETA E A QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS DE 21 A 30 SEMANAS DE IDADE
ARS VETERINARIA,Jaboticabal,SP,v.24, n.3, 193-199, 2008. ISSN 0102-6380 NÍVEIS DE TRIPTOFANO DIGESTÍVEL NA DIETA E A QUALIDADE DOS OVOS DE CODORNAS JAPONESAS DE 21 A 30 SEMANAS DE IDADE DIGESTIBLE TRYPTOPHAN
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS ENERGÉTICOS EM DIETAS ISOPROTÉICAS SOBRE O DESEMPENHO, TAXA METABÓLICA E HORMÔNIOS TIREOIDEANOS EM FRANGOS
EFEITO DOS NÍVEIS ENERGÉTICOS EM DIETAS ISOPROTÉICAS SOBRE O DESEMPENHO, TAXA METABÓLICA E HORMÔNIOS TIREOIDEANOS EM FRANGOS Otto Mack Junqueira, Nadja Susano Mogyca Leandro, Marcos Macari, Lúcio Francelino
Leia maisSérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.
Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz
Leia mais... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço eletrolítico
Leia maisQUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS ALIMENTADAS COM DIETAS CONTENDO A INCLUSÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS DE CADEIA MÉDIA PURIFICADAS 1
QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS ALIMENTADAS COM DIETAS CONTENDO A INCLUSÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS DE CADEIA MÉDIA PURIFICADAS 1 Osvaldo Junior Cavalcante SILVA* 1, João Marcos Tavares NOVAIS², Josilene Correa
Leia maisDesempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade
Desempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade Latóya de Sousa Bezerra 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica
Leia maisDesempenho e qualidade da casca para poedeiras recebendo vitamina D nas rações de pré-postura postura e postura
Desempenho e qualidade da casca para poedeiras recebendo vitamina D nas rações de pré-postura postura e postura Eliana Aparecida Rodrigues 1 *, Otto Mack Junqueira 1, Luciana Cardoso Cancherini 1, Marcelo
Leia maisBALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 14 AOS 42 DIAS DE IDADE
BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 14 AOS 42 DIAS DE IDADE Bruna Pereira SIQUEIRA* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA 2, Sinthia Pereira
Leia maisASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS
ASSOCIAÇÃO DE CARBOIDRASE E FITASE EM DIETAS VALORIZADAS E SEUS EFEITOS SOBRE O DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE POEDEIRAS SEMIPESADAS Javer Alves Vieira FILHO 1; ; Leandro Moreira SILVA 3 Adriano GERALDO
Leia maisDeterminação do melhor nível de sal comum para codornas japonesas em postura. Determination of the best level of salt for Japanese laying quails
Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.35, n.6, p.2333-2337, 2006 Determinação do melhor nível de sal comum para codornas japonesas
Leia maisPROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO PARA POEDEIRAS BASEADO EM MODELO PARA PREDIÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE PROTEÍNA 1
ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 21, nº 1, 015-021, 2005. ISSN 0102-6380 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO PARA POEDEIRAS BASEADO EM MODELO PARA PREDIÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE PROTEÍNA 1 (FEEDING PROGRAM FOR
Leia maisNÍVEIS DE LISINA PARA FRANGOS DE CORTE NOS PERÍODOS DE 22 A 42 E DE 43 A 49 DIAS DE IDADE 1
NÍVEIS DE LISINA PARA FRANGOS DE CORTE NOS PERÍODOS DE 22 A 42 E DE 43 A 49 DIAS DE IDADE 1 Níveis de Lisina para frangos de corte nos períodos... 759 Lysine levels for broilers in the periods from 22
Leia maisExigência de metionina + cistina para frangas de reposição na fase cria de sete a 12 semanas de idade
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.6, p.1699-1706, 2012 Exigência de metionina + cistina para frangas de reposição na fase cria de sete a 12 semanas de idade [Requirement of methionine + cystine for
Leia mais