Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro

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1 Boletim 1112/2016 Ano VIII 01/12/2016 Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Nível de ocupação melhorou porque foram gerados 111 mil postos de trabalho no período, ritmo superior ao do crescimento da população economicamente ativa, que avançou só 0,9% SÃO PAULO - A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo (RMSP) registrou um ligeiro declínio ao passar de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro, segundo dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quartafeira (30) pela Fundação Seade e pelo Dieese. Em outubro de 2015, o índice estava em 14,3%. O nível de ocupação melhorou porque a abertura de vagas foi maior que o avanço da População Economicamente Ativa (PEA). Foram gerados 111 mil postos de trabalho (1,2% do total), ritmo superior ao do crescimento da PEA, de 0,9%, equivalente a cerca de 95 mil pessoas que se incorporaram ao mercado de trabalho. Segundo o economista e coordenador da pesquisa, Alexandre Loloian, desde setembro de 2011, quando o aumento da geração de emprego foi estimado em 1,1%, a ocupação não atingia o nível atual. Apesar da melhora, o economista também ressalta que, na comparação de períodos acumulados em 12 meses, desde novembro de 2014 a pesquisa tem registrado taxas negativas. "O resultado de outubro é uma boa notícia, mas não permite que se nutra a ilusão de uma melhora a partir desse dado. É um mês em que normalmente a quantidade de postos de trabalho aumenta por conta do movimento de final de ano, mas, como o resultado dos meses anteriores estava muito baixo, qualquer recomposição gera um aumento expressivo", explicou. O contingente de desempregados em setembro foi estimado em 1,910 milhão de pessoas, 16 mil a menos que no mês anterior. O desemprego aberto - pessoas que procuraram emprego nos últimos 30 dias e não exerceram nenhum trabalho nos últimos sete dias - variou de 14,4% para 14,3%. O desemprego oculto - pessoas que não têm trabalho nem procuraram nos últimos 30 dias ou realizaram alguma atividade informal até a data da pesquisa - caiu para 2,9% ante 3,1% na pesquisa anterior. 1

2 Os jovens com idade entre 16 e 24 anos continuam sendo maioria entre o contingente de desempregados na RMSP. O resultado dessa faixa em outubro manteve relativa estabilidade sobre setembro, ao passar para 35,9% ante 36%. Na comparação com outubro de 2015, porém, a alta no desemprego entre os jovens chega a 23,8%. Isoladamente, o Grande ABC continua em tendência de queda no desemprego, ao passar de 16,0% em setembro para 15,5% em outubro. Conforme explica Loloian, a redução na taxa da região aconteceu em decorrência do aumento das vagas disponibilizadas pelo comércio e pelo setor de serviços em movimento típico de final de ano. "Embora a região seja o principal polo industrial do Estado de São Paulo, a indústria não tem influenciado, nem mostrado sinais de grandes retomadas", diz. O desemprego na região oeste da RMSP (Osasco, Barueri e outras cidades) subiu de 16,5% para 17,4%; já na região leste (Guarulhos, Mogi das Cruzes e outas) passou de 20,5% para 20,0% em outubro. Setores O contingente de ocupados (indivíduos que nos sete dias anteriores a pesquisa exerceram algum tipo de trabalho) foi estimado em milhões de pessoas. O resultado foi puxado pelos aumentos de 6,0% no comércio (com geração de 93 mil vagas), 1,9% na indústria (25 mil) e de 1,3% na construção civil (8 mil). Só o setor de serviços registrou pouca variação no nível ocupacional, com leve recuo de 0,3%, cerca de 16 mil postos a menos. Salários O rendimento médio real dos ocupados elevou-se em 1,2%, para R$ 1.972, e o dos assalariados variou 0,3%, para R$ Os dados sobre renda têm defasagem de um mês em relação aos demais e referem-se, portanto, á passagem de agosto para setembro, "Diminuiu a intensidade das perdas, mas o rendimento ainda continua abaixo dos índices do ano passado e muito abaixo da média dos anos Proporcionalmente, o salário atual está 20% menor que os valores praticados na década anterior", destaca o coordenador da pesquisa. Elaine Coutrin (Fonte: DCI dia 01/12/2016) 2

