1) Como começou essa luta toda, ligada às questões manicomiais?

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1 Entrevista com as psicólogas Beatriz Adura (CRP 05/34879), assessora técnica do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas do CRP-RJ (Crepop) e militante do movimento antimanicomial, e Cristiane Knijnik (CRP 05/39275), conselheira do CRP-RJ e militante do movimento antimanicomial. 1) Como começou essa luta toda, ligada às questões manicomiais? Bia A questão manicomial é antiga, bem antiga. E todos os CRPs são fundamentais para esse movimento, por que foi também a partir da criação da comissão de direitos humanos, da estrutura nacional, que a gente começou a ter ação efetiva nesses manicômios. Praticamente todas as denúncias que a gente tem concretas no Brasil, partiram dessa mobilização do Sistema Conselho. Para nós, é uma bandeira dada já há muitos anos, mas só agora a gente tem efetivado isso de algumas outras formas, como discutindo a própria rede de saúde mental. Em vez de falar de manicômios, hoje, a gente tem essa bandeira, que é ver como a rede pela qual a gente lutou também está se efetivando no seu cotidiano. Paracambi, por exemplo, teve uma desativação de um manicômio, com investimento do Ministério da Saúde muito forte. Mas, a gente vê que a rede que está sendo estruturada fora do manicômio, que é a rede na qual a gente aposta, a rede de serviço substitutivo, não está correspondendo aos moldes antimanicomiais. Então ela está obtendo um financiamento do Ministério da Saúde para ativação da rede antimanicomial, mas colocando em prática várias ações que não são antimanicomiais. 2) Que tipo de ações? Cristiane - Por exemplo, tem uma coisa que é relativa ao contrato de trabalho dos trabalhadores, não só do contrato, mas da forma que se organiza o trabalho. Os trabalhadores são contratados por uma empresa que se diz cooperativa, mas que não é, então não têm carteira assinada, não têm nenhum direito trabalhista, não têm férias, não têm 13º, não têm nada. Outra implicação política é que os trabalhadores ficam

2 submissos, de uma forma bastante autoritária, à coordenação de saúde mental. Então, qualquer movimento que os trabalhadores façam que não seja do agrado da coordenação eles correm o risco de demissão. É um problema bem sério. E são demitidos de uma maneira muito covarde, pois não têm nem o direito de trabalhar mais um mês para desvincular. E realmente eles demitem de um dia para o outro, não podem voltar para o trabalho, e não conseguem fazer a passagem disso. Isso não é discutido em nenhum fórum, nem com os próprios usuários, que são as pessoas que estão recebendo esse cuidado. Essa é uma das questões que a gente entende que a rede de saúde mental não está direcionada apenas aos usuários. Ela é uma ação prioritária na relação que estabelece entre a cidade e os usuários, entre profissionais e usuários. E esse processo de contratação dos trabalhadores através dessa cooperativa já tem denúncia no Ministério Público e a prefeitura já teria que ter feito concurso. 3) E por que a Prefeitura ainda não fez o concurso? Cristiane - Porque é muito mais caro. E para controle deles também. Bia A sensação que eu tenho, não sei se por conta da denúncia, é que o trabalho era de construção de uma rede realmente antimanicomial, de autonomia desses usuários e autonomia dos próprios trabalhadores. Que os trabalhadores pudessem também se auto organizar, mas isso também não interessante. A polícia antimanicomial não é interessante pra todo mundo. É uma aposta política, que envolve liberdade, hoje muito rara. Imagina você ter um trabalhador que ele é constante, que está seguro em seu emprego e pode criar a rede, pode fazer a rede acontecer. Isso não é interessante. Interessante é falar que a rede não dá certo, defender que voltem os manicômios e principalmente os usuários. Porque quando você tira a referência desses usuários, seja ela técnica, seja ela da moradia, você tem também um enfraquecimento dessas pessoas. E a outra opção é fazer manicômio. O concurso público, na verdade, legitimaria essa oportunidade de trabalho contínuo. Então, não é interessante.

