PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA Qualidade Ambiente e Segurança FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO

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1 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA Qualidade Ambiente e Segurança FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO

2 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato APROVAÇÃO DO PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA Este documento é emitido pela PROSPECTIVA, S.A. e constitui uma directiva paraa a Equipa de Fiscalização Função Nome e Assinatura Data Elaborado por Validado por Aprovado por Técnico em Funções na Gestão da Obra Coordenador Regional da Obra a indicar pelo Dono de Obra REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 00 5.Fev.2010 Todas Redacção Inicial 01 (a indicar) (Alterações introduzidas) (a indicar) ÍNDICE MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

3 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 1. TERMO DE ABERTURA OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIAT 4. LISTA DE DETENTORES D 5. APRESENTAÇÃO DA EMP 5.1. Identificação da Empreitada Identificação do Dono de Obra Identificação da fiscalização Responsáveis em Obra da Fiscalização Identificação do Empreiteiro Identificação do Projectista ORGANOGRAMA DA EQUI 6.1. Definição de Funções e Respectivas Responsabilidades Coordenador Geral (CG) Ou Responsável pela Gestão (RG): in Manual de Funções Coordenador Regional Coordenador de Obra (Chefe da Fiscalização ou ainda o Director da Fiscalização) Especialista (Geotécnia, Electrotécnia, Medidor, Analista, Topógrafo, etc ) Fiscal Coordenador de Segurança em Obra (CSO) Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho em Obra (TSSHT) Coordenador de Ambiente em Obra (CAO) Técnico de Ambiente em Obra PROCEDIMENTOS E INST TURAS... 6 DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADO... PREITADA UIPA DE FISCALIZAÇÃO TRUÇÕES DE TRABALHO MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI... 9

4 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 7.1. Procedimento P.13 Gestão da Fiscalização /Coordenação Procedimento P.08 Não Conformidades, Acções Correctivas, Acções Preventivas Procedimento P.06 Metodologia de Identificação de Aspectos e Avaliação de Impactes Procedimento P.07 Metodologia de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos Procedimento P.09 Metodologia para a Participação e Investigação de Acidentes Procedimento P.02 Identificação e Avaliação de Requisitos Legais Intrução de Trabalho Nº01 - Gestão de Arquivo Informático Instrução de Trabalho Nº03 Gestão do Arquivo Em Obra (Suporte Informático e Suporte Papel) Instrução de Trabalho Nº05 Assuntos de Abordagem ao Cliente e Empreiteiro, em 1ªReunião Instrução de Trabalho Nº º06 Pontos de Situação da Empreitada Instrução de Trabalho Nº º07 Relatório Mensal de Fiscalização Instrução de Trabalho Nº º08 Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Instrução de Trabalho Nº º09 Relatório Mensal de Gestão da Qualidade Instrução de Trabalho Nº º11 Controlo de Qualidade em Obra (actividades do Empreiteiro) LISTA DE PROCEDIMENTO TO E INSTRUÇÕES DE TRABALHO MEDIÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA OBRA E DAS ACTIVIDADES DE FISCALIZ 10. INFORMAÇÕES UTEIS Controlo de documentos do SGI Consulta de normas e legislação aplicável à prestação dos serviços Banco de Questões / Trabalhos Desenvolvidos Newsletters da Organização / Circulares Cópia dos Documentos em CD Horário de Trabalho MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI ZAÇÃO... 26

5 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 10.7 MANUAL DE BOAS PRÁT TICAS AMBIENTAIS Seguros Inspecções Obrigatórias das Viaturas ANEXOS ÚTEIS MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

6 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 1. TERMO DE ABERTURAA A PROSPECTIVA Projectos, Serviços e Estudos, Lda tem desde de 2008 o Sistema de Gestão Integrado implementado e mantido de acordo com a NP EN ISO 9001:2008; NP EN ISO 14001:2004 e; OHSAS 18001:2007. Em função dos serviços contratados de Fiscalização/Coordenação, foi elaborado um Plano de Gestão Integrado de Obra que visa a correcta implementação do SGI, nomeadamente na obtenção da satisfação do cliente, cumprimentos dos objectivos contratados e ainda no cumprimento da legislação e regulamentação aplicável. ( Descrição da Empreitada ) 2. OBJECTIVO E ÂMBITO A redacção do presente plano surge no intuito da melhoria continua do SGI em ambiente de obra e resume as metodologias a implementar no âmbito do processo de Fiscalização e Coordenação. O presente documento deve ser encarado como um documento orientador, e visa a facilitar a consulta e comunicação entree os diversos intevenientes da empreitada, nomeadamente com o Dono de Obra. Este documento visa o enquadramento da gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança, na prestação do serviço definindo as funções dos técnicos e respectivas atribuições, os recursos técnicos, e ainda as Instruções de Trabalho ou Procedimentos definidos no âmbito do SGI. O Plano de Gestão Integrado de Obras visa dar cumprimento ao ponto 7.1 da NP EN ISO 9001:2008, e das normas NP EN ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007 A aplicação deste documento, prevê uma adaptação à realidade da empreitada pelos responsáveis pela gestão da qualidade em obra. Os responsáveis pela gestão da empreitada são indicado no organogramaa do ponto 6. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

7 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS O vocabulário de base utilizado nos documentos da qualidade obdece às definições das Normas NP EN ISO 9000:2005, NP EN ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007. Importa pois realçar algumas dessas definições, apresentando-se igualmente algumas definições internas: Acidente de Trabalho: Acidente que se verifique no local e tempo e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou morte Acto inseguro: É uma acção ou comportamento praticada de forma insegura que pode causar um incidente ou acidente Ambiente: envolvente na qual uma organização opera, incluindo o ar, a água, o solo, os recursos naturais, a flora, a fauna, os seres humanos, e as suas inter-relações Aspecto Ambiental elemento das actividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o ambientee Auditoria processo sistemático, independente e documentado para obter evidências de auditoria e respectiva avaliação objectiva, com vista a determinar em que medida os critérios da auditoria são satisfeitos. Avaliação de Risco Processo global de estimativa da grandeza do risco e de decisão sobre a sua aceitabilidade Condição Insegura Situação fisica que não oferece condições de segurança, com origem ou não num acto inseguro e que pode causar um incidente ou acidente. Identificação de Perigo processo de reconhecer a existência de um perigo e de definir as suas características. Impacte Ambiental qualquer alteração no ambiente, adversa ou benéfica, resultante, total ou parcialmente, dos aspectos ambientais (3.6) de uma organização Incidente Acontecimento(s) relacionado(s) com o trabalho que, não obstante a severidade, origina(m) ou poderia(m) ter originado dano para a saúde MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

8 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Quase acidente Quase acidente: todo evento não planejado, instantâneo, decorrente da interação do ser humano com o meio ambiente físico e social de trabalho, com potencial para gerar um acidente. Melhoria Continua processo recorrente de aperfeiçoamento do sistema de gestão Não Conformidade não satisfação de um requisito Perigo Fonte, situação ou acto com um potencial para o dano em termos de lesões, ferimentos ou danos para a saúde, ou uma combinação destes. Politica conjunto de intenções e de orientações gerais de uma organização Prevenção da Poluição utilização de processos ou práticas, materiais ou produtos que evitem, reduzam ou controlem a poluição; que podem incluir a reciclagem, tratamento, alterações do processo, mecânismos de controlo, utilização eficiente de recursos e materiais. Qualidade Conjunto de Características de uma entidade que lhe conferem aptidão para satisfazer as necessidades explicítas e/ou implicítas dos seus clientes e obter a conformidades com os requisitos especificados no pedido do cliente Requisitos da Qualidade Conjunto de informação que reflecte totalmente as necessidades explicitas e implícitas do cliente Riscos combinação da probabilidade da ocorrência de um acontecimentoo perigoso ou exposição(ões) e da severidade das lesões, ferimentos ou danos para a saúde que pode ser causada pelo acontecimento ou pela(s) exposição(ões) Risco Aceitável risco que foi reduzido a um nível que possa ser tolerado pela organização, tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política de SST (3.16) Segurança possibilidade de produção de danos de um risco aceitável Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Circunstâncias e factores que afectam o bem-estar de todos os trabalhadores, incluindo os temporários prestadores de serviços, visitantes e qualquer outra pessoa que se encontre no local de trabalho MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

9 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Sistema de Gestão Integrado conjunto formado pela estrutura organizativa, pelos procedimentos, pelos processos e pelos recursos necessários para assegurar a conformidade com os requisitos da Qualidade, Ambiente e Segurança. Validação Confirmaçao, através de uma evidência objectiva que foram satisfeitos os requisitos para uma utilização ou aplicação específicas Verificação Confirmação que, através de evidências objectivas que os requisitos específicos foram satisfeitos. Local de Trabalho todo e qualquer local físico no qual são realizadas actividades relacionadas com o trabalho sob o controloo da organização Algumas Siglas Utilizadas neste Plano São: NP Norma Portuguesa EN Norma Europeia ISO International Organization for Standardization IT Instrução de Trabalho OHSAS Occupational Health and Safety Management System P Procedimento PIGO Plano Integrado de Gestão de Obra QAS Qualidade, Ambiente e Segurança MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

10 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 4. LISTA DE DETENTORESS DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADO Exemplar Detentor Data de Entrega 01 Coordenador Regional XX/XX/XXXX 02 Coordenador de Obra XX/XX/XXXX 03 Engenheiro Fiscal Residente XX/XX/XXXX 04 Fiscal Residente XX/XX/XXXX 05 Coordenador de Segurança em Obra XX/XX/XXXX 06 Técnico de Segurança XX/XX/XXXX 07 Dono de Obra XX/XX/XXXX 08 Empreiteiro XX/XX/XXXX Nota: Este Plano Integrado de Gestão de Obra, poderá ser facultado ao Dono de Obra ou outra parte interessada, mediante autorização da Administração da PROSPECTIVA. Nota1: Deverá ser minimizada a impressão do documento. Os colaboradores deverão recorrer ao oficial da PROSPECTIVA e assegurar o respectivo Recibo de Entrega MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

11 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 5. APRESENTAÇÃO DA EMPREITADA 5.1. Identificação da Empreitada 1. Localização da Empreitada: (a indicar) 2. Natureza dos Trabalhos a executar pelo Empreiteiro: (a indicar) 3. Natureza dos Trabalhos a executar pela Fiscalização / Coordenação (Objecto de Concurso): (a indicar) 5.2. Identificação do Dono de Obra 1. Nome: (a indicar) 2. Endereço: (a indicar) 3. Contactos Telefónicos: (a indicar) 4. Fax: (a indicar) 5. Identificação dos Responsáveis (indicação do inteluctor da equipa) ): (a indicar) 5.3. Identificação da fiscalização 1. Nome: PROSPECTIVA, Projectos, Serviços, Estudos, S.A. 2. Endereço (Sede, delegação ou Escritório Adequado) 3. Telefone: (ou outro a indicar) 4. Responsáveis: Coordenador Geral: Luis Brito (Administração) Coordenador Regional: (a indicar) Gestor do Sistema: André Duarte (Gestor do Sistema) Responsável pela QAS em Obra: (a indicar) 5.4. Responsáveis em Obra da Fiscalização Coordenador de Obra: (a indicar) Coordenador de Segurança em Obra: (a indicar) MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

12 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Engenheiro Fiscal Residente: (a indicar) Técnico de Segurança: (a indicar) Fiscal Residente: (a indicar) 5.5. Identificação do Empreiteiro Nome da Empresa: (a indicar) Director Técnico da Empreitada: (a indicar) Interluctor (es): Gestão da Empreitada: (a indicar) Qualidade: (a indicar) Ambiente: (a indicar) Segurança: (a indicar) 5.6. Identificação do Projectista Nome da Empresa: (a indicar) Coordenador do Projecto: (a indicar) Coordenador de Segurança em Projecto: (a indicar) MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

13 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 6. ORGANOGRAMA DA EQUIPA DE FISCALIZAÇÃO A equipa afecta à presente prestação de serviços foi estruturada com o objectivo de garantir uma correcta e eficaz interligação com o Dono de Obra, empreiteiros, projectista e demais intervenientes. Apresenta uma estrutura funcional de acordo com o seguinte: (a indicar o que está na proposta comercial, ou outra com aceitação exemplo:) Dono de Obra (Nome do Representante) do Dono de Obra por Coordenador Geral Engº. Luis Brito Coordenador Regional (a indicar) Coordenador de Obra (a indicar) Coordenador de Ambiente (a indicar) Técnico de Ambiente (a indicar) Engº. Fiscal Residente (a indicar) Fiscal Residente (a indicar) Coordenador de Segurança (a indicar) Técnico de Segurança (a indicar) MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

14 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 6.1. Definição de Funções e Respectivas Responsabilidades As competências técnicas do pessoal em obra, estão indicadas no Manual de Funções, controlado pelo Gestor do Sistema. Em caso de conflito, os requisitos do Caderno de Encargos do clientee para a Prestação de Serviços prevalece sobre o Manual de Funções da organização Coordenador Geral (CG) Ou Responsável pela Gestão (RG): in Manual de Funções O coordenador Geral é responsável por assegurar as ligações institucionais entre as Partes Envolvidas (Dono de Obra, Empreiteiro, Fiscalização e outras partes interessadas). É responsável pelo enquadramento das funções da equipa em obra e pela promoção da implementação do SGI Coordenador Regional Responde Hieráquicamente ao RG. Entidade Máxima da Equipa responsável por: de Fiscalização destacada para a Prestação de Serviços, sendo Orientação e mobilização da equipa em obra. Optimização dos recursos alocados à empreitada. Controlo das disposições contratuais da empreitada, pela equipa destacada em obra (relatórios mensais, registos, etc ) Validação da documentação entregue ao Dono de Obra (poderá ser assessorado pelo Coordenador de Obra) ). Participação, junto do Dono de Obra, sempre que solicitado. Actuar disciplinarmentee junto da equipa, sempre que se justifique. Promover identificação e respectivo cumprimento da legislação e regulamentação aplicável Promover a implementação do SGI. Responsável pela Transmissão e implementação da Politica, Visão e Missão da organização MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

15 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Coordenador de Obra (Chefe da Fiscalização ou ainda o Director da Fiscalização) Responde hierárquicamente perante o Coordenador Regional. Planeamento e Controlo das disposições contratuais, definidos pelos requisitos do Dono de Obra Controlo, implementação ou orientação no sentido do cabal cumprimento da Legislação, Regulamentação e Normalização aplicável à prestação do serviço, e à execução da empreitada Controlo e análise de documentação entregue pelo Empreiteiro, e respectivo encaminhamento pelo especialista (caso aplicável.) Decidir, quando for da respectiva competência, ou submeter a informação à decisão do Dono de Obra/Projectista, todas as questões que surjam ou lhe sejam colocadas pelo empreiteiro, de modo a não prejudicar o progresso da empreitada. Transmitir ao Empreiteiro as disposições do Dono de Obra. Ser assessorado pelos Fiscais / Especialistas sobre a monitorização e progresso dos trabalhos Assegurar a recolha dos elementos necessários para a realização dos relatórios de progresso da empreitada(it.07/ IT.09) Emissão do relatório Conta Final da Empreitada Elaboração de memorandos e relatórios pormenorizados sobre as diferentes acções e deliberações a submeter ao Dono de Obra/Empreiteiro, no âmbito das diferentes áreas funcionais Promover, secretariar, e redigir em acta todas as reuniões com o Dono de Obra. Coordenar o trabalho a desenvolver pelos fiscais Controlo das Peças de Projecto, (boas para execução) Solicitar, junto dos projectistas/dono de Obra as respectivas correcções ao projecto. Assegurar ou Verificar para validação os autos de medição realizados pelo empreiteiro, estabelecendo o controlo cruzado entre a verificação das quantidades e a atribuição orçamental colocada a concurso. Assegurar a aprovação de Materiais e a respectiva recepção em obra (de acordo com o Plano de estaleiro da empreitada) MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

16 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Controlar a competência técnica (através dos requisitos contratuais/ Manual de Funções) dos recursos humanos colocados em obra. Promover ou Elaborar o Plano de Inspecção e Ensaio; (P.13) Promover ou Elaborar a Matriz de identificação de Perigos e Avaliação de Riscos;(P.07) Promover ou Elaborar a Matriz de identificação de aspectos e avaliação de impactes;(p.06) Promover a correcta manutenção do arquivo da empreitada (IT.03) Especialista (Geotécnia, Electrotécnia, Medidor, Analista, Topógrafo, etc ) Responde Hierárquicamente ao Chefe da Fiscalização/Coordenador de Obra/Director Técnico da Fiscalização: Reportar ao Chefe da Fiscalização, com a devida exactidão eventuais erros de execução de obra ou do projectoo Promover, junto do projectista as devidas correcções e junto do empreiteiro as devidas correcções. Controlar as correcções/alterações ao projecto da especialidade e transmissão ao Chefe da Fiscalização a informação correcta. Vigiar as principais actividades do empreiteiro, verificando a qualidade dos materiais e processos construtivos, dentro da área de especialidade Informar por escrito o Chefe da Fiscalização, sobre eventuais pareceres necessários. Assegurar o cumprimento do Caderno de Encargos e o PIE promovido pela Fiscalização Fiscal Responde Hierárquicamente Fiscalização. ao Chefe da Fiscalização e Colabora com os Especialistas da Vigia e regista as actividades do Empreiteiro, desenvolvidas diáriamente, nomeadamente mão-de-obra, equipamentos, materiais aplicados e recebidos (MD.85). Vigia e regista os principais processos construtivos aplicados pelo empreiteiro Assegura a correcta colocação em obra, apenas dos materiais previamente aprovados MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

17 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Vigia a correcta implantação da obra, com o apoio de especialistas. Assegura o cumprimento dos ensaios necessários à garantia da qualidade na empreitada. Assegura as características dimensionais da empreitada Realiza reportagens fotográficas Realiza por escrito, informações pertinentes ao correcto desenvolvimento da obra. Monitoriza e informa por escrito o chefe da Fiscalização sobre o andamento dos trabalhos. Efectua o registo semanal sobre o ponto situação da empreitada. Monitoriza o Plano de Trabalhos do empreiteiro Informa-se sobre a documentação vigente da empreitada junto do Chefe da Fiscalização Verifica a conformidade do projecto de execução com a obra Coordenador de Segurança em Obra (CSO) Responde Hierárquicamentee ao Coordenador de Obra e mantém uma relação funcional directamente com o Dono de Obra (DL 273/2003). Promover a correcta manutenção da Matriz de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos; Comentar a devida aprovação do Plano de Segurança e Saúde; Controlar a manutenção efectiva das condições de segurança no trabalho, de acordo com o PSS; Recolher e Elaborar o Relatório Mensal Realização de inquéritos objectivos sobre eventuais acidentes ou incidentes, informando de imediato o Dono de Obra Zelo pelo cumprimento das regras de Segurança e implementação do PSS aprovado Observar a coordenação entre os diversos intervenientes na empreitada e assegurar a integração dos princípios gerais de prevenção nos processos construtivos. Assegurar que o planeamento e os prazos de execução da empreitada e respectiva programação dos trabalhos não impliquem sobre posição de tarefas incompatíveis com as condições de segurança. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

