PESQUISA NACIONAL. Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural. Técnica.

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1 PESQUISA NACIONAL Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural Termo de Cooperação Técnica Ministério da Educação (MEC) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

2 OBJETIVOS Geral: Realizar mapeamento das condições de oferta da Educação Infantil pelo poder público e levantar aspectos da demanda das famílias e de movimentos sociais e sindicais para a educação de criança de 0 a 6 anos residentes em área rural Específicos: Realizar pesquisa bibliográfica da produção acadêmica nacional sobre EI das crianças residentes em área rural ( ) Caracterizar as condições da oferta pelo poder público de EI para as crianças de 0 a 6 anos residentes em área rural com base em dados: primários (quantitativos e qualitativos) e secundários (IBGE e INEP) Levantar demandas das famílias residentes em área rural, de movimentos sociais e sindicais no campo, de SME e de escolas no que se refere ao direito à EI pública das crianças de 0 a 6 anos de idade

3 AÇÕES E PRODUTOS RELATÓRIO I Produção acadêmica nacional sobre a Educação Infantil das crianças residentes em área rural ( ). RELATÓRIO II Análise dos dados quantitativos das condições educacionais de crianças de 0 a 6 anos residentes em área rural: Volume 1 - Dados secundários Volume 2 - Dados primários Volume 3 - Mapeamento das populações do campo no Brasil e Grandes Regiões RELATÓRIO III Análise de realidades investigadas nas Grandes Regiões do país. Relatórios consolidados de estudos qualitativos: Volume 1 - na Região Norte Volume 2 - na Região Nordeste Volume 3 - na Região Sudeste Volume 4 - na Região Sul Volume 5 - na Região Centro-Oeste LIVRO Oferta e demanda de Educação Infantil do Campo

4 COORDENAÇÃO GERAL (1) COORDENAÇÃO ADJUNTA (2) COORDENAÇÕES REGIONAIS (5) COORDENAÇÕES ADJUNTAS REGIONAIS (5) CONSULTORES (3) APOIO TÉCNICO (13) PESQUISADORES (67) 26 UNIVERSIDADES MST CONTAG MIEIB EQUIPE DE PESQUISA

5 MÉTODO DA PESQUISA Etapas: realização simultânea de atividades com momentos de formação coletiva para discussão e construção dos instrumentos de coleta e dos procedimentos éticos Marcos conceituais e legais Educação do campo: tradução dessa categoria político-pedagógica em categoria empírica - educação em área rural. As Diretrizes Operacionais para a Educação Básica das Escolas do Campo DOEBEC (Resolução CNE/CEB nº 01/2002); as Diretrizes Complementares, Normas e Princípios para o Desenvolvimento de Políticas Públicas de Atendimento da Educação Básica do Campo (Resolução CNE/CEB nº 02/2008). Educação Infantil: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, que a define como primeira etapa da Educação Básica, oferecida em creches (para crianças de até 3 anos e 11 meses) e pré-escola e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB 05/2009)

6 MÉTODO DA PESQUISA Opções metodológicas Ação 1: Pesquisa bibliográfica - Produção acadêmica Ação 2: Definição da amostra dados primários: Uso de questionário para municípios e escolas Amostra estratificada e definida a partir de um Banco de Dados derivado da manipulação das bases de micro dados do Censo Escolar de 2010 (INEP). Municípios e escolas públicas que têm oferta educacional para crianças de 0 a 6 anos residentes em área rural (n=5367). Três grupos de municípios: Com oferta de creches e pré-escolas somente em área urbana; Com oferta de creches e pré-escolas em área urbana e rural; Com oferta apenas de pré-escolas em área urbana ou urbana e rural; 1130 municípios, divididos proporcionalmente ao número de municípios existentes nas Grandes Regiões (150 CO; 320 NE; 150 NO; 300 SE; 210 SU). Respondentes 569 Escolas - 5 tipologias (n=78.448) 3122 escolas -respondentes 1317

7 MÉTODO DA PESQUISA Opções metodológicas Ação 3: Realidades distribuídas nas Grandes regiões 30 municípios 6 em cada região Escolhidos entre o 1130 com critérios de oferta creche e diversidade Pesquisa de campo - limitada em 5 dias Roteiro de entrevista - famílias usuárias e não usuárias Roteiro de entrevista - movimentos sociais (referência CONEC) Roteiro de entrevista - gestores e diretores Roteiro de observação - escolas

