Desaceleração da indústria e dos serviços na China tem ocorrido em intensidades distintas

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1 INFORMATIVO n.º 38 AGOSTO de 2015 Desaceleração da indústria e dos serviços na China tem ocorrido em intensidades distintas Fabiana D Atri* Diante das frustrações com o desempenho da economia chinesa e das incertezas crescentes com o país, entendemos que uma questão merece ser explorada: qual a verdadeira velocidade da economia. Ela cresce, certamente, a duas velocidades, reforçando a transformação estrutural em curso e os desequilíbrios acumulados nos últimos anos, o que é acentuado pela conjuntura global não favorável. Isso significa dizer que o setor de serviços avança em ritmo de 6 a 7%, não compensando a indústria e a construção, que crescem mais próximas de 3 a 4%. Ou seja, a tendência resultante é de desaceleração, compatível com nossa expectativa de expansão do PIB abaixo da meta e do consenso do mercado, de 6,5% e 5,5%, neste e no próximo ano, respectivamente. Naturalmente, as implicações dessa diferença explicam os desempenhos distintos das nossas exportações de minério de ferro e de soja ao país asiático. 16,0% 14,0% 15,2% 13,5% 12,0% 11,6% 11,3% 10,9% 9,1% 8,8% 7,8% 8,0% 6,0% 5,2% 9,2% 14,3% 13,1% 11,0% 9,9% 9,2% 8,4% 9,1% 7,6% 11,3% 12,7% 7,00% 14,2% 8,00% 9,6% 9,2% 10,6% 9,5% PIB Meta 7,7% 7,3% 7,50% 7,00% 6,5% China: variação anual do PIB e meta de crescimento 4,0% 4,1% 3,8% 2,0% 1

2 Muito mais importante do que questionar a veracidade das estatísticas chinesas, é entender as dinâmicas em curso no país e explorar os diversos indicadores disponíveis. Devemos reconhecer que há um esforço do escritório de estatísticas da China (NBS, National Bureau of Statistics) para aprimorar os números reportados 1 (que, a despeito das dúvidas em relação a sua acurácia, são bastante correlacionados, principalmente quando consideramos PIB, produção industrial, investimentos). Temos uma oferta significativa de estatísticas que nos permitem afirmar que a economia chinesa vem desacelerando, com ganho de participação dos serviços em detrimento da indústria e da construção que foram as fontes principais do crescimento nos últimos anos. Para tanto, há questões estruturais como (i) o excesso de capacidade instalada em inúmeros segmentos industriais; (ii) os avanços consideráveis da infraestrutura pesada 2, cujo potencial de expansão daqui para frente é menor; (iii) os níveis preocupantes de endividamento dos governos locais e de muitas empresas; e (iv) os elevados estoques de imóveis que podem levar anos para serem liquidados que levam a um arrefecimento expressivo dessas atividades. Essa tendência tem sido acentuada pela fraca demanda externa, que pressiona para baixo as exportações do país, que sustentavam parte importante da atividade industrial. Diversas estatísticas ilustram o mencionado. Enquanto que o PIB da indústria e construção cresceu 6,1% no primeiro semestre deste ano, serviços avançaram 8,4% no mesmo período. Como resultado, os serviços já respondem por 49,5% do PIB, enquanto indústria e construção representam 43,7%, o restante vem do agronegócio. Na mesma direção, um índice conhecido como Li Keqiang 3, que contempla as concessões de crédito, o movimento de carga transportada em ferrovias e a geração de energia elétrica, aponta expansão de 2,5% em julho, ante 3,8% registrado ao final do ano passado. Na mesma direção, o índice PMI chegou aos níveis mais baixos em agosto, de 49,7 e 47,3 pontos, considerando os indicadores calculados pelo NBS e pelo Caixin-Markit. Sem esgotar, ainda temos a queda de 1,2% das exportações acumuladas neste ano, a produção industrial registrando o menor crescimento dos 1 Nesta semana, o NBS divulgou nota afirmando que adequará sua metodologia de apuração do PIB ao padrão do FMI, para capturar melhor as oscilações de curto prazo: consultado em 11/09/ Entendida como aeroportos, portos, rodovias e ferrovias. O potencial ainda crescente na China concentra-se na ampliação da infraestrutura leve como metrôs, saneamento, casas populares e oferta de água tratada, além dos projetos ligados ao meio ambiente. 3 Isso porque o primeiro ministro do país, Li Keqiang, chegou a reportar que esses indicadores seriam mais compatíveis com o verdadeiro ritmo da economia chinesa. 2