3 Economia brasileira encolhe 0,8% no 3º trimestre do ano e dificulta recuperação em 2017 Recuo de julho a setembro foi generalizado na agricultura, indústria e serviços, mostra o IBGE; investimentos voltam a afundar depois de leve reação no trimestre anterior O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,8% no terceiro trimestre, acentuando a queda de 0,4% observada no 2º trimestre deste ano, ambos na comparação trimestral, divulgou nesta quarta-feira, 30, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o sétimo resultado negativo consecutivo nesta base de análise e também a baixa mais acentuada do ano. A queda foi generalizada entre os três setores da economia, com recuos na agropecuária (-1,4%), indústria (-1,3%) e serviços (-0,6%). O resultado do PIB veio dentro do esperado pelo mercado financeiro. O PIB no acumulado do ano até o terceiro trimestre de 2016 recuou 4,0% em relação a igual período de É a maior queda acumulada para o período desde o início da série histórica, em Em meio à persistência do quadro recessivo, o mercado financeiro já projeta que a volta ao crescimento em 2017 deve ser difícil, com avanço menor do que 1% do PIB. O consumo das famílias continua desaquecido e caiu 0,6% na comparação trimestral e 3,4% ante um ano antes. Ainda assim, há uma evolução para quedas menores na análise anual. No segundo trimestre, o consumo das famílias havia caído 4,8% e, no primeiro, recuou 5,8%. "Ele continua caindo, mas a taxa tem uma tendência de melhorar um pouco", disse a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis. Segundo a pesquisadora, o arrefecimento da queda no consumo das famílias está relacionado com a desaceleração da inflação e com o mercado de trabalho, cujos dados do terceiro trimestre mostraram também um arrefecimento na queda da renda. "A desocupação aumentou, mas a renda de quem está empregado não está caindo tanto", completou Rebeca. 3

4 Na comparação entre o terceiro trimestre deste ano e igual período do ano passado, houve deterioração de emprego e renda e piora no mercado de crédito. "As operações de crédito, que estavam crescendo muito, estão com crescimento nominal bem baixo. Se a gente deflacionar, vai dar número negativo", disse Rebeca. Segundo o IBGE, a Selic média do terceiro trimestre de 2015 foi de 14,0%, contra 14,3% no terceiro trimestre deste ano. Investimento. O investimento, uma medida para estimar o potencial de crescimento futuro da economia, caiu 3,1%, depois de leve reação de 0,5% no trimestre anterior, influenciado pela diminuição das importações de bens de capital, afetada pela fraca economia doméstica, explicou Rebeca. "É por causa da economia mesmo. A gente teve também no terceiro trimestre um aumento nos juros reais. Como os bens de capital têm bastante financiamento, são afetados pelo aumento dos juros reais", disse Rebeca, lembrando que o Comitê de Política Monetária (Copom), só voltou a reduzir a taxa básica de juros em outubro, já no quarto trimestre. (Daniela Amorim, Mariana Durão, Vinicius Neder) Setor externo. As exportações contabilizadas no PIB diminuíram 2,8% no terceiro trimestre. Na comparação com o terceiro trimestre de 2015, as exportações mostraram alta de 0,2%. As importações contabilizadas no PIB, por sua vez, recuaram 3,1% no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre deste ano. Já na comparação com o terceiro trimestre de 2015, as importações caíram 6,8%. A contabilidade das exportações e importações no PIB é diferente da realizada para a elaboração da balança comercial. No PIB, entram bens e serviços, e as variações porcentuais divulgadas dizem respeito ao volume. Já na balança comercial, entram somente bens, e o registro é feito em valores, com grande influência dos preços. (Fonte: Estado de SP dia 01/12/2016) 4

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