18 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Garantir a adaptação da Comunicação prévia pelo Dono de Obra, do PSS e da compilação técnica, de acordo com os desvios de projecto a consagrar na empreitada. Salvaguardar o cumprimento legal em matéria de HST dos colaboradores da Fiscalização (documentação trabalhadores, empresa, distribuição de EPI s, ); Promover a implementação das medidas previstas no PSS assegurando os devidos registos pela entidade executante. Controlar e promover a correcta aplicação dos métodos de trabalho do empreiteiro Promover uma boa organização do Estaleiro Promover uma divulgação sobre as principais medidas de segurança a adoptar, que a trabalhadores do empreiteiro, quer de outras entidades Controlar o nível de formação ministrado pelo empreiteiro aos colaboradores da obra. Zelo pelo cumprimento dos requisitos legais em matéria de SHST Salvaguardar que a actividades do estaleiro não constítua um perigo para terceiros Organizar e promover comissões de prevenção de SHST Suspender trabalhos em caso de perigo eminente para trabalhadores ou terceiros. Assessorar o Chefe da Fiscalização/Dono de Obra com entidades publicas, em especial o ACT Técnico de Segurançaa e Saúde no Trabalho em Obra (TSSHT) Responde hierárquicamente ao Coordenador de Segurança em Obra. Assegura as seguintes funções: Verifica o cumprimento da legislação e regulamentação aplicáveis em matéria de Segurança em obra e supervisiona a aplicação normativa aplicável, em conjunto com o CSO. Acompanha e reporta ao CSO os desenvolvimentos e especificações do PSS. Verifica e Informa o CSO em obra a adaptabilidade das fichas e procedimento de segurança do empreiteiro e reporta ao CSO. Verifica em obra e informa o CSO a coordenação das actividades do empreiteiro e dos trabalhadores envolvidos na empreitada, tendo como principal preocupação a prevenção da sinistralidade MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

19 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Verifica em obra e informa o CSO sobre o cumprimento do PSS e respectivas prescrições legais, nos seguintes dominios: o o o o o o Organização do Estaleiro Sistema de Emergência Condicionantes existentes no estaleiro e na área envolvente Trabalhos que envolvam riscos especiais Actividades incompatíveis no tempo e no espaço Informação entre os diversos intervenientes Verificação e indicação ao CSO sobre a aplicação dos métodos de trabalho, concerne à prevenção de riscos profissionais. Verificação da Eficácia das medidas preconizadas pelo empreiteiro e pela CSO e das informação divulgadas. Verificar a eficiência do sistema de acesso ao estaleiro e medidas implementadas Apoiar a CSO na investigação de incidentes Verificar a existência de registos de actividades, nomeadamente de: o Controlo de equipamentos o Relatórórios de inspecções o Actividades desenvolvidas Coordenador de Ambiente em Obra (CAO) Responde Hierárquicamentee ao Coordenador de Obra e mantém uma relação funcional directamente com o Dono de Obra. Verifica a Implementação / manutenção do Sistema de Gestão da PROSPECTIVA, vertente Ambiente, assim como a legislação ambiental em vigor. Aprova, verifica e acompanha o desenvolvimento do Plano de Gestão Ambiental em Obra do Empreiteiro Participar no levantamento / manutenção dos Processos de Produção da Obra Acompanha a elaboração os procedimentos existentes no empreiteiro, com especial enfoque no Ambiente Participar na Reuniões de Obra Participar em auditorias internas. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

20 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Fomentar a aplicação de Boas Práticas Ambientais na Subcontratação de Serviços e Fornecedores, bem como na generalidade da organização PROSPECTIVA Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa; Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas. o o o Fazer acompanhamento global de não conformidade, reclamações, acções correctivas e preventivas. Participar na divulgação de normas e legislação aplicável ao Sistema de Gestão aplicáveis à obra. Participar na melhoria contínua do Sistema de Gestão do empreiteiro, em especial na gestão de impactes potenciais e existentes; Técnico de Ambiente em Obra Responde hierárquicamente ao Coordenador de Ambiente Verifica o acompanhamento ambiental do empreiteiro(implementação PGAO, RECAPE, DIA, ) Elabora relatórios periódicos de desempenho do SGA do empreiteiro Comunica a performance do SGA da PROSPECTIVA Verifica a resolução de Não conformidades, sendo responsável pela indicação da eficácias das medidas preconizadas Apoia e propõe medidas mitigadoras de impactes significativos Elabora relatórios de visita da empreitada, com relevância para a gestão ambiental. Verifica o cumprimento das disposições legais e normativas, no âmbito do desempenho do Sistema de Gestão da empreitada. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

21 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 7. PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE TRABALHO Os colaboradores são responsáveis pelo conhecimento do Sistema de Gestão Integrado, Q.A.S. implementado e certificado pela organização Procedimento P.13 Gestão da Fiscalização /Coordenação Este procedimento visa à definição de prácticas e responsabilidades na gestão dos serviços acordados com o cliente, no âmbito da Fiscalização e Coordenação. Descreve as seguintes actividades: Fiscalização Análise dos Requisitos da Proposta (que originou o serviço) Validação dos Meios, afectos ao serviço Alteração do Projecto Análise de Autos de Medição Alteração do Planeamento da Obra Esclarecimentos Recepção e Inspecção Trabalhos Adicionais Aprovação de Materiais Coordenação de Segurança Informação Sobre Comunicação Prévia Análise e Aprovação do PSS Identificação do Representante dos Trabalhadores Verificações Sistemáticas do DL.273/2003 Informação e Pareceres Compilaçãoo técnica da empreitada 7.2. Procedimento P.08 Não Conformidades, Acções Correctivas, Acções Preventivas Este procedimento tem por objectivo definir as regras relativas ao controlo e tratamento de não conformidades. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

22 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato As não conformidades identificadas pelos colaboradores, no âmbito sistema, deverão ser reportadas para andreduarte@prospectiva.pt da implementação do As não conformidades identificadas pelos colaboradores, no âmbito da prestação do serviço deverão ser apresentadas em sede de auditoria interna/externa Procedimento P.06 Metodologia de Identificação de Aspectos e Avaliação de Impactes Este procedimento tem como objectivo estabelecer a metodologia para a identificação dos aspectos e impactes ambientais. Este procedimento obriga à adaptação de uma matriz de Identificação de Aspectos e Avaliação de Impactes, em ambiente de obra. (MD.42) Nota: A fronteira desta metodologia, restringe-se aos colaboradores da sobrepõe os Planos Ambiental do Empreiteiro ou do Dono de Obra. PROSPECTIVA e não 7.4. Procedimento P.07 Metodologia de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos Este procedimento tem como objectivo estabelecer a metodologia para a Identificação dos Perigos e Avaliação dos riscoss a que os colaboradores do Prospectiva estão expostos. Este procedimento obriga à adaptação de uma matriz de Identificação de perigos e avaliação de riscos, em ambiente de obra. (MD.43) Nota: A fronteira desta metodologia, restringe-se aos colaboradores da PROSPECTIVA e não sobrepõe ao Plano de Segurança e Saúde do Empreiteiro ou do Dono de Obra Procedimento P.09 Metodologia para a Participação e Investigação de Acidentes Este procedimento tem como objectivo estabelecer a metodologia para participação e investigação de incidentes. É aplicável a toda a organização e destina-se à prevenção de toda e definida em procedimento próprio. qualquer sinistralidade O acionamento deste procedimento deverá sempre ser comunicadaa ao departamento de recursos humanos (GRH andreiaarruda@prospectiva.pt ou dep.juridico@prospectiva.pt )com conhecimento do gestor do sistema (GS andreduarte@prospectiva.pt ) MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

23 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 7.6. Procedimento P.02 Identificação e Avaliação de Requisitos Legais Este procedimento tem por objectivo definir os métodos e responsáveis por assegurar que a identificação, actualização, análise da aplicabilidade e avaliação da conformidade legal. 7.7 Intrução de Trabalho Nº º01 - Gestão de Arquivo Informático Esta instrução de Trabalho visa garantir que a gestão de arquivo de dados informáticos na rede seja executada e entendida pelos colaboradores de modo a garantir a operacionalidade do Sistema Informático da PROSPECTIVA. A redacção desta IT, objectiva influenciar o modo de operação dos colaboradores dos recursos informáticos existentes, quanto ao modo de arquivo e quanto há metodologias de operação na rede Instrução de Trabalho Nº03 Gestão do Arquivo Em Obra (Suporte Informático e Suporte Papel) Esta Instrução de Trabalho tem por objectivo definir e uniformizar o método de arquivo em obra pelos Colaboradores da PROSPECTIVA. Esta instrução de Trabalho define, entre outros elementos pertinentes o seguinte: Sistema de Arquivo em papel Sistema de Arquivo em formato digital 7.9. Instrução de Trabalho Nº05 Assuntos de Abordagem ao Clientee e Empreiteiro, em 1ªReunião Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar um conjunto de orientações a abordar pela equipas de Fiscalização / Coordenação de Segurança num primeiro contacto com o Cliente e/ou Empreiteiro. Define um conjunto de dados a implementar pela Gestão da Obra, junto dos diversos intervenientes Instrução de Trabalho Nº06 Pontos de Situação da Empreitadaa Esta Instrução de Trabalho destina-se à informação interna da PROSPECTIVA, quando solicitado pelo coordenador de zona responsável. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

24 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Este documento serve de orientação para os Responsáveis de obra, transmitirem o ponto de situação da obra ao respectivo coordenador de área. Esta instrução de Trabalho destina-se a tipificar a informação trocada entre os coordenadores de área e o Responsável pelo processo de Fiscalização e Coordenação Instrução de Trabalho Nº07 Relatório Mensal de Fiscalização Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação Mensal da Fiscalização para entrega ao Dono de Obra. constante no Relatório Poderá ser facultado ao Donoo de Obra, caso necessário Instrução de Trabalho Nº08 Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação Mensal da Coordenação de Segurança para entregar ao Dono de Obra. constante no Relatório Poderá ser facultado ao Donoo de Obra, caso necessário Instrução de Trabalho Nº09 Relatório Mensal de Gestão da Qualidade Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal relativo à Gestão da Qualidade, em obra onde foi contratada a garantia de Qualidade de execução dos trabalhos. Poderá ser facultado ao Donoo de Obra, caso necessário Instrução de Trabalho Nº11 Controlo de Qualidade em Obra (actividades do Empreiteiro) A presente instrução de trabalho destina-se à prestação de serviços de Fiscalização, nos casos onde é solicitado pelo cliente uma garantia do controlo de Qualidade, ou no caso de obra onde a PROSPECTIVA é nomeada como Gestora de Qualidade LNEC, ao abrigo da legislação em vigor. Esta instrução de trabalho define as actividades a levar a cabo pelos técnicos para a conformidade com os requisitos de Qualidade necessários a uma futura obtenção da MARCA DE QUALIDADE LNEC, de acordo com o Decreto-Lei nº 310/90 de 01 de Outubro. Poderá ser facultado ao Donoo de Obra, caso necessário. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

25 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 8. LISTA DE PROCEDIMENTO E INSTRUÇÕES DE TRABALHO O PIGO, é complementado por um conjunto de documentação e instruções, de Trabalho. Segue-se listagem da documentação pertinente à gestão da empreitada: Codificação Designação Edição P.06 Identificação de Aspectos e Avaliação de Impactes (a que estiver em vigor) Ambientais P.02 Identificação de Requisitos Legais e Avaliação de Conformidade P.07 Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos (a que estiver em vigor) (a que estiver em vigor) P.08 Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções (a que estiver em vigor) Preventivas P.09 Participação e Investigação de Incidentes (a que estiver em vigor) P.13 Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação (a que estiver em vigor) IT.01 Gestão de Backup s (a que estiver em vigor) IT.03 Gestão da Documentação em Obra (a que estiver em vigor) IT.04 Verificação Períodica de Fitas Métricas (a que estiver em vigor) IT.05 Temas a abordar na 1ª Reunião de Fiscalização/Coordenação (a que estiver em vigor) IT.06 Elaboração de Pontos de Situação (a que estiver em vigor) IT.07 Elaboração de Relatórios Mensais de Fiscalização (a que estiver em vigor) MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

26 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato Codificação Designação Edição IT.08 Elaboração de Relatórios de Gestão da Qualidade (a que estiver em vigor) IT.09 Elaboração de Relatórios de Coordenação de Segurança em Obra (a que estiver em vigor) IT.11 Garantia de Controlo de Qualidade (a que estiver em vigor) A documentação, encontra-see em anexo ao presente plano. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

27 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 9. MEDIÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA OBRA E DAS ACTIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO A medição da Eficácia/Eficiência da Gestão de obra é realizada através do grau de satisfação do Cliente, de auditorias sistemáticas e ainda através de actividades de autocontrolo realizadas pela equipa da Fiscalização. Por medição e Monitorização das actividades do empreiteiro, recorre-se a inspecções visuais ou instrumentais (fita metrica, Estação total ou ensaios laboratoriais). Nota: os instrumentos deverão ser aplicados em função do objecto que se pretende analisar. Estas medidas de monitorização deverão ser adaptadas em obra através de duas situações: Identificação das actividades de controlo fundamentais (mencionadas no Caderno de Encargos) Preconização dos Meios de monitorização e Registos Elaboração / implementação do PIE (MD. 81.), no caso aplicávell à garantia de controlo da qualidade dos trabalhos. MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

28 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato 10. INFORMAÇÕES UTEIS Controlo de documentos do SGI Ver em: \\Daf_server\qualidade\02 - Pasta do S.G.I\01 - Gestão Documental Ou em (área de colaboradores) Consulta de normas e legislação aplicável à prestação dos serviços Ver em: \\Daf_server\qualidade\05- Normas Ou em (área de colaboradores) Banco de Questões / Trabalhos Desenvolvidos Ver em: \\Daf_server\qualidade\15 - Documentos Diversos (FISCALIZAÇÃO) Ou em (área de colaboradores) Newsletters da Organização / Circulares Ver em: \\Daf_server\qualidade\02 - Pasta do S.G.I\02 - Controlo de Registos\09 - Comunicação SGI Ou em (área de colaboradores) Cópia dos Documentos em CD Ver em: \\Daf_server\qualidade\16 - CD s Ou em (área de colaboradores) Horário de Trabalho Solicitar a dep.juridico@prospectiva.pt 10.7 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS Ver em: \\Daf_server\qualidade\01 - Documentação original do S.G.I\08 - Manual de Boas Praticas Ambientais Ou em (área de colaboradores) 10.8 Seguros MD.106/01 a) Acidentes de Trabalho b) Profissionaiss As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

29 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato c) Automóveis da frota 10.9 Inspecções Obrigatórias das Viaturas a) Viaturas da Frota 11. ANEXOS ÚTEIS Cartaz Politica, Visão e Missão Newsletters PROSPECTIVA Árvore de Directoria com informação na Sede Listagem de Normas Disponíveis na Prospectiva para consulta Listagem de Legislação controlada pelo SGI Documentos Controlados pelo SGI com aplicação directa na gestão de obra Objectivos da Organização (para conhecimento dos colaboradores e clientes) Objectivos da Organização para a Obra MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

30 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato MD.106/01 CARTAZ POLITICA, VISÃO E MISSÃO As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

31 VISÃO Tradução da Missão numa perspectiva médio prazo através de um conjunto de metas claras e preferencialmente mensuráveis. Visão 2011: Sermos a melhor empresa nacional de serviços de Estudos, Projectos, Coordenação e Fiscalização e aumentar o nosso envolvimento no âmbito Internacional, nomeadamente, no Norte de Africa, e em Angola e manter os nossos actuais rácios financeiros. MISSÃO Sermos até 2010, uma das cinco maiores empresas nacionais de serviços de Estudos, Projectos, Coordenação e Fiscalização e aumentar o nosso envolvimento com os Países PALOP, através da H3P, e no Magreb, através da NORAFR, garantindo, nessa data, uma facturação da Prospectiva no exterior de 30% do volume de negócios anual. POLÍTICA A Política da Prospectiva segue os seguintes princípios: A empresa orienta-se para o cliente Estabelecendo uma relação própria com o cliente, prestando Serviço de confiança, satisfazendo e excedendo as suas expectativas, através da inovação e implementação de técnicas de engenharia que trazem valor acrescentado. Assegurando o cumprimento de boas práticas e cumprimento legal nas obras dos seus clientes, desde a actividade de concepção do projecto até à construção. A empresa cria e mantém uma Equipa de Trabalho Proporcionando formação e informação, necessárias para: A conformidade do serviço contratado; O bom desempenho Ambiental, gerindo os aspectos e impactes ambientais significativos; O bom desempenho da Segurança e Saúde no Trabalho, prevenindo lesões, ferimentos e danos para a Saúde. A empresa integra os Fornecedores no seu sistema Estabelecendo relações de cooperação, lealdade, confiança e beneficio mútuo, apoiando de forma contínua as suas melhorias internas. VALORES No que diz respeito aos nossos Clientes, os nossos valores distinguem-se pelos mais elevados padrões de Qualidade, estando sempre ao nosso alcance todo o tipo de auxílio exigido pelos mesmos e ficando sempre em primeiro lugar a melhoria contínua da Qualidade nos serviços fornecidos pela Prospectiva, com total respeito pelo meio ambiente. Em relação aos nossos Colaboradores, é nosso empenho estimular o bom convívio no local de trabalho, promovendo actividades lúdicas e de lazer apostando anualmente em acções de formação e viagens de estudo, não só com o objectivo de obter melhores resultados nos nossos serviços, mas também como incentivo e aposta nos nossos Colaboradores. Assim, os princípios orientadores para a conduta dos colaboradores, logo da cultura da Prospectiva, são: Ética Profissionalismo Confiança Trabalho de Equipa Relação com o Cliente A empresa é um membro activo da Sociedade Ao assumir o compromisso de cumprir com os requisitos legais e outros aplicáveis aos seus aspectos ambientais, bem como os aplicáveis aos seus perigos em matéria de Segurança, Saúde no Trabalho e, por fim, à conformidade do serviço prestado. Identificando e gerindo os aspectos ambientais significativos, originados pela sua actividade. Identificando e gerindo os seus perigos e riscos, originados pela sua actividade. A empresa preocupa-se com o Ambiente Ao assumir o compromisso com a prevenção da poluição: Através da redução na produção de resíduos e correcta separação e segregação dos mesmos; Através da redução do consumo dos recursos naturais (papel, água e energia eléctrica). A empresa preocupa-se com o Segurança, Saúde no Trabalho Ao garantir os meios necessários às condições de segurança e saúde no trabalho, de forma a minimizar o risco e evitar acidentes. A Administração Luis Oliveira Brito J.F. Bernardo Luz Maria do Pilar Brito

32 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

33 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato MD.106/01 NEWSLETTERS PROSPECTIVA As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

34 Newsletter Nº1 Março 2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança No passado dia 25 de Março, decorreu uma acção de formação interna, no âmbito da Implementação do Sistema de Gestão Integrado, recém concebido e dos novos conceitos inerentes às obrigações dos colaboradores. A acção foi organizada pela Delegação Sul e decorreu no Hotel Brisa Sol em Albufeira, em horário pós laboral. A participação e a adesão a esta formação, foi significativa e revelou um envolvimento crescente pelos colaboradores ao sistema e por inerência à própria organização. Em suma, a acção revelou-se positiva e motivadora numa organização que pretende ser melhor, em todos os aspectos. No âmbito da satisfação dos nossos clientes, na motivação dos nossos colaboradores e no respeito profundo pelo meio ambiente a que pertencemos. Comentário do Eng.º. Filipe Silva Mostrando aos colaboradores da Delegação Sul, como a qualidade, ambiente e segurança dia após dia, capitalizam cada vez mais um papel primordial no desenvolvimento das competências internas e de demais colaboradores desta empresa, evidenciando-se desde já todo o empenho e atenção na sensibilização para a concretização da implementação do sistema de gestão integrado - SGI na PROSPECTIVA!!! Filipe Silva Director da Delegação Sul

