GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA

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1 58 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE FITASE EM RAÇÕES PARA CODORNAS JAPONESAS EM POSTURA Heder José D'Avila Lima * ; Sergio Luiz de Toledo Barreto 1 ; Fernanda Rodrigues Mendes 2 ; Paulo Ricardo de Sá da Costa Leite 2 ; Maria Juliana Ribeiro Lacerda 2 ; Larissa Rodrigues de Azevedo Câmara 1 Resumo: Foram utilizadas 400 codornas japonesas fêmeas, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, oito repetições e dez aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: Controle Positivo (atendendo às exigências nutricionais); Controle Negativo CN - (conforme matriz da fitase); CN U de fitase; CN U de fitase; CN U de fitase. Foram analisados: consumo de ração (CR), produção de ovos por ave dia (POAD), percentual de ovos comercializáveis (OC), conversão alimentar por 30 ovos (CATO), conversão alimentar por 50 dúzias (CACD), custo com ração por trinta ovos (CRTO), custo com ração por 50 dúzias (CRCD), margem bruta por 30 ovos (MBTO) e margem bruta por 50 dúzias de ovos (MBCD). Não se constatou efeito (P>0,05) do uso de fitase sobre CR, CATO, CACD e OC. Codornas japonesas alimentadas com rações, contendo 400 U e 600 U de fitase apresentaram (P>0,05) maior produção diária de ovos. Foi verificado efeito (P>0,05) da suplementação de fitase sobre os valores de CRTO, CRCD, MBTO e MBCD. Considerando-se apenas os gastos com ração, o uso de 400 U de fitase proporcionou maior viabilidade econômica, devido à melhor conversão alimentar e menor custo, pela redução da adição de ingredientes na ração. Palavras-chave: comercialização de ovos, custo de ração, matriz nutricional da fitase. ECONOMIC VIABILITY OF THE PHYTASE USE IN DIETS FOR LAYING JAPANESE QUAILS Abstract: 400 Japanese quails females were used, distributed in a completely randomized design with five treatments, eight replicates and ten birds per experimental unit. The treatments were: positive control (taking into account the nutritional requirements); Negative control - CN - (as phytase matrix), CN U phytase; CN U phytase; CN U phytase. Were examined: feed intake (CR), egg production per bird day (POAD), percentage of egg production (OC), feed conversion for 30 eggs (CATO), feed conversion for 50 dozen (CACD), feed cost per thirty eggs (CRTO), feed cost per 50 eggs dozen (CRCD), gross margin by 30 eggs (MBTO) and gross margin by 50 eggs dozen (MBCD). There was no effect (P> 0.05) the phytase use on CR, CATO, CACD and OC. Japanese quail fed diets containing 400 U and 600 U of phytase showed (P> 0.05) higher daily eggs production. Was significant (P> 0.05) phytase supplementation on the values of CRTO, CRCD, MBTO and MBCD. Considering only spending diet, the use of 400 U of phytase provided greater economic viability, due to better feed conversion and lower costs by reducing the addition of ingredients in the diet. Key-words: eggs marketing, enzyme, feed cost. 1 Universidade Federal de Viçosa. Dep. de Zootecnia, Av. Peter Henry Rolfs, s/n, Campus Universitário. CEP.: , Viçosa (MG). * hederdavila@yahoo.com.br. Autor para correspondência. 2 Universidade Federal de Goiás. Dep. de Produção Animal, Campus Samambaia (Campus II). Caixa postal 131. CEP: , Goiânia (GO). Recebido em: 31/08/2009. Aprovado em: 08/12/2009.

