Influência do armazenamento, na germinação das sementes de girassol.

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1 1 Influência do armazenamento, na germinação das sementes de girassol. Patrícia Umeda Grisi 1, Prof. Dr. Carlos Machado dos Santos 2. RESUMO O estudo foi realizado com o objetivo de esclarecer o comportamento de sementes de girassol armazenadas em dois ambientes. As sementes foram armazenadas por 00 dias, em condições ambientes (Armazenamento convencional), e em condições climatizadas (Câmara fria), no laboratório de sementes da Universidade Federal de Uberlândia. Os tratamentos foram constituídos por amostras de dois híbridos comerciais (H-250 e H-251), com dois níveis de vigor, constituindo um fatorial 2x2. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com parcelas subdivididas no tempo e com quatro repetições. A germinação das sementes foi avaliada no início e aos 90, 120 e 00 dias. Concluiu-se que a germinação da semente sofreu alterações durante o armazenamento em função dos híbridos e dos níveis de vigor. Palavras chaves: vigor, híbridos, ambientes de armazenagem, Helianthus annus. Influence of storage in the germination of the sunflower seeds. ABSTRACT This experiment was performed to clear the behaviour of the seeds sunflower stored in two environments. The seeds were stored for 00 days, in ambient conditions and in climatized condition of the seed laboratory of the Federal University of Uberlândia. The treatments were consisted of two samples commercial hybrid (H 250 and H 251), with two vigour levels consisting in the 2x2 factorial. The experimental design was randomized blocks with split plots on time and with four repetions. The germination of seeds was valued in the initial and after 90, 120 and 00 days. It can be concluded that the germination of the seeds changed during storage as a function of the hybrid and vigour levels. Key words: vigour, hybrid, environment of the storage, Helianthus annus. 1 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, Rua José Diniz, 692; São José do Rio Preto, , patriciaumeda@hotmail.com 2 Professor titular, Instituto de Ciências Agrárias, Av. Amazonas, s/n, bloco 4C, sala 122, Uberlândia, MG; Universidade Federal de Uberlândia.

2 2 INTRODUÇÃO A cultura do girassol é uma das mais versáteis entre as existentes, tendo uma importância muito grande nos cincos continentes. Apesar de fazer divisa com um dos maiores produtores mundiais de girassol, a Argentina, o Brasil ainda não está totalmente disperso para esta planta; mas lentamente ela vem conquistando espaço e despertando a curiosidade e o interesse do pequeno, médio e grande produtor rural, mostrando seu valor tanto na produção humana e animal como planta produtora de sub-produtos medicinais. O girassol não empobrece o solo, pois, apesar de ter a particularidade de absorver mais água do que outros cultivos estivais e, por isso, resistir melhor aos efeitos da umidade insuficiente, não extrai mais nutrientes do que qualquer um deles. Para seu cultivo correto são necessários os mesmos conhecimentos em maquinários usados no cultivo do milho, sorgo ou soja (PELEGRINI, 1985). Inserida na tecnologia avançada encontra-se a utilização de sementes de alta qualidade, sendo que a escolha correta da semente é uma das estratégias para garantir a obtenção da lavoura com alto padrão de produtividade, porque é por meio da semente que o produtor tem acesso a tecnologia genética de obtenção de plantas de alta qualidade e de resistência a várias doenças de importância econômica. Além dos aspectos genéticos, também devem ser levados em conta atributos físicos, fisiológicos e sanitários (FREITAS, 200). Apesar dos avanços em tecnologia de produção e desenvolvimento de novos cultivares que minimizam efeitos negativos do ambiente sobre a produção e qualidade, é essencial aumentar o entendimento de como variáveis ambientas afetam o processo fisiológico que determina a viabilidade e vigor, em vista que a produção de sementes de baixo vigor é um problema crônico que a indústria de sementes se defronta a cada ano (VIEIRA, 1999). O conhecimento prévio do potencial de armazenamento de um lote de semente é muito importante para a indústria sementeira. Dentre as várias etapas pelas quais as sementes passam após colheita, o armazenamento constitui etapa obrigatória de um programa de produção assumindo importante papel, principalmente no Brasil devido às condições climáticas tropicais e subtropicais. É nessa fase que os produtores necessitam ter os grandes cuidados visando à preservação da qualidade, diminuindo a velocidade do