35 Newsletter Nº8 Data: Maio.2009 Necessidade de Feedback de Informação Do SGI As boas práticas de prevenção de sinistros, remetem como medida preventiva de acidentes graves, a identificação de QUASE ACIDENTES. Os Quase Acidentes constituem uma das principais fontes de informações de um modo pró - activo, para a gestão da segurança. São todos os acontecimentos mais frequentes que acidentes, cuja análise de causas podem auxiliar a prevenção de acidentes graves, na nossa organização. Por Exemplo: colocação de Sinais avisadores de piso escorregadio, locais onde quase que tropeçamos Felizmente, não temos qualquer registo de acidentes, desde o arranque do SGI. No entanto o perigo espreita. Por este motivo agradece-se o vosso melhor comentário a situações que consideram pertinentes no âmbito do bom desempenho do Sistema, para saramartinho@prospectiva.pt Outra situação, à qual o SGI necessita de Feedback, para melhor responder perante exigências dos nossos clientes, é saber o que os nossos clientes necessitam. Os níveis de satisfação de clientes em projecto, este ano foram diminutos, pelo que não foi possível tirar qualquer conclusão. Qualquer sugestão de melhoria é bem vinda e poderá ser endereçada por qualquer colaborador para andreduarte@prospectiva.pt Comentário: Potenciar o desenvolvimento do sistema, é melhorar o nosso desempenho enquanto empresa. Servirmo-nos de mecanismos próprios criados pela organização é a evolução que precisamos para servirmos um propósito de excelência, que nos propusemos atingir André Duarte Gestor do Sistema

36 Newsletter Nº7 Data: Abril.2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança Estrutura da Documentação A Renovação do Sistema de Gestão de Qualidade, e a Integração das Vertentes de Segurança e de Ambiente, trouxe a concepção de raiz de uma nova estrutura documental. Esquema da Estrutura Documental Manuais Procedimentos Instruções de Trabalho Modelos => Registos Objectivos dos Principais Documentos do Sistema Manual do Sistema É um veículo de divulgação do Sistema a entidades externas. Pode seguir em propostas comerciais e visa a apresentação da PROSPECTIVA e o Sistema de Gestão Integrado (SGI). Define as linhas de orientação da organização, exprimindo a cultura da organização (Valores, Missão, Visão e a Politica)

37 Newsletter Nº7 Data: Abril.2009 Manual de Funções Trata-se de um manual de carácter interno, e objectiva essencialmente a definição geral de atribuições a cada profissional, nas diversas áreas. É um documento fundamental, uma vez que define requisitos mínimos para o desempenho das funções. Poderão seguir extractos do documento em propostas, com o devido conhecimento da Gerência. Manual de Acolhimento ao Colaborador É um documento que visa uma rápida assimilação da cultura da organização, pelo novo colaborador. Manual de Boas Práticas Ambientais À semelhança do Manual do Sistema de Gestão, a organização considera a divulgação das boas praticas ambientais, um veículo do bom-nome da PROSPECTIVA. Visa essencialmente a sensibilização para adopção de comportamentos benéficos pelos colaboradores pró-ambiente e ainda definir requisitos de compras. Serve para influenciar também as boas pratica ambientais nas nossas diversas partes interessadas. Processos Definem, estratégias gerais de actuação perante os requisitos, actividades de monitorização e indicadores de desempenho do Sistema Procedimentos Definem modos de actuação, e complementam os processos Instruções de Trabalho Definem metodologias de trabalho e complementam procedimentos Modelos Criam evidências de funcionamento do Sistema e do Trabalho desenvolvido pela organização. Comentário da Responsável pelo Ambiente As boas praticas ambientais, mais do que a simples contenção de custos pelas empresas, permitem campanhas de marketing focalizadas nos principais interesses das partes interessadas e auxiliam a angariação de negócio. Potenciam a Qualidade dos serviços, através da melhoria da imagem da PROSPECTIVA e no limite contribuem para a satisfação do cliente, indirectamente pela sua imagem na comunidade Ana Responsável pelo ambiente

38 Newsletter Nº6 Data: Abril.2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança Desempenho do Sistema Da recente concepção do Novo Sistema de Gestão integrado, até à presente data, foram identificados diversos aspectos que necessitam de ser melhorados, na nossa organização. Esta identificação de aspectos surgiu da auditoria interna, realizada por uma entidade externa (a AUREN), no passado dia 19 e 20 de Março. Esta avaliação sistemática e criteriosa produziu os seguintes dados, que estão incluídos no relatório de revisão pela gestão. PROCESSO DE GESTÃO DO SISTEMA Tipologia dos Relatórios de Melhoria Não Conformidade Potencial Não Conformidade Observações Origem do Relatório de Melhoria 7 Auditorias Serviço 34 PRINCIPAL CONCLUSÃO: A origem de Relatórios de Melhoria, pesa fundamentalmente em auditorias. Esta situação poderá ser reveladora da necessidade de envolvimento dos colaboradores na detecção de situações de melhoria do próprio Sistema.

39 Newsletter Nº6 Data: Abril.2009 Quanto à Natureza dos Relatório de Melhoria, verifica-se que é no desempenho do sistema que existem, mais situações a melhorar. Existem situações legais, nas quais a organização está a evidar esforços no sentido da sua rápida resolução, Por exemplo: Na visita do médico do trabalho às nossas instalações. Natureza dos Relatórios de Melhoria Serviços Sistema Ambiente Segurança e Saúde no Trabalho 22 Uma vez que a organização adoptou a gestão do sistema cuja a abordagem é realizada por processos, a identificação de situações a melhorar é facilitada e divulgam-se os seguintes dados: Constatações a Auditoria Interna de 19 e 20 de Março 2009 Nº de Observações/Não Conformidades/ Potênciais Não Conformidades Planeamento e Melhoria 4 7 Comunicação Gestão de Recursos Humano 9 Compras e Fornecedores 2 1 Técnico Comercial Gestão do Sistema 16 1 Infra-estruturas Fiscalização e Coordenação 2 Documentos 3 Processos Comentário do Gestor do Sistema A prova viva de implementação de qualquer sistema de Gestão é sua própria evolução, na produção de melhorias efectivas à luz dos objectivos que se planeiam a montante. A implementação André Duarte Gestor do Sistema

40 Newsletter Nº5 Data: Abril.2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança Representante dos Trabalhadores No passado dia 13 de Fevereiro, decorreu uma votação a nível nacional dos colaboradores da PROSPECTIVA, para eleger um Representante dos Trabalhadores. Da contagem dos votos verificou-se votam 83 colaboradores, num total de 136 colaboradores. O que representou cerca de 61% dos colaboradores da PROSPECTIVA. Foi eleita a colega D. Votação Lurdes Simões, Votos em Branco Srª Maria de Lurdes 14% Srª. Fátima Ramos Simões Administrativa Sénior do 14% 37% DAF. Engº. Filipe Silva O mandato da D. Lurdes 35% Simões é de 3 anos, a contar daquela data. Importante Reter: O Papel de Representante dos Trabalhadores, não é ser Sindicalista. Para tal, existem entidades próprias. Ao Representante dos Trabalhadores deverá ser comunicado todas as questões pertinentes no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no trabalho, questões que se prendem com a ergonomia no posto de trabalho e outras questões no âmbito legal. Qualquer comunicação ao Representante dos Trabalhadores, deverá ser realizada por meio escrito ou através de . Comentário do Representante dos trabalhadores a nível Nacional Reconhecer os problemas que existem nos nossos postos de trabalho e melhorar o nosso desempenho, é e sempre foi o meu ideal de vida, ao longos deste anos que represento e visto a camisola da prospectiva. Estaremos prontos para os desafios futuros, concerteza Lurdes Simões Representante dos Trabalhadores

41 Newsletter Nº4 Data: Abril.2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança Com a implementação do Sistema de Gestão Integrado, a preocupação da Organização com a Segurança dos seus colaboradores tomou forma e passos fundamentais no sentido de catapultar o desempenho do sistema, na área da Segurança. A resposta a Emergências faz parte integrante das nossas preocupações, conforme abordados nas acções de formação que tiveram lugar durante o mês de Abril. ORGANOGRAMA DE EMERGÊNCIA Responsável da Segurança Gerência Auxiliar de Comunicação Responsável de 1ª Intervenção Delegado de Segurança Sara Martinho Responsável de Evacuação Margarida Galrito Gonçalo Delca André Duarte Equipa de 1ª Intervenção do Piso 2 Diana Correia Equipa de 1ª Intervenção do Piso 1, Intermédio e R/C Gonçalo Delca Equipa de Evacuação do Piso 2 Diana Correia Equipa de Evacuação do Piso 1 André Duarte Equipa de Evaccuação do Piso Intermédio e R/C André Duarte Comentário do Eng.ª Sara Martinho Actuar quando for preciso e estar preparado quando necessário Sara Martinho Responsável pela Segurança Nota: Em breve será realizado um simulacro de emergência.

42 Newsletter Nº3 Data: Abril.2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança Politica, Visão e Missão Os Valores, a Visão e os Valores, sempre definiram a politica da Organização e sempre potenciaram a melhoria Continua que consubstancia a nossa Evolução como Empresa. Politica A empresa orienta-se para o cliente Estabelecendo uma relação própria com o cliente, prestando Serviço de confiança, satisfazendo e excedendo as suas expectativas, através da inovação e implementação de técnicas de engenharia que trazem valor acrescentado. Assegurando o cumprimento de boas práticas e cumprimento legal nas obras dos seus clientes, desde a actividade de concepção do projecto até à construção. A empresa cria e mantém uma Equipa de Trabalho Proporcionando formação e informação, necessárias para: A conformidade do serviço contratado; O bom desempenho ambiental, gerindo os aspectos e impactes ambientais significativos; O bom desempenho da Segurança e Saúde no Trabalho, prevenindo lesões, ferimentos e danos para a Saúde. A empresa integra os Fornecedores no seu sistema Estabelecendo relações de cooperação, lealdade, confiança e beneficio mútuo, apoiando de forma contínua as suas melhorias internas. A empresa é um membro activo da Sociedade Ao assumir o compromisso de cumprir com os requisitos legais e outros aplicáveis aos seus aspectos ambientais, bem como os aplicáveis aos seus perigos em matéria de Segurança, Saúde no Trabalho e, por fim, à conformidade do serviço prestado. Identificando e gerindo os aspectos ambientais significativos, originados pela sua actividade. Identificando e gerindo os seus perigos e riscos, originados pela sua actividade. A empresa preocupa-se com o Ambiente Ao assumir o compromisso com a prevenção da poluição: Através da redução na produção de resíduos e correcta separação e segregação dos mesmos; Através da redução do consumo dos recursos naturais (papel, água e energia eléctrica). A empresa preocupa-se com o Segurança, Saúde no Trabalho Ao garantir os meios necessários às condições de segurança e saúde no trabalho, de forma a minimizar o risco e evitar acidentes.

43 Newsletter Nº3 Data: Abril.2009 VISÃO Tradução da Missão numa perspectiva médio prazo através de um conjunto de metas claras e preferencialmente mensuráveis. Visão 2011: Sermos a melhor empresa nacional de serviços de Estudos, Projectos, Coordenação e Fiscalização e aumentar o nosso envolvimento no âmbito Internacional, nomeadamente, no Norte de Africa, e em Angola e manter os nossos actuais rácios financeiros. MISSÃO Sermos até 2010, uma das cinco maiores empresas nacionais de serviços de Estudos, Projectos, Coordenação e Fiscalização e aumentar o nosso envolvimento com os Países PALOP, através da H3P, e no Magreb, através da NORAFR, garantindo, nessa data, uma facturação da Prospectiva no exterior de 30% do volume de negócios anual. VALORES No que diz respeito aos nossos Clientes, os nossos valores distinguem-se pelos mais elevados padrões de Qualidade, estando sempre ao nosso alcance todo o tipo de auxílio exigido pelos mesmos e ficando sempre em primeiro lugar a melhoria contínua da Qualidade nos serviços fornecidos pela Prospectiva, com total respeito pelo meio ambiente. Em relação aos nossos Colaboradores, é nosso empenho estimular o bom convívio no local de trabalho, promovendo actividades lúdicas e de lazer apostando anualmente em acções de formação e viagens de estudo, não só com o objectivo de obter melhores resultados nos nossos serviços, mas também como incentivo e aposta nos nossos Colaboradores. Assim, os princípios orientadores para a conduta dos colaboradores, logo da cultura da Prospectiva, são: Ética Profissionalismo Confiança Trabalho de Equipa Relação com o Cliente Comentário do Eng.º. Luis Brito A Politica, a Visão e a Missão da Empresa definem a organização como um todo. Divulgam fundamentalmente o modo de estar da Empresa Luis Brito Representante da Gestão

44 Newsletter Nº2 Data: Abril.2009 Implementação do Sistema de Gestão Integrado Qualidade, Ambiente e Segurança À semelhança das Acções de Formação na AML, e na Delegação Sul, no passado dia 03 de Abril, decorreu uma acção de formação interna, no âmbito da Implementação do Sistema de Gestão Integrado, recém concebido e dos novos conceitos inerentes às obrigações dos colaboradores. A acção foi organizada pelo Coordenador da Região Norte e Centro e decorreu no espaço, das Futuras Instalações da Delegação Norte. A organização do evento, também merece um destaque pela eficiência na gestão dos escassos recursos que a organização dispõe, e que foi testemunhada pela equipa de formação. A Formação, foi dirigida principalmente aos Técnicos destacados na Frente de Obra, e contou com uma participação massiva de responsáveis directos pela implementação do sistema no terreno, e na divulgação a outros Colaboradores. Considera-se que a acção de formação levada a cabo, foi positiva na medida em que revelou: Motivação, Empenho e Envolvimento crescente dos colaboradores em geral. Serviu também, para reforçar o papel dos técnicos no terreno, que são em larga escala responsáveis pela evolução positiva que a organização tem vindo a mostrar na última década. Comentário do Eng.º. Rui Borges No caminho certo da Implementação do Sistema de Gestão Integrado, na evolução da empresa com vista a alcançar o objectivos a que a organização se propõe, com um profundo respeito pelo Ambiente e pela melhor Segurança dos Colaboradores, e fundamentalmente numa melhoria efectiva e reconhecida da Qualidade dos serviços prestados aos nossos Clientes Rui Borges Coordenador da Zona Norte/Centro

45 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

46 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato ÁRVORE DE DIRECTORIA COM INFORMAÇÃO NA SEDE MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

47 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

48 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato LISTAGEM DE NORMAS DISPONÍVEIS NA PROSPECTIVA PARA CONSULTA MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

49 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato CONTACTAR POR andreduarte@prospectiva.pt MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

50 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato MD.106/01 LISTAGEM DE LEGISLAÇÃO CONTROLADA PELO SGI As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

51 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato CONTACTAR POR andreduarte@prospectiva.pt MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

52 PLANO INTEGRADO DE GESTÃO DE OBRA P.XX.05.XXXX - Designação do Contrato DOCUMENTOS CONTROLADOS PELO SGI COM APLICAÇÃO PRÁTICA NA GESTÃO DE OBRA MD.106/01 As cópias controladas apenas existem no Sistema Informático e na Pasta do SGI

53 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luís Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 05/01/2009 Todas Redacção Inicial 2 08/02/2010 Todas Mudança de Logotipo MD.01/02 Página 1 de 33

54 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO RECEPÇÃO DA ADJUDICAÇÃO ANÁLISE DOS REQUISITOS DA PROPOSTA VALIDAÇÃO DE MEIOS GESTÃO E CONTROLO DO SERVIÇO E VALIDAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO TIPO DE OBRA ASSISTÊNCIA TÉCNICA DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MD.01/02 Página 2 de 33

55 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ OBJECTIVO Este procedimento tem por objectivo definir as práticas e responsabilidades na gestão dos serviços, acordados com o cliente, no âmbito da Fiscalização e Coordenação. 2. ÂMBITO Este procedimento é aplicável pela Gerência, Coordenadores de Obra, Engenheiros Fiscais e Fiscais e outros colaboradores envolvidos nos serviços de Fiscalização e Coordenação. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Definições Serviço Fiscalização e Coordenação Abreviaturas SGI GE GS CG CO EF FI Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho) Gerência/ Gerente Gestor do Sistema Coordenador Geral Coordenador de Obra Engenheiro Fiscal Fiscal MD.01/02 Página 3 de 33

56 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 4.1 FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Fluxograma Responsabilidade (R) Envolvidos (E) Inicio Proposta adjudicada Recepção da adjudicação R:DAF/CG E:DC 1 Análise dos requisitos proposta adjudicada 2 R:CO/CG E:EF Validação de Meios 3 IT.03 IT.05 R:GE/CO/Cliente Gestão e Controlo do Serviço 4 IT.06 R:CO/EF E:EF Validação da Documentação Produzida R:CG/CO 5 Assistência Técnica 6 R:CO/EF E:EF Fim MD.01/02 Página 4 de 33

57 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ RECEPÇÃO DA ADJUDICAÇÃO Actividade(s) do Fluxograma 1 O Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) recepciona a Adjudicação do Cliente e informa a Gerência e o Coordenador Geral (CG). O DAF, ao recepcionar a adjudicação do serviço, procede à organização da pasta própria e o Engº responsável pela obra procede ao registo dos requisitos da proposta no MD.75 que é arquivado na pasta própria e que contém os seguintes elementos: Equipa Prevista; Afectação de RH s; Afectação de Recursos Materiais necessários; o Viaturas; o Material Informático; o Material de Escritório; Com a adjudicação, o DAF procede-se à abertura do número do Projecto no GESTO / PHC. A Gerência através do Coordenador Geral nomeia o Coordenador de Obra. Esta nomeação tem em conta a zona de realização da obra. Este coordenador de obra, pode eventualmente delegar a coordenação da equipa em obra a EF responsáveis ANÁLISE DOS REQUISITOS DA PROPOSTA Actividade(s) do Fluxograma 2 O CO, ou o EF nomeado pelo CG, inicia o processo de gestão do serviço, descriminado na proposta, através da análise das actividades previstas na mesma e na consequente elaboração do P.I.E. (MD.22). Neste plano, deverá ser definida a responsabilidade, a frequência de análise e os devidos registos de evidências, relativos a: Gestão da Qualidade em Obra; Gestão da Segurança (Relativo à prestação de Serviços da PROSPECTIVA); Gestão do Ambiental (Relativo à prestação de Serviços da PROSPECTIVA); Controlo de Quantidades e Custos MD.01/02 Página 5 de 33

58 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Controlo dos prazos Mensalmente, existe uma reunião relativa aos serviços de Fiscalização e Coordenação entre CG e os CO, onde é efectuado o Planeamento Geral dos serviços que estão a decorrer e é discutido o estado dos mesmos. O resultado é registado em Acta de Reunião, que no mínimo deve conter os seguintes pontos: Estado dos Serviços: o Planeamento e Prazo; o Eventuais contactos com entidades externas; o Necessidade de Documentação Planeamento Geral de Meios Afectos ao Serviço Facturação; Outros Assuntos Estas actas são arquivadas em suporte papel no DAF, e em suporte informático na seguinte directoria: \\Fileserver_01\Qualidade\02 - Pasta do S.G.I\07 - Actas de Reunião do Sistema VALIDAÇÃO DE MEIOS Actividade(s) do Fluxograma 3 Depois da análise dos requisitos da proposta, o CO submete para aprovação do CG os meios que necessita afectar a um serviço (MD.75). Em caso de aprovação de meios pelo CG, o CO comunica à DAF, através de sede@prospectiva.pt a data do arranque da obra e os meios a ela afectos. MD.01/02 Página 6 de 33

59 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ GESTÃO E CONTROLO DO SERVIÇO E VALIDAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO Actividade(s) do Fluxograma 4 e 5 A gestão e controlo da Prestação de Serviços de Fiscalização/Coordenação envolve o contacto directo com entidades externas: Projectista(P);Dono de Obra (D.O.); C. Fiscalização (C.Fisc); e Empreiteiro Geral (EG). Na Gestão e Controlo da Prestação de Serviços de Fiscalização podem ser executadas as seguintes actividades, com intervenção de Entidades Externas, nomeadamente: Alteração do Projecto ( ); Análise de Autos de Medição ( ); Alteração ao Planeamento da Obra ( ); Esclarecimentos ( ); Recepção e Inspecção ( ); Trabalhos Adicionais ( ). Aprovação de Materiais ( ). As responsabilidades do responsável pela Fiscalização são definidas são definidas através de legislação em vigor. Na Gestão e Controlo da Prestação de Serviços de Coordenação de Segurança podem ser executadas as seguintes actividades, com intervenção de entidades externas, nomeadamente: Informação sobre a Comunicação Prévia( ); Análise e aprovação do Plano de Segurança e Saúde ( ); Identificação do Representante dos Trabalhadores ( ); Verificações Sistemáticas relativas ao DL.273/2003 ( ); Informação de Pareceres e Esclarecimentos no âmbito da coordenação de segurança em obra; Compilação Técnica da Obra ( ); MD.01/02 Página 7 de 33

