NÍVEIS DE CÁLCIO DA DIETA SOBRE O DESEMPENHO E A QUALIDADE DA CASCA DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS

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1 144 ARS VETERINARIA, 17(2): , NÍVEIS DE CÁLCIO DA DIETA SOBRE O DESEMPENHO E A QUALIDADE DA CASCA DE OVOS DE CODORNAS JAPONESAS (DIET CALCIUM LEVELS ON PERFORMANCE AND EGGSHELL QUALITY OF JAPANESE QUAILS) Y. MASUKAWA 1, E. B. FERNANDES 1, V. M. B. MORAES 2, J. ARIKI 2, L. D. G. BRUNO 3 RESUMO O experimento teve como objetivo avaliar o efeito de quatro níveis de cálcio na dieta sobre o desempenho e a qualidade da casca de ovos de codornas Japonesas (Coturnix coturnix japonica), em duas fases. Foram utilizadas 80 codornas, alimentadas com rações contendo níveis de 2,0; 2,5; 3,0 e 3,5% de cálcio, 18% de proteína bruta e kcal EM/ kg. O delineamento estatístico adotado foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e quatro aves por parcela. Foram avaliados consumo de ração, produção de ovos, peso médio dos ovos, peso específico dos ovos, espessura e porcentagem da casca. Os resultados obtidos mostraram não haver diferença significativa entre os níveis de cálcio testados para qualquer uma das características observadas. Isso demonstra que as codornas Japonesas são tolerantes às variações de cálcio na dieta, pelo menos dentro dos níveis testados. PALAVRAS-CHAVE: Cálcio, codornas, desempenho, qualidade dos ovos. SUMMARY This experiment was conducted to evaluate the effect of four diet calcium levels on performance and eggshell quality of Japanese quails (Coturnix coturnix japonica), in two periods. It was used 80 quails, fed on rations containing 2,0; 2,5; 3,0 and 3,5% of calcium, 18% crude protein and 2,700 kcal/kg ME. Birds were distributed at random in four treatments, five blocks and four birds per unit. The following parameters were evaluated: feed consumption, egg production, egg weight, specific gravity, shell thickness and shell percent. Results showed no significant differences between calcium levels for any parameter evaluated. This fact suggests that the Japanese quails are tolerant to the variation of calcium in diets, at least within the levels tested. KEY-WORDS: Calcium, egg quality, performance, quails. INTRODUÇÃO A coturnicultura é uma atividade que vem se desenvolvendo gradativamente ao longo dos anos. Tal desenvolvimento é de extrema importância já que, na maioria das vezes, resulta na otimização do processo produtivo, ou seja, diminuição nas perdas obtidas e aumento no lucro final. Pesquisas visando a obtenção de informações bem fundamentadas merecem destaque. Dentre tais pesquisas podem ser citadas as relacionadas com a percentagem de cálcio na ração, já que esse mineral é de extrema importância para a obtenção de um bom 1 Zootecnista - FCAV-Unesp, Campus de Jaboticabal 2 Departamento de Zootecnia da FCAV-Unesp, Campus de Jaboticabal 3 Aluno do curso de Pós - Graduação em Zootecnia-Produção Animal - Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da FCAV-Unesp, Campus de Jaboticabal

2 ARS VETERINARIA, 17(2): , produto (no caso o ovo de codorna), pois a casca do ovo é também a embalagem do mesmo, responsável em grande parte por sua qualidade e durabilidade. Sabe-se que, para garantir a qualidade da casca do ovo, o nível de cálcio deve ser adequado (ROLAND & FARMER, 1984). O NATIONAL RESEARCH COUNCIL (NRC, 1994) recomenda o valor de 3,0% de cálcio para a dieta de codornas poedeiras. Avaliando codornas submetidas a diferentes níveis de cálcio na dieta (0,5 e 3,0%), ROBSON et al. (1976) verificaram que o nível de 0,5% causou um aumento