NÍVEIS DE METIONINA EM RAÇÕES DE CODORNAS JAPONESAS (Coturnix coturnix japonica) NA FASE INICIAL DE POSTURA 1

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1 NÍVEIS DE METIONINA EM RAÇÕES DE CODORNAS JAPONESAS (Coturnix coturnix japonica) NA FASE INICIAL DE POSTURA 1 MIRYAM TEREZINHA SILVA BELO 2 JUDAS TADEU DE BARROS COTTA 3 ANTÔNIO ILSON GOMES DE OLIVEIRA 4 RESUMO Para verificar o efeito do nível de metionina sobre o desempenho de codornas japonesas, foram utilizadas duzentas e dezesseis aves com 51 dias de idade. Utilizou-se um DIC, com 4 repetições, 6 tratamentos e 9 aves por parcela. Os tratamentos constituíram de uma ração testemunha com 19,2% de proteína bruta (PB) e uma ração com 16% com 5 diferentes níveis de DL-metionina, o que resu - tou em rações com 0,283, 0,355, 0,428, 0,501 e 0,573% atender as recomendações do INRA (1984) durante 4 períodos de 28 dias (P1, P2, P3 e P4). Não houve dif - rença estatística (P>0,01) entre a ração testemunha d - quelas com 0,428, 0,501 e 0,573 MET, para percen tagem de postura, peso dos ovos, consumo de ração e CA kg/kg; para os outros parâmetros avaliados, não foi x- ção acarretou um maior consumo de ração (P2, P3 e P4), uma maior percentagem de postura (P1, P3 e P4), níveis) e diminuiu a percentagem de casca (P1, P2, quadrático (P<0,05) dos níveis de metionina sobre a percentagem de postura em P2 (máximo de 74,9 para 0,47% P1 (máximo de 9,30 g para 0,49% MET), sobre a C.A (kg/kg) em P2 (mínimo de 2,74 para 0,51% de 0,15 mm para 0,40% MET). Esses resultados evidenciam que um nível mínimo de 0,428% MET é pode ser de 16%, não comprometendo o desempenho; com relação às qualidades externa e interna do ovo elas não ficam comprometidas com o uso de ração mostrou que o aumento dos níveis de metionina na ra Metionina para atingir um nível de 0,428% Metionina, Codornas japonesas, Postura, Nutrição. eta. LEVELS OF METHIONINE IN RATIONS OF THE JAPANESE QUAILS Coturnix coturnix japonica) IN THE LAYING INITIAL PERIOD. ABSTRACT Two hundred sixteen Japanese quails levels of methionine on their performance. In a randomized complete design, with four replications, treatments were composed by one diet with 19.2% and 2,800 Kcal ME/kg and one with 16% Kcal ME/kg supplemented with five levels DL - Methionine (0.283, 0.355, 0.428, and ). The other nutrients were adjusted to meet the INRA (P1, P2, P3, P4). There was no difference (P>0.01) between the control diet and diets and 0.573% methionine for laying percentage, weight of eggs, ration intake and feed conversion (kg/kg); for were found. The increasing of the methionine level increased ration intake (P2, P3 and P4), the laying P4 and average of the levels) and decreased the shell percentage (P1, P2, P4 and average of the levels). A found on laying percentage at P2 (maximum of 74.9% % METH), average weight of eggs at P1 1. Parte da dissertação de mestrado do primeiro autor apresentada ao Departamento de Zootecnia/DZO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) 2. Zootecnista M.Sc. 3. Professor do DZO/UFLA, Caixa Postal 37, Lavras - MG 4. Professor Aposentado do DZO Bolsista do CNPq