60 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 As responsabilidades do coordenador de segurança, são definidas através de legislação em vigor. Estas actividades são descritas em seguida: MD.01/02 Página 8 de 33

61 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ ALTERAÇÃO AO PROJECTO Fluxograma Para Alterações ao Projecto Documentação associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Solicitação de Alteração de Projecto Altera? N Executa Revisão de Concurso Projecto de Execução (Revisão 01) S Nova Revisão de Projecto Elabora C.O e/ou acta de reunião MD.17 / MD.20 Elabora Parecer MD.17 / MD.20 N Aprova S Regista e Distribui Executa a Obra MD.17 / MD.20 A S Trabalhos Adicionais Projecto de Execução (Revisão 02) N Fim A Ver Fluxograma da próxima actividade MD.01/02 Página 9 de 33

62 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Qualquer necessidade de proceder à alteração de um projecto é levantada apenas por duas entidades: O Empreiteiro, e o Dono de Obra. A análise de uma possível alteração é decidida apenas por duas entidades: O Dono de Obra, e o seu representante, a Fiscalização. No caso da deliberação de alteração ao projecto ser negada, o Empreiteiro é obrigado a executar a obra de acordo com o estabelecido no Caderno de Encargos e Legislação em vigor. No caso de haver a necessidade de alterar o projecto, a Fiscalização procede à elaboração de um parecer técnico (MD.20) que envia ao projectista. Toda a informação, considerada pertinente é discutida em reunião de obra, com o empreiteiro e devidamente registada em acta de reunião. A resposta do projectista é analisada à luz do Caderno de Encargos pelo Projectista e é submetida à aprovação do Dono de Obra (MD.20). No caso de aprovação, o registo das alterações é registada em acta de reunião. Com estas alterações o empreiteiro procede à execução dos trabalhos, e regista a necessidade ou não, de trabalhos a mais. MD.01/02 Página 10 de 33

63 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ TRABALHOS ADICIONAIS Fluxograma Para Trabalhos Adicionais (A) Documentação Associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Analisa A) Trabalhos Adicionais Aprova S Parecer Executa MD.17 MD.29 N Solicita Nova Proposta Nova Proposta MD.17 / MD.20 N Analise Negociação MD.17 / MD.20 Parecer MD.20 Aprova Proposta S Distribui Informação Arquivo Executa IT.03 Fim MD.01/02 Página 11 de 33

64 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 No caso de ser solicitado pelo empreiteiro Trabalhos adicionais, ou supressão de trabalhos previstos em substituição de outros, a Fiscalização é obrigada a pronunciar-se. Este parecer técnico é elaborado pelo responsável da obra através do MD.20 que é enviado para o Projectista ou ao Dono de Obra. A aprovação de eventuais trabalhos adicionais são da responsabilidade do DO e são controlados pela Fiscalização através do MD.29. No caso do DO não aprovar estes trabalhos, o Empreiteiro procede à execução dos trabalhos previstos no Caderno de Encargos e respectivo projecto, pelo que poderá reclamar ao abrigo da legislação em vigor. O responsável pela Fiscalização documenta as pretensões do empreiteiro e informa o DO através de acta de Reunião. No caso de haver uma aprovação de trabalhos adicionais, a Fiscalização solicita uma proposta ao Empreiteiro. Após recebida a proposta do empreiteiro, o Responsável pela Fiscalização analisa a mesma, negocia com o Empreiteiro e submete à aprovação do Dono de Obra através de um documento escrito MD.20. No caso de aceitação pelo DO, a Fiscalização arquiva e distribui a informação pelas Partes Interessadas. MD.01/02 Página 12 de 33

65 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ APROVAÇÃO DE AUTOS DE MEDIÇÃO Fluxograma Aprovação de Autos de Medição Mensal Documentação Associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Análise Emissão do Auto de Medição Relatório Mensal IT.07 N S Aprova N Parecer MD.20 Aprova S Pagamento da Factura Emissão de Factura Arquivo do Auto IT.03 Fim A aprovação de autos de medição é realizada sempre do mesmo modo, salvo prescrição do Caderno de Encargos da prestação de Serviços. MD.01/02 Página 13 de 33

66 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 O empreiteiro submete à Fiscalização um auto de medição que é devidamente analisado pelo Responsável da obra, com o apoio da equipa em obra. O empreiteiro deverá justificar perante o Fiscal da obra, todas as suas pretensões. O facto do empreiteiro não justificar as suas pretensões de facturação é motivo para a reprovação do auto de medição. Esta informação deverá ser realizada por escrito (MD.20), ou em acta de reunião (MD.17). A aprovação do auto é realizada através de um parecer técnico (MD.20) que é submetido à aprovação do DO, que no caso de aceitar, procede ao seu pagamento. O arquivo do auto é realizado pela Fiscalização de acordo com a IT.03. MD.01/02 Página 14 de 33

67 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ ALTERAÇÃO AO PLANEAMENTO DA OBRA Fluxograma Alteração Ao Planeamento da Obra Documentação Associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Necessidade de Alteração do Planeamento Aprovado Pelo Dono de Obra Analisa Elabora um Plano de Recuperação Documento do Empreiteiro N Parecer MD.20 Aceita S Controla Executa Registo de Obra IT.03 N Eficaz S Fim MD.01/02 Página 15 de 33

68 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 A alteração do planeamento da obra é da responsabilidade do empreiteiro. Esta alteração pressupõe uma medida correctiva à gestão da obra pela parte do empreiteiro. A necessidade de alteração pode ser levantada por três entidades presentes em obra: O dono de Obra, a Fiscalização, ou o Empreiteiro. A responsabilidade de elaboração do plano de recuperação é da responsabilidade do empreiteiro, que submete para análise da Fiscalização, que por sua vez elabora um parecer técnico (MD.20) e submete ao DO. Uma vez aceite o Plano de recuperação da obra, a Fiscalização procede à sua real implementação e informa o DO da sua eficácia. No caso do plano não ser eficaz, poderá ser realizado um novo ciclo, com a elaboração de um novo plano de recuperação. MD.01/02 Página 16 de 33

69 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ ESCLARECIMENTOS AO EMPREITEIRO DO PROJECTO/OBRA Fluxograma Esclarecimentos ao Empreiteiro do Projecto/Obra Documentação Associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Analisa Duvida Documento Escrito do Empreiteiro/ MD.20 S Duvida Esclarecida Executa Analisa e Esclarece Emite um Parecer técnico N Documento do Projectista/ MD.20 Toma de Decisão N Documento Escrito do Dono de Obra /Fiscalização OK S Parecer Ok MD.20 S Executa MD.01/02 Página 17 de 33

70 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Os esclarecimentos que surgem execução dos trabalhos podem surgir de duas formas: Da Equipa de Fiscalização que toma uma atitude pró-activa; ou do Empreiteiro. A Equipa de Fiscalização evida os seus esforços no sentido de antecipar eventuais problemas, deverá elaborar o seu parecer e submeter a informação ao Dono de Obra, de modo a possibilitar-lhe uma actuação eficaz e atempadamente. No caso de ser o Empreiteiro a solicitar eventuais esclarecimentos, os mesmos são submetidos à Equipa de Fiscalização que procede à sua análise. No caso de deter os elementos necessários aos esclarecimentos responde ao empreiteiro através de um documento escrito, ou delibera em acta de reunião, devendo o empreiteiro proceder à execução da obra. No caso da equipa de Fiscalização não deter elementos necessários aos esclarecimentos devidos, deverá a equipa de fiscalização submeter o seu parecer à análise Projectista, ou do DO. A tomada de decisão, poderá ser realizada pela Fiscalização, com o devida aprovação e Conhecimento do DO. O empreiteiro deverá tomar conhecimento da tomada de decisão, através de um documento escrito MD.20, ou através do registo da acta de reunião, e proceder à execução dos trabalhos. Os prazos de esclarecimentos de parecer técnicos deverão ser respeitados à luz da legislação em vigor. MD.01/02 Página 18 de 33

71 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ FISCALIZAÇÃO DOS TRABALHOS EM CURSO Fluxograma Fiscalização de Trabalhos Documentação Associada Dono de Obra Fiscais Técnicos de Segurança Coordenação de Fiscalização e/ou Coordenação de Segurança Empreiteiro Prevê Executar Toma conhecimento RM ou parecer N Informa P.08 MD.20 MD.14 Suspende o Trabalho Não autorizado N S Conforme S Analisa Doc. Escrito Documento do Empreiteiro Executa MD.01/02 Página 19 de 33

72 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Os trabalhos executados pelo empreiteiro devem ser precedidos por uma informação à equipa de Fiscalização, salvo especificação do contrário pelo Caderno de Encargos. Esta informação poderá surgir em acta de reunião (MD.17), ou através da entrega de um planeamento semanal entregue pelo Empreiteiro, indicando claramente as frentes de obra onde irá intervir. No caso do empreiteiro não informar o responsável pela Fiscalização, o mesmo procede à documentação do facto através da elaboração de um relatório de melhoria, de acordo com o P.08. No caso do Empreiteiro não proceder à correcção do factos, o Responsável pela Fiscalização poderá ordenar a suspensão dos trabalhos (MD.23), à luz do Caderno de Encargos da prestação de serviços. Esta suspensão de trabalhos pode ser parcial. A suspensão de trabalhos na frente de obra, pode ser levantada por diversos motivos, nomeadamente: Falta da devida aprovação de materiais; Falta de aviso da realização de um trabalho que careça de ensaios (por exemplo betonagens MD. 77), etc. Uma vez realizada a devida informação do empreiteiro à Fiscalização por escrito, a mesma procede à verificação de conformidade do documento, à luz dos requisitos da empreitada e caso determine a sua validade, transmite empreiteiro e procede à fiscalização dos trabalhos. MD.01/02 Página 20 de 33

73 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ APROVAÇÃO DE MATERIAIS Fluxograma Aprovação/Recepção de Materiais Documentação Associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Pretende incorporar um material na obra PE CE N Emite Parecer Submete à aprovação IT.07 Conforme CE/PE Tomada de Decisão relativa à incorporação de materiais S Emissão de parecer Final Procede ao aprovisionam ento e Informa Fiscalização da chegada do material no Estaleiro MD.20 Documento Informativo do empreiteiro Deposita conforme Plano de Estaleiro (PSS) P.S.S. Conforme N Material Rejeitado IT.07 S Registos Executa IT.07 / IT.03 MD.01/02 Página 21 de 33

74 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 A incorporação de materiais na obra pelo empreiteiro carece de aprovação pela Equipa de Fiscalização em obra. É dever do empreiteiro pedir a aprovação dos materiais a incorporar na obra à Fiscalização da Obra, ao abrigo da legislação em vigor, pelo que também poderá ser obrigado ao abrigo do CE da Obra. No caso do Empreiteiro não informar a Fiscalização o Responsável pela Equipa de Fiscalizalção deverá proceder de acordo com o P.08 (Não conformidade, Acções Correctivas, e Acções Preventivas). No cenário do empreiteiro proceder ao pedido de aprovação de materiais, e não fizer através de meios próprios, deverá preencher o modelo MD.64. A aprovação de materiais deverá obedecer a: Requisitos Legais (Marcação CE, nomeadamente o DL 4/2007); Requisitos do C.E; Requisitos do Projecto. Para proceder verificação do sistema de conformidade para a marcação CE, o responsável pela Equipa de Fiscalização, ou alguém com competências delegadas para o efeito deverá ser consultado o seguinte site do LNEC: Uma vez identificado o sistema de conformidade, o responsável pela equipa de Fiscalização, ou alguém com competências delegadas procede à verificação da conformidade dos documentos entregues pelo Empreiteiro, com Normas de referência, CE e Projecto de Execução. As Normas de referência, relativas ao produto, pode ser consultada no seguinte endereço: \\Fileserver_01\qualidade\05- Normas\NORMALIZAÇÃO, ou através de um contacto para a sede, através de sede@prospectiva.pt ou andreduarte@prospectiva.pt. MD.01/02 Página 22 de 33

75 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Para materiais não abrangidos pela legislação que impõe a marcação CE, (nomeadamente produto de Homologações LNEC), deverá o responsável pela equipa de Fiscalização exigir ao empreiteiro a identificação da norma de referência do produto, caso não seja indicado pelo Projecto ou CE. MD.01/02 Página 23 de 33

76 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ INFORMAÇÃO SOBRE COMUNICAÇÃO PRÉVIA Fluxograma Para Informação da Comunicação Prévia Documentação associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Elabora Projecto P.S.S. em Fase de Projecto Concurso Publico Projecto da Obra P.S.S. em fase de Projecto Nomeia um Coordenador de Segurança Adj. Coord. Segurança Inicia Execução da Obra Adjudicação da Prestação de Serviços E Proposta Recolhe elementos para Com. P Elabora Com.P Envia ao ACT a Com. P S (Actualização Mensal, caso necessário) Necessidade de Actualização N FIM MD.01/02 Página 24 de 33

77 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 A elaboração da Com. P é uma responsabilidade do DO. No entanto compete ao CSO em obra, a colaboração e apoio na elaboração do documento ao abrigo da legislação em vigor. A elaboração da Com. P. é realizada quando: For previsível que a previsão da obra seja superior a 30 dias e utilização simultânea de mais de 20 Trabalhadores; O Total de mais de 500 dias de trabalho correspondente ao somatório dos dias de trabalho prestado por cada um dos trabalhadores. Após a tramitação legal, com a elaboração de um projecto, e adjudicação da obra ao Empreiteiro, o DO nomeia um coordenador de Segurança através da aceitação da proposta para a prestação de serviços de Coordenação de Segurança, onde é indicado um técnico responsável. (O técnico indigitado poderá ser alterado, com o devido conhecimento e aprovação do DO). O CSO, procede à recolha da informação necessária à elaboração da Com. P (MD.78), realizando os contactos necessários. Estes contactos são arquivados e documentados de acordo com a IT.03. Com a periodicidade mensal, o CSO procede à actualização, (caso seja aplicável), da Com. P e envia a devida informação ao DO, durante a execução da obra. MD.01/02 Página 25 de 33

78 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ INFORMAÇÃO ANÁLISE E APROVAÇÃO DO P.S.S. EM OBRA. Fluxograma Para Análise do P.S.S. em Obra Documentação associada Projectista Dono de Obra Fiscalização Empreiteiro Elabora Projecto P.S.S. em Fase de Projecto Adjudicação da Obra P.S.S em fase de Projecto Requisita a elaboração do P.S.S. de obra Elabora o P.S.S. em fase de Obra P.S.S em fase de Obra Analisa o P.S.S. MD.86 / MD.20 Elabora Doc. Análise do P.S.S Obra MD.86/MD.20 Valida S Aprova N Legislação em vigor Informação Inicia a Obra MD.01/02 Página 26 de 33

79 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 O Plano de Segurança e Saúde destina-se a garantir a gestão efectiva da segurança e saúde de todos os trabalhadores da obra. Uma vez adjudicada a obra ao empreiteiro e iniciado o contrato de prestação de serviços de Coordenação de Segurança em Obra, o empreiteiro procede à elaboração e respectivo envio do P.S.S em fase de obra, ao abrigo da legislação em vigor. O CSO, analisa do P.S.S. elaborando uma informação (MD.20) e a respectiva análise (MD.86). Existem três estágios de avaliação, ao abrigo da legislação em vigor: Aprovado; Aprovado Condicionalmente; Não Aprovado. O início da obra pelo empreiteiro está condicionado ao estágio aprovado ou aprovado condicionalmente. MD.01/02 Página 27 de 33

80 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ VERIFICAÇÕES SISTEMÁTICAS DE SUBEMPREITEIROS, TRABALHADORES E MÁQUINAS E OUTRAS INDICAÇÕES DO DL. 273/2003. Fluxograma Para Verificações Sistemáticas da CSO Documentação associada Dono De Obra Fiscalização Empreiteiro Recorre a Sub- Empreiteiros, Trabalhadores e Máquinas Informa da Entrada em obra MD.76 Conforme S RM Informação Procede de acordo com as instruções do CSO MD.20 / MD.17 CE Projecto de Execução PSS N Conforme P.08 MD.14 Toma Conhecimento Informação Executa Obra MD.20 / MD.17 MD.01/02 Página 28 de 33

81 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 As verificações sistemáticas de segurança, relativas a subempreiteiros, Máquinas, Colaboradores e Empreiteiro Geral, são obrigatórias ao abrigo da legislação em vigor. As evidências destas verificações carecem de registo no MD.76, e deverá ser adoptada a metodologia indicada na IT.03 Gestão Documental em obra COMPILAÇÃO TÉCNICA A compilação Técnica da obra é uma responsabilidade da CSO, e ordenada pelo DO. A periodicidade de entrega da compilação técnica é acordada com o DO através do CSO, pelo que inclui os seguintes elementos: Identificação completa de: o o o o o o Dono de Obra; Autores do Projecto Coordenador de Segurança em Projecto Coordenador de Segurança em Obra Entidade Executante e Sub-empreiteiros Trabalhadores independentes Informações Relativas ao Projecto Geral, Projectos das Especialidades; Informações Técnicas relativas a equipamentos instalados; Outras informações úteis para a planificação da segurança e saúde no local da obra edificada. MD.01/02 Página 29 de 33

82 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ VALIDAÇÃO DO SERVIÇO Actividade(s) do Fluxograma 6 De acordo com o serviço, o CG e a respectiva equipa técnica de CG, DAF e Equipa do SGI realiza reuniões relativas ao andamento do serviço, sendo o seu registo efectuado em Actas de Reunião (MD.17). O CO, ou alguém com competências delegadas na frente de obra, procede ao envio regular e obrigatório de Informações da obra ao CG relativas a: Exigências do Cliente, que não estariam previstas na prestação de serviço ( ); Necessidades de Avaliação de apoio técnico de especialistas na Sede ( ); Planeamento da Fiscalização (MD.74); Controlo de Relatórios Mensais (MD.80) Controlo de Requisitos da Prestação de Serviços (MD.75) Controlo de Documentos Contratuais entregues ao Cliente (MD.49) Ponto de Situação da Empreitada de acordo com a IT.06. O Final da Prestação de Serviços, o EF responsável pela Obra, procede à recolha Obrigatória dos seguintes elementos: Descrição Técnica da Empreitada (MD.81); Solicitação de Declaração Abonatória relativa à prestação do Serviço (MD.88 Declaração LNEC) Esta informação é recolhida pelos EF, e enviada para o DC, com a devida informação à GE/GS. O EF responsável da obra prepara as Pastas com a Documentação exigida pelo SGI (conforme o descrito na IT.03 Gestão da Documentação em Obra) e/ou pelo Cliente. Estas pastas contêm os registos associados às actividades previstas no planeamento/ proposta/ caderno de encargos. MD.01/02 Página 30 de 33

