Introdução. Portfólio do VER-SUS Potiguaras RN. Luiz Otávio Barboza Leite. Medicina- UFCG

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1 Portfólio do VER-SUS Potiguaras RN Luiz Otávio Barboza Leite Medicina- UFCG Introdução O VER-SUS Potiguaras ocorreu entre os dias 8 e 19 de janeiro de 2016 e proporcionou aos viventes muito mais que um conhecimento técnico da estrutura e funcionamento do SUS, como também uma reflexão sobre a atual conjectura política e econômica da sociedade brasileira, seu funcionamento, seu sistema político, o papel de grupos historicamente excluídos e oprimidos do cenário social do nosso país e as bandeiras levantadas por eles: LGBT, Mulheres e Negros. Traçando assim, portanto, um paralelo da importância de desenvolver um projeto de saúde que atenda a todos em suas especificidades (aí acrescentamos a saúde do trabalhador, saúde mental e de grupos que não estão cobertos pelo sistema), no tocante às patologias mais prevalentes em tais grupos, no manejo do paciente e num atendimento humanizado. O Projeto foi muito feliz no seu papel de preparar, além das paredes das salas de aula das universidades, futuros profissionais do SUS comprometidos com os princípios e diretrizes do sistema. Colocando-nos não apenas como agentes técnicos dentro das atribuições das nossas

2 categorias profissionais, mas fazendo-nos entender nosso papel transformador político e social. Trazendo, ainda, outros universitários que não estão na área da saúde ao debate, o que enriqueceu muito a vivência. Houve a divisão em 5 Nbs, no sentindo de divisão de tarefas e melhor proveito do espaço coletivo. Cada um fazia uma parte, sem que ninguém explorasse ninguém. Foi uma experiência muito mais ampla do que eu imaginava. O acolhimento: Primeiras impressões - 08/01/16 A princípio, a visão da bandeira do MST hasteada num primeiro golpe de vista do Centro de Formação Patativa do Assaré, entrou em conflito com todos os meus preconceitos. Eu comecei minha desconstrução ali, naquele momento eu vi que iria voltar diferente de alguma forma. Iria validar o que eu sabia ou alterar minha visão. Na primeira noite houve a recepção por uma fogueira, a distribuição dos materiais e formação do NB. Formação da identidade do NB, Análise de Conjectura e Camarada Clandestino- 09/01/16 Logo após a alvorada, houve a formação da identidade do nosso NB. Primavera, remete um tempo de sensibilidade, desabrochar das flores das ideias, saberes, sentimento e conhecimento. A primavera é colorida e renovadora! Chegou a primavera, Toda de rosa Para um SUS popular Essa luta é nossa O SUS cuida de você e de mim Cuida do seu coração

3 Eu fico precisando de você Querem privatizar você não quer Então me ajuda a segurar Essa barra que é lutar pelo SUS É pra mim e pra você Na primavera em que o povo lutar, Florescerá um SUS popular. NB 2 Primavera Fotografia: Luísa Medeiros -Análise de conjectura- Kell Medeiros Foi feita uma análise da conjectura política, econômica e social trazendo aspetos do capitalismo, racismo e patriarcado na formação da sociedade brasileira e analisando as crises política e econômica que iniciou de uma forma mais sensível em 2015, bem como um traçado mais detalhado desde o processo de redemocratização, a política macroeconômica de FHC, a ascensão do neoliberalismo e privatizações (Vale, telefonia são alguns exemplos), as conquistas sociais do governo Lula e a nova matriz econômica do governo Dilma( neodesenvolvimentismo). -Dinâmica da Bagagem do VER-SUS Gérson e João Nesta dinâmica, foram dadas folhas de papel e tínhamos que escrever o que era o SUS para nós. A ideia era fazer um comparativo do que tínhamos na nossa bagagem sobre o SUS no início da

4 vivência e o que iríamos acrescentar até o final. Mais tarde, outra dinâmica iria completar esse ciclo. No meu papel, eu escrevi três palavras: Democrático, Eficiente e Valorizado. Que eram três características que eu queria ver no SUS, enquanto projeto de saúde popular. -Camarada Clandestino Na ocasião, foi feito um sorteio para que cada um tivesse alguém para cuidar ao longo da vivência. Perto da secretaria, em um local bem discreto, foram colocados envelopes com o nome de cada vivente e facilitador para que os camaradas ou quem desejasse se comunicasse anonimamente ou não. Como funciona a sociedade Paula Adissi 10/01/16 A partir de uma dinâmica, o funcionamento da sociedade capitalista foi dissecado sob a perspectiva do materialismo histórico, teoria marxista que atribui toda a história das relações humanas por meio de fatos materiais. Estudo da sociedade abordado de forma metodológica, assim como de sua economia. Alguns conceitos como trabalho, valor e mais valia foram elucidados. Bem como a transformação do trabalho em mercadoria e coisificação humana dentro de um contexto fictício de uma fábrica de sapatos. Foram indicados para a leitura dois textos: 1. O manifesto do partido comunista 2. Prefácio da contribuição à economia política (Marx e Engels). Foi a melhor dinâmica na minha opinião. Paula Adissi na dinâmica Como funciona a sociedade - Fotografia: Luísa Medeiros