2 % METH), feed 0.51% of 0.15 mm for 0.40% Japanese quail require a minimal level of 0.428% Methionine, Japanese quails, Laying, Nutrition METH and the level of 16 CP could be used; no problems are identified with the external and protein supplemented with DL Methionine up to % METH in the diet. A metionina é considerada um dos primeiros limitantes em dietas para aves, e o seu uso na forma purificada tem estimulado a realização de o- ndo a produção de ovos mais econômica. proteína e/ou aminoácidos acarreta uma sobrecarga no a- desempenho zo Poucos trabalhos de pesquisa têm sido realizados com o objetivo de determinar a influência e o nível de aminoácidos sulfurosos (AAS) na produção de ovos de codornas; principalmente nas utilizado na formulação de rações, mas relativamente pobre em Segundo Allem e de uma ótima produção de ovos, a dieta das codornas deve conter: 1,13% de histidina, 0,8% de leucina, 0,86% de lisina, Met + Cis, 0,70% de 0,83% de valina. de soja, uma com teor de proteína bruta de 21% e outra com 15% PB MET, foram comparadas por Arscott e Goeger citados por Shim e l- dos ovos, como para conversão alimentar (kg de ração/ u- e proporcionaram os melhores resultados em relação àquelas suplementadas com 0,05 e 0,15%. Vohra (1984) sugeriram que o nível de metionina ração com Kcal de EM/kg, deve ser de 0,45% MET e 0,80% de cistina. Trabalhando com uma ração com 16% de PB e (1994) concluíram que o nível de 0,45% é suficiente para atender às suas exigências na fase de postura, co - siderando a percentagem de postura e a conversão al - mentar (kg de ovos). et al. (1995), em experimento com metionina (0,45 e 0,50%) para codornas japonesas em postura, observaram que embora não se s- % apr - sentou tendência de melhores resultados de desemp - nho. o- da tabela do INRA (1984) que indica 0,41% MET e 19,2% PB e do Feed Formulation (1993) que indica 0,44% MET e 20% PB. A metionina e de outros am - noácidos pode possibilitar a redução do nível protéico ovo de codornas japonesas. O presente trabalho foi realizado com o objetivo amino ácido sobre o desempenho de codornas japonesas. MATERIAL E MÉTODOS rimento foi conduzido no Setor de Avi cultura do Departamento de Zootecnia - UFLA. Foram utilizadas 216 codornas fêmeas, com 51 dias de idade, casualiza do, com 4 repetições, 5 tratamentos e 9 aves por parcela experimental; em 4 períodos de 28 dias (P1, P2, P3, milho e farelo de soja com 5 diferentes níveis de meti - nina (0,283-0,355-0,428-0,501-0,573%), todas a- do INRA (1984). Os parâmetros avaliados foram: per centagem de postura, peso dos ovos, consumo de ração, CA (kg de ração/kg de ovos), peso das aves, forma do s- metionina para codornas japonesa, Murakami quali Haugh). agrotec., Lavras, v.24, n.4, p , out./dez., 2000

3 1070 TABELA 1 - Composição percentual das rações de codornas japonesas com diferentes níveis de metionina Ingredientes Rações Testemunha Milho 63,20 63,20 63,20 63,20 63,20 56,50 Farelo de soja 24,30 24,30 24,30 24,30 24,30 33,00 Óleo 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Calcário 6,90 6,90 6,90 6,90 6,90 6,90 Fosf. bicálcico 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 L-Lisina, 78% 0,335 0,335 0,335 0,335 0,335 0,335 DL-Metionina, 99% 0,000 0,073 0,147 0,221 0,295 0,147 Sal 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,30 Supl. Vitamínico 1 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Supl. Mineral 2 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Caulin 2,135 2,062 1,988 1,914 1,840 0,05 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Composição (%) PB 16,0 16,0 16,0 16,0 16,0 19,2 EM (Kcal/kg) Pd 0,41 0,41 0,41 0,41 0,41 0,41 Ca 3,02 3,02 3,02 3,02 3,02 3,08 Lisina 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 Metionina 0,428 Met + Cis 0,549 0,621 0,692 0,766 0,839 0,692 1 Premix Vitamínico: vit. A UI, vit. D UI, vit. E UI, vit. K3-500 mg, vit. B1-500 mg, vit. B mg, niacina mg, pantotenato de Ca mg, ácido fólico mg, antioxidante mg, colina mg, metionina - 87,50 mg, veículo qsp g. 2 Premix Mineral: selênio mg, iodo mg, ferro mg, cobre mg, manganês mg, zinco mg.