83 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/ DOCUMENTAÇÃO TIPO DE OBRA Existem determinados documentos tipo que são utilizados no serviço de fiscalização e coordenação: Auto consignação (MD.21) Plano de Inspecção e Ensaios (MD.22) Auto suspensão de trabalhos (MD.23) Relatório Mensal, com requisitos mínimos definidos, de acordo com IT.06: Acompanhamento do Plano de Trabalhos (MD.24) Plano de Facturação de obra (MD.24) Acta de reunião (MD.17) Comunicação de obra (aprovação de materiais, pareceres, outros) MD.20 Aspectos Ambientais ver nota 1 Conta final da empreitada (MD.27) Auto de recepção provisória (MD. 28) Registos de Trabalhos a mais e/ou menos na empreitada ou obra (MD.29) Plano de Segurança e saúde ver nota 2 Lista de legislação (ambiental e de SST) aplicável à Prospectiva e aos seus colaboradores na obra. (MD.09) Nota 1: Os aspectos ambientais, relativos à actividade da Prospectiva na obra, são os descritos no Programa de Gestão Ambiental da Obra. Compete ao GS e ao CO validarem o programa e verificarem se todos os aspectos foram contemplados. No caso da inexistência ou ausência de aspectos ambientais, associados à actividade da Prospectiva na obra, o Gestor do Sistema e o Coordenador de Obra procedem ao levantamento e avaliação dos aspectos ambientais, conforme o Procedimento P.06. Nota 2: MD.01/02 Página 31 de 33

84 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Considerando a obrigatoriedade legal da existência de um Plano de Segurança e Saúde (em obra), que é da responsabilidade do Dono de Obra, os colaboradores da Prospectiva estão abrangidos pelo mesmo, solicitando cópia do mesmo e as respectivas actualizações. No caso da inexistência do referido Plano de Segurança e Saúde, o Gestor do Sistema e o Coordenador de Obra procedem ao levantamento dos perigos e avaliação dos riscos, conforme o Procedimento P.07, e elaboram o Plano de Segurança e Saúde da Prospectiva para a obra em causa ASSISTÊNCIA TÉCNICA Actividade(s) do Fluxograma 6 O período que vai desde o auto de recepção provisória e o auto de recepção definitiva (5 anos após a conclusão da obra) a PROSPECTIVA fica encarregue dar a assistência técnica à obra. No caso de existirem ocorrências, estas serão registadas através de um relatório de melhoria. Estas serão tratadas conforme o procedimento relativo às não conformidades P.08_NC_AP_AC, sendo listada uma lista das principais deficiências detectada (MD.73). 5. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão P.08_NC_AP Procedimento Não conformidades, Acções Preventivas e Acções Correctivas IT.03 IT.05 IT.06 IT.07 IT.08 IT.09 IT.10 Gestão da Documentação em Obra Temas a abordar na 1ª Reunião de Fiscalização/Coordenação Elaboração de Pontos de Situação Elaboração de Relatórios Mensais de Fiscalização Elaboração de Relatório de Gestão da Qualidade Elaboração de Relatórios de Coordenação de Segurança em Obra Elaboração de Relatório Periódico de Gestão Ambiental MD.01/02 Página 32 de 33

85 Procedimento Gestão dos Serviços de Fiscalização e Coordenação P.13 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 MD.09 MD.14 MD.17 MD.20 MD.21 MD.22 MD.23 MD.24 MD.25 MD.26 MD.27 MD.28 MD.29/ MD.49 MD.64 MD.73 MD.74 MD.75 MD.76 MD.77 MD.78 MD.80 MD.86 MD.88 Lista de legislação (ambiental e de SST) aplicável à Prospectiva e aos seus colaboradores na obra. Relatório de Melhoria Acta de Reunião Comunicação de Obra Auto consignação Plano de Inspecção e Ensaios Auto suspensão de trabalhos Análise do planeamento e Facturação da Obra Mapa de Equipamentos presentes em obra Mapa de Carga de mão-de-obra Conta Final da Empreitada Auto de recepção provisória Registos de Trabalhos a mais e/ou menos na empreitada ou obra Documentação de Controlo para Coordenação de Obra Pedido de Aprovação de Materiais Lista de Deficiências Detectadas em Vistorias Planeamento de Fiscalização Requisitos da Prestação de Serviços de Fiscalização / Coordenação Lista de Verificação Trabalhadores/Máquinas/Subempreiteiros Controlo de Aprovação de Materiais Modelo Comunicação Prévia Controlo de Relatórios Mensais Modelo Tipo de Análise do P.S.S. Declaração Abonatório do LNEC MD.01/02 Página 33 de 33

86 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 16/02/2009 Todas Redacção Inicial 2 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo 4 22/02/ Fluxograma (Distinção entre as informações para o ACT) 5 22/02/ Reformulação do Texto da actividade Nº 3 sobre o critério de acidentes a comunicar ao ACT MD.01/02 Página 1 de 7

87 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES PARTICIPAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 7 MD.01/02 Página 2 de 7

88 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/ OBJECTIVO Este procedimento tem como objectivo estabelecer a metodologia para participação e investigação de incidentes. 2. ÂMBITO Este procedimento é aplicável pela organização na área da segurança. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Definições Acidente Acontecimento relacionado com o trabalho que origina lesões, ferimentos, danos para a saúde ou fatalidade. Incidente Acontecimento relacionado com o trabalho, que pode ou não originar um dano para a saúde. Acidente Grave Ver comunicação da A.C.T.. de Setembro de Abreviaturas SGI SST GE GS RG CSO Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho) Saúde e Segurança no Trabalho Gerência/ Gerente Gestor do Sistema Representante da Gestão Coordenador de Segurança em Obra. MD.01/02 Página 3 de 7

89 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/ FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 4.1 PARTICIPAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES Fluxograma Responsabilidade (R) Envolvidos (E) Inicio Ocorrência 1 Acident e Prestação de Socorro O acidentado é da PROSPECTIVA? 2 Incidente ou Quase-acidente O acidentado é da PROSPECTIVA? 2 Coordenador de Segurança Colab. Prospectiva NÃO SIM Coordenador de NÃO Participação e Comunicação a serem efectuadas pelo Empreiteiro Análise das causas do acidente pelo CSO (MD.91) 3 SIM Participação à Seguradora Comunicação do acidente ao ACT Análise das causas do acidente pelo CSO (MD.91) 4 Participação e/ou Comunicação a serem efectuadas pelo Empreiteiro 3 Grave Comunicação do acidente ao ACT Análise das causas do incidente pelo CSO (MD.91) Análise e classificação do incidente 4 Menos Grave Análise das causas do incidente pelo CSO (MD.91) Segurança Colab. Prospectiva Subempreteiro Colab. Prospectiva Departamento Juridico Envio de documentação às respectivas Direcções 5 Acções correctivas / preventivas 7 Gerência Gestor do Sistema Actualização dos Índices / Divulgação Interna 6 Fim MD.01/02 Página 4 de 7

90 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Actividade(s) do Fluxograma 1 e 2 Verificar se o acidente ocorreu com pessoal pertencente à Prospectiva. Actividade(s) do Fluxograma 3 O acidente de trabalho de que resulte morte ou lesão grave do trabalhador deve sempre ser comunidado à ACT pelo empregador (Empreiteiro/Subempreiteiro ou PROSPECTIVA) o mais brevemente possível sem exceder 24 horas. Se eventualmente não foi comunicada pelas entidades Empreiteiro / Subempreiteiro, o Cliente deve efectuar a comunicação nas 24 horas subsequentes (com o apoio do CSO). Nota: No caso da proposta técnica da Prospectiva não englobar a Coordenação de Segurança em Obra, o Responsável pela Obra deverá indicar o Cliente deste requisito legal. Actividade (s) do Fluxograma 4 No caso da ocorrência envolver um trabalhador da PROSPECTIVA, esta deverá, na qualidade de empregador comunicar ao ACT o mais breve possível sem exceder as 24 horas, o acidente de trabalho que resulte em morte, ou lesão grave do trabalhador, ou ainda se o incidente assumir particular gravidade ao nível da segurança no trabalho. Actividade(s) do Fluxograma 5 Deve ser enviado cópia da Ficha de Participação de Acidente ao Gestor do Sistema Integrado, quando aplicável, ou ao coordenador de Segurança em obra. Nota: Para garantir que a informação flui pelo Sistema deve ser sempre elaborada a análise do acidente ou incidente pelo colaborador ou CSO e enviada ao Gestor do Sistema de Gestão Integrado. MD.01/02 Página 5 de 7

91 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Actividade(s) do Fluxograma 7 É efectuada uma análise do incidente e actualizados os índices estatísticos, caso aplicável. Será divulgado internamente uma newsletter sobre a ocorrência de acidentes ou incidentes. Actividade(s) do Fluxograma 7 Se necessário são estabelecidas medidas correctivas ou preventivas, de acordo com o processo PG.01- Planeamento e Melhoria, ou identificadas oportunidades para melhoria contínua. Os resultados e as acções resultantes das investigações, são comunicadas aos respectivos intervenientes identificados. Estes também são analisados na reunião de Revisão do Sistema. Os incidentes que vão sendo detectadas durante os acompanhamentos às obras ficam registadas no relatório de acompanhamento e caso se mantenham após um período máximo de 1 mês, o registo é efectuado na Ficha de Análise de Incidente. Actividade(s) do Fluxograma 4 Minuta de comunicação à ACT Ex.mos. Senhores, Dando cumprimento ao disposto no artigo 24º do Decreto Lei n.º 273/2003, vimos pela presente informar V. Ex.as. que no dia (dia do acidente) pelas (hora do acidente) horas, ocorreu um acidente de trabalho na nossa obra de (designação da empreitada), situada em (local da empreitada). Deste acidente, resultou (consequências do acidente ex. morte, lesões graves, etc.) do nosso trabalhador Sr. (nome do trabalhador), (profissão do trabalhador), o qual foi transportado para o (nome do hospital para onde foi transportado). A nossa responsabilidade infortunística por acidentes de trabalho encontra-se transferida para a Companhia de Seguros XXXXXXXX., apólice n.º XXXXXXXX a quem foi enviada a respectiva participação. MD.01/02 Página 6 de 7

92 Procedimento Participação e Investigação de Incidentes P.09 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 Sem outro assunto de momento (Assinatura) 5. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG MD 41 MD.50 Manual do Sistema de Gestão Ficha de Análise de Quase-Incidente Ficha de Acidentes de Trabalho MD.01/02 Página 7 de 7

93 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 09/09/2008 Todas Redacção Inicial 2 04/05/ Adequação do objectivo, tendo em conta a identificação de novos perigos/aspectos, decorrentes de acções 2 04/05/ Adequação do procedimento à avaliação de Riscos e Aspectos 03 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipos MD.01/02 Página 1 de 13

94 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES NÃO CONFORMIDADES, CORRECÇÕES E ACÇÕES CORRECTIVAS IDENTIFICAR NÃO CONFORMIDADES DEFINIÇÃO DE CORRECÇÃO ANÁLISE DE CAUSAS DEFINIÇÃO DA ACÇÃO CORRECTIVA VERIFICAÇÃO DA ACÇÃO CORRECTIVA CONCLUSÃO DA ACÇÃO CORRECTIVA POTENCIAL NÃO CONFORMIDADE E ACÇÕES PREVENTIVAS IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIAIS NÃO CONFORMIDADES ANÁLISE DE CAUSAS DEFINIÇÃO DA ACÇÃO PREVENTIVA VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA ACÇÃO PREVENTIVA CONCLUSÃO DA ACÇÃO PREVENTIVA ACÇÕES DE MELHORIA PLANOS DE ACÇÕES DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MD.01/02 Página 2 de 13

95 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ OBJECTIVO Este procedimento tem por objectivo definir as regras relativas ao controlo e tratamento de não conformidades, de modo a assegurar que: É feito o registo das não conformidades; É descrito o tratamento efectuado; A informação gerada é utilizada para o mecanismo de acções correctivas / preventivas; Estão definidas as responsabilidades por todas as actividades; Bem como descrever a metodologia de implementação e controlo de acções correctivas e preventivas, de modo a garantir que: São estudadas e identificadas as causas das não conformidades, permitindo a definição da Acção Correctiva adequada para reduzir ou eliminar a possibilidade de repetição; Sempre que sejam identificadas potenciais não conformidades são estudadas as suas eventuais causas de modo a implementar a Acção Preventiva adequada para reduzir ou eliminar a possibilidade de ocorrência; Existe uma verificação da eficácia das acções implementadas. Este procedimento também visa assegurar em antecipação de eventuais correcções, acções correctivas ou preventivas a identificação de novos Perigos ou Aspectos, ou ainda a alteração de condições existentes. Visa também a assegurar a adequada avaliação dos mesmos. 2. ÂMBITO Este procedimento aplicável pela organização: Na sequência da detecção de não conformidades que, pela sua frequência ou gravidade, impliquem a implementação de acções correctivas; Na sequência da identificação de oportunidades de melhoria e de optimização dos processos, que impliquem a implementação de acções preventivas ou acções de melhoria. MD.01/02 Página 3 de 13

96 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Definições Requisito: Necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória (ISO 9000:2005). Não Conformidade: Não satisfação de um requisito (ISO 9000:2005). Correcção: Acção para eliminar uma não conformidade detectada (ISO 9000:2005). Acção Correctiva: Acção Preventiva: Acção para eliminar a causa de uma não conformidade detectada ou de outra situação indesejável (ISO 9000:2005). Acção para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou de outra potencial situação indesejada (ISO 9000:2005). Observação, Oportunidade de Melhoria ou Acção de Melhoria: Partes Interessada Abreviaturas É qualquer constatação efectuada que, não pondo em causa a capacidade do SGI para garantir o cumprimento dos requisitos especificados, deve ser objecto de acção com vista à melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade e/ou do seu desempenho. Individuo ou grupo interessado ou afectado pelo desempenho (qualidade, ambiente ou saúde e segurança no trabalho) de uma organização, dentro ou fora do local de trabalho. Interna: Colaboradores e Donos Externa: Clientes, fornecedores e Sociedade (entidades oficiais, organizações não governamentais, vizinhos, população envolvente) SGI GE GS RG EA RM NC PNC Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho) Gerência/ Gerente Gestor do Sistema Representante da Gestão Equipa Auditora Relatório de Melhoria Não Conformidade Potencial Não Conformidade MD.01/02 Página 4 de 13

97 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 4.1 NÃO CONFORMIDADES, CORRECÇÕES E ACÇÕES CORRECTIVAS Fluxograma Responsabilidade (R) Envolvidos (E) Inicio Identificação da não conformidade R: Colab. 1 Definição da correcção 2 R: Resp. de Área Análise de causas R: Resp. de Área E: GS Definição da Acção 3 Relatório de Melhoria (MD.14) R: Resp. de Área/GS E: GS 4 R: GS / Resp. Área E: Colab. Novos Perigos ou Aspectos Equipa do SGI Verificação da Acção Correctiva 5 GS Conclusão da Acção 6 RG Fim MD.01/02 Página 5 de 13

98 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ IDENTIFICAR NÃO CONFORMIDADES Actividade(s) do Fluxograma 1 A identificação de não conformidades pode ter origem em: De situações não conformes originadas pelo serviço; Dos resultados da avaliação da eficácia da formação; Dos resultados da avaliação dos fornecedores; Das reclamações (das partes interessadas); Incidentes; Acidentes ambientais; Da Revisão pela Gestão; Das Auditorias Internas e Externas. Qualquer colaborador da PROSPECTIVA é responsável por identificar as não conformidades que ocorram do funcionamento diário e do cumprimento dos requisitos dos processos e/ou do serviço e legais (Ambiente e SST), e que provocam desvios na conformidade do serviço prestado e/ou do desempenho do SGI. O colaborador preenche o Relatório de Melhoria (MD.14) e entrega/envia ao GS para ser numerado, através do numerador de Relatórios de Melhoria (MD.19). O GS reencaminha o RM para o Responsável da área onde foi detectada a NC. O colaborador que identificou a NC é responsável por segregar o material, o equipamento ou o documento que deu origem à NC. No caso dos serviços, a NC deve ser identificada nos próprios registos do serviço. No caso de Incidentes, deve, também, ser iniciado o procedimento de Participação e Investigação de Incidentes (P.09). MD.01/02 Página 6 de 13

99 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ DEFINIÇÃO DE CORRECÇÃO Actividade(s) do Fluxograma 2 O Responsável da Área analisa e identifica a necessidade de definir uma Correcção para eliminar a NC de imediato. Esta Correcção é registada no RM, bem como, o responsável e o prazo de implementação. Nota: Uma não conformidade pode ser eliminada por uma Correcção e/ou a sua causa é eliminada por uma Acção Correctiva. Logo, uma Não Conformidade pode ser tratada por uma Correcção e/ou Acção Correctiva, a decisão é tomada de acordo com o tipo e origem da NC. Com a implementação da Correcção, verifica a necessidade de implementar uma acção correctiva, nomeadamente se a situação for recorrente ou de gravidade que possa ter que actuar sobre a causa da mesma. Se a correcção tiver resultado positivo, o GS procede à conclusão do RM. Se não, inicia o processo de implementação de uma acção correctiva ANÁLISE DE CAUSAS Actividade(s) do Fluxograma 3 O Responsável da área realiza a Análise da Causa da NC identificando o porquê do acontecimento da não conformidade e regista no RM. Nesta fase também é identificada a natureza da não conformidade. MD.01/02 Página 7 de 13

100 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ DEFINIÇÃO DA ACÇÃO CORRECTIVA Actividade(s) do Fluxograma 4 Após identificar a necessidade de implementar a acção correctiva para eliminar a causa da não conformidade, o Responsável da área, com o apoio do GS, define a acção correctiva a implementar, o responsável e o prazo para sua implementação. Verifica a necessidade de acções de acompanhamento, nomeadamente se a acção correctiva tiver um prazo de implementação considerado longo. A fase anterior a qualquer definição de acção, é realizada uma identificação de perigos ou aspectos, caso seja aplicável ao caso em questão. Qualquer acção definida que possam envolver algum risco ou impacte é realizada uma avaliação prévia de acordo com o P.07 e P.06, respectivamente. Estas decisões vão sendo registadas no RM VERIFICAÇÃO DA ACÇÃO CORRECTIVA Actividade(s) do Fluxograma 5 A Verificação da Eficácia da Acção Correctiva é da responsabilidade do GS, desde que o mesmo não esteja envolvido na implementação da acção. No caso de estar envolvido, é nomeado um colaborador da Prospectiva com competência para o efeito. Esta verificação só é efectuada para Acções Correctivas, as Correcções não são sujeitas a esse tipo de actividade. A data de realização da verificação é no final do prazo de implementação ou em datas pré definidas (no RM). O resultado da verificação é registado no RM. MD.01/02 Página 8 de 13

101 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ CONCLUSÃO DA ACÇÃO CORRECTIVA Actividade(s) do Fluxograma 6 O GS envia ao GE/RG o RM com o resultado da verificação e de acordo com o resultado obtido procede-se à conclusão e fecho do RM. No caso de ter sido positivo, o GE/RG assina e o RM é dado como concluído. Se for negativo, o RM não é concluído e procede-se à abertura de novo RM. Nas reuniões trimestrais da equipa do SGI, as NC s são analisadas e verifica-se a necessidade de implementar nova acção correctiva (neste caso procede-se de acordo com descrito nas actividades do ponto 4.1). MD.01/02 Página 9 de 13

102 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ POTENCIAL NÃO CONFORMIDADE E ACÇÕES PREVENTIVAS Fluxograma Responsabilidade (R) Envolvidos (E) Inicio Identificação da potencial não conformidade 1 Qualquer Colaborador Análise da causa R: Responsável de area E: GS 2 Definição da Acção Preventiva Verificação da Acção Preventiva Conclusão da Acção Relatório de Melhoria (MD.14) R: Responsável de area E: GS R: Responsável de area E: GS R: RG Fim IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIAIS NÃO CONFORMIDADES Actividade(s) do Fluxograma 1 As potenciais não conformidades podem ter origem: Nos resultados da avaliação da satisfação do cliente; Nos resultados da avaliação da eficácia da formação; Na Revisão pela Gestão; MD.01/02 Página 10 de 13