3 processo deteriorativo e o problema de descarte dos lotes (MACEDO, GROTH e SOAVE, 1998). Os híbridos disponíveis no mercado apresentam variações quanto à sua composição química, que influi na sua longevidade. Portanto, torna-se evidente que a qualidade de semente não é uma propriedade simples, mas sim um complexo de atributos interagindo nos diferentes aspectos de desempenho; o que torna importante o estudo de armazenamento de semente de girassol. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Semente do Instituto de Ciências Agrárias na Universidade Federal de Uberlândia. As sementes foram fornecidas pela empresa Helianthus do Brasil Ltda. em embalagem comercial e foram inicialmente homogeneizados utilizando um divisor modelo Boerner, efetuandose os quarteamentos necessários até a obtenção do número de amostras suficientes para atender as avaliações. Nesse estudo foram utilizados amostras de sementes armazenadas em dois ambientes, que foram objetos de dois experimentos. No primeiro foram estudadas amostras armazenadas em condições ambientes (Armazenamento convencional), e no segundo, utilizou-se sementes armazenadas em condições climatizadas (Câmara fria). Em ambos experimentos os tratamentos foram constituídos por amostras de dois híbridos comerciais (H-250 e H-251), com dois níveis de vigor, que constituíram um fatorial 2x2. Também foram estudados quatro tempos de armazenamento (0-7, 90, 120 e 00 dias) das amostras. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com parcelas subdivididas no tempo e com quatro repetições. Na parcela foi estudado o fatorial 2x2, e nas subparcelas foram avaliados os tempos de armazenamento, conforme descrito anteriormente. Foi determinada a germinação, utilizando o teste de germinação em laboratório. O teste de germinação foi realizado utilizando-se 200 sementes sendo quatro subamostras de cinqüenta para cada parcela. As sementes foram colocadas para germinar em papel Germitest, formando-se rolos previamente umedecidos em água deionizada com um volume em milímetros correspondente a duas vezes o peso do papel seco em gramas. Após a montagem dos rolos, estes foram colocados em um germinador

4 4 Mangelsdorf regulado a temperatura constante de 25 ºC. A avaliação foi efetuada aos cinco dias após o início do teste determinando-se a porcentagem de plântulas normais conforme a descrição das Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992). RESULTADOS E DISCUSSÃO O resumo da análise de variância para a variável germinação das sementes de girassol, avaliado em quatro épocas de armazenamento em condições ambiente e de câmara fria encontra-se na Tabela 1. Nota-se por esses resultados que nos dois ambientes estudados, ocorreram interações significativas. Em condições ambiente houve interação entre híbrido e vigor (HIB*VIG), tempo de armazenamento e híbrido (TA*HIB), e tempo de armazenamento e vigor (TA*VIG); para câmara fria a interação entre os três fatores foi significativa (TA*HIB*VIG), o que indica que os fatores foram dependentes um do outro, onde o comportamento da germinação quando estudado em relação ao tempo de armazenamento depende do híbrido e do vigor. Em condições ambiente os valores médios de porcentagem de plântulas normais pelos híbridos H 250 e H 251 em cada nível de vigor são apresentados na Tabela 2. As médias dos híbridos ( H 250 e H 251) e dos vigores (VA e VB) em relação aos tempos de armazenamento estudados encontram-se nas Tabelas e 4. Verifica-se que para os híbridos H 250 e H 251, independente da época de armazenamento, as sementes com vigor mais alto apresentaram maiores porcentagens de plântulas normais. Em relação aos níveis de vigor, o híbrido H 250 obteve médias superiores as do híbrido H 251, para as sementes com alto e baixo vigor (Tabela 2). Na Tabela, nota-se para todas as épocas de armazenamento estudadas, que o híbrido H 250 alcançou as maiores médias. Em relação aos níveis de vigor, as sementes que apresentaram vigor alto tiveram as maiores porcentagens de plântulas normais (Tabela 4).