2 59 H. J. D'A. Lima et al. INTRODUÇÃO A produção de ovos de codornas está incorporada na avicultura brasileira com significativa participação nos negócios de equipamentos, aves e insumos, no emprego de mão-de-obra e na contribuição com produtos de alta qualidade nutricional para a população. O consumo per capita de ovos de codorna no Brasil gira em torno de 12 unidades (OLIVEIRA, 2007). Nos últimos anos, a avicultura convencional submetida às oscilações mercadológicas, buscou na coturnicultura um meio de diversificação, utilizando sua infra-estrutura de produção e comercialização. Os nutricionistas têm se empenhado em buscar soluções para atender às exigências nutricionais das codornas que, devido ao rápido crescimento e elevada produtividade, passaram a exigir alimentos de melhor qualidade, como também aditivos que façam com que estas aves aproveitem melhor o valor nutricional dos alimentos. Os aditivos enzimáticos têm sido incorporados aos alimentos das aves, com o propósito de melhorar o desempenho destas e, com isso, a rentabilidade do setor avícola. O mercado global de fitases exógenas é estimado em mais de US$ 250 milhões e cresce aproximadamente 10,0 a 15,0% ao ano (COWIESON; SELLE; RAVINDRAN, 2008). As razões da rápida expansão do mercado de fitase incluem a legislação associada à poluição ambiental, a redução do preço das enzimas, a magnitude e a consistência relativamente alta da bioeficácia desta enzima, o aumento dos custos dos ingredientes e da fabricação das rações. Embora as enzimas tenham sido estudadas há algum tempo, a sua aplicabilidade comercial tem sido limitada às duas últimas décadas (KIDD, 2009). Na atualidade, existem várias empresas que comercializam fitase e complexos enzimáticos no mercado brasileiro. Entretanto, falta ser determinada por pesquisas, a viabilidade do uso de enzimas nas rações em condições brasileiras, especialmente para codornas, espécie em que os estudos são ainda mais escassos. O uso de fitase exógena pode permitir a redução da quantidade de certos ingredientes adicionados às rações, o que além de reduzir o custo de formulação, pode melhorar os resultados zootécnicos e reduzir a excreção de poluentes ao ambiente. Objetivouse com este estudo, avaliar a viabilidade econômica do uso de fitase na dieta de codornas japonesas em postura. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no setor de avicultura, tendo duração de 84 dias. Foram utilizadas 400 codornas da subespécie japonesa com 24 semanas de idade, peso de 182,3 + 3,8 g e taxa de produção de ovos de 89,0%. As aves foram distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado, constituído por cinco tratamentos, oito repetições e dez aves por unidade experimental. As codornas foram alojadas em gaiolas, fornecendo área de 118,4cm 2 /ave. As rações experimentais foram formuladas à base de milho e farelo de soja, conforme as exigências nutricionais das aves preconizadas no National Reserch Counch (1994), exceto às exigências de lisina, metionina + cistina, treonina e de triptofano digestíveis, em que foram utilizadas as determinadas por Pinto et al. (2003), Umigi et al. (2008) e Pinheiro et al. (2008), respectivamente; a de cálcio, determinada por Barreto et al. (2007), a de P disponível determinada por Costa et al. (2007) e a de energia metabolizável determinada por Moura et al. (2008), mantendo a mesma relação entre energia metabolizável e nutrientes (Tabela 1). Foi utilizada fitase de origem bacteriana, proveniente da Escherichia coli.

3 60 Viabilidade econômica... Tabela 1 Composição percentual em ingredientes e nutricional das rações experimentais, na base da matéria natural. Ingredientes (%) T1 T2 T3 T4 T5 Milho Moído 58,120 61,270 61,270 61,270 61,270 Farelo de Soja (45,0%) 31,380 30,000 30,000 30,000 30,000 Calcário 7,110 7,410 7,410 7,410 7,410 Fosfato Bicálcico 1,100 0,150 0,150 0,150 0,150 Óleo de Soja 1,200 0,000 0,000 0,000 0,000 Sal Comum 0,330 0,320 0,320 0,320 0,320 Mistura Mineral 1 0,050 0,050 0,050 0,050 0,050 Mistura Vitaminica 2 0,100 0,100 0,100 0,100 0,100 DL-Metionina (98,2%) 0,300 0,270 0,270 0,270 0,270 L-Lisina HCL (78,8%) 0,200 0,220 0,220 0,220 0,220 BHT 3 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 Cloreto de Colina (60,0%) 0,100 0,100 0,100 0,100 0,100 Amido 0,000 0,100 0,092 0,084 0,076 Fitase 0,000 0,000 0,008 0,016 0,024 Total 100, , , , ,00 Composição Calculada Energia Metabolizável (kcal/kg) Proteína Bruta (%) 19,31 18,95 18,95 18,95 18,95 Lisina digestível (%) 1,080 1,070 1,070 1,070 1,070 Metionina+Cistina digestível (%) 0,864 0,854 0,854 0,854 0,854 Triptofano digestível (%) 0,226 0,226 0,226 0,226 0,226 Treonina digestível (%) 0,593 0,563 0,563 0,563 0,563 Cálcio (%) 3,090 2,980 2,980 2,980 2,980 Fósforo disponível (%) 0,300 0,130 0,130 0,130 0,130 Sódio (%) 0,145 0,145 0,145 0,145 0,145 Fibra bruta (%) 2,700 2,690 2,690 2,690 2,690 1 Composição/kg de produto: Manganês: 160g, Ferro: 100g, Zinco: 100g, Cobre: 20g, Cobalto: 2g, Iodo: 2g, Excipiente q.s.p.: 1000 g. 2 Composição/kg de produto: Vit. A: U.I., Vit D 3 : U.I., Vit. E: U.I., Vit B 1 :2.500 mg, Vit B 2 : mg, Vit B 6 :5.000 mg, Ácido pantotênico: mg, Biotina: 200 mg, Vit. K: mg, Ácido fólico: 1.500mg, Ácido nicotínico: mg, Vit. B 12 : mg, Selênio: 150 mg, Veículo q.s.p.: 1.000g. 3 Butil-hidróxi-tolueno.