103 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 Sugestões e comunicações de partes interessadas; Nas constatações das auditorias internas e externas; Na análise de indicadores; Nas propostas de melhoria; Na identificação de potenciais problemas. Qualquer colaborador da Prospectiva pode identificar uma potencial não conformidade. Para o efeito, preenche o Relatório de Melhoria (MD.14) e entrega/envia ao GS para ser numerado, através do numerador de Relatórios de Melhoria (MD.19). O GS reencaminha o RM para o Responsável da área onde foi detectada a PNC ANÁLISE DE CAUSAS Actividade(s) do Fluxograma 2 O Responsável da área realiza a Análise da Causa da PNC identificando o porquê do potencial acontecimento da não conformidade e regista no RM. Nesta fase também é identificada a natureza da potencial não conformidade DEFINIÇÃO DA ACÇÃO PREVENTIVA Actividade(s) do Fluxograma 3 Após identificar a necessidade de implementar a acção preventiva, para eliminar a causa da PNC, o Responsável da área, com o apoio do GS, define a acção preventiva a implementar, o responsável e o prazo para sua implementação. Verifica a necessidade de acções de acompanhamento, nomeadamente se a acção preventiva tiver um prazo de implementação considerado longo. Estas decisões vão sendo registadas no RM. MD.01/02 Página 11 de 13

104 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA ACÇÃO PREVENTIVA Actividade(s) do Fluxograma 4 A Verificação da Eficácia da Acção Preventiva é da responsabilidade do GS, desde que o mesmo não esteja envolvido na implementação da acção. No caso de estar envolvido, é nomeado um colaborador da Prospectiva com competência para o efeito. A data de realização da verificação é no final do prazo de implementação ou em datas pré definidas (no RM). O resultado da verificação é registado no RM CONCLUSÃO DA ACÇÃO PREVENTIVA Actividade(s) do Fluxograma 5 O GS envia ao GE/RG o RM com o resultado da verificação e de acordo com o resultado obtido procede-se à conclusão e fecho do RM. No caso de ter sido positivo, o GE/RG assina e o RM é dado como concluído. Se for negativo, o RM não é concluído e procede-se à abertura de novo RM. MD.01/02 Página 12 de 13

105 Procedimento Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas P.08 - Edição 03 - Data: 08/02/ ACÇÕES DE MELHORIA As acções de melhoria podem ser originadas por: Auditorias (internas ou externas); Alterações de requisitos legais; Reuniões de Revisão pela Gestão e /ou da equipa do SGI; Outros. As acções de melhoria são tratadas através do RM e segue o descrito no ponto PLANOS DE ACÇÕES Em situações em que as acções (correctivas, preventivas ou de melhoria), devido ao seu detalhe e complexidade, podem ser acompanhadas por um Plano de Acções (MD.18). Neste caso o RM deve fazer referência ao nº do Plano de Acção. 5. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão P.03 Auditorias Internas P.04 Planeamento e Revisão pela Gestão P.09 Investigação e Participação de Acidentes MD.14 MD.18 MD.19 Relatório de Melhoria Plano de acções Numerador de Relatórios de Melhoria MD.01/02 Página 13 de 13

106 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luís Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 16/12/2008 Todas Redacção Inicial 2 29/04/ Correcção de Identificação de Perigos e Riscos para identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 2 29/04/ Critérios de Avaliação de Gravidade, Probabilidade, Exposição ao Risco 2 29/04/ Substituição de regularidade por frequência 2 29/04/ Valoração do Nível de Decisão 3 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo 3 22/02/ Correcção no Fluxograma (Identificação de Riscos) para (Avaliação de Riscos) 3 22/02/ Correcção no titulo (Identificação de Riscos) para (Avaliação de Riscos) 3 22/02/ Alteração da Legislação: Dec.Lei 441/91 revogado pela Lei 102/2009 MD.01/02 Página 1 de 8

107 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS AVALIAÇÃO DE RISCOS DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 8 MD.01/02 Página 2 de 8

108 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/ OBJECTIVO Este procedimento tem como objectivo estabelecer a metodologia para a identificação dos perigos e avaliação dos riscos. 2. ÂMBITO Este procedimento é aplicável pela organização na identificação dos perigos e Avaliação dos riscos a que os colaboradores da Prospectiva estão expostos. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Definições - Abreviaturas SGI SST GE GS RG RNC PSS Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho) Saúde e Segurança no Trabalho Gerência/ Gerente Gestor do Sistema Representante da Gestão Risco Não aceitável Plano de Segurança e Saúde MD.01/02 Página 3 de 8

109 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/ FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 4.1 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS Fluxograma Responsabilidade (R) Envolvidos (E) Inicio Identificação das funções / actividades / instalações 1 Identificação dos Perigos Avaliação dos Riscos 2 3 Listagem de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos (MD.43) Equipa do SGI Avaliação dos Riscos 4 Controlo Operacional Melhoria e Programas de Avaliação Respostas a Emergências Plano de Emergência Interno Equipa do SGI Fim MD.01/02 Página 4 de 8

110 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/ IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS Actividade(s) do Fluxograma 1,2 e 3 A Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos deve ter em conta as seguintes situações: Normal (N) Anormal (A) Emergência (E) Acontece na actividade normal da empresa; Acontece nas actividades não rotineiras, como avarias, manutenção de equipamentos entre outras; São situações indesejáveis e imprevistas, com danos graves/muito graves (incêndios, acidentes). Também deve ser identificado se os mesmos são controlados (C) pela Empresa (geridos pela empresa), ou se poderão ser influenciadas (I) pela mesma (de origem externa e não dependentes da empresa) AVALIAÇÃO DE RISCOS A avaliação de riscos conforme indicado no fluxograma seguinte: Actividade(s) do Fluxograma 4 e a determinação da aceitabilidade através do seguinte fluxograma: MD.01/02 Página 5 de 8

111 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 O Risco é determinado através da combinação entre a Gravidade e a Probabilidade, conforme a fórmula seguinte: Risco = Probabilidade X Gravidade Gravidade: efeito que o risco pode originar no trabalhador. Escala Significado 1 2 Lesões pequenas sem incapacidade, e sem necessidade de recorrer a tratamento existentes nas instalações Lesões pequenas sem incapacidade, mas com necessidade de recorrer a tratamentos existentes nas instalações 3 Lesões com incapacidade temporária, com duração inferior a 15 dias 4 Lesões com incapacidade temporária com duração entre 15 dias e 90 dias 5 Lesões graves ou incapacidade permanente, morte A Probabilidade é determinada através da combinação entre a Exposição, Medidas Preventivas e Comportamento Humano, de acordo com a seguinte fórmula: Probabilidade = Exposição X Medidas Preventivas X Comportamento Humano Exposição: a quantidade ou frequência em que o trabalhador está exposto a este risco. Escala 1 2 Sede / Delegação Não se conhece nenhum relato de acidente Já ocorreu pelo menos uma vez na Organização Significado Obra Ocorreu pelo menos num periodo de um Ano em obras da Prospectiva Ocorreu pelo menos num periodo de inferior a seis meses em obras da Prospectiva 3 Pelo menos uma vez por ano Pelo menos uma vez mês 4 Pelo menos uma vez mês Pelo menos uma vez semana 5 Pelo menos uma vez dia Várias vezes por dia Medidas Preventivas: medidas de segurança e saúde já existentes na empresa que possam prevenir este risco (ex.: formação, EPI s, sinalização, manutenção equipamento, etc.) Significado Escala Sede / Delegação Obra 1 Existente e aceitável Existente e Aceitável Existente, mas melhoráveis com baixa prioridade (1 a 2 Anos) Existente, mas melhorável com prioridade média (1 a 6 meses) Existente, mas melhorável com prioridade elevada (1 mês) 5 Inexistente Existente, mas melhorável com prioridade minima (3 meses) Existente, mas melhorável com prioridade baixa (1 mês) Existente, mas melhorável com prioridade média (15 dias) Existente, mas melhorável com prioridade Elevada (1 Semana) Comportamento Humano: hábitos, condutas e capacidades humanas para executar a tarefa proposta com segurança no trabalho. MD.01/02 Página 6 de 8

112 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 Escala Significado O colaborador é assertivo e tem uma postura pró-segurança. Tem formação específica em segurança e sabe desempenhar a tarefa e tem experiência na função O colaborador é assertivo e tem alguma postura pró-segurança. Tem formação específica em segurança e sabe desempenhar a tarefa e tem experiência na função O colaborador é reactivo mas apresenta uma postura pró-segurança. Tem formação específica em segurança mas não sabe a totalidade das regras de segurança O colaborador é reactivo e não se preocupa com a sua segurança e com a segurança de outras pessoas. Tem formação específica em segurança mas não sabe a totalidade das regras de segurança 5 Não tem qualquer cuidado a nível da segurança. Assim sendo, o Nível de Risco podem variar de 1 até 625, em que: Decisão Nível de risco Aceitável Decisão Nível de risco 25 R Não aceitável R > 25 A identificação dos riscos e avaliação de riscos é efectuada através do impresso Listagem de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos (MD.43) A definição das medidas de controlo face os riscos não aceitáveis deve ser definida tendo em conta a seguinte hierarquia: 1º - Eliminação (mudança de equipamentos, materiais, trabalhadores, técnicas construtivas, etc., que possam eliminar o risco); 2º - Substituição (mudança de equipamentos, materiais, trabalhadores, técnicas construtivas, etc., que possam diminuir o risco); 3º - Controlo de engenharia (utilização de equipamento de protecção colectiva, adaptações em equipamentos); 4º - Sinalização e/ou controlo administrativo (utilização de sinalética de segurança, formação, procedimentos de controlo operacional); 5º - Equipamento de Protecção individual (utilização de equipamento de protecção individual adequado ao perigo existente). Tendo em conta as acções a implementar, deve ser analisada as consequências que possam advir e se necessário reformular a identificação avaliação efectuada. MD.01/02 Página 7 de 8

113 Procedimento Perigos e Riscos P.07 - Edição 03 - Data: 08/02/ IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS EM OBRA Como as questões de segurança se colocam como muito mais convenientes e adequadas do que legalmente exigíveis, considera-se da maior importância o estabelecimento de regras orientadoras, concretas e precisas, dirigidas à prevenção e à segurança dos trabalhadores, dos trabalhos a efectuar e das próprias instalações. São estas regras que devidamente sistematizadas e divulgadas constituem o PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE (PSS) da obra, documento de maior utilidade para a prevenção da sinistralidade. Sempre e quando existir um PSS do empreiteiro este será o optado e seguido pelos colaboradores da Prospectiva em obra. Caso este não exista é da responsabilidade da Prospectiva a sua elaboração conforme Dec. Lei 273/2003 de 28 de Outubro, na aplicação dos princípios gerais de prevenção, definidos pela Lei 102/2009 de 10 de Setembro. 5. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PEI MD. 43 Plano de Emergência Interna Listagem de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos MD.01/02 Página 8 de 8

114 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luís Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 16/12/2008 Todas Redacção Inicial 2 29/06/ e 9 Criação de um novo critério para a determinação do nível de significância. 3 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo MD.01/02 Página 1 de 9

115 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 ÍNDICE 1. OBJECTIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 9 MD.01/02 Página 2 de 9

116 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/ OBJECTIVO Este procedimento tem como objectivo estabelecer a metodologia para a identificação dos aspectos e impactes ambientais. 2. ÂMBITO Este procedimento é aplicável pela organização. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Definições - Abreviaturas SGI SST GE GS RG Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho) Saúde e Segurança no Trabalho Gerência/ Gerente Gestor do Sistema Representante da Gestão MD.01/02 Página 3 de 9

117 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/ FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 4.1 AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS Fluxograma Responsabilidade (R) Envolvidos (E) Inicio Identificação das funções / actividades / instalações 1 Equipa do SGI Identificação dos Aspectos Identificação dos Impactes 2 3 Listagem de Identificação de Aspectos e Impactes Ambientais (MD.42) Equipa do SGI Equipa do SGI Avaliação dos Aspectos e Impactes 4 Equipa do SGI Controlo Operacional Equipa do SGI Melhoria e Programas de Avaliação Equipa do SGI Respostas aos Impactes Significativos Equipa do SGI Fim MD.01/02 Página 4 de 9

118 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/ IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTES Actividade(s) do Fluxograma 1,2 e 3 A Identificação dos Aspectos e Impactes deve ter em conta as seguintes situações: Normal (N) Anormal (A) Emergência (E) Acontece na actividade normal da empresa; Acontece nas actividades não rotineiras, como avarias, manutenção de equipamentos entre outras; São situações indesejáveis e imprevistas, com danos graves/muito graves (incêndios, acidentes). Também deve ser identificado se os mesmos são controlados (C) pela PROSPECTIVA (geridos pela empresa), ou se poderão ser influenciadas (I) pela mesma (de origem externa e não dependentes da empresa) AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS Actividade(s) do Fluxograma 4 O resultado da avaliação de aspectos e impactes ambientais depende da aplicação dos seguintes filtros de significância: Legislação; Importância; Melhoria Continua; Partes Interessadas. Legislação Classificação Critério 1 Existe legislação aplicável ao aspecto ambiental e a empresa cumpre 2 Existe legislação aplicável ao aspecto ambiental e a empresa não cumpre MD.01/02 Página 5 de 9

119 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 Importância este critério é o equivalente à definição de riscos na segurança e saúde. Decisão Nível de Importância Classificação Critério 1 Importância <9 2 Importância 9 Este critério é composto pelos parâmetros Gravidade e Frequência ou Probabilidade (para as situações de emergência), de acordo com a seguinte fórmula: Importância = Gravidade X Frequência ou Probabilidade Gravidade: efeito ou dimensão do impacte no ambiente, considerando as práticas implementadas. Escala 1 Sede / Delegação Sem danos ou danos desprezíveis. Boas práticas implementadas Significado Obra Sem danos ou danos desprezíveis. Boas práticas implementadas. Não existe requisitos do Dono de Obra Danos leves, pontuais e reversíveis. Produção de resíduos não perigosos (enviado para destino final autorizado). Consumo de substância não perigosa. Danos graves, mas reversíveis. Produção de resíduos perigosos (enviados para tratamento). Consumo de substância perigosa. Danos muito graves, dificilmente minimizados. Produção de resíduos perigosos (enviados para armazenagem/ aterro). Danos leves, pontuais e reversíveis. Existem requisitos do dono de obra. Produção de resíduos não perigosos (enviado para destino final autorizado). Consumo de substância não perigosa. Danos graves, mas reversíveis. Produção de resíduos perigosos (enviados para tratamento). Consumo de substância perigosa. Danos muito graves, dificilmente minimizados. Produção de resíduos perigosos (enviados para armazenagem/ aterro). Nota: Para a escolha do valor da Gravidade, em situações cujas características do aspecto recaiam em mais do que um nível da escala numérica, é atribuído o valor mais penalizante. MD.01/02 Página 6 de 9

120 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 Frequência: quantidade ou regularidade de vezes que o aspecto ambiental acontece. Escala Significado Sede / Delegação Obra 1 Pelo menos uma vez por ano Pelo menos uma vez mês 2 Pelo menos uma vez mês Pelo menos uma vez semana 3 Pelo menos uma vez semana Pelo menos uma vez dia 4 Pelo menos uma vez dia Várias vezes por dia Probabilidade: quantidade/regularidade de vezes que o impacte pode acontecer ou já aconteceu (aplicável apenas às situações de emergência). Escala Significado Sede / Delegação Nunca ocorreu / pouco provável (durante a vida útil do edifício Ocorreu pelo menos uma vez em 5 anos Ocorreu pelo menos uma vez nos últimos 2 anos Ocorreu pelo menos uma vez no último ano Obra Nunca ocorreu em obra Ocorreu pelo menos uma vez em obra nos últimos 5 anos Ocorreu pelo menos uma vez em obra nos últimos 2 anos Ocorreu pelo menos uma vez em obra no último ano Assim sendo, os valores da Importância dos aspectos ambientais podem variar de 1 até 16. Melhoria Contínua Classificação 1 2 Critério As práticas actuais de gestão do aspecto ambiental vão ao encontro dos princípios e compromissos assumidos pela empresa na sua Política Ambiental. A empresa reconhece a existência de um potencial de melhoria associado ao aspecto ambiental. MD.01/02 Página 7 de 9

121 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/2010 Partes Interessadas Classificação 1 2 Critério Não existem evidências de que o Aspecto Ambiental é objecto de queixas/pressões de partes interessadas externas à PROSPECTIVA (clientes, fornecedores, autoridades locais, regionais e centrais e comunidade local, entre outras) Existem evidências de que o Aspecto Ambiental é objecto de queixas/pressões de partes interessadas externas à PROSPECTIVA (clientes, fornecedores, autoridades locais, regionais e centrais e comunidade local, entre outras) O aspecto ambiental é Avaliado através da sua significância. A significância é determinada através do somatório dos vários Filtro, e que são: 1. Legislação 2. Importância (Probabilidade x Gravidade/ Frequência) 3. Melhoria Continua; 4. Partes Interessadas. A probabilidade, apenas se aplica às condições de Emergência. O nível de Significância é o somatório entre os vários filtros, e a sua classificação é realizada de acordo o seguinte: Classificação Critério <=4 Pouco Significativo. A empresa considera que não há necessidade de actuação, apenas a manutenção do seu controlo. 5 a 8 É Significativo. A empresa considera que não há necessidade de actuar no imediato (a curto prazo), contudo deverá proceder às acções necessárias para a minimização dos impactes ambientais causados. >=8 É Muito Significativo. A empresa considera que há necessidade de actuar no imediato, procedendo à implementação das medidas de minimização dos impactes causados. MD.01/02 Página 8 de 9

122 Procedimento Aspectos e Impactes Ambientais P.06 - Edição 03 - Data: 08/02/ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão MD. 42 Listagem de Identificação de Aspectos e Impactes Ambientais MD.01/02 Página 9 de 9

123 Procedimento Requisitos Legais e Outros P.02 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 09/09/2008 Todas Redacção Inicial 02 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES FLUXOGRAMA IDENTIFICAR A NECESSIDADE DE COMUNICAR/ INFORMAR/ CONSULTAR AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 3 MD.01/02 Página 1 de 3

124 Procedimento Requisitos Legais e Outros P.02 - Edição 02 - Data: 08/02/ OBJECTIVO Este procedimento tem por objectivo definir os métodos e responsáveis por assegurar que a identificação, actualização, análise da aplicabilidade e avaliação da conformidade legal. 2. ÂMBITO Este procedimento aplicável pelo GS e AC aos Requisitos Legais e Outros. 3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Definições Abreviaturas SGI GE GS AC Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho) Gerência / Gerente Gestor do Sistema Advogado Coordenador 4. FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 4.1 FLUXOGRAMA Não se considera aplicável a descrição por fluxograma visto as actividades descritas não decorrem em sequência. 4.2 IDENTIFICAR A NECESSIDADE DE COMUNICAR/ INFORMAR/ CONSULTAR A legislação nacional e comunitária aplicável ao SGI está identificada na Lista de Legislação (MD.09). Na lista encontra-se a análise da aplicabilidade da documentação em causa, sendo indicado o modo como a mesma se aplica à PROSPECTIVA. Mensalmente, o Gestor do Sistema e o advogado da Prospectiva, consulta as fontes de informação relativa à legislação nacional e comunitária (exemplo: Diário da Republica 1ª e 2ª MD.01/02 Página 2 de 3

125 Procedimento Requisitos Legais e Outros P.02 - Edição 02 - Data: 08/02/2010 série; Jornal da Comunidade; Regulamentos Municipais) de forma a manter actualizada a Lista de Legislação. No caso de serem identificados novos requisitos legais ou alterados existentes, a Gerência é informada e identifica as acções necessárias para a Prospectiva implementar esses requisitos AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL Semestralmente, o Gestor do Sistema realiza a avaliação da conformidade dos requisitos legais e outros aplicáveis aos aspectos ambientais e aos perigos e riscos da Prospectiva. Esta avaliação é efectuada através do preenchimento de campos definidos para o efeito na Lista de Legislação (MD.09). No caso de se detectar uma não conformidade, o Gestor do Sistema procede de acordo com o estabelecido no procedimento de Não Conformidades, Acções Correctivas e Preventivas (P.08) e informa a GE. 5. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão P.08 Não Conformidade, Acções Correctivas e Preventivas MD.09 Lista de Legislação MD.01/02 Página 3 de 3