significativo no número de ovos quebrados e uma queda (também significativa) na eclodibilidade dos ovos. Já a produção e o peso dos ovos não foram afetados pelos diferentes níveis testados. Em experimento semelhante, SHRIVASTAV et al. (1989) também avaliaram os níveis de 2,0; 2,4; 2,8 e 3,2% de cálcio na ração, obtendo melhora na produção de ovos, peso dos ovos e qualidade das cascas e sugerindo a adoção do valor de 2,8% de cálcio para ser utilizado na ração. RAJU (1992) verificou que a produção e o peso dos ovos, o peso corporal e a espessura da casca dos ovos foram afetados de forma positiva com o aumento da concentração de cálcio em uma ração experimental (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5%) para codornas. As poedeiras comerciais são capazes de ajustar a ingestão de cálcio de acordo com suas necessidades para a formação da casca dos ovos (LEESON & SUMMERS, 1979). Entretanto o excesso nem sempre apresenta resultados positivos, como verificaram REDDY et al. (1968) e SCOTT et al. (1971), sugerindo que a quantidade excedida pode comprometer de forma negativa o consumo de ração e, conseqüentemente, a produção de ovos. KESHAVARZ (1989) concluiu que níveis de cálcio acima de 6,5% em dietas de poedeiras comerciais não causaram efeitos adversos no desempenho das aves, desde que o nível de fósforo seja adequado (0,4%); contudo, a produção de ovos foi reduzida, e a mortalidade aumentada. Entretanto, KESHAVARZ & NAKAJIMA (1993) demonstraram que não houve efeito sobre a produção e o peso dos ovos em dietas com altos níveis de cálcio (3,5 a 5,5%) e preconizaram que as aves possuem um grau de tolerância relativamente alto com relação a níveis elevados de cálcio. Os trabalhos com diferentes níveis de cálcio na ração (1,7 a 5,36%) mostraram que aumentando os níveis desse mineral ocorre perda de peso dos ovos, porém há ganho na porcentagem de casca dos ovos (REDDY et al., 1968), melhoria no peso das cascas dos ovos (FARMER et al., 1986; CLUNIES et al., 1992 a; b) e aumento linear nos valores de peso específico (ROLAND et al., 1985). Em contrapartida, SCOTT et al. (1971) demonstraram que o peso específico aumentou até o nível de 3,5% de cálcio, diminuindo com 4,0% e voltando a aumentar com 4,5% de cálcio. Sem dúvida, os baixos níveis de cálcio na dieta acarretam graves problemas no desempenho. VOHRA et al. (1979) privaram codornas e galinhas poedeiras de cálcio na ração, obtendo como resultado uma quebra na produção de 74% para 10% e 20%, respectivamente. CAVALHEIRO (1982) reduziu os níveis de cálcio na dieta e concluiu que a carência desse mineral fez que a galinha reduzisse a deposição de cálcio na casca do ovo e o ritmo da ovulação, ocorrendo, como conseqüência, a quebra na produção de ovos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Aviário Experimental do Departamento de Zootecnia da FCAV Unesp, Campus de Jaboticabal, em duas fases: a primeira com duração de 28 de abril a 16 de setembro de 1995 (20 semanas) e a segunda de 04 de dezembro de 1995 a 16 de fevereiro de 1996 (09 semanas). Essa divisão do experimento em duas fases distintas visou verificar se a idade da ave teria influência na utilização ou no efeito dos níveis de cálcio sobre as características estudadas. As codornas foram adquiridas com um dia de vida, sem distinção de sexo. Após 35 dias de idade, foi feita a sexagem, separandose 80 codornas fêmeas (Coturnix coturnix japonica) do lote. A partir dos 43 dias de idade iniciou-se a postura, isto é, a primeira fase do experimento. A coleta de ovos foi feita diariamente, no período da manhã, anotando-se a produção de cada