4 61 H. J. D'A. Lima et al. Os tratamentos foram: 1- Controle positivo (atendendo às exigências nutricionais); 2- Controle negativo CN - (conforme recomendação da matriz nutricional da fitase com reduções de 0,36% de proteína bruta; 0,115% de cálcio; 45 kcal de energia metabolizável; 0,01% de lisina; 0,015% de metionina + cistina, 0,03% de treonina e adotando-se um nível de 0,13% de P disponível, correspondente a 43% da exigência deste mineral); 3- CN U de fitase; 4- CN U de fitase; 5- CN U de fitase. As aves receberam ração e água à vontade. Foram analisados: consumo de ração (CR), produção de ovos por ave dia (POAD), percentual de ovos comercializáveis (OC), conversão alimentar por 30 ovos (CATO), que corresponde ao número de ovos comumente encontrado à venda no comércio varejista, conversão alimentar por 50 dúzias (CACD), correspondente à quantidade comercializada nas centrais de abastecimento (CEASA), custo com ração por trinta ovos (CRTO), custo com ração por 50 dúzias (CRCD), margem bruta por 30 ovos (MBTO) e margem bruta por 50 dúzias de ovos (MBCD). Os valores do CRTO e CRCD foram obtidos pela multiplicação da conversão alimentar pelo preço da ração de cada tratamento. Os valores de MBTO foram obtidos pela diferença entre o preço dos ovos nas redes varejistas e o CRTO e os valores de MBCD resultaram da diferença entre o preço dos ovos na central de abastecimento de Minas Gerais (CEASA MINAS) e o CRCD. Para avaliação dos custos por quilo das rações de cada tratamento, foi considerado o preço médio dos ingredientes (fubá de milho, farelo de soja 45%, calcário, fosfato bicálcico, óleo de soja, sal comum, mistura mineral e vitamínica, DL-metionina, L-lisina HCl, antioxidante, cloreto de colina, amido e a fitase (preço em dólar convertido em real)) no estado de Minas Gerais. O custo do quilo de ração por tratamento é apresentado na Tabela 2. Tabela 2: Custo do quilo de ração de codornas japonesas em postura em função dos tratamentos. Tratamento Controle Positivo Controle Negativo (CN) CN+200U de Fitase CN+400U de Fitase CN+600U de Fitase Custo do quilo de ração (R$) 0,733 0,689 0,690 0,691 0,693 Os preços utilizados neste estudo foram referentes a março de Os dados coletados foram submetidos à análise estatística, utilizando-se o SAEG - Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas (UFV, 2007). RESULTADOS E DISCUSSÃO As temperaturas máxima, mínima e de bulbo seco e a umidade relativa do ar verificadas diariamente durante o experimento são apresentadas na Tabela 3.