5 5 TABELA 1. Resumo da análise de variância para as variáveis peso de mil sementes e germinação das sementes de girassol, avaliado em quatro épocas de armazenamento em Câmara Fria a 12 o ± o C Uberlândia (MG), Causas de variação Híbrido (HIB) Vigor (VIG) HIB*VIG Resíduo (A) Parcelas Tempo de armazenamento (TA) TA*HIB TA*VIG TA*HIB*VIG Resíduo (B) Grau de liberdade CV A (%) 1 CV B (%) 1 0,205 Híbrido (HIB) Vigor (VIG) HIB*VIG Resíduo (A) Parcelas Tempo de armazenamento (TA) TA*HIB TA*VIG TA*HIB*VIG Resíduo (B) Quadrados médios Germinação Armazenamento em condições ambiente ,250* ,250* 1 484,000* 9 12, ,8* 129,08* 252,416*,8 ns 6 21,625 2,640 0,2 6,89 Armazenamento em câmara fria ,250* ,000* 1 144,000* 9 20, ,750* 20,416* 219,500* 166,500* 6 1,097 CV A (%) 1 0,205 2,986 CV B (%) 1 0,2 7,442 1 CV A e CV B Coeficientes de variação da parcela e da sub-parcela, respectivamente. *, n s Significativo a 5% da probabilidade pelo teste F e não significativo, respectivamente. TABELA 2. Médias da germinação, dos híbridos de girassol, em cada nível de vigor, em condições ambiente Uberlândia (MG), Híbrido Vigor Alto Baixo H ,7Aa 69,25Ab H ,25 Ba 5,12 Bb 1 As médias seguidas por uma mesma letra minúscula, na linha e maiúscula, na coluna, não diferem significativamente, a 5 % de probabilidade, pelo teste de Tukey.

6 6 TABELA. Médias da germinação, dos híbridos de girassol, em cada período de armazenamento Uberlândia (MG), Período de Armazenamento (dias) Híbrido Início H ,25A 71,00A 88,75A 48,25A H ,75 B 61,75 B 79,75 B 29,50 B 1 As médias seguidas por uma letra maiúscula, na coluna, não diferem significativamente, a 5 % de probabilidade, pelo teste de Tukey. TABELA 4. Médias da germinação, dos níveis de vigor de girassol, em cada período de armazenamento Uberlândia (MG), Período de Armazenamento (dias) Vigor Início Alto 87,25A 7,75A 87,25A 51,00A Baixo 77,75 B 59,00 B 81,25 B 26,75 B 1 As médias seguidas por uma letra maiúscula, na coluna, não diferem significativamente, a 5 % de probabilidade, pelo teste de Tukey. Em condições de câmara fria, nota-se, pelos resultados apresentados (Tabela 5), que para o híbrido H 250 não houve diferença entre as médias de plântulas normais tanto para as sementes com vigor alto quanto para aquelas com vigor baixo, nas três primeiras épocas de armazenamento (0, 90 e 120 dias), com exceção da última época (00 dias) onde as sementes que apresentavam vigor mais alto obtiveram as maiores médias. Já para o híbrido H 251 as sementes com vigor alto apresentaram maiores médias de plântulas normais do que as sementes de vigor baixo, nos períodos de 0, 90 e 00 dias de armazenamento em que não ocorreu diferença significativa entre os dois vigores para este híbrido. Considerando os dois híbridos, para o fator vigor alto, as sementes com este vigor só apresentaram diferença entre os híbridos no período de 90 dias, onde as sementes do híbrido H 250 alcançaram médias de plântulas normais maiores que das sementes do híbrido H 251. Nas demais épocas não houve diferença entre os híbridos. Analisando as sementes de vigor baixo, para os dois híbridos, ocorreu uma diferença nas médias de plântulas normais nos períodos de 90 e 00 dias de armazenamento, sendo que o híbrido H 250 obteve médias superiores nos dois períodos. Não houve divergências entre os híbridos nas outras épocas.

