UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas. Prof. Dr.

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas Prof. Dr. Mauricio Yonamine

2 TERMINOLOGIA E CONCEITOS Drogas facilitadoras de abuso sexual Drug-facilitated sexual assault (DFSA) Drogas facilitadoras de estupro Date-rape drugs São substâncias utilizadas para facilitar qualquer tipo de atividade sexual não-consentida. Sob a ação destas substâncias, a vítima fica impedida de se defender contra o agressor.

3 TERMINOLOGIA E CONCEITOS Drogas de crime Drug-facilitated crimes (DFC) Série de substâncias químicas que são ingeridas de forma voluntária ou involuntária pela vítima, permitindo o ato sexual e/ou roubo com pouca ou nenhuma resistência e sem o consentimento do indivíduo. Objetivos - Alterar o estado de vigília, reduzir livre-arbítrio e vontade.

4 TERMINOLOGIA E CONCEITOS Brasil: Golpe Boa noite, Cinderela Branca de Neve Bela Adormecida

5 CÓDIGO PENAL BRASILEIRO Artigo 157, lei nº , jurisprudência atualizada nº 32 de 15 junho de 2009 Configura como crime de roubo a conduta do agente que oferece bebida com tranquilizante à vítima, provocando uma condição de passividade e reduzindo sua resistência a fim de retirar seus bens, com pena prevista entre 4 a 10 anos mais uma multa para o infrator

6 CÓDIGO PENAL BRASILEIRO Estupro: Artigo 213 Prática como conjunção carnal não consensual, imposta por meio da violência ou grave ameaça de qualquer natureza, ou ainda imposta contra pessoas incapazes de consentir o sexo Condenação entre 6 a 10 anos de reclusão, podendo aumentar por até 30 anos, conforme o número de agravantes

7 HISTÓRICO Prática realizada há séculos: álcool, hidrato de cloral, barbitúricos, escopolamina. Slipping a Mickey dono de bar Mickey Finn em Chicago no final de 1890s que colocava hidrato de cloral na bebida dos clientes para assaltá-los e os abandonava na rua.

8 HISTÓRICO 1982/1983 Submissão química ou Submissão medicamentosa Atualmente em torno de 50 agentes identificados.

9 MODO DE ADMINISTRAÇÃO Via oral (bebidas, alimentos) Ingestão voluntária e involuntária de substâncias incapacitantes Vítima consome bebida ou alimentos que foram batizados por uma droga

10 Prevalência de DFC (Shbair e cols, 2010) Local Período dos estudos No. de casos de DFC Drogas/metabólitos detectados França BDZ e análogos (principais), cannabis, opioides, cocaína, MDMA, LSD, etanol, AD Reino Unido Etanol (principal), cannabis, cocaína, MDMA, anfetaminas, cetamina, GHB, BDZ Irlanda do norte Etanol (principal), AD, cannabis, cocaína, MDMA, BZD, analgésicos USA Etanol (principal), cannabis, cocaína, MDMA, anfetaminas, GHB, opoides, propoxifeno, barbitúricos Canadá Etanol (principal), fármacos controlados, drogas de abuso, fármacos de venda livre Austrália Etanol (principal), BDZ, AD, antipsicóticos, opiodes, antiepilépticos, cannabis, anfetaminas, heroína ou ecstasy Suécia Etanol (principal), cannabis, anfetaminas, MDMA, metabólitos da heroína, cocaína, e seus metabólitos, BDZ e análogos, novos ISRS, opioides, paracetamol Polônia BDZ (principais), cannabis, anfetaminas, MDMA, MDA, opioides, analgésicos, fenobarbital, lidocaína

11 Características dos agentes e efeitos Doses baixas Relaxamento Euforia Desinibição Doses moderadas Amnésia anterógrada Alteração das percepções Sonolência Prejuízo da fala Dificuldade em andar/equilíbrio Doses altas Vômitos Perda completa das funções motoras Incontinência Perda da consciência Risco de morte

12 Epidemiologia Casos de estupro 2006 Brasil casos 16,3/ habitantes 2008 São Paulo casos Casos sexuais subestimados somente 10 a 20% registrados em delegacias e IML.