parcela. Os índices avaliados para a determinação da qualidade dos ovos foram obtidos em um total de cinco ciclos, com duração de três dias cada um, e intervalo de 28 dias, com a última coleta de ovos para análise sendo feita no dia 16 de setembro de Após essa data as aves ficaram em repouso até se iniciar a segunda fase, no dia 04 de dezembro. Em ambas as fases, tanto o manejo quanto os procedimentos experimentais foram iguais. As aves foram alimentadas com uma dieta formulada à base de milho e farelo de soja (com a composição dos ingredientes apresentada por ROSTAGNO et al., 1991), e as recomendações nutricionais feitas por MURAKAMI (1991), havendo variações apenas nos níveis de cálcio, conforme mostra a Tabela 1. Foram utilizados, durante o período experimental, quatro tratamentos: 2,0%; 2,5%; 3,0% e 3,5% de cálcio na ração. Os bebedouros foram lavados diariamente, e água fornecida à vontade. Nas bandejas de coleta de excretas foi colocada maravalha de madeira, a qual foi trocada a cada dois dias. O programa de luz adotado foi de 17 horas por dia (luz natural + artificial). Foram avaliadas as seguintes características: consumo de ração, porcentagem de postura, peso médio dos ovos (g), espessura da casca (mm), porcentagem de

3 146 ARS VETERINARIA, 17(2): , Tabela 1 - Composições percentual e calculada das rações experimentais. Níveis de cálcio (%) Ingredientes (%) 2,0 2,5 3,0 3,5 Milho moído 60,162 60,162 60,162 60,162 Farelo de soja 28,246 28,246 28,246 28,246 Calcário calcítico 3,501 4,853 6,204 7,555 Fosfato bicálcico 2,6132,613 2,613 2,613 Sal comum 0,400 0,400 0,400 0,400 Supl. Min. + Vit. * 0,550 0,550 0,550 0,550 DL - Met. (98%) 0,173 0,173 0,173 0,173 L - Lisina (78%) 0,258 0,258 0,258 0,258 Areia lavada 4,097 2,746 1,394 0,043 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 Calculado: Energia metabolizável (kcal / kg) Proteína bruta (%) 18,00 18,00 18,00 18,00 Lisina (%) 1,15 1,15 1,15 1,15 Met + Cist (%) 0,76 0,76 0,76 0,76 Cálcio (%) 2,00 2,50 3,00 3,50 Fósforo disponível (%) 0,55 0,55 0,55 0,55 *Suplemento mineral vitamínico (específico para codornas em postura): vitamina A ( UI), vitamina D 3 ( UI), vitamina E (3.750 mg), vitamina K 3 (1.000 mg), vitamina B 1 (750 mg), vitamina B 2 (1.500 mg), vitamina B 12 (2.500 mcg), pantotenato de cálcio (3.000 mg), niacina (6.250 mg), furazolidona (5.000 mg), bacitracina de zinco ( mg), antioxidante (25,00 g), cloreto de colina (125,00 g), manganês ( mg), ferro ( mg), cobre ( mg), iodo (1.000 mg), zinco ( mg), veículo (q.s.p g). Tabela 2 - Desempenho produtivo de codornas alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de cálcio. Nível de Cons. de ração (g/dia) Porcentagem de postura Peso dos ovos (g) cálcio (% ) 1 a fase 2 a fase 1 a fase 2 a fase 1 a fase 2 a fase 2,0 31,74 32,04 89,68 81,87 10,82 10,71 2,5 31,63 29,95 91,88 78,63 10,97 10,98 3,0 31,61 30,52 88,93 81,78 10,99 10,65 3,5 31,47 31,83 91,29 85,20 10,89 10,61 F 0,19 ns* 2,91 ns 0,39 ns 0,34 ns 0,41 ns 0,02 ns C.V. (% ) 1,76 8,57 5,42 12,49 2,50 3,38 *Não significativo ( p > 0,05). Tabela 3 - Qualidade da casca de ovos de codornas alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de cálcio. N ível de Porcentagem de casca Espessura de casca (m m ) Peso específico cálcio (% ) 1 a fase 2 a fase 1 a fase 2 a fase 1 a fase 2 a fase 2,0 7,56 7,76 0,219 0,220 1,0691 1,0688 2,5 7,62 7,93 0,221 0,228 1,0696 1,0691 3,0 7,44 7,69 0,220 0,212 1,0696 1,0686 3,5 7,75 7,98 0,222 0,216 1,0710 1,0704 F 0,34 ns* 1,13 ns 0,07 ns 0,14 ns 0,91 ns 0,57 ns C.V. (% ) 6,50 4,59 8,46 7,67 0,18 0,20 *Não significativo ( p > 0,05).