5 62 Viabilidade econômica... Tabela 3: Os valores de temperatura e umidade relativa do ar registrados no interior da instalação experimental. Horário 08:00 16:00 Temperatura ( C) Máxima Mínima Bulbo seco ,4 + 1,4 27,5 + 0,9 20,2 + 0,8 25,7 + 1,3 UR (%) 86,8 + 4,2 81,7 + 5,0 Na fase adulta, a faixa de conforto térmico ou zona termoneutra das codornas está compreendida entre 18 e 22 C e a umidade relativa do ar, está entre 65 e 70% (OLIVEIRA, 2007). Dessa forma, conforme os valores registrados para temperatura média do ar e umidade relativa do ar observou-se que durante o experimento, as codornas ficaram submetidas a períodos de estresse por calor. Os resultados obtidos para CR, POAD, CATO (em quilos por trinta ovos), CACD (em quilos por cinqüenta dúzias de ovos) e OC são apresentados na Tabela 4. Tabela 4 Consumo de ração (CR), produção de ovos por ave dia (POAD), conversão alimentar por trinta ovos (CATO), conversão alimentar por cinqüenta dúzias de ovos (CACD) e percentual de ovos comercializáveis (OC) de codornas japonesas em função da suplementação de fitase na ração. Tratamento CR (g/ave/dia) POAD (%) CATO (kg/to) CACD (kg/cd) OC (%) Controle Positivo 26,09 87,23 ab* 0,903 18,06 98,22 Controle Negativo (CN) 26,62 85,15 b 0,932 18,63 97,22 CN+200U de Fitase 26,44 88,35 ab 0,900 18,00 97,10 CN+400U de Fitase 26,49 90,57 a 0,875 17,49 98,59 CN+600U de Fitase 26,95 90,47 a 0,896 17,92 97,92 CV% 2,32 4,15 4,31 4,31 1,44 *Médias seguidas por letras iguais na mesma coluna, não diferem entre si pelo teste SNK (P<0,05). Não se constatou efeito (P>0,05) da suplementação de fitase sobre o CR das aves. Este resultado foi similar ao obtido por Ferreira et al. (2008) que também não verificaram variação significativa no CR de galinhas poedeiras em função da suplementação de fitase. As codornas japonesas alimentadas com as rações, contendo fitase e também, do controle positivo, apresentaram (P>0,05) maior produção diária de ovos. Considerando os valores absolutos, as aves que receberam rações, com 400 U e 600 U de fitase,

6 63 H. J. D'A. Lima et al. tratamentos 4 e 5 respectivamente, apresentaram maior POAD. Em contraste com este estudo, Bess et al. (2006) não observaram variação na produção de ovos de matrizes de frango de corte devido a suplementação de fitase. Não houve diferença (P<0,05) para CATO, CACD e OC, entretanto, em valores absolutos, pode-se observar melhores resultados para estas variáveis para o controle positivo e os tratamentos com suplementação de fitase em relação ao controle negativo. Os valores encontrados para CRTO, CRCD, MBTO e MBCD são apresentados na Tabela 5. Tabela 5 Custo com ração por trinta ovos (CRTO) e por cinqüenta dúzias de ovos (CRCD), margem bruta por trinta ovos (MBTO) e por cinqüenta dúzias de ovos (MBCD) em função da suplementação de fitase na ração de codornas japonesas. Tratamento CRTO (R$) CRCD (R$) MBTO (R$) MBCD (R$) Controle Positivo 0,663ª* 13,254ª 0,837 c 11,746 c Controle Negativo (CN) 0,642 ab 12,850 ab 0,857 bc 12,150 bc CN+200U de Fitase 0,622 bc 12,438 bc 0,878 ab 12,562 ab CN+400U de Fitase 0,605 c 12,107 c 0,895ª 12,893ª CN+600U de Fitase 0,621 bc 12,425 bc 0,879 ab 12,574 ab CV% 4,32 4,32 3,14 4,40 * Médias seguidas por letras iguais na mesma coluna, não diferem entre si pelo teste SNK (P<0,05). Foi verificado efeito (P>0,05) da suplementação de fitase sobre os valores de CRTO e CRCD. Como não houve diferença para as conversões alimentares, CATO e CACD, entre os tratamentos, a variação observada nos resultados de CRTO e CRCD se devem ao menor custo das rações nos tratamentos com controle negativo e suplementação de fitase. Assuena et al. (2008) também verificaram redução no custo por quilo da ração com a inclusão de fitase em rações para frangos de corte. Com a conjugação dos valores das conversões alimentares em valores absolutos, para o tratamento 4 (400 U de fitase) e o preço das rações, os melhores resultados para custo por número de ovos, CRTO e CRCD, também foram para o uso de 400 U de fitase. Neste mesmo sentido, houve diferença (P>0,05) nos valores de MBTO e MBCD, em função do uso de fitase nas rações. Como o preço dos ovos foi o mesmo, o efeito encontrado adveio dos menores valores de CRTO e CRCD, podendo assim, inferir-se que a suplementação de 400 U de fitase proporcionou maiores retornos financeiros, devido à melhor conversão alimentar e menor custo, pela redução da adição de ingredientes na ração.