5 Sistema Político Floriza Soares 11/01/16 A saúde e a centralidade da luta por uma Constituinte exclusiva e Soberana do Sistema Político Brasileiro. Foi elucidado como funciona o sistema político brasileiro, bem como as atribuições dos 3 poderes. E problematizada a questão da politização das pessoas. Como trazer o cidadão comum para o debate? Além da importância de uma constituição que englobasse o interesse do povo através da constituinte. Durante a tarde foram apresentadas 5 esquetes, que ficaram muito bem feitas. O meu NB relatou a admissão de uma mulher pobre, negra, grávida que foi mal atendida e tratada apenas como um número de um prontuário. Problematizando a questão do racismo, a coisificação humana e a violência obstétrica. O total descaso e desumanização da recepção ao parto. Foi muito forte e emocionou a todos nós, enfatizando a importância do empoderamento do povo e a construção de SUS inclusivo. À noite, assistimos o documentário O veneno está na mesa 2 que nos fez refletir quanto o uso indiscriminado e prejudicial dos agrotóxicos. O avanço do agronegócio e os danos gerados para a saúde dos profissionais envolvidos e dos consumidores dos produtos. Foi posta como alternativa a agroecologia, alternativa validada posteriormente com a fala de militantes do MST.

6 Viventes do NB2 Primavera apresentando esquete- Fotografia: Luísa Medeiros

7 Opressões- 12/01/16 Foram três momentos do dia para debater sobre o movimento de populações oprimidas ao longo da história: Mulheres, LGBT e Negros. O primeiro espaço foi sobre o feminismo (Paula Lays e Lissa Chrisnara), onde foi discutido o movimento feminista com posterior separação de homens e mulheres para uma conversa mais específica colocando o papel de cada um na luta pela igualdade de gêneros. Durante a tarde, foi a vez do movimento LGBT. José, um dos facilitadores, trouxe muito bem uma reflexão sobre a homofobia e as dificuldades desse grupo. Posteriormente, assim como no momento da manhã, foi feito um espaço auto-organizado LGBT, separando os dois grupos e refletindo sobre o tema. Durante a noite, foi a vez da discussão da Negritude. Com a mesma metodologia dos dois espaços anteriores, foi feita uma reflexão sobre o racismo mediada por Kelly Oliveira e João Paulo Farias. Mas desta vez, enquanto os negros foram ao seu espaço auto-organizado, os demais prepararam uma festa com direito a fogueira, bandeirinhas, pipoca e brigadeiro. Um momento muito legal de descontração. Fotografia: Luísa Medeiros Primeira vivência nas comunidades específicas- 13/01/16 As primeiras vivências foram direcionadas às comunidades específicas tais como: Quilombo, terreiro e assentamento. -Ponto de cultura quilombola Baobá (Quilombo de Capoeiras) O processo histórico de formação dos quilombos é conhecido por todos, comunidades formadas por escravos fugitivos dos engenhos e comunidades que tenham identidade cultural com o

8 processo. Fomos muito bem recebidos por três membros, de três gerações diferentes da comunidade que falaram da sua cultura, organização, história e acesso ao SUS. Percebi, durante o relato, a importância de me preparar, como futuro médico, para atender a população negra dentro de suas especificidades- doenças prevalentes como Anemia Falciforme e evolução da HAS- bem como medicamentos que agem melhor nessa população. Notei a importância de entender a religião local, bem como o uso de fitoterápicos por eles. O entendimento dos determinantes sociais e ambientais, tal como a relação dos casamentos consanguíneos com a prevalência da retinose pigmentar- doença genética- na população do quilombo que já é de 370 famílias. Fomos conhecer o posto, que não havia profissional algum, embora muito bem arrumado. Por questões de distância do nosso alojamento não pudemos ficar mais e conhecer a casa de farinha- algo que eu gostaria muito que tivesse acontecido. Viventes no ponto de cultura quilombola- fotografia: Kelly Oliveira - À tarde, houve o debate sobre determinantes de saúde fazendo um intertexto com as vivências. Assistimos o curta metragem Ciclo do Caranguejo para refletir sobre o assunto. Meu NB ficou responsável por falar dos determinantes ambientais. Logo em seguida, houve a oficina de Fanzine (José Lima), para falar o que era saúde, onde fizemos um jogo semântico do que era saúde no pensamento tradicional (médico, hospital, enfermeiro, remédio) e o que era saúde em um pensamento mais ampliado (lazer, família, carinho e amor). Vivências na Atenção básica: um modelo contra hegemônico- 14/01/16 Pela manhã, foi discutido o modelo biológico/flexneriano. Falou-se da concepção ampliada de saúde da OMS e Declaração de Alma Ata (1978), primeira declaração internacional que despertou e enfatizou a importância da atenção primária em saúde. No Brasil, começou em