13 Por quê o baixo índice de relatos? Amnésia anterógrada confunde a vítima que tenta juntar os fatos e demora em relatar o fato, Vergonha, Culpa, Medo de vingança, Constrangimento pelo exame no caso de abuso sexual, Medo do julgamento social, Falta de confiança na justiça, Efeitos semelhantes ao uso de etanol justiça assume embriaguez e não uso de outras drogas.

14 Julgamento social Mulheres são responsabilizadas pelos crimes de abuso sexual que sofrem. Universitárias que fazem uso de drogas recreacionais e sofrem abuso sexual são expostas a profundo desprezo e seu julgamento é pior se não se lembram do que aconteceu.

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17 Dificuldades nesses casos Demora em relatar o caso resulta em grande intervalo entre a exposição e a coleta do material, dificultando a análise toxicológica

18 Vítimas Geralmente mulheres jovens (abuso sexual) Crianças (pedofilia) Idosos (obtenção de assinaturas, senhas bancárias, roubos)

19 Abuso sexual Agressor Homens, conhecido da vítima Profissionais da área da saúde ingresso a um hospital durante procedimentos terapêuticos/diagnósticos Roger Adbelmassih Propofol 278 anos de prisão - estupro de 37 pacientes Eugênio Chipkevitch Midazolam 114 anos de prisão Roubos Homem, mulher

20 Agressor

21 Substância ideal Do ponto de vista do agressor, quais seriam as características de uma substância ideal?

22 Sedação - hipnose Confusão mental Desinibição Efeitos procurados Amnésia anterógrada Início rápido dos efeitos Longo período de sedação SUBSTÂNCIA IDEAL Sintomas inespecíficos Fácil obtenção Administração discreta Difícil detecção analítica Via oral Insípida, incolor, inodora Atividade em doses baixas T 1/2 curta e metabolizada Substância endógena

23 Principais substâncias utilizadas Etanol Benzodiazepínicos (BDZ) - > parte dos casos Gama-hidroxibutirato (GHB) Cetamina

24 Outras substâncias utilizadas Barbitúricos: amobarbital, butalbital, pentobarbital, fenobarbital, secobarbital Antidepressivos: Amitriptilina, citalopram, desipramina, fluoxetina, sertralina Opioides: Codeína, meperidina, metadona, morfina, propoxifeno Medicamentos OTC: Difenidramina, clorfeniramina, doxilamina, escopolamina

25 Facilidade de obtenção Venda livre: álcool Medicamentos muito prescritos: BDZs Medicamentos de venda livre: anticolinérgicos, antihistamínicos Compra pela internet ou no exterior do medicamento ou dos compostos químicos: a -butirolactona (GBL) é metabolizada em GHB

26 Parâmetros Farmacocinéticos das DFCs Droga Efeito Pico máximo T 1/2 Detecção Flunitrazepam h h 5 a 10 dias GHB Até 12 h Cetamina a 3 h 3 a 14 dias Etanol a 6 h 72 a 120 h (glicuronídeo) Difenidramina 1,5 a 3 h 9 h Até 48 h

27 Por quê o etanol é uma boa DFC? Fácil obtenção Agente mais associado ao estupro Geralmente as vítimas consumem voluntariamente Pode causar diminuição da inibição, prejuízo das percepções, perda de consciência e amnésia.

28 Flunitrazepam Conhecido nas ruas dos EUA como roofies, rophies, roopies, rib, rope, pappas, peanuts, pastas, forget pils, ro-shays, rochaes, roche 2 Relativamente sem sabor e sem odor Rapidamente incapacita a vítima

29 Flunitrazepam Não disponível para uso médico nos EUA e alguns países da Europa. 1o caso nos EUA em 1993 na Flórida. No início dos anos 90 era a DFSA de escolha Entrada pela fronteira com o México em Laredo no Texas recomendação de fechamento da fronteira em Importação do flunitrazepam banida em 1996.

30 Rohypnol antigo Rohypnol Novo

31 Flunitrazepam Dez vezes mais potente que o diazepam dissociação mais lenta do receptor. Rapidamente absorvido e distribuído aos tecidos. Início de ação de min: efeitos sedativos, amnésico, hipnótico e desinibidor duram de 8 a 24h. Diagnóstico clínico semelhante à intoxicação por etanol.