4 1071 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados referentes à produção média de ovos, em função dos tratamentos experimentais (Tabela 2), mostram efeito significativo (P<0,01) do nível de metionina sobre a percentagem de postura do 1 o ao 4 o período na média dos níveis (P<0,05). Na média dos tratamentos, foram observadas diferenças (P<0,01) entre a produção de ovos das aves alimentadas com ração testemunha contendo 19,2% PB e 0,428% MET e aquelas alimentadas com 16% PB e 0,283 ou 0,355% MET; concordando com Rezende (1993). Resultado contrário foi encontrado por Murakami et al.. (1994), já que esses autores não encontraram diferença estatística entre a ração testemunha (20% PB e 0,45% MET) e uma ração de 16%PB suplementada com 5 níveis de metionina. Com relação aos períodos de postura (Tabela 3), observou-se um aumento na produção de ovos com o avanço da idade, maior peso dos ovos, maior consumo de ração e melhora na conversão alimentar. Este resultado é ocasionado pelo fato de que a ave vai atingindo aos poucos a sua completa maturidade fisiológica, o que proporciona um melhor desempenho da postura. TABELA 2 - Produção de ovos, peso dos ovos, consumo de ração e conversão alimentar de acordo com os níveis de metionina. Tratamentos Testem. Níveis de Metionina (%) Variáveis 1 Produção ovos (% ave/dia) 75,47 a 63,46 c 65,80 bc 75,81 a 70,27 ab 74,88 a Peso dos ovos (g) 9,19 abc 8,02 d 8,82 c 9,01 bc 9,31 ab 9,51 a Cons. de ração (g) 19,88 a 18,30 c 18,92 bc 19,50 ab 19,62 ab 20,11 a Conv. alim. média (kg ração/dz ovos) 0,32 0,35 0,35 0,31 0,34 0,32 Conv. alim. média (kg ração/kg ovos) 2,90 c 3,62 a 3,31 b 2,91 c 3,07 bc 2,82 c 1 Médias, na linha, com letras desiguais diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05) TABELA 3 - Produção de ovos, peso dos ovos, consumo de ração e conversão alimentar de acordo com os períodos de postura. Variáveis 1 Períodos CV (%) Produção ovos (% ave/dia) 57,37 c 72,10 b 74,85 b 79,48 a 6,82 Peso dos ovos (g) 8,94 b 8,47 c 9,26 a 9,24 a 3,37 Cons. de ração (g) 17,62 d 18,29 c 19,60 b 22,04 a 3,74 Conv. alim. média (kg ração/dz ovos) 0,38 a 0,31 c 0,32 bc 0,33 b 8,53 Conv. alim. média (kg ração/kg ovos) 3,56 a 2,94 b 2,93 b 3,00 b 7,70 1 Médias, na linha, com letras desiguais diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05)

5 1072 Foi encontrado efeito linear crescente(figura 1) no 1 o, 3 o e 4 o períodos (P<0,01), ou seja, houve aumento da produção de ovos com o aumento do nível de metionina na dieta de 0,283 a 0,573% MET. Esses resultados concordam com os encontrados por Rezende (1993), Murakami et al. (1994) e Dabbert et al. (1996); no entanto, Stringhini et al. (1995) não encontraram diferença estatística entre os níveis de 0,45 e 0,50% de metionina. No 2 o período foi obtido efeito quadrático, com a máxima taxa de postura (74,92%) sendo obtida com 0,47% MET na dieta. Um menor peso dos ovos (tabela 2) foi verificado na dieta com 0,283% MET, quando comparado com as outras dietas experimentais (P<0,01), sendo que as aves alimentadas com ração testemunha (19,2% PB e 0,428% MET) apresentaram peso de ovos igual ao das alimentadas com 16% PB e 0,428% ou percentagem maior de metionina, concordando com Rezende (1993). Por outro lado, Murakami et al. (1994) não encontraram diferença estatística entre a ração testemunha (20% PB e 0,45% MET) e as dietas com 16% de PB e 5 níveis de metionina. Um aumento linear (Figura 2) do peso dos ovos com os níveis de metionina para o 2 o, 3 o, 4 o e média dos níveis (P<0,01) foi obtido, concordando com os resultados encontrados por Rezende (1993), enquanto que no 1 o período foi encontrado um efeito quadrático, com um maior peso de ovo (9,30 g), neste período, sendo obtido com 0,49% de MET. Esse aumento linear no peso dos ovos, em relação ao nível de metionina na dieta, pode ser justificado pelo fato de a metionina ser o aminoácido iniciador da síntese protéica e de ocorrer, neste caso, uma maior disponibilidade desse aminoácido para a síntese de proteínas P1 - y = 43,11+ 34, 59X R 2 = 0,46 P2 - y = 8, ,23X - 304,86X 2 R 2 = 0,80 P3 - y = 60,15+ 33,45X R 2 = 0,56 % de Postura Níveis de Metionina (%) P 1 observ. P 2 observ. P 3 observ. P 4 observ. P 1 P 2 P 3 P 4 FIGURA 1 - Regressão da percentagem de postura em função dos níveis de metionina na dieta