9 1994, com o programa dos ACS e PSF que por sua vez, em 2006, mudou o nome pra ESF para se configurar como uma política de Estado. Vai contra a lógica privatista de adoecimento e se estrutura na prevenção e promoção à saúde. Pela tarde, fomos visitar as unidades básicas de saúde, Nasf, consultório na rua e Centro de controle de zoonoses. Eu fui com o grupo do CCZ, onde fomos muito bem recebidos pela diretora e fomos levados para uma sala de reunião. Lá, nos foi explicado toda a responsabilidade e abrangência do CCZ, bem como sua ligação com a Secretaria Municipal de Saúde. Foram elucidadas, as principais frentes de combate, tais como a Leishmaniose Visceral (Campanhas de vacinação e eutanásia caninas, a fim de interromper o ciclo da doença), o combate à Dengue, Zika, Chikugunya e Febre amarela (através do combate do mosquito/vetor aedes aegypti), o modo como o sistema de notificações é integrado passando pelo CCZ além da vigilância em relação raiva. Foi uma visita muito importante e esclarecedora. Na volta, compartilhamos em NB e entre os outros NBs, as vivências ocorridas. Viventes no Centro de controle de Zoonoses- CCZ- Fotografia: Luísa Medeiros Vivências no serviço de média e alta complexidade e Debate em NB sobre privatização - 15/01/16 Pela manhã, fomos divididos entre UPA, SAMU, Maternidade, CEO, Hospital Municipal e HUOL. Meu grupo foi ao HUOL, lá esperamos um bom tempo para sermos atendidos, enquanto isso um jornalista foi conversar conosco e tirou algumas fotos. A visita em si foi muito rápida e consistiu na apresentação da estrutura do hospital (expositiva através de slides) e uma explanação sobre a Ebserh (empresa brasileira de serviços hospitalares), uma empresa pública,

10 100% voltada para o SUS, mas que na minha opinião vai descaracterizar o status de hospital universitário, uma vez que, a lógica de metas a serem estabelecidas é incompatível com o ensino da saúde. Eu coloquei esses pontos na hora, mas não saí convencido pelas respostas. Pela tarde, debatemos em NB, as questões da tentativa de privatização da saúde, bem como a Ebserh pode significar um primeiro passo para este fim. Viventes no HUOL Vivências nos serviços da atenção à saúde Mental e Oficina de Stencil. 16/01/16 -Hospital Dr. João Machado Pela manhã, fomos divididos entre CAPsi, Residências terapêuticas e Hospital Dr. João Machado. Meu grupo foi visitar o Hospital Dr.João Machado, maior hospital psiquiátrico do Rio Grande do Norte, inaugurado desde Logo na recepção, fomos surpreendidos com a fala de uma profissional em defesa do movimento antimanicomial. Bandeira que eu particularmente assumi fortemente após a experiência do VER-SUS, tanto pelas discussões como principalmente pela visita ao HJM. Loucura não se prende A defesa da desinstitucionalização da psiquiatria, no esforço de tirar o estigma do paciente psiquiátrico e inseri-lo na sociedade é uma luta multidisciplinar. Em relação à visita, eu fiquei muito chocado e abatido com as condições dos pacientes do HJM, totalmente abandonados com macas pelo chão, o que compromete qualquer atuação individualizada de profissionais mais humanos e conscientes. Não há condições de praticar uma boa assistência naquele lugar, não com aquela estrutura. O hospital cheira mal e é extremamente precário e desorganizado. Os pacientes até têm liberdade de circular pelo espaço, mas naquele labirinto sujo e deprimente. Havia uma residência, mas igualmente sem a