4 ARS VETERINARIA, 17(2): , casca e peso específico. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e cinco repetições cada (quatro aves por parcela), totalizando 80 aves. Os resultados foram submetidos à análise estatística, seguindo as recomendações de BANZATTO & KRONKA (1989). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados relativos ao desempenho produtivo das codornas são apresentados na Tabela 2. Em ambos os períodos não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) causadas pelos níveis de cálcio testados sobre consumo de ração, produção de ovos e peso dos ovos. Pesquisas semelhantes feitas com codornas mostraram também resultados contraditórios aos obtidos por este trabalho. A produção de ovos (ROBSON et al., 1976; SHRIVASTAV et al., 1989; RAJU, 1992) e o peso dos ovos (SHRIVASTAV et al.,1989; RAJU, 1992) melhoraram com o aumento da concentração de cálcio na dieta. Os resultados referentes ao desempenho produtivo demonstraram que as aves possuem um certo grau de tolerância em relação a níveis elevados de cálcio, concordando com as informações de KESHAVARZ & NAKAJIMA (1993). Quanto à qualidade da casca dos ovos, os resultados encontram-se na Tabela 3. Os resultados demonstraram que os tratamentos apresentaram os mesmos efeitos, revelando não haver diferença significativa na porcentagem, na espessura da casca e no peso específico dos ovos. Estes resultados indicaram que a variação de 2,0 a 3,5% de cálcio na dieta não comprometeu a qualidade da casca dos ovos, porém trabalhos semelhantes a este não obtiveram os mesmos resultados. Segundo REDDY et al. (1968), após variar o nível de cálcio de 1,7 para 5,36%, poedeiras produziram ovos mais leves, com ganho na porcentagem de casca, contrapondo-se a este trabalho, sendo que o peso dos ovos não variou. FARMER et al. (1986) e CLUNIES et al. (1992 a; b) deduziram que o aumento do nível de cálcio na ração faz aumentar o peso da casca dos ovos, assim como OUSTERHOUT (1980), que afirmou haver aumento no peso da casca e no peso específico dos ovos. MURATA (1995) verificou o aumento na espessura da casca dos ovos, não ocorrendo nenhum efeito no peso específico. Já RABON & ROLAND (1995) afirmaram que o peso específico aumentou de acordo com a concentração de cálcio na dieta. Tais informações não se enquadram nos resultados deste trabalho. Em trabalhos realizados com codornas, ROBSON et al. (1976) concluíram que aumentando de 0,5 para 3,0% o nível de cálcio na dieta houve melhora na qualidade do ovo, assim como SHRIVASTAV et al. (1989) e RAJU (1992) observaram que o aumento deste mineral fez com que a espessura da casca de ovos aumentasse. CONCLUSÃO A análise dos dados obtidos demonstrou que as codornas Japonesas são tolerantes às variações de cálcio na dieta, sendo que o metabolismo delas permite adequar o nível de cálcio necessário à produção de ovos e excretar o excesso desse mineral, pelo menos dentro dos níveis testados. Outros estudos devem ser realizados para avaliar os níveis de cálcio de acordo com as variações de fósforo na dieta, uma vez que o metabolismo desses minerais está completamente correlacionado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 1. ed. Jaboticabal, Funep, p.247. CAVALHEIRO, A.C.L. Níveis de cálcio para poedeiras: 1. Resposta animal. Anuário Técnico do IPZFO, Porto Alegre, v.9, p.39-67, CLUNIES, M., EMSLIE, J., LEESON, S. Effect