EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA DOCUMENTO FINAL DO VIII ENCONTRO NACIONAL DE ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA

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1 EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA DOCUMENTO FINAL DO VIII ENCONTRO NACIONAL DE ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA João Pessoa, 31 de janeiro de Nós, estudantes de Fisioterapia, presentes no VIII encontro nacional de acadêmicos de fisioterapia em João Pessoa/PB, entre os dias 24 a 31 de janeiro de 2015, onde foram realizadas mesas de debates, grupo de discussão, apresentações de trabalhos, roda de conversa, oficinas, dinâmicas e culturais, para discutir os desafios para a reorientação da formação em fisioterapia na saúde brasileira; apresentamos esse documento final, construído coletivamente, enquanto síntese deste encontro. ENEFi em defesa de um TRIPÉ UNIVERSITÁRIO (ENSINO-PESQUISA- EXTENSÃO) voltado para o SUS: Incentivar o processo de reforma curricular dos cursos da área da saúde, orientando uma formação voltada para o SUS desde o inicio da graduação; Incentivar a realização de práticas multi e interdisciplinares, promovendo a criação de disciplinas obrigatórias com vivências no SUS; Ampliar a formação para além da sala de aula, estimulando a participação dos estudantes no movimento estudantil e em movimentos sociais; Problematizar a formação acadêmica, incentivando a orientação em defesa do SUS e uma formação que dialogue com a gestão; Defender a inserção de estudantes em espaços de atuação na atenção básica; Incentivar que os cursos de graduação incluam na sua grade curricular o estudo da Educação Popular em Saúde, desconstruindo o tecnicismo acadêmico e construindo uma graduação mais humanística e social;

2 Estimular a importância de atividades na comunidade que estejam relacionadas à educação continuada; Garantir que a formação acadêmica tenha como seu principal protagonista e agente transformador o estudante no processo de formação profissional; Fomentar a criação de projetos de extensão que relacionem a comunidade e a universidade de forma ativa, embasada na realidade fática de cada local; Construir ações junto a comunidade acadêmica, discentes e docentes, que promovam à reflexão sobre a construção pedagógica dos educadores dos cursos de fisioterapia; Estimular o uso da CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade) e de outras ferramentas de avaliação, em defesa da integralidade no atendimento e da autonomia profissional; Incentivar a participação na extensão como forma de construir uma universidade que esteja voltada para as reais necessidades do povo; Estimular o debate sobre o racismo institucional; Lutar para que estejam presentes na graduação disciplinas relacionadas à saúde da população negra, indígena e LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais, Travestis e Transgêneros), principalmente no que se refere à população transsexual/travesti/transgenêro, que objetivem a construção de uma formação critica e reflexiva; Lutar pela melhoria na quantidade e atualização do acervo bibliotecário das IES (Instituições de Ensino Superior); Lutar pela inserção de mais vivências práticas durante a graduação, de acordo com as necessidades sociais e do seu contexto. ENEFi no combate a toda e qualquer opressão: Fomentar a formação política para o debate sobre as opressões, desconstruindo, dentro e fora da ENEFi, toda e qualquer forma de opressão;

3 Estimular a organização estudantil ao empoderamento no combate às condutas opressivas que possam se apresentar nas relações interpessoais dentro das IES; Combater as opressões/restrições em todos os gêneros nas áreas e espaços de atuação da Fisioterapia. Como exemplo das mulheres na área desportiva e dos homens na área dermatofuncional e uroginecologia; Problematizar todos os tipos de cotas nas universidades públicas como estratégia de luta contra a opressão/exploração da população; Participar da luta pela efetivação e manutenção do direito ao nome social e civil das pessoas transexuais pelo Estado brasileiro, seja em qualquer órgão público e privado; Incentivar o conhecimento das já existentes e formação de novas políticas públicas ligadas ao debate de opressões; Concretizar o debate indígena em todas as suas vertentes dentro e fora da ENEFi; Combater os trotes opressores dentro das instituições de ensino superior. ENEFi e o Mundo do Trabalho: Defender a atuação dos/as profissionais de saúde recém-formados no Sistema Único de Saúde, por um tempo determinado, mediante uma reformulação curricular; Realizar formações e elencar as bandeiras de luta para este eixo; Aproximar a entidade ENEFi com os sindicatos para que a luta do movimento estudantil esteja também ligada à luta dos/as trabalhadores/as fisioterapeutas; Defender a horizontalidade nas relações de trabalho dos/as profissionais de saúde, garantindo a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade; Combater a subordinação do/a profissional fisioterapeuta em relação ao sistema medico-centrado, garantindo assim, a autonomia no seu exercício profissional;