6 1073 Peso Médio dos Ovos (g) 10,5 10 9,5 9 8,5 8 P1 - y = 4, ,68X X2 R 2 = 0,85 P2 - y = 6,52 + 4,44X R 2 = 0,90 P3 - y = 7,08 + 5,29X R 2 = 0,91 P4 - y = 6,81 + 5,90X R 2 = 0,96 Média - y = 6,98 + 4,78X R 2 = 0,91 7,5 7 Níveis de Metionina (%) P 1 observ. P 1 P 2 observ. P 2 P 3 observ. P 3 P 4 observ. P 4 Média observ. Média FIGURA 2 - Regressão do peso médio dos ovos em função dos níveis de metionina na dieta Resultado contrário foi encontrado por Stringhini et al. (1995), os quais não observaram diferença estatística entre os níveis de 0,45 e 0,50%, o que possivelmente ocorreu em virtude da pequena diferença entre os níveis usados por estes autores. Dabbert et al. (1996) também não encontraram diferença do peso médio dos ovos entre dietas de baixo, médio e alto nível de metionina. No entanto, Murakami et al. (1994) encontraram resposta quadrática para o período total, com um peso máximo obtido com nível de 0,52% MET. Verifica-se (Tabela 2) um menor consumo de ração pelas aves que receberam dietas com baixo nível de metionina (abaixo de 0,355%), se comparado com as outras dietas experimentais (P<0,01). Resultado contrário foi encontrado por Murakami et al. (1994) e Rezende (1993), os quais não observaram diferença estatística (P<0,05). Aumento linear (Figura 03) do consumo de diário de ração (P<0,05 para P2 e P<0,01 para P3 e P4) foi obtido em função dos níveis de metionina na dieta. Resultados contrários foram encontrados por Rezende (1993) e Stringhini et al. (1995). Pela Tabela 2, pode-se constatar também que houve efeito significativo das dietas experimentais (P<0,01) sobre a CA (kg de ração/dz de ovos) apenas no primeiro período de produção, mostrando (Figura 4) um efeito linear decrescente em função dos níveis de metionina na dieta. Este resultado evidencia uma melhora da CA por dúzia de ovos com o aumento do nível de metionina, estando de acordo com os resultados encontrados por Murakami et al. (1994). O baixo coeficiente de determinação encontrado (0,28) é ocasionado, possivelmente, por um valor atípico obtido para o nível de 0,501% MET, e para o qual não se obtém justificativa. Tendência de piores índices de CA foram obtidas nas dietas com 0,283 ou 0,355% MET.

7 Consumo diário (g) P2 - y = 16,59 + 3,88X R 2 = 0,57 P3 - y = 17,10 + 5,72X R 2 = 0,97 P4 - y = 17, ,61X R 2 = 0,99 Níveis de Metionina (%) P 2 observ. P 3 observ. P 4 observ P 2 P 3 P 4 FIGURA 3 - Regressão do consumo diário de ração em função dos níveis de metionina na dieta 0,43 CA / dz de ovos 0,41 0,39 0,37 0,35 0,33 Nível de Metionina (%) P 1 observ. P 1 FIGURA 4 - Regressão da conversão alimentar por dúzia de ovos (CA/dz de ovos) em função dos níveis de metionina na dieta Com relação à conversão alimentar em kg/kg, pode ser constatado (Tabela 2) que em todos os períodos foi obtido um efeito significativo (P<0,01) do nível de metionina sobre esta variável. A CA por kg de ovos foi melhor para as aves que receberam o tratamento testemunha ou os níveis acima de 0,428% MET. A Figura 5 evidencia que nos 1 o, 3 o, 4 o períodos, assim como na média, os níveis mostraram uma melhora linear na CA por kg de ovos com o aumento do nível de metionina na dieta, concordando com os resultados de Rezende (1993). Para o 2 o período foi obtido um efeito quadrático, mostrando uma melhor CA por kg de ovos (2,74) no nível de 0,51% MET na dieta.