7 64 Viabilidade econômica... CONCLUSÃO Considerando-se apenas os gastos com ração, o uso de 400 U de fitase tem melhor viabilidade econômica para desempenho produtivo de codornas japonesas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSUENA, V.; JUNQUEIRA, O.M.; DUARTE, K.F. et al. Viabilidade econômica do uso de fitase em rações para frangos de corte e avaliação dos teores de fósforo e nitrogênio na excreta. Revista Brasileira de Ciência Avícola, Supl. 10, pag. 78, BARRETO, S.L.T.; PEREIRA, C.A.; UMIGI, R.T. et al. Determinação da exigência nutricional de cálcio de codornas japonesas na fase inicial do ciclo de produção. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.1, p.68-78, BESS, F.;ROSA, A. P.; KRABBE, E. L. et al. Efeito da adição de fitase sobre a percentagem de postura e densidade de ovos em matrizes de corte. Revista Brasileira de Ciência Avícola, Supl. 8, pag. 106, COSTA, C. H. R. BARRETO, S. L.T. MOURA, W.C.O. et al. Níveis de fósforo e cálcio em dietas para codornas japonesas em postura. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, p , COWIESON, A.J.; SELLE, P.H.; RAVINDRAN, V. Uso de fitase e suas implicações na digestão e absorção de nutrientes. In: CONFERÊNCIA APINCO 2008 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. 2008, Santos. Anais... Santos, São Paulo: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas, p FERREIRA, L.G.; GERALDO, A.; MOREIRA, J.N. et al. Avaliação da suplementação de fitase em rações para poedeiras semipesadas. Revista Brasileira de Ciência Avícola, Supl. 10, pag. 155, KIDD, M.T. Advances in Poultry Nutrition. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 46, 2009, Maringá. Anais... Maringá: Sociedade Brasileira de Zootecnia, p MOURA, G.S.; BARRETO, S.L.T.; DONZELE, J.L. Dietas de diferentes densidades energéticas mantendo constante a relação energia metabolizável: nutrientes para codornas japonesas em postura. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n..9, p , NATIONAL RESERCH COUNCIL. Nutrient requirements of poultry. Washington: National Academy of Sciences, 9 ª ed p. OLIVEIRA, B. L. Manejo em granjas automatizadas de codornas de postura comercial. In: III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE COTURNICULTURA, Lavras, Anais... Lavras, Minas Gerais: Núcleo de Estudos em Ciência e Tecnologia Avícolas, p

8 65 H. J. D'A. Lima et al. PINHEIRO, S.R.F.; BARRETO, S.L.T.; ALBINO, L.F.T. et al. Efeito dos níveis de triptofano digestível em dietas para codornas japonesas em postura. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, p , PINTO, R.; DONZELE, J.L.; FERREIRA, A.S. et al. Exigência de metionina mais cistina para codornas japonesas em postura. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, p , SAEG - Sistema de análises estatísticas e genéticas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV. Versão 9.1. Viçosa, MG: p. (Manual do usuário). UMIGI, R.T.; BARRETO, S.L.T.; MESQUITA FILHO, R.M. et al. Exigência de treonina digestível para codorna japonesa em postura. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 45, 2008, Lavras. Anais... Sociedade Brasileira de Zootecnia, [2008] (CD-ROM).

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