32 Flunitrazepam 90% dos metabólitos excretados na urina. Testes de triagem de rotina não detectam presença. Detectados até 72 h após ingestão (GC-MS). Cabelo 14 dias após 1 única administração (LC- MS/MS).

33 GHB GHB ác. -HIDROXIBUTÍRICO ácido graxo de cadeia curta presente naturalmente no SNC de mamíferos possível efeito neurotransmissor ou neuromodulador inibitório GABA Ác. -AMINOBUTÍRICO

34 GHB uso terapêutico 1961: sintetizado na França como anestésico. Foi usado como hipnótico e na síndrome de abstinência ao etanol. 1990: venda proibida FDA. 2002/2005: oxibato de sódio (Xyrem ) - (USA, Canadá, UE e Suíça) uso limitado no tratamento da cataplexia (perda do tônus muscular) e narcolepsia 2004: Alcover - (Itália e Áustria) para tratamento da dependência e abstinência do etanol Alemanha: anestésico (Somsanit )

35 GHB - ilícito APRESENTAÇÃO E FORMAS DE USO Líquido incolor, inodoro, levemente salgado. De fácil dissolução. Pó cristalino. Comprimidos, cápsulas. Fantasy, Ecstasy líquido, Líquido X, Scoop, Cherry meth Sopa, Água salgada, G, Easy Lay, Gama-OH

36 BEBIDAS após GHB

37 Precursores de GHB 1,4 BD: 1,4-BUTANODIOL ADH GBL: -BUTIROLACTONA COH LACTONASE hidroxibutiraldeído ALDH GHB

38 Rápida absorção pelo TGI Início dos efeitos em C máx : GHB - cinética t½ biológica: min (12,5-50 mg/kg) excreção inalterada na urina: < 5% GHB ingerido Totalmente eliminado do sangue em 5 h e da urina em 10h níveis exógenos de GHB podem ser detectados no cabelo 7 dias após intoxicação [GHB] endógeno: 0,1-0,5 ng/mg de cabelo

39 GHB - cinética urina cabelo Cut off = 10 ug/ml SOFT e UNODC

40 Por quê o GHB é uma boa DFC? Fácil obtenção Ação rápida, propriedades sedativas Mimetiza o etanol Causa amnésia Rapidamente eliminado do organismo Muitos laboratórios não detectam GHB Encontrado endogenamente

41 Cetamina pó branco (inalado) K, special K, vitamina K, super C misturado com maconha e tabaco e fumado líquido incolor e inodoro (injeção IM) facilmente disfarçado na bebida da vítima anestésico de uso veterinário

42 Cetamina ainda não há triagem imunológica para detectar cetamina produtos de biotransformação: norcetamina e deidronorcetamina detectados na urina por GC-MS ou LC-MS

43 Por quê a cetamina é boa DFC? Provoca efeitos dissociativos, analgésicos e sedativos leves Esta se tornando uma droga de abuso popular Aumento da disponibilidade Muitas vezes a vítima ingere voluntariamente

44 Anticolinérgicos escopolamina (l-hioscina) alucinações delírios distúrbios da fala e visuais incapacidade de resistir fisicamente amnésia Datura suaveolens Buscopan: butilbrometo de escopolamina não cruza BHE

45 Seleção da amostra biológica DFC Urina Detecção: poucos dias depois (4 dias) Cabelo Sangue Detecção: poucos horas Coleta aprox. 1 mês após o evento Necessidade de métodos sensíveis Resultado negativo não significa ausência de administração de DFC.

46 UNODC, 2011

47 O que fazer? O monitoramento e a redução da incidência do uso de drogas facilitadores de crime de abuso sexual devem ser acompanhados por alterações nas leis, melhores métodos de análise forense e melhor treinamento e suporte dos funcionários da justiça e da emergência dos hospitais Recomendação do European Monitoring Centre for Drug and Drug Addiction

48 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas Laboratório de Análises Toxicológicas OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!!! Prof. Dr. Mauricio Yonamine yonamine@usp.br

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