7 7 TABELA 5. Médias de plântulas normais, obtidas no teste de germinação com sementes de girassol, avaliado em quatro épocas de armazenamento em Câmara Fria a 12 o ± o C Uberlândia (MG), Período de Híbrido Vigor armazenamento Alto Baixo Início H ,50Aa 82,50Aa H ,50Aa 74,50Ab 90 H ,00Aa 75,50Aa H-251 7,50Ba 60,50Bb 120 H ,50Aa 86,50Aa H ,50Aa 8,50Aa 00 H ,50Aa 59,00Ab H ,50Aa 26,50Bb 1 As médias seguidas por uma mesma letra minúscula, na linha e maiúscula, na coluna, não diferem significativamente, a 5 % de probabilidade, pelo teste de Tukey. Para condições ambiente as regressões de cada desdobramento entre os fatores tempo de armazenamento e híbrido (TA*HIB) e tempo de armazenamento e vigor (TA*VIG), foram representadas graficamente (Figura 1 e 2). Quando armazenadas em ambiente convencional, independente da época de armazenamento, a germinação das sementes dos híbridos H 250 e H 251 apresentaram comportamento semelhante durante o tempo em que estavam armazenadas. Houve uma diminuição da porcentagem de plântulas normais com o avanço do tempo. Para o híbrido H 250, as sementes apresentaram inicialmente uma germinação de 85%, após 00 dias alcançou o valor de 48%. As sementes do híbrido H 251 obtiveram germinação inicial de 80%, chegando a 29,5% ao final do período de armazenagem (Figura 1). As sementes com alto vigor alcançaram média inicial de 87%, chegando a 51% após os 00 dias. As sementes com vigor baixo apresentaram 78% de plântulas normais, atingindo aos 00 dias 27% (Figura 2). Andrade et al. (1994), em trabalho com 18 cultivares de sorgo, em condições de ambiente não controlado, detectaram uma queda bastante acentuada na germinação dessas sementes após 15 meses de armazenamento, reforçando a importância do controle da temperatura e da umidade relativa do ar para uma maior conservação do potencial de armazenamento das sementes de sorgo. Smiderle e Cícero (1999), trabalhando

8 8 com sementes de milho, também constataram decréscimo no poder germinativo das sementes tratadas, após ambiente de laboratório não controlado, no entanto permanecendo acima dos padrões exigidos para comercialização. 12 meses de armazenamento em Plântulas normais (%) H 251* H 250* y = 77,754-0,0049x -0,00051x 2 R 2 = 86% y = 8,85 + 0,0219x -0,000457x 2 R 2 = 80% Tempo de armazenamento (dias) Figura 1. Modelo de regressão para a porcentagem de plântulas normais do teste de germinação em função do tempo de armazenamento dentro de cada Híbrido (H250 e H251) de sementes de girassol, submetido em quatro épocas de armazenamento em condições ambiente Uberlândia (MG), Plântulas normais (%) Vigor Alto* y = 85,76-0,0006x -0,0004x 2 R 2 = 85% Vigor Baixo* y = 75,8-0,025x - 0,00061x 2 R 2 = 82% Tempo de armazenamento (dias) Figura 2. Modelo de regressão para a porcentagem de plântulas normais do teste de germinação em função do tempo de armazenamento dentro de cada Vigor (Alto e Baixo) de sementes de girassol, submetido em quatro épocas de armazenamento em condições ambiente Uberlândia (MG), 2006.

9 9 Em relação às condições de câmara fria, para o estudo do comportamento dos fatores híbrido e vigor dentro dos períodos de armazenamento foram realizados os desdobramentos, e estes foram representados graficamente (Figura e 4). Na câmara fria também houve uma diminuição da porcentagem de plântulas normais com o avanço do tempo de armazenamento para os híbridos, H 250 e H 251, em relação aos vigores estudados. Para o híbrido H 250 quando as sementes apresentaram vigor alto, a germinação inicial foi de 88,5% alcançando o valor de 69,5 % após 00 dias de armazenamento. As sementes com vigor baixo obtiveram média de 82,5% no início da armazenagem chegando a 59% no final do período de armazenamento (Figura ). Para o híbrido H 251 as sementes com vigor alto apresentaram 85,5% de germinação inicial, diminuindo linearmente até 74,5% no final do período de armazenagem. As sementes de vigor baixo alcançaram média de 61,5% no início do armazenamento e reduziram para 26,5% após 00 dias de armazenagem (Figura 4). Plântulas normais (%) H 250 Vigor Alto* y = 88,04 + 0,0988x - 0,0005x 2 R 2 = 96% Vigor Baixo* y = 81,64 + 0,0414-0,00082x 2 R 2 = 82% Tempo de armazenamento (dias) Figura. Modelo de regressão para tempo de armazenamento dentro do híbrido H250 para a porcentagem de plântulas normais do teste de germinação submetido em quatro épocas de armazenamento em Câmara Fria a 12º ± º C Uberlândia (MG), 2006.