8 ALGUNS RESULTADOS Pesquisa Bibliográfica Ação 1

9 BASES/PORTAIS A pesquisa foi feita em 12 bases/portais: (Teses; Dissertações; Monografias; Livros) Banco de Teses e Dissertações da Capes e IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Bancos de dados das três universidades paulistas: USP DEDALUS; UNESP ATHENA; UNICAMP (Banco de Teses e Dissertações) e EDUBASE (Biblioteca Prof. Joel Martins UNICAMP) Biblioteca da Fundação Carlos Chagas Ana Maria Poppovic Portais da Biblioteca Virtual em Saúde Psicologia BVS-PSI ULAPSI Brasil (União Latino Americana de Entidades de Psicologia) e Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS) Biblioteca Nacional Portal de Periódicos da Capes Portal da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação ANPED

10 PALAVRAS-CHAVE Palavras-chave 1 (16) (singular e plural) Palavras-chave 2 (60) (masculino e feminino; singular e plural) Educação infantil Bebê Centro infantil 0 a 3 anos 0 a 6 anos Escola de educação infantil Criança Infância Creche Pré-escola Educação pré-escolar Pré-escolar Práticas de criação infantil Práticas de educação Infantil 4 a 6 anos Centro de convivência infantil Campo Rural Ambiente rural Área rural Zona rural Meio rural Território rural Assentamento Acampamento Campesinato Floresta Quilombo Comunidade quilombola Comunidade tradicional Povo tradicional Fazenda Camponês Campesino Assentado Acampado Quilombola Ribeirinho Ribeirinha Caiçara Praiano Praiana Pescador Extrativista Faxinal Sitiante Colono Pequeno agricultor Agricultor familiar Agricultor Lavrador Sem terra Sem-terra Sem terrinha Sem-terrinha Povo da floresta População rural Trabalhador rural Movimento social MST CPT Contag Reforma agrária Agricultura Agricultura familiar Pesca Extrativismo Agropecuária Pecuária Educação Contextualizada Escola ativa Pedagogia da Alternância Classe multisseriada Escola itinerante Ciranda infantil Ciranda 2646 cruzamentos em cada base

11 SELEÇÃO DOS TRABALHOS Categoria Nº de Trabalhos 52 dissertações de mestrado 10 teses 11 artigos de periódicos 6 trabalhos apresentados na ANPEd 1 Monografia Incluídos resgatados 75 Incluídos não resgatados 5 Dúvidas excluídos 100 Dúvidas não resgatados 35 Total de trabalhos selecionados 215

12 Distribuição da produção acadêmica segundo os anos pesquisados Ano N Total 80

13 DIVERSIDADE DE POPULAÇÃO RURAL NAS SITUAÇÕES INVESTIGADAS CONSIDERANDO O TOTAL DE TRABALHOS N Temas trabalhos Acampados 3 Agricultores familiares 15 Assentados 16 Caiçara, praiano 2 Chacareiros, caseiro 3 Extratores de coco 1 Indígena 1 Moradores em APP 2 Quilombola 5 Ribeirinho 6 Trabalhadores assalariados 12 Rural não especificado 22 de

14 CATEGORIAS DE TRABALHOS O rural e a educação infantil como locais de pesquisa 15: estudos que investigam processos e alguns realizam comparações entre crianças de área rural e de área urbana O foco na educação no/do campo 25: a educação infantil ou as crianças de 0 a 6 anos faziam parte dos locais e do conjunto de sujeitos participantes, embora não fossem o foco da pesquisa O foco na educação infantil 18: contém questões específicas da educação infantil, mas não da educação do campo Educação Infantil no/do campo 9: incluem, em seus objetos, especificidades da educação infantil com referência também à educação do campo Ribeirinhos e quilombolas 6 e 4: compartilham com os paradigmas da educação do campo, entretanto utilizam de referências claramente culturais

15 O QUE REVELAM AS PESQUISAS Realidades partilhadas com os demais níveis de educação na área rural As condições estruturais são precárias Existe uma forte relação de dependência do transporte escolar e as condições de seu uso são inadequadas Aspectos pedagógicos marcados pela descontextualização das práticas, pelo distanciamento ou tensões da escola em relação à comunidade (questionamento particular em relação aos quilombolas) Dinâmicas e problemas não muito diferentes daqueles que vêm sendo enfrentados nas creches e pré-escolas urbanas Uso preferencial de atividades em sala de aula e em espaços fechados Reduzido tempo para brincadeira e associação desta atividade apenas a situações de recreio Modelo pautado na preparação para níveis subseqüentes de ensino; Acesso à creche dificultado Número muito reduzido de pesquisas que discutem rural e EI Práticas dependentes de iniciativas pessoais