3 Automóveis Eletrodomésticos Material de construção e decoração Livros e revistas Vestuário Cosméticos Móveis Outros bens de uso diário Artigos esportivos e de lazer Remédios Alimentação Aparelhos de comunicação ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 mar/09 jun/09 set/09 mar/10 jun/10 set/10 mar/11 jun/11 set/11 mar/12 jun/12 set/12 mar/13 jun/13 set/13 mar/14 jun/14 set/14 mar/15 jun/15 últimos 15 anos (de 6,1%) e a menor taxa de expansão dos investimentos no setor imobiliário da década (de 3,5% no acumulado do ano). 18,0 16,0 14,7 14,0 16,1 14,5 agricultura indústria + construção serviço China: variação interanual do PIB (ótica da oferta) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,4 4,0 2,0 2,7 11,9 5,4 4,2 10,5 2,9 7,3 4,5 7,6 2,8 7,3 8,1 4,1 8,4 6,1 3,5 0,0 Por outro lado, indicadores do varejo revelam uma situação menos dramática. Por exemplo, as importações de cosméticos cresceram 36%, os gastos com restaurantes avançaram 16,3% e o movimento de passageiros nos aeroportos mostrou alta de 10,7% no acumulado dos primeiros sete meses do ano. Quando comparamos os índices PMI do setor manufatureiro com o não manufatureiro temos situação parecida, ilustrada no gráfico a seguir. Não vale, contudo, esquecer o fraco desempenho das vendas de veículos, que sugerem que o consumo das famílias também exibe sinais de desaceleração. 61,9 61,0 57,0 56,1 59,2 55,1 59,5 59,2 55,2 58,0 56,3 manufatura não manufatura China: índice PMI - setor manufatura e não manufatura 53,0 53,0 53,7 51,7 53,2 53,4 49,0 50,8 51,2 49,0 50,1 49,8 49,7 45,0 41,0 37,0 38,8 China: vendas no varejo (variação acumulada em 2015 em relação a 2014) 42,0% 35,0% 28,0% 38,0% 21,0% 14,0% 7,0% 4,8% 7,3% 8,7% 8,7% 9,6% 10,5% 10,7% 11,1% 12,6% 14,4% 15,4% 3

4 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 mar/09 jun/09 set/09 mar/10 jun/10 set/10 mar/11 jun/11 set/11 mar/12 jun/12 set/12 mar/13 jun/13 set/13 mar/14 jun/14 set/14 mar/15 jun/15 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 jun/15 De forma complementar, em documento publicado nesta semana pela consultoria Dragonomics, Andrew Batson propõe três alternativas para ajustar a série do PIB real divulgada pelo NBS, que tanto traz questionamentos e parece estar superestimando a verdadeira velocidade da economia. A primeira consiste em rodar uma regressão simples entre a produção industrial e o crescimento real do PIB, para testar a aderência dos dados mensais com os trimestrais. A segunda utiliza a série trimestral do PIB, com as variações com ajustes sazonais (cuja influência política tende a ser menor, segundo a consultoria) para estimar as variações interanuais, mais comumente monitoradas. A terceira deflaciona a série do PIB nominal com uma média simples entre o índice de preços ao consumidor e o índice de preços ligados aos investimentos, tentando propor um deflator alternativo ao deflator do PIB utilizado pelo NBS 4. 13,0 11,0 9,0 8,40 8,30 7,93 7,0 7,00 6,33 10,80 7,90 10,99 9,10 12,40 11,95 9,96 variação real do PIB variação do PIB sugerida pela produção industrial 11,90 9,80 9,21 8,25 8,86 7,90 7,30 6,87 6,21 6,08 7,00 5,63 China: variação interanual do PIB e variação sugerida pelo modelo que usa a produção industrial como variável explicativa 5,0 China: variação interanual do PIB nominal e do PIB real 15,0 23,7% 13,9 13,0 21,5% 12,2 19,3% PIB real PIB nominal 25,0% 2 11,0 9,0 7,0 5,0 10,9 6,6% 9,9 10,2 8,0 9,4% 8,3% 7,2 6,6% 15,0% 7,0 7,1% 5,0% 4 Isso porque chama atenção o deflator do PIB. Nota-se que nos primeiros trimestres de 2012, 2014 e 2015 há uma forte desaceleração do PIB nominal, que não é evidenciada na série do PIB real. Na tentativa de suavizar a série do PIB real, o deflator pode ser usado para controlar essa volatilidade. 4