126 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial 02 08/02/2010 Todas Mudança de logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Antecedentes da Garantia da Qualidade em obra Identificação dos Trabalhos a Executar Elaboração do Plano de Garantia da Qualidade Actividades de Garantia da Qualidade de Execução dos Trabalhos COMPETÊNCIAS DO GESTOR DE QUALIDADE EM OBRA MD.05/02 Página 1 de 11

127 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 MD.05/02 Página 2 de 11

128 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/ Objectivo e Âmbito A presente instrução de trabalho destina-se à prestação de serviços de Fiscalização, nos casos onde é solicitado pelo cliente uma garantia do controlo de Qualidade, ou no caso de obra onde a PROSPECTIVA é nomeada como Gestora de Qualidade LNEC, ao abrigo da legislação em vigor. Esta instrução de trabalho define as actividades a levar a cabo pelos técnicos para a conformidade com os requisitos de Qualidade necessários a uma futura obtenção da MARCA DE QUALIDADE LNEC, de acordo com o Decreto-Lei nº 310/90 de 01 de Outubro. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc GQ EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Gestor da Qualidade Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/02 Página 3 de 11

129 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/ Descrição das Actividades 3.1. Antecedentes da Garantia da Qualidade em obra A prestação de serviços que fundamenta a garantia de qualidade dos trabalhos em obra baseiase em: Documentação do Sistema de Gestão Integrado(SGI) da PROSPECTIVA Processos do SGI Procedimentos do SGI Instruções de Trabalho. Documentos contratuais entre as diversas Entidades (Dono de Obra, Fiscalização, Projectistas e O Empreiteiro) Contrato; Caderno de Encargos; Projecto de Execução; Proposta do Empreiteiro. Documentação relativa às características dos produtos Registos de conformidade com as EN ou NP; Documentos de certificação; Documentos de homologação; Documentos de classificação; Boletins de ensaio em laboratório oficial ou certificado; Declarações de conformidade; MD.05/02 Página 4 de 11

130 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 Certificados de fabrico; Folhas de características técnicas; Regulamentação em vigor; Desenhos de construção; Instruções e recomendações dos fabricantes relativos a materiais, técnicas de aplicação, manuseamento, montagem e operação de equipamentos; Outro, eventualmente aceites Identificação dos Trabalhos a Executar. No âmbito do serviço contratado de Fiscalização, é realizado um levantamento dos trabalhos a executar pelo empreiteiro. Estes requisitos são elaborados pelo coordenador de Fiscalização e pelo Gestor da Qualidade na obra através do preenchimento do MD.81 Descrição da Empreitada Este Modelo, depois de preenchido, deverá ser submetido à aprovação do Coordenador de Obra (área) responsável e ao Gestor de Qualidade designado da Obra Elaboração do Plano de Garantia da Qualidade O Elaboração do plano de Garantia da Qualidade é realizado por todos os Coordenadores de Fiscalização, cada vez que é iniciada uma obra. Este plano de garantia é espelhado através da elaboração do MD.22 Plano de Inspecção e Ensaio Geral da Obra. As atribuições deste plano são definidas no P.13 Coordenação e Fiscalização O serviço de Garantia do Controlo de Qualidade da execução dos trabalhos, objectiva a criação de todas as evidências de Garantia de Qualidade de todos os trabalhos realizados pelo empreiteiro. Depois de definidos todos os trabalhos envolvidos na empreitada, através do preenchimento do MD.81 Descrição técnica da empreitada, o GQ procede à elaboração do Plano de Inspecção e Ensaio de Garantia do Controlo de Qualidade, MD.90. MD.05/02 Página 5 de 11

131 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 No MD.90 são definidos todos os registos necessários para levar a cabo a conformidade, ou não conformidade dos trabalhos executados Actividades de Garantia da Qualidade de Execução dos Trabalhos Aprovação de Materiais e Equipamentos Esta função tem por objectivo a verificação prévia, documental ou por meio de visitas pontuais, da conformidade de materiais, equipamentos e processos construtivos especificados no projecto com: As exigências constantes das normas e especificações do projecto; Os requisitos da Qualidade patentes no Caderno de Encargos Das acções anteriormente descritas resultarão os Relatórios de Aprovação Prévia, definidos como PAM (pedido de Aprovação de Materiais) MD.64 com os registos dos materiais, componentes de construção e equipamentos a aplicar. Estes Pedidos de Aprovação carecem de registos de acordo com o P.13 e IT.03 Recepção Esta função tem por objectivo verificar a comprovação, pela entidade Fiscalizadora, de que os produtos recebidos para incorporar na obra estão de acordo com os requisitos aprovados quando da selecção, assegurando-se, nomeadamente que: Não foram utilizados antes de serem inspeccionados; Não há eventuais danos motivados pela carga/descarga e/ou transporte; Há conformidade na identificação dos materiais e equipamentos chegados com a documentação previamente entregue e registada na selecção ; É identificado, registado, separado e retido o produto não conforme até tomada definitiva das acções a desenvolver; Será removido, para fora da obra, o produto rejeitado; Serão promovidas as acções correctivas das deficiências encontradas e, tomadas as iniciativas que obviem a sua repetição; MD.05/02 Página 6 de 11

132 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 Será estabelecido e executado o Plano de Amostragem para as acções de inspecção e ensaio; O armazenamento e acondicionamento dos materiais e equipamentos será efectuado de molde a evitar a sua danificação ou deterioração, enquanto aguardam a sua utilização. Inspecção e ensaio Esta função tem por objectivo, verificar e atestar a conformidade dos equipamentos e materiais colocados e/ou executados em obra com os requisitos especificados no Projecto e na Regulamentação Esta actividade é materializada e verificável pelo P.I.E trabalhos. que visa atestar a garantia dos O referido Plano engloba as acções seguintes: Controlo do processo construtivo e da prática das boas regras da arte na execução dos trabalhos; Inspecção, ensaio e identificação dos materiais, componentes da construção e equipamentos e sua conformidade com as exigências do projecto e do PIE (Plano de Inspecção e Ensaios); Estabelecimento da sua conformidade com os requisitos especificados; Retenção dos materiais, componentes de construção e equipamentos, até conclusão das inspecções e ensaios a realizar, segundo o Plano de Amostragem aprovado; Identificação das não conformidades; Ensaio final e integrado de todo o sistema e verificação da sua conformidade com os requisitos especificados (Recepção Provisória). Elaboração do relatório de tratamento estatístico das características dos betões Recepção Provisória da Empreitada No âmbito da recepção provisória dos trabalhos, o Gestor da Qualidade colaborará na implementação das seguintes acções: MD.05/02 Página 7 de 11

133 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 Vistoria de todos os trabalhos executados para verificação de eventuais deficiências que careçam de rectificação por parte do Empreiteiro; Realização dos ensaios finais de todas as instalações, e todos os equipamentos, das suas características e do seu funcionamento e, para realização, pelo Empreiteiro, das rectificações eventualmente necessárias; Verificação do preenchimento de todos os Boletins de Ensaios devidamente assinados por todos os intervenientes, incluindo qualquer observação ou ressalva; Entrega pelo Empreiteiro dos Manuais de Operação e Manutenção dos equipamentos instalados; Entrega pelo Empreiteiro de uma colecção completa de reprodutíveis de todas as peças desenhadas devidamente actualizadas e contendo a inscrição Telas Finais ; Verificação da retirada do local da obra, dos equipamentos, das instalações fixas, dos materiais, dos elementos de construção e demais bens do Empreiteiro; Vistoria e controlo da qualidade da água, nomeadamente alterações desses parâmetros a montante e a jusante da empreitada. A implementação das acções descritas no presente Plano é evidenciada pela elaboração dos seguintes registos: Emissão de Documentos que Materializam a Garantia do Controlo de Qualidade RELATÓRIOS - Documentação destinada a registar as actividades do Gestor da Qualidade, e que incluirá o registo do andamento dos trabalhos em que se baseará a Garantia da Qualidade da obra (IT.07 e IT.12) COMUNICAÇÕES - Documentação destinada a estabelecer a comunicação entre o Gestor da Qualidade e os restantes intervenientes no processo, nomeadamente a Fiscalização e a Coordenação (P.13) MD.05/02 Página 8 de 11

134 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/2010 ACTAS DE REUNIÃO - Documentos destinados a registar os assuntos tratados nas diversas reuniões, nomeadamente com o Grupo Auditor do LNEC e o Dono da Obra (P.13) PARECERES - Documentos em que o Gestor da Qualidade classifica a documentação recebida da Fiscalização ou da Coordenação conforme a sua validade para o processo de Gestão da Qualidade;(P.13) Registos emanados do P.I.E.de Garantia do Controlo de Qualidade; REGISTOS DE DOCUMENTAÇÃO - Documentos onde o Gestor da Qualidade regista a recepção ou não do documentação significativa para o processo de Gestão da Qualidade (P.13 e IT.03) Poderão ser adoptados modelos de registo próprios dos Empreiteiros, desde que previamente aprovados. Controlo dos documentos e dos dados O controlo de todos os documentos e Dados é realizado à luz da IT.03 Gestão de Documental em Obra. Revisões do Planeamento da Qualidade As revisões do Plano da Qualidade são efectuadas pelo Gestor da Qualidade e aprovadas pelas mesmas entidades que aprovaram o documento inicial. Não conformidades / Acções Correctivas Segue o disposto na P.08 Identificação e rastreabilidade. Todos os documentos e registos gerados no âmbito das actividades de Gestão da Qualidade são identificados com a designação da obra a que se referem, permitindo desta forma assegurar a identificação das actividades relativas a cada obra bem como a sua rastreabilidade. MD.05/02 Página 9 de 11

135 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/ Competências do Gestor de Qualidade em Obra Compete ao Gestor da Qualidade: Verificar ou promover a verificação do projecto da empreitada; Assegurar todas as actividades que condicionam a qualidade final da obra ou serão executados por entidades competentes, segundo os princípios da garantia da qualidade. Inclui também a promoção e o projecto a partir das directrizes transmitidas pelo Dono de Obra; Elaborar o Plano de Inspecção e Ensaio Geral e de Garantia da Execução dos Trabalhos; Promover a eventuais alterações e ajustes ao P.G.G.Q. sempre que necessário; Revisão e complemento do PGGQ sempre que este se verificar insuficiente para a garantia da qualidade final da obra e ainda com as tarefas que procedem a entrada em serviço; Aprovar o Plano de Inspecção e Ensaios elaborado pela Fiscalização; Verificar o cumprimento do especificado no Plano Geral de Garantia da Qualidade e no Plano de Inspecção e Ensaio; Aprovar modelos de registo da Fiscalização; Informar, promover reuniões, esclarecer e articular contactos com o Grupo Auditor responsável pela marca da Qualidade; Avaliar a qualidade do produto final nomeadamente recolha dos elementos que permitam aferir a boa realização da obra e cumprimento dos critérios e valores que caracterizam a qualidade da água necessários para o fornecimento MD.05/02 Página 10 de 11

136 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 02 - Data: 08/02/ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG PN.02 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 IT.07 IT.09 Gestão Documental em Obra. Elaboração de Relatórios de Fiscalização Elaboração de Relatórios de Gestão da Qualidade MD.17 MD.78 MD.90 Acta de Reunião Modelo de Comunicação Prévia Plano de Inspecção e ensaio de Controlo de Qualidade em Obra MD.05/02 Página 11 de 11

137 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 02- Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial 02 08/02/2010 Todas Mudança de logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES RELATÓRIO MENSAL TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 5 MD.05/02 Página 1 de 5

138 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 02- Data: 08/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal relativo à Gestão da Qualidade, em obra onde foi contratada a garantia de Qualidade de execução dos trabalhos. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/02 Página 2 de 5

139 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 02- Data: 08/02/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 RELATÓRIO MENSAL Na generalidade, os trabalhos de prestação de Coordenação de Segurança adjudicados, prevêem a realização de um relatório mensal de forma a informar o Dono de Obra sobre a qualidade de execução dos trabalhos. A elaboração do relatório tipo deverá seguir os pressupostos do MD TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO Os temas principais, que são abordados no Relatório, e a informação detalhada constante em cada capítulo, são os seguintes: 1. Introdução Neste ponto deverá ser abordada a identificação sintética dos intervenientes em obra com interferência directa na Qualidade dos trabalhos. Esta identificação deverá ser subdividida entre os intervenientes do Dono de Obra, Projectistas, Fiscalização, empreiteiros e Principais Sub-Empreiteiros. 2. Descrição da Geral da empreitada e Principais Objectivos do Projecto Neste ponto deverá ser descrito o âmbito da empreitada e os principais objectivos que o Dono de Obra pretende para a obra em questão. Estes objectivos deverão ser discutidos na primeira Reunião de Obra com o Responsável da Gestão de Qualidade em obra e com o Dono de Obra. 3. Identificação dos Principais Trabalhos a Executar na Obra, e comentários críticos dos processos construtivos apresentados pelo Empreiteiro. A identificação dos principais trabalhos a executar em obra deverá estar em sintonia com o MD.81 e com os processos construtivos previstos pela entidade executante. MD.05/02 Página 3 de 5

140 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 02- Data: 08/02/2010 Deverá ser tido em conta a logística de aprovação de materiais e o devido acondicionamento. 4. Demonstração do Método de controlo de Qualidade Neste ponto deverá ser demonstrado a implementação do Plano de Inspecção e Ensaio aprovada para a obra. Este ponto deverá mencionar os registos obrigatórios do P.I.E. que se juntam em anexo e que deverão estar devidamente rubricados e manuscritos. 5. Tópicos de assuntos tratados em reuniões de obra; Todos os assuntos que dizem respeito à garantia da qualidade dos trabalhos em obra, deverá ser expressa neste ponto, através de tópicos abordados em reunião de Obra. 6. Report do Plano de Arquivo Neste ponto deverá ser identificada o método de arquivo preconizado na IT.03, e deverá seguir em anexo a configuração do sistema (pasta 01) 7. Report de Melhoria ; Neste ponto deverão ser abordadas as Não Conformidade, Potenciais não Conformidade, Observações, Acções Correctivas, Acções Preventivas, e Acções de Melhoria que venham a ser identificadas pelos intervenientes em obra. È aplicável o P.08 do Sistema de Gestão Integrado da PROSPECTIVA. 8. Alterações ao projecto (incluir também desenhos); Neste ponto deverão ser abordadas eventuais alterações ao projecto e principais implicações no Controlo de Qualidade a da respectiva equipa técnica, nomeada no ponto Análise Critica de Ensaios Realizados por Entidades Externas A análise ensaios realizados por entidades externas deverão ser levados a cabo à luz das normas e legislação aplicável. MD.05/02 Página 4 de 5

141 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 02- Data: 08/02/2010 A análise dos ensaios deverá indicar claramente a gama de aceitação de resultados e o respectivo Erro médio Admissível do aparelho de ensaio. Deverão ser solicitados e seguir em anexo eventuais calibrações de equipamentos e respectiva acreditação do laboratório. 10. Conclusão e opinião do Coordenador da Fiscalização sobre a qualidade da obra, empenho do Empreiteiro, Neste ponto deverão fundamentadas as opiniões dos diversos intervenientes 11. Custo global da obra de concurso e o efectivo, enumerando os principais trabalhos a mais; 12. Prazo efectivo de execução da obra e o prazo previsto, com comentário sucinto da razão da sua diferença; 13. Eventuais Deficiências detectadas no funcionamento; Anexo: Anexo 1 Auto de Consignação Anexo 2 Auto de Suspensão/Reinicio dos Trabalhos Anexo 3 Relatórios de Melhoria Anexo 4 Plano de Inspecção e Ensaio Anexo 5 Registos de Evidências de Qualidade Anexo 6 Relatório Fotográfico 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN.03 Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 IT.11 Gestão Documental em Obra. Garantia de Qualidade de execução dos Trabalhos MD.05/02 Página 5 de 5

142 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 02- Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial 02 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES RELATÓRIO MENSAL TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 5 MD.05/02 Página 1 de 5

143 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 02- Data: 08/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal da Coordenação de Segurança para entregar ao Dono de Obra. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/02 Página 2 de 5

144 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 02- Data: 08/02/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 RELATÓRIO MENSAL Na generalidade, os trabalhos de prestação de Coordenação de Segurança adjudicados, prevêem a realização de um relatório mensal de forma a informar o Dono de Obra das medidas e condições de segurança existentes em obra, o qual deverá afigurar-se como o modelo tipo MD. 94. Este documento deverá ser entregue ao Dono de Obra até ao dia 6 do mês seguinte a que diz respeito. 3.2 TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO Os temas principais, que são abordados no Relatório, e a informação detalhada constante em cada capítulo, são os seguintes: INTRODUÇÃO Neste capítulo dever-se-á identificar a empreitada, o Dono de Obra, o Empreiteiro, a data a que respeita o relatório e do início da actividade da Coordenação de Segurança. DADOS PROCESSUAIS DA EMPREITADA 1 - Projectista da Obra 2 Número da Apólices de Seguros Responsabilidade Civil Acidentes de Trabalho 3 Data da Consignação da Obra 4 Data da Comunicação Prévia ao ACT 5 Data da Aprovação do P.S.S. 6 Início da Obra 7 Prazo de Execução da Obra 8 Data Previsional de Contrato de Conclusão da Obra 9 Recepção Provisória da Obra 10 Data Perspectivada para a Recepção Definitiva MD.05/02 Página 3 de 5

145 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 02- Data: 08/02/2010 INTERVENTORES EM OBRA 1 Representante do Dono de Obra 2 Coordenador de Segurança do Projecto 3 Representante do Projectista em Obra 4 Empreiteiro 4.1 Director Técnico da Empreitada 4.2 Representante do Empreiteiro em Obra 4.3 Subempreiteiro e respectiva actividade 5 - Coordenador de Segurança em Fase de Obra 6 - Fiscalização 6.1 Coordenador 6.2 Eng.º Fiscal 6.3 Fiscal DESCRIÇÃO GLOBAL DA EMPREITADA Apresentação das principais características da obra. ACTIVIDADE DA COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Breve descrição dos trabalhos envolvidos neste âmbito fazendo referência ao cumprimento das exigências em termos de Segurança e Saúde, da legislação em vigor, nomeadamente no DL 273/03 de 29 de Outubro PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NA EMPREITADA COM PARTICULAR DESTAQUE EM SHST DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES MINIMAS Indicação das medidas correctas implementadas e medidas por implementar pelo Empreiteiro REGISTO DOCUMENTAL Neste capítulo deverão ser apresentados os quadros de verificação da documentação dos subempreiteiros, trabalhadores e máquinas existentes em obra. (MD 76). REUNIÕES DE SEGURANÇA MD.05/02 Página 4 de 5

146 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 02- Data: 08/02/2010 Deverão ser apresentadas as cópias das actas de reunião realizadas no decorrer do mês a que o relatório se reporta. OCORRÊNCIA DE SINISTRALIDADE Indicação de ocorrência, ou não, de acidentes/incidentes em obra com a apresentação do cálculo de índices de sinistralidade. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA OBRA Apresentação de fotografias que representem as condições de segurança existentes em obra RELATÓRIO DE MELHORIA (MD 13) Neste capítulo deverão ser anexados os relatórios de melhoria preenchidos no decorrer do mês a que o relatório se reporta. CONSIDERAÇÕES FINAIS NO ÂMBITO DA SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DA EMPREITADA ANEXOS Apresentação da avaliação das condições existentes no estaleiro (MD 68). 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN.03 Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 MD.13 MD.17 MD.68 MD.76 MD.78 Gestão Documental em Obra. Relatório de Melhoria Acta de Reunião Ficha de Avaliação das condições Existentes no Estaleiro Lista de Verificação - Trabalhadores/Máquinas/Sub-Empreiteiros Modelo de Comunicação Prévia MD.05/02 Página 5 de 5