8 1075 CA / kg de ovos 4,8 4,5 4,2 3,9 3,6 3,3 3 2,7 2,4 P1 - y = 4,73-2,82X R 2 = 0,61 P2 - y = 6,07-13,16X+12,99X 2 R 2 = 0,92 P3 - y = 3,89-2,24X R 2 = 0,83 P4 - y = 4,08-2,42X R 2 = 0,71 Média - y = 4,17-2,50X R 2 = 0,81 Níveis de Metionina (%) P 1 observ P 2 observ P 3 observ P 4 observ Média obs. P 1 P 2 P 3 P 4 Média FIGURA 5 - Regressão da conversão alimentar por quilograma de ovos (CA / kg de ovos) em função dos níveis de metionina na dieta A melhor CA por kg de ovos nos níveis mais altos de metionina pode ser explicada pelo aumento do peso dos ovos com os níveis de metionina, que superou o maior consumo de alimento, proporcionando, assim, um melhor índice de conversão alimentar. Os resultados referentes à espessura média da casca, em função dos tratamentos experimentais (Tabela 4), evidenciam que não foi encontrada diferença significativa (P>0,05) entre a dieta testemunha e aquelas suplementadas com metionina para essa característica. Com o avanço da idade, ocorreram um aumento no peso médio, uma redução na espessura e na percentagem de casca e aumento na forma do ovo (Tabela 5), resultados estes coerentes com a evolução anatomofisiológica da ave. Com relação à qualidade do albúmen, a mesma não foi alterada (P>0,05). Apenas no 4 o período foi obtido efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de metionina, com uma espessura média da casca (0,15 mm) obtida para um nível de 0,40% de metionina na dieta. Para esta variável também foi encontrado um baixo coeficiente de determinação (0,48), resultado obtido em função de um valor extremamente atípico para o nível 0,355% MET (Figura 6). A tabela 4 apresenta os resultados referentes à percentagem média de casca em função dos tratamentos experimentais. Observa-se que não houve diferença (P<0,05) dos tratamentos (ração testemunha x níveis de metionina) na percentagem de casca. Entretanto, dentro dos níveis de metionina, observou-se efeito linear decrescente (P<0,01) do nível de metionina sobre a percentagem de casca nos 1 o, 2 o e 4 o períodos e na média dos períodos (Figura 7). Este resultado pode ser explicado pelo maior peso dos ovos com o aumento do nível de metionina na ração, obtido neste trabalho, sem corresponder ao aumento do peso da casca, mostrando desta forma influência indireta sobre o parâmetro avaliado. Os resultados referentes ao peso corporal, forma do ovo e qualidade do albúmem em função dos tratamentos experimentais (Tabela 4), evidenciam que os níveis de metionina não influenciaram (P>0,05) estas variáveis.