16 PARTICULARIDADES Recorrentes iniciativas de movimentos sociais, de escolas, de lideranças comunitárias ou de professores na tentativa de romper com modelos que não valorizam os sujeitos e suas produções culturais (rural em potencialidade pedagógica). Iniciativas de programas de formação desenvolvidos por Universidades especificamente voltados para professores que atuam nas escolas do campo, incluindo tema da EI Práticas de continuidade de gestão voltada para EC O campo apresentado como um contexto em que há maior interdependência das pessoas, o que configuraria um maior cuidado entre crianças de idades diferentes. Rural concebido como roça, no sentido de redução de seu significado e em contraposição a um contexto socioambiental que circunda a escola Educação ambiental emerge em diálogo com o rural

17 INDICAÇÕES C Ô C O, V a l d e t e. E d u c a ç ã o i n f a n t i l d o c a m p o : a p r o x i m a ç õ e s a o c e n á r i o d o E s p í r i t o S a n t o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o E s p í r i t o S a n t o. T r a b a l h o a p r e s e n t a d o n a 3 4 ª R e u n i ã o A n u a l d a A N P E D. A s s o c i a ç ã o N a c i o n a l d e P e s q u i s a e P ó s - g r a d u a ç ã o e m E d u c a ç ã o. G T 0 3 : M o v i m e n t o s S o c i a i s e E d u c a ç ã o M A R T I N S, R o s i m a r i K o c h. E x p e c ta t i v a s d a s f a m í l i a s c o m c r i a n ç a s m e n o r e s d e q u a t r o a n o s e m r e l a ç ã o à e d u c a ç ã o p ú b l i c a e à s e x p e r i ê n c i a s e d u c a t i v a s p o r s e u s f i l h o s : u m e s t u d o d a lo c a l i d a d e r u r a l d e S ã o J o s é, M u n i c í p i o d e B r a ç o d o N o r t e S C. F l o r i a n ó p o l i s : U F S C, C O N D E, S o r a y a F r a n z o n i ; F A R I A S, K a m i l a H e f f e l. D e s a f i o s d a e d u c a ç ã o d o c a m p o n a a t u a l i d a d e : e d u c a ç ã o i n f a n t i l e c l a s s e s m u l t i s s e r i a d a s n a S e r r a C a t a r i n e n s e. P ô s t e r a p r e s e n t a d o n a 3 4 ª R e u n i ã o A n u a l d a A N P E D. A s s o c i a ç ã o N a c i o n a l d e P e s q u i s a e P ó s - g r a d u a ç ã o e m E d u c a ç ã o. G T 0 3 : M o v i m e n t o s S o c i a i s e E d u c a ç ã o S I L V A, E u z a A r r u d a d e O l i v e i r a T e i x e i r a. E d u c a ç ã o I n f a n t i l c o m p r i o r i d a d e p a r a a z o n a r u r a l n o m u n í c i p i o d e P a r á d e M i n a s - M G. B e l o H o r i z o n t e : P U C, , f. D i s s e r t a ç ã o ( M e s t r a d o e m E d u c a ç ã o ) - P r o g r a m a d e P ó s - g r a d u a ç ã o e m E d u c a ç ã o, P o n t i f í c i a U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a d e M i n a s G e r a i s, B e l o H o r i z o n t e, C O S T A, L u c i é l i o M a r i n h o. A c o n s t r u ç ã o d o p r o jeto p o l í t i c o p e d a g ó g i c o d a E s c o l a M u n i c i p a l T i r a d e n t es, M a r i P B D e s a f i o s e p o s s i b i l i d a d e s p a r a a e d u c a ç ã o d o c a m p o. J o ã o P e s s o a : U F P B, M O R O U M, K a y j a ; A R R U T I, J o s é M a u r í c i o P a i v a A n d i o n - E d u c a ç ã o q u i l o m b o l a e m d e b a t e : e s c o l a e m c a m p i n h o d a I n d e p e n d ê n c i a. B L A K A, R o s i m a r i d e F á t i m a C u b a s. A v a n ç o s e d e s a f i o s n o d e s e n v o l v i m e n t o d a q u a l i d a d e d o e n s i n o n a e d u c a ç ã o d o c a m p o d e C a n o i n h a s S C. C a n o i n h a s : U C, M O L I N A, M ô n i c a C a s t a g n a ; M O N T E N E G RO, J o ã o L o p e s A. ; O L I V E I RA, L i l i a n e L ú c i a N u n e s d e A r a n h a. D a s d e s i g u a l d a d e s a o s d i r e i t o s : a e x i g ê n c i a d e p o l í t i c a s a f i r m a t i v a s p a r a a p r o m o ç ã o d a e q u i d a d e e d u c a c i o n a l n o c a m p o. R a í z e s. C a m p i n a G r a n d e, v. 2 8 ( 1-2 ) e v. 2 9 ( 1 ), p , j a n. / a ju n. /