of dietary calcium level on medullary bone calcium reserves and shell weight of Leghorn hens. Poultry Science, v.71, n.8, p , 1992a. CLUNIES, M., PARKS, D., LEESON, S. Calcium and phosphorus metabolism and eggshell formation of hens fed different amounts of calcium. Poultry Science, v.71, n.3, p , 1992b. FARMER, M., ROLAND Sr. D.A., CLARK, A.J. Influence of dietary calcium on bone calcium utilization. Poultry Science, v.65, p , KESHAVARZ, K. Calcium nutrition can directly influence shell quality. Feedstuffs, v.61, n.8, p.23-5, KESHAVARZ, K., NAKAJIMA, S. Re-evaluation of calcium and phosphorus requirements of laying hens for optimum performance and eggshell quality. Poultry Science, v.72, n.1, p , LEESON, S.L., SUMMERS, J.D. Dietary self-selection by layers. Poultry Science, v.58, p , MURAKAMI, A.E. Níveis de proteína e energia em dietas de codornas Japonesas (Coturnix coturnix japonica) nas fases de crescimento e postura. Jaboticabal, SP p. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. MURATA, L.S. Granulometria do cálcario e níveis de cálcio na qualidade da casca dos ovos de poedeiras

5 148 ARS VETERINARIA, 17(2): , comerciais. Jaboticabal, SP, p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of domestic animals. Nutrient requirement of poultry. Washington: National Academy. Science, 1994, 114 p. OUSTERHOUT, L.E. Effects of calcium and phosphorus levels on egg weight and egg shell quality in laying hens. Journal of Poultry Science., v.59, n.7, p , RABON Jr., H.W., ROLAND Sr., D.A. The influence of dietary calcium on performance of second cycle hen (Phase III) exposed to heat stress. Poultry Science, v.74, suppl. 1, p. 212, 1995 (Abstracts). RAJU, M.V.L.N. Effect of dietary calcium and inorganic phosphorus on the performance of laying Coturnix quail. Indian Journal of Poultry Science, v.62, n.11, p , REDDY, C.V., SAUDORD, P.E., CLEGG, R.E. Influence of calcium in laying rations on shell quality and interior quality of eggs. Poultry Science, v.47, n.4, p , ROBSON, W.A., ARSCOTT, G.H., TINSLEY, J.J. Effect of DDE, DDT and calcium on the performance of adult Japanese quail (Coturnix coturnix japonica). Poultry Science, v.55, n.6 p , ROLAND Sr., D.A., FARMER, M. Eggs shell quality II. Importance of time of calcium intake with emphasis on broilers breeders. World s Poultry Science Journal, v.40, p , ROLAND Sr., D.A., FARMER, M., MARPLE, D. Calcium and it s relationship to excess feed consumption, body weight, egg size, fat deposition, shell quality and fatty liver hemorragic syndrome. Poultry Science, v.64, p , ROSTAGNO, H.S., SILVA, D.S, COSTA, P. M.A., FONSECA, J.B., SOARES, P.R., PEREIRA, J.A.A., SILVA, M.A. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos. Viçosa, Minas Gerais - UFV, IMPR. UNIV., 59 p., SCOTT, M.L., HULL, S.J., MULLENHOFF, P.A. The calcium requirement of laying hens and effects of dietary oyster shell upon egg shell quality. Poultry Science, v.50, n.6, p , SHRIVASTAV, A.K., PANDA, B., DARSAAN, N. Calcium and phosphorus requirements of laying Japanese quail. Indian Journal of Poultry Science, v.24, n.1, p.27-34, VOHRA, P., SIOPES, T.D., WILSON, W.O. Egg production and body weight changes of Japanese quail and Leghorn hens following deprivation of either supplementary calcium or vitamin D 3. Journal of Animal Science, v.58, n.2, p , 1979.

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