9 1076 TABELA 4 - Espessura média da casca, percentagem média da casca, peso médio das aves, forma média do ovo e qualidade média do albúmen de acordo com os níveis de metionina. Tratamentos Testem. Níveis de Metionina (%) Variáveis 1 Peso médio aves (g) 151,00 149,17 153,08 145,92 150,17 150,50 Espessura média da casca (mm) 0,17 a 0,17 a 0,17 a 0,16 a 0,16 a 0,17 a Percentagem média da casca (%) 7,87 ab 7,97 a 8,09 a 7,89 ab 7,83 ab 7,62 b Forma média do ovo 1,26 1,23 1,24 1,25 1,25 1,25 Qualidade média do albúmen 89,55 90,57 89,57 90,60 89,51 90,17 1 Médias, na linha, com letras desiguais diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05) TABELA 5 - Peso médio das aves, espessura média da casca, percentagem média da casca, forma média do ovo e qualidade média do albúmen de acordo com os períodos de postura. Variáveis 1 Períodos CV (%) Peso médio aves (g) 138,86 b 136,03 b 144,81 a 149,97 a 4,21 Espessura média da casca (mm) 0,19 a 0,16 b 0,16 b 0,15 c 4,42 Percentagem média da casca (%) 7,95 a 7,95 a 7,91ab 7,71 b 3,06 Forma média do ovo 1,23 b 1,24 ab 1,25 ab 1,26 a 1,82 Qualidade média do albúmen 89,80 89,32 89,87 90,99 2,24 1 Médias, na linha, com letras desiguais diferem entre si pelo teste Tukey (P<0,05)

10 1077 Espessura da Casca (mm) 0,16 0,158 0,156 0,154 0,152 0,15 0,148 0,146 0,144 0,142 0,14 y = 0,82 + 0,36X - 0,45X2 R 2 = 0,48 Nível de Metionina (%) P 4 observ. P 4 FIGURA 6 - Regressão da espessura da casca em função dos níveis de metionina na ração % de Casca 8,3 8,2 8,1 8 7,9 7,8 7,7 7,6 7,5 P1 - y = 8,55-1,50X R 2 = 0,62 P2 -y = 8,61-1,65X R 2 = 0,61 P4 -y = 8,61-1,65X R 2 = 0,61 Média - y = 8,42-1,32X R 2 = 0,76 Nível de Metionina (%) P 1 observ. P 1 P 2 P 2 observ. P4 observ. P 4 Média observ. Média FIGURA 7 - Regressão da percentagem média da casca em função dos níveis de metionina na ração

11 1078 CONCLUSÕES Um nível mínimo de 0,428% MET é necessário para codornas japonesas, e o nível protéico pode ser de 16%, o que não compromete o desempenho. Com relação às qualidades externa e interna do ovo, elas não ficam comprometidas com o uso de ração com baixo nível de proteína, suplementada com DL Metionina para atingir um nível de 0,428% na dieta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLEM, N.K.; YONG, R.J. Studies on the amino acid and protein requirements of laying Japanese quail (Coturnix coturnix japonica). Poultry Science, Champaing, v. 59, n.9, p Sept BRANDÃO, S.S. Efeito dos níveis de energia e proteína sobre o crescimento da codorna (Coturnix coturnix). Recife:UFRPE, p. (Tese - Mestrado em Zootecnia) DABBERT, C.B.; LOCHMILLER, R.L.; WALDROUP, P.W.; TEETER, R.G. Examination of the dietary methionine requirements of breeding Northern Bobwhite, Colinus virginarus. Poutry Science, Champaign, v.75, n.8, p , Aug INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. L alimentation des animaux monogastrigues: porc, lapin, volailles. Paris, p. MURAKAMI, A.E.; FURLAN, A.C.; TATEISHI, A; KIRA, K.C.; RIBEIRO, R. P. Níveis de metionina para codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) em postura. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 31., 1994, Maringá. Anais... Maringá (PR): SBZ, 1994, p.135. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Committee on animal nutrition. Subcommittee on poultry nutrition. Nutrient requirements of poultry. 9. ed. Washington: National Academy of Sciences, p. REZENDE, J.A.A. Níveis de proteína, aminoácidos sulfurosos em ração de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). Rio de Janeiro: UFRRJ, p. (Tese - Livre Docência) SHIM, K.F.; VOHRA, P. A review of the nutrition of Japanese quail. Journal World s Poultry Science, London, v.40, n.3, p , Oct STRINGHINI, J. H.; CAFÉ, M.B.; MOGYCA, N. S.; CARVALHO, A. C.; MORAIS, S. R. P.; MARTINS, C. L. Níveis de energia metabolizável e metionina para codornas japonesas em postura (Coturnix coturnix japonica). In: CONFERÊNCIA APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Curitiba, 1995, Anais... Campinas: FACTA, p

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