O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO

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1 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Rio - Novembro de 2017 Ernesto Lozardo Professor da FGV Presidente do Ipea

2 A história nos mostra que quando o governo cresce a liberdade diminui Thomas Jefferson A competição faz um trabalho mais eficiente que o governo em proteger consumidores Thomas Sowell

3 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Contornos propositivos

4 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO A história das limitações do desenvolvimento brasileiro devese à grande clivagem entre a visão modesta e a visão irrestrita. Visão modesta : As políticas de desenvolvimento do governo limitam-se ao equilíbrio fiscal. Os economistas da visão modesta respeitam as dinâmicas dos mercados. A política de gastos sociais seguem critérios de custos e benefícios. Visão irrestrita : As políticas de desenvolvimento não impõem limites aos gastos públicos e as estruturas de estímulos. O mercado é imperfeito e deve ser orientado pelas mãos do governo. A política de gastos sociais segue a vontade do Príncipe. Governo Temer é adepto à visão modesta

5 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO As proposições da visão modesta : As bases do desenvolvimento sustentável consistem na redução do custos do capital e da produção compatíveis com os do resto do mundo. Como? Equilíbrio Fiscal permanente; Regime trabalhista compatível com a competitividade, produtividade e empregabilidade; Equilíbrio dos gastos dos Regimes Geral e Próprio da Previdência;

6 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO As proposições da visão modesta : cont... As bases do desenvolvimento sustentável consistem na redução do custos do capital e da produção compatíveis com os do resto do mundo. Como? Estrutura tributária pró-produtividade dos fatores de produção (capital físico e capital humano) e consolidar a estrutura de produção competitiva dos diferentes setores (agrícola, industrial e serviços); e Políticas publicas horizontais que possibilitem a inserção da produção nas cadeias globais de valores (abertura)

7 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO As proposições da visão modesta : cont... Estes são os fundamentos da visão modesta do crescimento sustentável com vista à recuperação do tripé macroeconômico: estabilidade da inflação em torno da meta, superavit primário e câmbio flexível.

8 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Papel do Governo: o articulador do desenvolvimento. Como? Promover a competitividade dos mercados, estimular a produtividade dos fatores por meio da abertura econômica. Como? Promover a agregação de forças financeiras e produtivas nacionais e internacionais pródesenvolvimento da infraestrutura e da logística Eliminar barreiras tarifárias que impeçam o crescimento das importações e exportações de bens e serviços.

9 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Realidades e Políticas Públicas

10 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO

11 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Ambiente de Negócios - Brasil Reduzir as divergências entre as atribuições públicas e privadas e torná-las compatíveis com as melhores práticas internacionais

12 Conceitos de Ambiente de Negócios Escolaridade Desigualdade Indicadores Sociais e Demográficos Pessoas Empresas Deficit Relação Dívida/PIB Evasão Fiscal Serviços Públicos Governo Bolsa de valores Balanços Pesquisas Econômicas Contas Nacionais Ambiente de Negócios: consistem nos pontos de contato entre governo e empresas. Burocracia para: - Pagar Impostos - Importar, Exportar - Abrir empresa - Etc.

13 Conceitos de Ambiente de Negócios Macro Ambiente de negócios Ambiente macroeconômico Estabilidade política Percepção de risco dos empresários Condições de financiamento e regras para grandes projetos Micro Ambiente de negócios Regras e procedimentos para pagamento de impostos, exportação, abertura de empresas etc Procedimentos administrativos da adm. pública que afetam as empresas

14 Distância da fronteira do Brasil (2006 a 2016) com mudanças metodológicas - Doing Business Report- Brasil

15 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Quais as medidas Macro e Micro que estão em curso? Micro Portal unificado para comércio exterior Simplificação do processo de abertura de empresas Unificação das obrigações e registros trabalhistas (e-social = RAIS + Caged + GFIP) Simplificação tributária

16 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Macro Credibilidade das contas públicas Reforma da previdência Segurança Jurídica Reforma trabalhista Concessões e privatizações

17 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Infraestrutura e Desenvolvimento Os projetos de infraestrutura nacional estão cobrindo o deficit de décadas. Este déficit impacta na produtividade e no aumento de custos, e resulta em desperdícios financeiros. Em tese, é mais rápido a concessão de exploração dos serviços de infraestrutura pelo setor privado. A provisão da infraestrutura pelo estado brasileiro paralisou. Isso se deve à ineficiência na gestão governamental e aos contratos e projetos mal elaborados. Esses fatos acarretaram excessivo atraso e aumento de custos.

18 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Infraestrutura e Desenvolvimento Há de se ter um claro plano de desenvolvimento estratégico da infraestrutura física Há de se ter um programa integrado da infraestrutura visando os seguintes aspectos: - Produtividade do capital (ex.: fretes por caminhões) - Produtividade do trabalho (ex.: comunicação interna e treinamento de pessoal) - Articulação das economias nacionais, e destas com a economia mundial (fluxos de comércio)

19 O PAPEL DOS SETORES PÚBLICO E PRIVADO NO DESENVOLVIMENTO Infraestrutura tem características de indústria de rede Necessidade de altos investimentos iniciais com longos prazos de maturação reduz a atratividade destes para a iniciativa privada, ampliando o dever do Estado na provisão da estrutura em si, ou de mecanismos que promovam essa atratividade Propensão à geração de economias de escala e escopo Necessidade de planejamento orçamentário criterioso com relação aos dispêndios com operação e manutenção das facilidades Provisão direta pelo Estado Ineficiências de gestão Captura política (preços abaixo do custo) Riscos indevidos Usa recursos fiscais X Provisão pelo Mercado Monopólio Natural Regulação econômica (preços e concorrência) Incentivos a investimentos (correta alocação de riscos)

20 ATUAÇÃO FUTURA DO ESTADO NA PROVISÃO DE INFRAESTRUTURA Planejar a expansão da infraestrutura Setor Privado contribui, mas o Estado decide o que conceder Manter programa de concessões de longo prazo Previsibilidade dos novos projetos Transparência na avaliação e seleção dos projetos Assumir riscos que o setor privado não tem condições de gerenciar adequadamente Demanda Cambial Tornar explícitos os subsídios de cada projeto O Estado deve atuar na redução dos riscos percebidos pelos investidores privados em projetos de infraestrutura, com redução do retorno mínimo exigido, de forma a melhorar a viabilidade dos projetos.