18 ALGUNS RESULTADOS DAS CONDIÇÕES DE OFERTA Condições educacionais Dados primários Ação 2

19 FREQUÊNCIA DAS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS RESIDENTES EM ÁREA RURAL (%) Local Brasil Somente na zona rural 7,4 Somente na zona urbana 42,5 Na zona rural e na zona urbana 35,1 Não são atendidas 15,1 Total 100

20 FREQUÊNCIA DAS CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS RESIDENTES EM ÁREA RURAL (%) Local Brasil Somente na zona rural 8,8 Somente na zona urbana 19,4 Na zona rural e na zona urbana 71,3 Não são atendidas 0,5 Total 100

21 AS FAMÍLIAS BUSCAM MATRÍCULAS PARA AS CRIANÇAS DE 0 A 03 ANOS (%) Buscam matrículas Brasil Centro- Oeste Regiões Nordeste Norte Sudeste Sul Não 28,5 40,7 25,1 25,6 32,9 40,1 Sim 71,5 59,3 74,9 74,4 67,1 59,9 Não respondeu 0,5 0,6 0, ,6 Total

22 AS FAMÍLIAS BUSCAM MATRÍCULAS PARA AS CRIANÇAS DE 04 E 05 ANOS (%) Buscam matrículas Brasil Centro- Oeste Regiões Nordeste Norte Sudeste Sul Não 4,2 5,8 4,8 0,5 4,8 7,5 Sim 95,8 94,2 95,2 99,5 95,2 92,5 Total

23 EXISTÊNCIA DE SETOR RESPONSÁVEL, NO MUNICÍPIO, NA SECRETARIA/DIRETORIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (%) Existência de setor Brasil Não Sim Total Pela Educação Infantil 29,5 70,5 100 Pela Educação do Campo 51,4 48,6 100

24 EXISTE SETOR COM EQUIPE ESPECÍFICA E/OU PESSOA RESPONSÁVEL PARA ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO (%) Existência de acompanhamento pedagógico Brasil Não Sim Total Pela Educação Infantil 29,5 70,5 100 Pela Educação do Campo 51,4 48,6 100 Para Educação Infantil para área rural 42,2 57,8 100

25 ORIENTAÇÕES NO MUNICÍPIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (%) Orientações Brasil Não 9,6 Sim 90,4 Total 100

26 ORIENTAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL ESTÃO FORMALIZADAS EM DOCUMENTO (%) Formalização em documento Brasil Não 17,0 Sim 83,0 Total 100

27 MODO DE FORMALIZAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (%*) Modo de formalização Brasil Em Lei Municipal 24,2 Em Decreto Municipal 12,4 No Plano Municipal de Educação 48,8 Em Resolução do Conselho Municipal de Educação 28,9 Em outros documentos ou outra forma 61,7

28 ORIENTAÇÕES NO MUNICÍPIO PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO (%) Orientações Brasil Não 52,2 Sim 47,8 Total 100

29 ORIENTAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO FORMALIZADAS EM DOCUMENTO (%) Formalização em documento Brasil Não 17,3 Sim 82,7 Total 100

30 MODO DE FORMALIZAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO (%*) Modo de formalização Brasil Em Lei Municipal 15,6 Em Decreto Municipal 9,7 No Plano Municipal de Educação 42,5 Em Resolução do Conselho Municipal de Educação 22,0 Outra forma 57,0