5 O resultado desses ajustes alternativos à série do PIB divulgada pelo NBS é que: (i) eles sugerem um ritmo de crescimento menor do que o oficialmente reportado (entre 6,3% e 6,7% ante alta reportada de 7,0%); (ii) essa diferença se acentuou nos últimos trimestres, mas não é tão grande, quanto muitas vezes se reporta; (iii) a tendência é a mesma, reforçando a desaceleração em curso; e (iv) a série oficial tende a ser mais suave. Ou seja, é difícil afirmar que a série do NBS esteja muito superestimada, mas certamente está menos volátil do que deveria ser. Ainda cabe ressaltar que, à medida que a dinâmica da economia começa a depender mais do setor de serviços (que é mais pulverizado, com mais empresas privadas), a coleta de informações e, portanto, a mensuração do PIB, fica mais complexa. Por fim, é relevante ter em mente que o resultado do primeiro semestre deste ano foi bastante influenciado pelas atividades de intermediação financeira, com participação de quase 10% do PIB no período 5 e alta de 19,2% (quando a bolsa chegou ao seu ápice). Se descontarmos esse efeito, o crescimento de 7% do PIB total teria sido bem menor. Com a correção do mercado acionário ocorrida neste trimestre, podemos esperar desaceleração significativa do PIB na segunda metade deste ano. Ou seja, a chamada economia velha vem desacelerando rapidamente e a economia nova finalmente dá sinais de certa sustentação. É por isso que quando analisamos indicadores como consumo de energia elétrica e produção de aço, temos a impressão de que o crescimento apontado pelo PIB está muito distante da realidade. De todo modo, o balanço dessa dinâmica ainda implica um menor crescimento, já que a resiliência dos serviços não compensa a queda da indústria e da construção. Isso que tem sustentado nossa visão para o desempenho mais fraco do PIB, que nos levou a revisar nossa expectativa de crescimento em 2016, de 6,2% para 5,5%. Com a economia mais diversificada, a relação entre o PIB da China e o restante da economia global tem mudado, uma vez que a dinâmica chinesa se torna mais voltada para dentro. Assim, o impacto da desaceleração em curso tende ser maior para o exterior, principalmente sobre o mercado de commodities. É importante destacar que essa desaceleração mais acentuada da economia chinesa, observada nos últimos meses, tem implicações diretas para as exportações brasileiras, reforçando a tendência de menores preços da maioria das commodities. Esse movimento de retração das 5 Nos últimos anos, o setor de intermediação financeira respondeu por cerca de 6,5% do PIB. 5

6 ago/ 08 out/08 fev/09 abr/09 jun/ 09 ago/ 09 out/09 fev/10 abr/10 jun/ 10 ago/ 10 out/10 fev/11 abr/11 jun/ 11 ago/ 11 out/11 fev/12 abr/12 jun/ 12 ago/ 12 out/12 fev/13 abr/13 jun/ 13 ago/ 13 out/13 fev/14 abr/14 jun/ 14 ago/ 14 out/14 fev/15 abr/15 jun/ 15 ago/ 15 cotações ainda segue influenciado pelo cenário de sobre oferta em grande parte dos mercados. Ainda assim, como a perda de ritmo da China tem se concentrado principalmente nos segmentos industriais e de construção, a contração das nossas vendas é maior no minério de ferro. Por outro lado, o consumo doméstico do país asiático tem mostrado crescimento ainda forte, explicando o bom desempenho das vendas das commodities agrícolas, como soja e carnes. Da mesma forma, analisando as estatísticas da China em relação ao mercado global, notamos crescimento das compras de soja de 9,9% de janeiro a agosto e recuo de 0,2% das importações de minério de ferro, em quantidade. Isso revela que o observado no Brasil não difere do que vem acontecendo com os demais parceiros comerciais da China. Por fim, ainda explorando as implicações desse cenário de menor crescimento da economia chinesa, baseado em uma nova composição, entendemos que os impactos para a economia brasileira não são desprezíveis, mas não são tão expressivos como muitas vezes é proposto. De fato, entendemos que uma variação (positiva ou negativa) do PIB chinês de 1 p.p., leva a uma variação na mesma direção de 0,3 a 0,4 p.p. do PIB brasileiro. Esse canal se dá, principalmente, pelo impacto da China sobre a economia global. Além disso, não custa lembrar que a desaceleração chinesa vem acontecendo há alguns anos, haja vista a redução expressiva da atividade de mineração no Brasil, como também nos demais países produtores de commodities metálicas e minerais. Uma última consideração deve ser feita em relação à deflação a ser exportada pela China, não só através dos preços das commodities e da depreciação em si da moeda chinesa, mas também através dos produtos manufaturados que seguirão competitivos nos mercados globais. 5 46,0% minério de ferro 4 soja 31,6% 31,8% 3 26,0% 27,1% 24,2% 22,8% 2 17,7% 17,1% 13,4% 11,0% 13,8% 7,7% 9,6% 6,8% 8,5% -1,7% -1,9% - -6,7% 8,7% 2,6% China: importações, em quantidade, de minério de ferro e soja (variação acumulada em 12 meses) 6

7 * Fabiana D Atri é atualmente economista coordenadora do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco e Diretora de Economia do CEBC. 7

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