21 ATUAÇÃO FUTURA DO ESTADO NA PROVISÃO DE INFRAESTRUTURA Projetos PPI: Leiloados/renovados 38,6% da carteira PPI em 15 meses R$ 33,7 bilhões Investimentos Previstos 4ª Rodada de Acumulações de Campos Marginais 4ª Rodada de Blocos Exploratórios de Petróleo e Gás Aeroportos Concessões Óleo e Gás Terminais Portuários 3 Arrendamentos 4 Concessões (Renovação Antecipada) 4 2ª Rodada Partilha de 1 35 Produção 3ª Rodada Partilha de Produção Distribuição (Desestatização - CELG-D) Energia 5 Geração 4 Concessão UHE 1 Prorrogação PCH Transmissão 31 Com proposta 4 Sem proposta Fonte: Governo Federal (Projeto Crescer)

22 ATUAÇÃO FUTURA DO ESTADO NA PROVISÃO DE INFRAESTRUTURA REALIZADOS Outorga / Bônus (R$) Investimentos Empreendimento Previsto Obtido Ágio Médio (R$) Concessão Aeroportos 3,01 bi 3,72 bi 23,4% 6,61 bi 145 Terminais Portuários 15,0 mi 69,4 mi 360% 1,25 bi 56 Concessão de Petróleo e Gás 9,4 bi 10,0 bi 5,82% 1,61 bi Privatização Energia (Distribuição) 1,71 bi 2,19 bi 28% 3,40 bi Leiloados/renovados Usina de Geração 11 bi 12,13 bi 9,7% 8,17 bi 38,6% da carteira PPI 25,2 bi 28,1 bi 21,0 bi em 15 meses Deságio (R$) Setor R$ 33,7 RAP Prevista RAP Obtida Deságio Médio bilhões Investimentos (R$) Investimentos Concessão Energia Previstos (Transmissão) 2,63 bi 1,67 bi 36% 12,73 bi 2,6 bi 1,7 bi 12,7 bi Fonte: Governo Federal (Projeto Crescer)

23 ATUAÇÃO FUTURA DO ESTADO NA PROVISÃO DE INFRAESTRUTURA 89 Projetos PPI Rodovias Ferrovias 8 8 Concessões 4 Licitações 5 Prorrogações 4 Estudos 3 Concessões Energia Elétrica 19 Geração 1 Prorrogação 11 Lotes de transmissão Desestatizações 6 Distribuidoras 1 Eletrobrás Óleo e Gás 3 1 Partilha de Pré-Sal 1 Blocos Exploração e Produção 1 Acumulação Marginal Mineração 4 Concessões de exploração de Direitos Minerários R$ 103,8 bilhões Investimentos Previstos Aeroportos Concessões 4 Alienações 25 Terminais Portuários 14 Arrendamentos 2 Autorizações Investimentos 3 Cessões onerosas 5 Renovações antecipadas 1 Desestatização CODESA COMAER 1 Concessão Administrativa - Parceria Público-Privada (PPP) Loteria 1 Concessão Direito de Exploração Casa da Moeda 1 Desestatização Agricultura e Abastecimento 2 Desestatizações CEASAMINAS CASEMG Fonte: Governo Federal (Projeto Crescer)

24 Projetos com licitação/ renovação até final de 2018 Tipo Qt. de projetos Inv. Previsto (R$ bi) Rodovia 8 46,7 Ferrovia 8 39,6 Porto 23 2,9 Aeroporto 13 4,6 Energia 11 8,9 Defesa 1 1,1 Total Geral ,8 E mais: - Alienação de participação da Infraero em aeroportos concedidos - Desestatizações de distribuidoras de energia, Casa da Moeda e Cias de Agricultura e Abastecimento - Concessões para exploração mineral e de óleo & gás... reduzindo atuação direta do Estado na economia Fonte: Governo Federal (Projeto Crescer)

25 ATUAÇÃO FUTURA DO ESTADO NA PROVISÃO DE INFRAESTRUTURA Tipo / Modalidade Qt. de projetos Inv. Previsto (R$ bi) Rodovia 8 46,7 Concessão nova 3 14,1 Relicitação de concessão 5 32,6 Ferrovia 8 39,6 Concessão nova 3 16,5 Renovação de concessão 5 23,1 Porto 23 2,9 Arrendamento 13 1,9 Cessão onerosa 3 0,2 Renovação de concessão 7 0,8 Aeroporto 13 4,6 Concessão nova 13 4,6 Energia 11 8,9 Concessão nova 11 8,9 Defesa 1 1,1 PPP 1 1,1 Total Geral ,8 Fonte: Governo Federal (Projeto Crescer)

26 Obrigado Rio de Janeiro novembro de 2017 Ernesto Lozardo Professor da FGV Presidente do Ipea

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