4 Defender a ampliação do número de vagas em programas de residência multiprofissional em saúde da família; Defender a implementação do referencial nacional de procedimentos fisioterapêuticos (RNPF). ENEFi e a Saúde: Defender o aumento de investimento público na assistência à saúde, nos três níveis de atenção, diminuindo a necessidade de complementariedade do setor privado; Buscar a destinação de 10% do PIB para a saúde pública brasileira e garantia desse investimento no setor estatal; Fortalecer a atenção básica do SUS; Lutar contra toda e qualquer forma, de privatização do SUS, como: Organizações Sociais de Saúde (OSS), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OCIP), e Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH); Lutar contra a abertura do capital estrangeiro na saúde, a qual dispõe a MP 656 de dezembro de 2014; Empoderar a participação popular através da conscientização e divulgação dos espaços deliberativos de controle social; Garantir nossa representação nas conferências municipais, estaduais e nacional de saúde; Participar das comissões de integração ensino-serviço das coordenadorias regionais de saúde; Defender a estruturação das redes de atenção à saúde; Defender a garantia do acesso ao serviço de fisioterapia respeitando as necessidades da população brasileira; Defender a atuação do/da fisioterapeuta na Estratégia de Saúde da Família (ESF); Defender a garantia do acesso ao SUS independente de residência regulamentada.

5 ENEFi e a Assistência Estudantil: Intensificar a luta pela assistência estudantil dentro das universidades/faculdades; Lutar por políticas públicas defendendo a democratização do acesso e ampliação de vagas, bem como a permanência do estudante no ensino superior público, gratuito e de qualidade; Lutar pelo transporte público e gratuito para toda a população; Lutar pelo auxílio financeiro permanente durante o período de graduação, primordialmente aos estudantes que se declaram de baixa renda; Defender o restaurante universitário gratuito e para todos/as; Lutar pela criação de creches universitárias e ampliação de suas vagas. ENEFi na Formação Política e Trabalho de Base: Abrir espaços nas universidades, seja em disciplinas ou eventos organizados pelos centros acadêmicos, para os debates sobre a formação da sociedade brasileira, políticas públicas e saúde coletiva, buscando uma formação acadêmica crítica; Encorajar a participação dos/as estudantes no movimento estudantil e intensificar o trabalho de base para a construção de Centros e Diretórios Acadêmicos nos cursos de fisioterapia do Brasil, promovendo espaços de formação política: como cursos, encontros e acampamentos, com intuito de impulsionar o debate sobre o movimento estudantil, empoderando-os para a formação política de novos líderes para o movimento; Propulsar a participação dos/as estudantes de fisioterapia nos conselhos e conferências de saúde, estimulando ações relacionadas ao SUS através de vivências para que os estudantes sintam interesse em construí-lo;

6 Lutar pela democratização dos meios de comunicação na defesa de um SUS igualitário, integral, universal, que valorize e fomente a participação social; Melhorar as estratégias de divulgação e reconhecimento da ENEFi para que os/as estudantes a conheçam, criando momentos de discussão sobre as temáticas abordadas e estimulando a participação dos/as estudantes neste espaço, para que se tenha condições de organizar encontros nacionais, regionais e municipais; Incentivar a participação e construção de estágios de vivências, como Vivências e Estágios na Realidade do SUS (VER-SUS), Estágio de Vivências no SUS (EV-SUS), Semana de Vivências Interdisciplinares no SUS (SEVI-SUS), Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV) e Estágio Nacional de Extensão em Comunidades (ENEC); Garantir representatividade estudantil nos espaços de decisão da fisioterapia, da saúde, da sociedade, do mundo do trabalho, e nas instâncias deliberativas; Participação e consolidação dos espaços no controle social do SUS; Relacionar a ENEFi com movimentos sociais propiciando vivências e espaços de formação; Promover cursos de formação com os seguintes temas: Como funciona a sociedade, educação, e o mundo de trabalho; Lutar contra a abertura dos cursos de fisioterapia sem ter a estrutura adequada para a realização do mesmo.

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