31 PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL QUE CHEGARAM AO MUNICÍPIO E BENEFICIAM AS CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS RESIDENTES EM ÁREA RURAL (ANO BASE 2011) Programas do Governo Federal Brasil Não Sim Total Bolsa Família 0,6 99,4 100 Dinheiro Direto na Escola 5,0 95,5 100 Programa de Alimentação Escolar 0,3 99,7 100 Programa Nacional Biblioteca da Escola 13,3 86,7 100 Programa Nacional do Livro Didático 17,3 82,7 100 ProInfância (construção de creches e préescolas) 34,8 65,2 100 ProInfantil (formação de professores) 69,4 30,6 100

32 TIPO DE REGULAMENTAÇÃO QUE O MUNICÍPIO SEGUE PARA ESTABELECER O NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS POR TURMA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (%) Tipo de regulamentação Brasil Não Sim Total Nacional 67,4 32,6 100 Estadual 69,2 30,8 100 Municipal 57,8 42,2 100 Não segue regulamentação 92,5 7,5 100 Não sabe 99,1 0,9 100

33 ÁREA DE ABRANGÊNCIA A QUE SE REFERE A REGULAMENTAÇÃO SOBRE O NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS POR TURMA NA EDUCAÇÃO INFANTIL (%) Área de abrangência Brasil Zona rural 0,7 Zona urbana 16,7 Zona rural e urbana 75,4 Não segue regulamentação 7,1 Total 100

34 DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS ESCOLAS Alfabetização e letramento Atividades diversificadas Aula por disciplinas Interações e brincadeiras Projetos 73% das escolas informam não possuir proposta pedagógica para a EI no campo

35 ORGANIZAÇÃO DE TURMAS - ESCOLAS Turmas organizadas por idade 0 a 1 11,3 1 a 2 16,7 2 a 3 37,3 4 a 5 81,8 5 a 6 57,9 Turmas multi-idade 0 a 3 juntos 38,7% 4 a 6 juntos 89,2 Turmas multisseriadas 0 a 3 junto com anos iniciais EF 16,2 4 a 6 junto com anos inicias EF 92,5

36 ESPAÇOS E MATERIAIS - ESCOLAS Biblioteca, parques infantis e sanitários adequados superiores a 50% apenas na região sul Maioria das escolas considera insuficiente quantidade de materiais para o número de crianças Presença de: livros infantis: 92% Jogos: 83,7% Materiais pedagógicos: 82%

37 PROFESSORES - ESCOLAS Residência em área rural Norte: 47,8% Nordeste: 43,4% Centro-Oeste: 20,3% Sul: 17,8% Sudeste: 10,8% Seleção ou contratação por indicação: Nordeste (74%), Norte (66,7%) Plano de carreira: menos de 25% dos municípios (maior Sudeste 24,4%; menor Sul 9,9%) Benefício para atuar na área rural: 84,4% não oferece 42,1% das escolas informam não realizar nenhum tipo de formação continuada Secretarias municipais envolvidas em apenas 3,3% das formações

38 PRESENÇA DE PROFISSIONAIS - ESCOLA Diretor: de 78,7% a 91,6% Coordenador pedagógico: 53,3% a 88,3% Secretário: 50,3% a 72,7% Vice-diretor: menos que 30% Orientador escolar: menos que 15%

39 TRANSPORTE Dos municípios que atendem crianças de 0 a 3 anos, 50% afirmam possuir transporte escolar, e, no caso das crianças de 4 a 6 anos, 70,1% A oferta de transporte para as crianças é menor no Nordeste (60,6%) e maior no Sul (94,5%) 65% das crianças percorrem até 5km, sendo no Centro -Oeste os maiores percursos (acima de 15km) No Centro-Oeste, o tempo de deslocamento é igual ou superior a 30 minutos em 70% das crianças Apenas 24,3% dos municípios oferecem acompanhamento de pessoa adulta no transporte e 70% destes adultos não recebe formação para a atividade Somente 11% dos veículos possuem assentos adequados