147 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 02 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial 02 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES RELATÓRIO MENSAL TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 6 MD.05/02 Página 1 de 6

148 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 02 - Data: 08/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal da Fiscalização para entrega ao Dono de Obra. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/02 Página 2 de 6

149 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 02 - Data: 08/02/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 RELATÓRIO MENSAL Na generalidade, os trabalhos de prestação de Serviços de Fiscalização adjudicados, prevêem a realização de um relatório mensal de forma a informar o Dono de Obra da situação (produção e financeira) da empreitada, o qual deverá afigurar-se como o modelo tipo MD. 92. Este documento deverá ser entregue ao Dono de Obra até ao dia 6 do mês seguinte a que diz respeito. 3.2 TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO Os temas principais, que são abordados no Relatório, e a informação detalhada constante em cada capítulo, são os seguintes: INTRODUÇÃO Neste capítulo dever-se-á identificar a empreitada, o Dono de Obra, o Empreiteiro, a data a que diz respeita o relatório e do início da actividade da Fiscalização. DADOS PROCESSUAIS DA EMPREITADA 1 - Projectista da Obra 2 Data de Assinatura do Contrato 3 Número da Apólices de Seguros Responsabilidade Civil Acidentes de Trabalho 4 Data da Consignação da Obra 5 N.º Data e Valor da Garantia Bancária 6 Data da Comunicação Prévia ao ACT 7 Data da Aprovação do P.S.S. 8 Início da Obra 9 Prazo de Execução da Obra 10 Data Previsional de Contrato de Conclusão da Obra 11 Recepção Provisória da Obra 12 Data Perspectivada para a Recepção Definitiva INTERVENTORES EM OBRA MD.05/02 Página 3 de 6

150 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 02 - Data: 08/02/ Representante do Dono de Obra 2 Coordenador de Segurança do Projecto 3 Representante do Projectista em Obra 4 Empreiteiro 4.1 Director Técnico da Empreitada 4.2 Representante do Empreiteiro em Obra 4.3 Subempreiteiro e respectiva actividade 5 - Coordenador de Segurança em Fase de Obra 6 - Fiscalização PROSPECTIVA, Projectos, Serviços, Estudos, Lda 6.1 Coordenador 6.2 Eng.º Fiscal 6.3 Fiscal DESCRIÇÃO GLOBAL DA EMPREITADA Apresentação das principais características da obra, incluindo o valor contratual adjudicado. PLANEAMENTO GLOBAL DA OBRA Indicação do estado evolutivo das actividades em obra, os principais assuntos tratados no decorrer do mês (p.ex.: análise do programa de trabalhos, prorrogações de prazos, etc.), o cumprimento do plano de trabalhos e, no caso de existir atraso, indicar possíveis medidas a tomar para recuperação. Referência de ensaios realizados e, se for o caso, apresentar os registos no capítulo Anexo. Sugere-se ainda a apresentação do mapa de plano de trabalhos relativo à percentagem dos trabalhos executados (por cada actividade) até ao final do mês a que o relatório se reporta. Esta percentagem poderá ser calculada tendo em conta a percentagem de facturação da respectiva actividade. AUTO DE MEDIÇÃO MENSAL E ACUMULADO Indicação do valor do Auto Mensal e do Valor Acumulado. EVOLUÇÃO FINANCEIRA DA OBRA Apresentação da esquematização gráfica da situação financeira da empreitada (modelo próprio da Prospectiva). FACTURAÇÃO Anotação de todos os Autos de Medição de Trabalhos realizados até à data do relatório. MD.05/02 Página 4 de 6

151 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 02 - Data: 08/02/2010 ANÁLISE DO CRONOGRAMA FINANCEIRO Esta análise deverá ser acompanhada pelo cálculo do desvio de facturação e a sua tradução em dias de atraso- MD.24 Se for o caso, sugere-se a indicação que o atraso na facturação pode não reflectir o atraso dos trabalhos em obra, devido aos critérios de medição/facturação adoptados. MEIOS HUMANOS E DE EQUIPAMENTO Apresentação da esquematização gráfica dos meios humanos e de equipamento do empreiteiro afectos à empreitada em causa realizando a comparação do previsto com o real (modelo próprio da Prospectiva). SEGURANÇA (no caso de adjudicação à Prospectiva) ACTIVIDADE DA COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Breve descrição dos trabalhos envolvidos neste âmbito fazendo referência ao cumprimento das exigências em termos de Segurança e Saúde, da legislação em vigor, nomeadamente no DL 273/03 de 29 de Outubro PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NA EMPREITADA COM PARTICULAR DESTAQUE EM SHST DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES MINIMAS Indicação das medidas correctas implementadas e medidas por implementar pelo Empreiteiro REUNIÕES DE SEGURANÇA Deverão ser apresentadas as cópias das actas de reunião realizadas no decorrer do mês a que o relatório se reporta. OCORRÊNCIA DE SINISTRALIDADE Indicação de ocorrência, ou não, de acidentes/incidentes em obra com a apresentação do cálculo de índices de sinistralidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS NO ÂMBITO DA SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DA EMPREITADA RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA OBRA MD.05/02 Página 5 de 6

152 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 02 - Data: 08/02/2010 Apresentação de fotografias que representem o desenvolvimento das actividades da empreitada durante o mês. ACTAS DE REUNIÃO Neste capítulo deverão ser anexadas as cópias das actas de reunião realizadas no decorrer do mês a que o relatório se reporta. RELATÓRIO DE MELHORIA (MD 13) Neste capítulo deverão ser anexados os relatórios de melhoria preenchidos no decorrer do mês a que o relatório se reporta. ANEXOS Relatórios diários manuscritos (MD.85 ou outro aplicável) e/ou semanais de actividades (MD XX) Devem ser anexadas cópias manuscritas pelo responsável do registo. Cópia da actualização do Livro de Obra 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 MD.17 MD.78 MD.94 Gestão Documental em Obra. Acta de Reunião Modelo de Comunicação Prévia Modelo Tipo de Relatório Mensal de Fiscalização MD.05/02 Página 6 de 6

153 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 02 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial 02 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 4 MD.05/02 Página 1 de 4

154 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 02 - Data: 08/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Esta Instrução de Trabalho destina-se à informação interna da PROSPECTIVA, quando solicitado pelo coordenador de zona responsável. Este documento serve de orientação para os Responsáveis de obra, transmitirem o ponto de situação da obra ao respectivo coordenador de área. Esta instrução de Trabalho destina-se a tipificar a informação trocada entre os coordenadores de área e o Responsável pelo processo de Fiscalização e Coordenação. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES Livro de Obra Comunicação Prévia Definição conforme legislação em vigor (DL.60/2007 e Portaria 1268/2008) Definido conforme legislação em vigor (DL.273/2003) ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/02 Página 2 de 4

155 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 02 - Data: 08/02/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Os requisitos mínimos fixados para informação de um ponto de situação de obra, e apresentados em Comunicação de obra (MD.17), são: 1. Identificação da Obra (Nº de Processo e Designação) 2. Data do ponto de situação 3. Dados de Obra: a. % de Obra Facturada; b. Prazo previsto da Obra; c. Possíveis Desvios de prazo d. Relatório fotográfico actualizado; e. Breve Descrição da obra 4. Assuntos pendentes: a. Da Fiscalização; b. Do Dono de Obra; c. Do Empreiteiro; 5. Assuntos Relevantes; 6. Informações sobre possíveis reclamações do Dono de Obra; 7. Histórico de entrega de Relatórios. 8. Dados administrativos da PROSPECTIVA a. Afectações actualizadas b. Horas extras c. Recibos Enviados 9. Possíveis alterações da Equipa em obra, no caso de prorrogação de prazo. 10. Observações da Equipa. 11. Observações à Satisfação do Cliente com a prestação de serviço. MD.05/02 Página 3 de 4

156 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 02 - Data: 08/02/ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.17 Comunicação MD.05/02 Página 4 de 4

157 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 20/01/2009 Todas Redacção Inicial 02 15/04/ Acréscimo de assunto (gestão de RCD) 03 08/02/2010 Todas Mudança de logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES REUNIÕES COM ENTIDADES TEMAS A ABORDAR EM REUNIÕES DE COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 8 MD.05/02 Página 1 de 9

158 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar um conjunto de orientações a abordar pela equipas de Fiscalização / Coordenação de Segurança num primeiro contacto com o Cliente e/ou Empreiteiro. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES Livro de Obra Comunicação Prévia Definição conforme legislação em vigor (DL.60/2007 e Portaria 1268/2008) Definido conforme legislação em vigor (DL.273/2003) ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/02 Página 2 de 9

159 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 REUNIÕES COM ENTIDADES Todas as reuniões com o D.O., E.G.l e outras entidades, num âmbito de uma determinada empreitada carecem de um registo em acta de reunião (MD.17) 3.2 TEMAS A ABORDAR EM REUNIÕES DE COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO Os temas principais que são discutidos numa primeira abordagem à prestação de Serviços de Fiscalização são: Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Método de Aprovação de Actas de Reunião A Equipa de Fiscalização (EF) informa que envia a acta da reunião a todos os intervenientes no prazo de 48 h. Depois o envio do MD.17 os intervenientes deverão informar a fiscalização, num espaço de 48h para eventuais rectificações ao documento. Findo o prazo de 96 horas, após o envio da acta de reunião, as decisões consideram-se tacitamente aprovadas. Na reunião seguinte, os intervenientes rubricam o respectivo registo de acta de reunião que é arquivado conforme IT.03. MD.05/02 Página 3 de 9

160 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Administração da obra Abertura do Livro de Obra A abertura do Livro de obra, para além do respectivo preenchimento dos campos administrativos em conformidade com a legislação em vigor, deverá ser escrito pelo responsável da Fiscalização o seguinte texto: Toda a documentação produzida no âmbito da prestação de serviços da Fiscalização, deverá ser considerada como parte integrante do presente livro de obra. Deverá ser realizada uma cópia dos assuntos registados na Pasta 01, relativa ao controlo da configuração. Solicitação de Informação relativa a: Organigrama da Obra Lista de trabalhadores Lista de Sub-empreiteiros Solicitação ao EG (Empreiteiro Geral) que todos os assuntos da obra, sejam tratados através de um registo controlável através de: Assunto Referência própria. Fixação do Horário de trabalho em conformidade com o Caderno de Encargos No Estaleiro Discussão do horário de Trabalho, previsto no C.E. das prestações de Serviço (Empreiteiro e Fiscalização), e solicitação de pedidos de trabalhos extraordinários, caso se justifiquem pelo Empreiteiro com uma antecedência mínima de 48 horas. MD.05/02 Página 4 de 9

161 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Comunicação Prévia Informação sobre a necessidade de preenchimento de Comunicação Prévia pelo D.O. Em caso de necessidade disponibiliza o MD.XX Comunicação Prévia Registo dos contactos dos intervenientes na Empreitada. (Este registo poderá ser remetido para a comunicação prévia da obra.) Solicitação do CV do Director Técnico da Empreitada, bem como o respectivo termo de responsabilidade e Responsável pela Segurança e Saúde. Solicitação de Seguros para: Responsabilidade Civil do Empreiteiro; Responsabilidade de Obra; Viaturas; Outros previstos no Caderno de Encargos. Identificação do Representante dos Trabalhadores Plano de Sinalização da Empreitada Informação sobre eventuais traçados alternativos,e caso seja necessário, informação ao empreiteiro da sua responsabilidade de informação às entidades competentes (PSP, GNR, Protecção Civil Local, Bombeiros, Governo Civil, e eventualmente comunicação social.) Informação ao Empreiteiro para necessidade de aprovação camarária de locais de locais para depósitos e vazadouros. Deverá o empreiteiro entender os procedimentos de controlo de transporte MD.05/02 Página 5 de 9

162 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Informação sobre a necessidade de Registos em obra relativos a: o Documentos comprovativos da Segurança social de todos os trabalhadores em obra,( e vistos de permanência para o caso de trabalhadores extra-comunitários) o CV do responsável pela Segurança e Saúde da Obra (empreiteiro) o P.S.S. de Obra. Informação sobre cadastros de Infra-estruturas Enterradas Informação sobre verificações topográficas Período de análise no mínimo 8 dias. Informação ao empreiteiro sobre toda e qualquer informação ser obrigatória ser endereçada à Fiscalização. Informação sobre eventuais desvios ao planeamento, serem justificadas em reunião mensal e ser complementada com o respectivo plano de recuperação caso seja justificável. Assuntos da Obra Requisitos Mínimos do Plano de Estaleiro (Zona delimitada para: Inspecção de Materiais aprovados; e Material Rejeitado.) Informação sobre a necessidade de aprovação previa de Materiais pela Fiscalização Documentos necessários para a aprovação de Materiais ( em conformidade com o Projecto e C.E. Por exemplo: Certificados de conformidade do Produto, Características Técnicas, etc ) Informação da Necessidade Legal (DL 273/03) de início dos trabalhos após a validação técnica do P.S.S. e devida aprovação por escrito pelo DO ao Empreiteiro. MD.05/02 Página 6 de 9

163 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Obrigatoriedade de Manutenção pelo empreiteiro das Guias de Remessa de Material, com respectiva nota de conformidade aprovada pelo Responsável pela Fiscalização. Obrigatoriedade de manutenção de um Pilhão em obra para depósito de pilhas e outros acumuladores nas Instalações Sociais de obra. Informação sobre a responsabilidade de elaboração de Telas Finais e faseamentos de entrega dos documentos Informação à Fiscalização de eventuais erros e omissões ao projecto no prazo devido, ser da responsabilidade do Empreiteiro. Informação relativa à aprovação do Planeamento dos Trabalhos, que deverá ser acompanhado dos seguintes documentos: Memória Descritiva do modo de execução da obra Mapa de Pessoal e Equipamento Definição dos Processos Construtivos Listagem de Aprovisionamentos para a Obra e respectivas datas de recepção em obra; Definição de Caminhos Críticos; Plano de Trabalhos, por Actividade. Controlo Qualitativo da Execução dos trabalhos Solicitação de Estudos de materiais ao empreiteiro para correcta verificação da execução da obra (exemplo: Estudos de misturas betuminosas ; Estudos de Betão, Estudo de Solos, etc.) Correcta armazenagem dos materiais em no Estaleiro Referência de execução de eventuais ensaios em laboratórios acreditados para os devidos efeitos (de Acordo com o C.E.) Solicitação do Plano de Inspecção e Ensaios do Empreiteiro. (P.I.E. do empreiteiro). Definição de uma periodicidade para verificação do dossier relativo à manutenção do arquivo de guias de remessa de materiais. MD.05/02 Página 7 de 9

164 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO O pedido de aprovação de materiais, pelo empreiteiro deverá respeitar, no mínimo as seguintes disposições: 1. Indicação do artigo da lista de preços 2. Catálogo ou outro documento relativo às características do material; 3. Documentos de Homologação, ou Certificados que atestem a qualidade do produto ( No caso do empreiteiro não dispor deste procedimento é fornecido o MD.64 ) Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) O Empreiteiro deverá cumprir o disposto no D.L. 46/2008, de 12 de Março, nomeadamente a realização de uma gestão dos resíduos que: - promovam a reutilização de materiais e a incorporação de reciclados de RCD em obra; - assegure a existência em obra de um sistema de acondicionamento adequado que permita a gestão selectiva dos RCD; - assegure a aplicação em obra de uma metodologia de triagem de RCD ou, quando tal não seja possível, o seu encaminhamento a operador de gestão licenciado e o seu registo através da emissão de uma guia de acompanhamento de RCD (Portaria nº 417/2008, de 11 de Junho); - assegure que os resíduos serão mantidos em obra o mínimo tempo possível, sendo que no caso dos resíduos perigosos estes não poderão exceder os 3 meses; - cumpra as demais Normas técnicas respectivamente aplicáveis; - efectue e mantenha, conjuntamente com o Livro de Obra, o registo de dados de RCD, de acordo com o modelo constante no Anexo II do referido D.L.. 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG PN P IT.03 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação Procedimento de Fiscalização e Coordenação Gestão Documental em Obra. MD.05/02 Página 8 de 9

165 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 03 - Data: 08/02/2010 MD.17 MD.78 Acta de Reunião Modelo de Comunicação Prévia MD.05/02 Página 9 de 9

166 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 03 - Data: 08/02/2010 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo Todas Redacção Inicial Correcção de modelo MD22 para MD Correcção do MD.13 para MD.14 Inclusão do MD.98 Fax Mensagem Eliminação do MD Correcção IT.12 para IT.11 (Garantia de Qualidade de Execução dos Trabalhos) ,2 e 6 Correcção do Índice (repetido na edição 01) 03 08/02/2010 Todas Mudança de Logótipo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES ANÁLISE DE REQUISITOS DA EMPREITADA VALIDAÇÃO DOS MEIOS... 4 MD.05/02 Página 1 de 8

167 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 03 - Data: 08/02/ GESTÃO E CONTROLO DO SERVIÇO SISTEMA DE ARQUIVO INFORMÁTICO SISTEMA DE ARQUIVO EM SUPORTE PAPEL DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 7 MD.05/02 Página 2 de 8

168 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 03 - Data: 08/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Esta Instrução de Trabalho tem por objectivo definir e uniformizar o método de arquivo em obra pelos Colaboradores da PROSPECTIVA. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS CO CSO TSHST THST EF F Coordenador de Obra Coordenador de Segurança em Obra Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho Engenheiro Fiscal Fiscal 3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1. ANÁLISE DE REQUISITOS DA EMPREITADA A entrada em obra pelas equipas técnicas é caracterizada pela análise dos requisitos de: Projecto; Caderno de Encargos da Empreitada; Caderno de Encargos da Prestação de Serviços; Proposta da Entidade Executante. Esta análise é espelhada através dos seguintes registos: Auto de Consignação da obra MD.21 Análise de Requisitos da Prestação de Serviços Elaboração do P.I.E. relativos à Fiscalização MD.22 Descrição Técnica da Empreitada - MD.81 MD.05/02 Página 3 de 8

169 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 03 - Data: 08/02/ VALIDAÇÃO DOS MEIOS A Validação dos meios aplicados na prestação de Serviços é da Responsabilidade do CO nomeado pelo CG GESTÃO E CONTROLO DO SERVIÇO A gestão e o controlo do Serviço são da Responsabilidade da Equipa em obra, liderada pelo Engº. Fiscal Responsável e que responde perante o Coordenador de Obra atribuído. No início da prestação de Serviço deverá ser registado no P.I.E. a responsabilidade das tarefas de Fiscalização. Esta responsabilização deverá ser definida em conjunto com o CO e EF responsável. Estes deverão analisar, à luz da proposta e o Caderno de Encargos da Prestação de Serviços de Fiscalização, a aplicabilidade da IT.11 Controlo da Qualidade de Execução dos Trabalhos. Os registos de controlo da empreitada devem estar sempre actualizados. O processo de aprovação de materiais deverá estar organizado em suporte papel A gestão documental do Sistema em obra é realizado através de meios informáticos e/ou meios em suporte Papel: MD.05/02 Página 4 de 8

170 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 03 - Data: 08/02/ SISTEMA DE ARQUIVO INFORMÁTICO A configuração de Pastas, no computador de obra/responsável deverá ser a seguinte: Coordenação de Fiscalização e Controlo de Qualidade Coordenação de Segurança em Obra Esta informação, no final da obra, é enviada para a sede, ao cuidado do gestor de infraestruturas, com o respectivo conhecimento do coordenador de zona. Nota: A descrição do caminho dos ficheiros, não deverá ultrapassar os 220 caracteres. MD.05/02 Página 5 de 8

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