11 menor estrutura. É preciso rever a questão dos manicômios. Os serviços substitutivos foram relatados de forma completamente oposta, as residências terapêuticas, por exemplo, foram bem vistas pelos viventes que foram escalados para visita. Os pacientes de lá, além de uma melhor estrutura física, tem liberdade para sair de casa e fazer pequenas compras. Não há dúvidas sobre qual é o melhor modelo. Área interna do HJM - Saúde Mental- Profa. Ana Karenina Professora Ana Karenina veio pela primeira vez ao VER-SUS e conduziu um brilhante debate sobre saúde mental. Começou exibindo um filme de 20 minutos Em nome da razão, um vídeo documentário sobre o Hospital Psiquiátrico de Barbacena em 1979, não muito diferente do HJM, por sinal, que inspirou a luta antimanicomial brasileira. Por que ainda manicômios? O que temos com isso? Foi feito um debate relacionando as vivências da manhã com a questão, onde tanto os viventes do João Machado, quanto dos serviços substitutivos: residências e Capsi colocaram em perspectiva suas impressões. Foi questionada a ineficiência do manicômio e da lógica capitalista do cuidado que mais quer lucrar com a loucura que solucioná-la. Quem está dentro dos manicômios? Pobres, abandonados e dependentes químicos. Manicômio existe porque a loucura é sempre do outro Falou da relação de manicômios e penitenciárias que foram estruturalmente e geograficamente pensadas com a mesma conformação. Os pilares do movimento para evitar uma sociedade medicalizada e patologizada: Desinstitucionalização, Cuidado e liberdade e protagonismo do usuário.

12 Dizem que sou louco por pensar assim Se eu sou muito louco por eu ser feliz Mas louco é quem me diz E não é feliz, não é feliz Se eles são bonitos, sou Alain Delon Se eles são famosos, sou Napoleão Mas louco é quem me diz E não é feliz, não é feliz. (Arnaldo Baptista e Rita Lee) No turno da noite, foi feita uma oficina de stencil, quando grande parte dos viventes usaram de muita criatividade e participaram. Vivência no Jacoca, Saúde do Trabalhador- Geoderci, a questão agrária- Ilena Barros e a questão urbana cidade na luta e na resistência - Bruna Massud. 17/01/16 Logo pela manhã, caminhamos uns 4km ao sítio Jacoca, onde tivemos contato com a plantação de algumas famílias. Na volta tivemos uma fala de representante da CUT no conselho nacional de saúde, Geoderci. No turno da tarde, foi abordada a questão rural focada no MST por Ilena e finalmente, à noite, Bruna nos trouxe um debate sobre a cidade na luta e na resistência.

13 Viventes a caminho do sítio Jacoca- Fotografia: Luísa Medeiros Dinâmica da Bagagem, o papel do sujeito na história, movimentos sociais e estudantil/ Cultural 18/01/16 Logo pela manhã, foi concluída a dinâmica do segundo dia do VER-SUS (vide 09/01/16), onde todos fizeram uma roda e analisaram um a um o que havia sido acrescentado na sua visão de SUS e de Saúde Popular. Todos tiveram a oportunidade de traçar um paralelo entre a bagagem com que chegaram e a com que estavam saindo. Eu falei das três palavras que tinha escrito: Democrático, Eficiente e Valorizado que era o que eu desejava para o SUS e completei falando que entendi o meu papel nesse processo, este tinha sido o grande ganho da vivência pra mim. Além de quebrar meus preconceitos em relação a movimentos como MST e ter entendido algumas militâncias e finalmente fazer parte delas como a luta antimanicomial, que pretendo seguir aqui fora. Pela tarde, foi levantada a questão do papel do sujeito na história, num debate muito rico estimulando a inserção do vivente nos movimentos sociais e estudantil, numa análise de conjectura política e desses movimentos. No fim da noite, houve a última cultural. Organização, Momento do Camarada e Mística Final. 19/01/16 Logo após o café, todos nós arrumamos os espaços, dividindo as tarefas por NB. Tivemos um tempo para arrumar as malas e posteriormente fizemos a dinâmica de revelar os camaradas clandestinos. No final, participamos de uma mística inteirando nosso compromisso com um projeto de saúde popular. Foi um momento muito marcante e assim nos despedimos do VER- SUS Potiguaras

14 Considerações Finais Nós, viventes, saímos do VER-SUS Potiguaras reafirmando a saúde como um direito social, compreendendo a relação Estado/Sociedade, compreendendo o conceito de saúde ampliada, maduros no quesito de trabalhar em equipe numa abordagem multiprofissional e interdisciplinar e cheios desejo de transformar a realidade que nos cerca. Fotografia: Luísa Medeiros AbraSUS e Muito Obrigado!

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