40 ALGUNS RESULTADOS DAS DEMANDAS DAS FAMÍLIAS Condições educacionais Dados primários Ação 2

41 DAS DEMANDAS DAS FAMÍLIAS Mães (respostas das escolas) Donas de casa (90,5%), Agricultoras familiares (71,5%) Empregadas domésticas (59,3%). Sobre demanda por creche Tanto restrições à creche pública como instância de educação e cuidado da criança pequena, quanto defesas de sua importância Quando a pergunta é feita às escolas: às escolas investigadas na pesquisa, as famílias com crianças de 0 a 3 anos estão demandando matrícula na creche ( 65,7%). Sobre a demanda por pré-escola Às escolas investigadas na pesquisa, as famílias demandam vagas para suas crianças (96%) Escola como a única possibilidade de convívio entre crianças de faixas etárias semelhantes e, muitas vezes, de construir relações entre os próprios membros da comunidade. A relação das escolas com as famílias por meio de atividades ou projetos conjuntos é realizada por 70,3% das escolas. As atividades mais frequentes relacionam-se à celebração de eventos comemorativos e reuniões com pais. São também apontadas atividades culturais

42 DAS DEMANDAS DAS FAMÍLIAS As famílias usuárias, em sua maioria, apresentam aceitação da frequência aos 4 e 5 anos e oferecem ideias e argumentações sobre a mesma. Algumas famílias revelam que a frequência da criança à escola poderá afastá-la do trabalho infantil, bem como que as crianças precisam acompanhar os pais em suas atividades laborais, ficando, muitas vezes, expostas a riscos como insetos, cobras, contaminação com agrotóxicos etc. Estas famílias revelam que as crianças ficariam mais protegidas e cuidadas se permanecessem na escola, o que traria, também aos pais, maior tranquilidade para realizarem seu trabalho. Outra questão que as famílias apresentam como importante refere-se ao direito das crianças em ir à escola e à positividade das experiências a que elas terão acesso, mostrando que valorizam a Educação Infantil, enquanto etapa da Educação Básica, pelo que oportuniza às crianças

43 INDICAÇÕES PARA A POLÍTICA

44 O QUE A SÍNTESE APONTA PARA A POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL Disponibilidade de dados: Necessidade de mecanismos que facilitem registro discriminado de informações sobre EI no campo pelos municípios Mecanismos que garantam a ampliação do acesso à informação Regulamentação e formalização de propostas pedagógicas: Orientações aos municípios para a regulamentação de questões relativas à EI no campo, com indução do debate nos CMEs e envolvimento de famílias e movimentos sociais e sindicais do campo Contribuir para que ocorra a discussão em diferentes fóruns acerca das especificidades regionais e das diversidades no conjunto das populações denominadas na legislação como povos do campo Difusão das orientações e normativas já existentes sobre a educação em área rural para crianças de 0 a 6 anos de idade DOEBEC DCNEI Documentos diversos

45 O QUE A SÍNTESE APONTA PARA A POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL Organização dos sistemas: Colaborar com o sistemas municipais para que avancem no diálogo entre educação do campo e educação infantil, em termos de resoluções e de organização da gestão conjunta da educação ofertada à criança de 0 a 6 anos residente em área rural Condições estruturais Promover discussões sobre as condições estruturais da educação infantil no campo: número de crianças por turma, agrupamentos multietários, formação de professores, materiais e espaços Programas Estabelecer uma agenda que permita repensar os Programas federais disponibilizados aos municípios com vistas a incluir a criança de 0 a 6 anos residente em área rural Subsidiar os municípios por meio de programas para construção de instituições de EI e adaptação de escolas, com aquisição de parques, brinquedos e materiais pedagógicos, incluindo produtos locais e artesanais Auxiliar implantação de programas de transporte adequados à faixa etária Fomentar programas que permitam à Universidades que associem grupos de EI e de EC no oferecimento de formação para os professores das escolas em área rural ou que recebam crianças de área rural

46 O QUE A SÍNTESE APONTA PARA A POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL Construção de conhecimento e divulgação Atuar junto às agências de pesquisa na indicação de linhas de financiamento de investigações induzidas que aprofundem o conhecimento sobre, dentre outras coisas: a demanda da EI na área rural, as especificidades da criança de 0 a 3 anos, o acompanhamento da implantação da obrigatoriedade de matrícula para as crianças de 4 e 5 anos em área rural, práticas pedagógicas. Colaborar para a articulação de grupos de pesquisa de EC e de EI Criar mecanismos para a mediação dos conhecimentos produzidos e dos sistemas municipais

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48 AS CRIANÇAS DO CAMPO SÃO SUJEITOS DE DIREITOS! Jaqueline Pasuch com.br

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