10 10 Plântulas normais (%) H 251 Vigor Alto* y = 86,95-0,078x R 2 = 66% Vigor Baixo* y = 72,18 +0,97x - 0,00081x 2 R 2 = 82% Tempo de armazenamento (dias) Figura 4. Modelo de regressão para tempo de armazenamento dentro do híbrido H251 para a porcentagem de plântulas normais do teste de germinação submetido em quatro épocas de armazenamento em Câmara Fria a 12º ± º C Uberlândia (MG), As melhores condições para manutenção de qualidade das sementes são baixa umidade relativa do ar e baixa temperatura, pelo fato de manterem o embrião em baixa atividade metabólica (CARVALHO; NAKAGAWA, 2000; DHINGRA, 1985). Miranda (1967 apud ANDRADE et al., 1994) constatou que, sementes de três cultivares de sorgo granífero conservadas durante um ano em câmara seca (45 a 60% de umidade relativa do ar) mantiveram a germinação, enquanto que aquelas armazenadas em ambiente não controlado acusaram um decréscimo acentuado na germinação, onde o período de fevereiro a agosto, nas condições da cidade de Recife, foi o que mais prejudicou as sementes. De um modo geral, verifica-se que à medida que aumentou o período de armazenamento, a germinação das sementes diminuiu para os vigores estudados pelo fato do avanço da deterioração, que influencia diretamente no desempenho das sementes, refletindo em seu potencial de armazenagem (POPINIGIS, 1985). O processo deteriorativo pode ser visto como um complexo de modificações que ocorrem ocasionando prejuízos a sistemas e funções vitais que resultam em redução no grau de capacidade e desempenho na semente, onde os primeiros eventos que ocorrem são:

11 11 diminuição na produção de energia e na biossintese que apresenta um efeito pronunciado sobre a velocidade das respostas germinativas, diminuindo a velocidade de germinação, de crescimento e desenvolvimento de plântulas (DELOUCHE, 2002). A deterioração, teoricamente, se inicia na maturação fisiológica, no entanto a deterioração é detectada com maior freqüência durante o armazenamento. O declínio do potencial fisiológico com o transcurso do tempo não se restringe à diminuição da capacidade de germinação, mas esta vai ficando mais lenta, assim como se acentua a sensibilidade a adversidades ambientais, caracterizando a queda do vigor (MARCOS FILHO, 2005). A viabilidade das sementes pode ser conservada por um período relativamente longo em patamares elevados quando mantidas em ambiente favorável, no entanto sinais de deterioração podem aparecer em sementes germináveis, onde as sementes perdem a capacidade de armazenarem solutos e no final do envelhecimento surgem os tecidos mortos. Assim, no inicio do processo deteriorativo ocorre à degradação dos sistemas de membranas, diminuindo a habilidade de resistência a veloz entrada de água, causando danos por embebição e causando severas perdas ao metabolismo celular (MATTHEWS, 1985 apud MARCOS FILHO, 2005). CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS A germinação da semente sofreu alterações durante o armazenamento em função dos híbridos e dos níveis de vigor estudados. A qualidade fisiológica das sementes reduziu com o avanço do tempo de armazenamento, tanto para a condição ambiente quanto para a condição de câmara fria. ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSIS. Seed vigor testing handbook. East Leasing, p. (Handbook on seed testing. Contribution, 2). ANDRADE, R. V. de; AZEVEDO, J. T. de; BORBA, C. S.; OLIVEIRA, A. C. da. Testes de vigor em sementes de sorgo para predizer o armazenamento.

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