3 4) Quais outras ações que eles vêm fazendo? Cristiane - Por exemplo, os usuários têm duas bolsas financiadas pelo governo federal. Uma é a da Loas (Lei Orgânica de Assistência Social), por serem impossibilitados de trabalhar, e uma outra bolsa, que é o De Volta Pra Casa, que também recebem do Governo Federal, que é uma bolsa paga para todos os usuários que passaram mais de dois anos em hospitais psiquiátricos para eles poderem sair. Essas duas bolsas eles ganham, e a gente vem fazendo um trabalho há muito tempo para que os usuários possam ficar com seus cartões bancários e mexer com esse dinheiro. Nem todos podem ficar, nem todos sabem disso. Bia Não tem como eles ficarem, mas o objetivo é esse. Teria que ter esse processo. O objetivo é que eles não precisem de nenhum técnico. Cristiane Uma coisa que eles fizeram lá em Paracambi foi recolher todos os cartões bancários dos usuários. 5) Eles quem? Cristiane - A coordenação de saúde mental. Com apoio dos coordenadores do projeto. 6) E essa coordenação é vinculada a quem? Bia A rede de saúde mental, hoje, é cuidada pela prefeitura sempre, e a prefeitura tem a autonomia de gerenciar. Ela tem que obedecer às diretrizes do Ministério da Saúde, mas tem autonomia de gerenciar o programa ali.

4 7) Aqui no estado, além de Paracambi, onde mais está sendo desenvolvido esse tipo de projeto? Bia Na verdade, a ideia do projeto de fechamento de manicômios é que não se possa existir mais manicômios. Então, teoricamente, todos os manicômios estão em processo de fechamento. Não é possível abrir mais leitos com financiamento específico para o manicômio. E é preciso racionalizar o fechamento também, para não deixar as pessoas desassistidas. Alguns manicômios, como Rio Bonito e no município do Rio, ainda estão abertos. Além do de Paracambi, que ainda está aberto. 8) E como é a estrutura básica da rede de saúde mental? Bia Tem a rede de assistência à saúde mental, que fica na colônia, tem o centro de atenção psicossocial, que seria o serviço de atendimento à crise, tem, por exemplo, o próprio Programa de Saúde da Família, que possui assistência terapêutica. No Rio, não tem, mas deveria ter, um centro de convivência, mas isso é uma aposta porque o centro de convivência articula secretarias, o próprio financiamento é plural, e ele articula também finalidades. Tem a finalidade de a loucura poder se dizer, e não só a gente dizer que essa pessoa está precisando de ajuda. Esses são serviços, mas, por exemplo, aqui no Rio a gente tem várias iniciativas culturais, como por exemplo, o Tá Pirando, Pirado, Pirou, que é um bloco de carnaval que se reúne durante todo o ano, tem o Centro de Teatro dos Oprimidos, tem um pessoal que mexe com dança e corpo de pessoas que estão saindo do hospital e, mais recente, tem um projeto que está vindo de São Paulo, que é o Vida e Ação, que busca fazer festas, fazer uma divulgação, trazer a loucura para um lugar menos da doença, mostrando que ela pode estar circulando no meio da cidade, como uma experiência. Não como se fosse um erro que a gente tenha que aceitar. Isso é importante, pois sempre que a gente vai falar das lutas antimanicomaniais, muitas vezes a gente limita à reforma, mas é uma coisa muito mais ampla. A reforma é composta por esses serviços estruturados que eu citei, incluindo luta por benefícios. Mas é uma coisa muito mais ampla, e se a gente não ficar atento, e só olhar pra reforma assistencial, a

5 gente acaba que produz uma imagem da loucura bem complicada. Então, dentro de Paracambi a gente tenta ampliar essa discussão. 9) E como está a situação em Paracambi? Cristiane A situação atual é dramática. Para se ter uma ideia, atualmente, os moradores não usam mais dinheiro. Eles nem tocam mais em dinheiro. Então, funciona da seguinte maneira: a coordenação do serviço dá um papelzinho para eles, como se fosse uma nota dizendo dois reais. E eles vão comprar pão, por exemplo, entregam esse papel na padaria e o dono da padaria pega o dinheiro com o coordenador do serviço. 10) Isso é em um espaço limitado ou qualquer pessoa da cidade? Cristiane Como a cidade é pequena, acredito que eles tenham feito acordos com comerciantes para ter um controle de uma maneira que é a mesma coisa que estar dentro de um manicômio. Então, não faz diferença alguma. A situação é realmente dramática. A gente está um pouco longe, então não sabe direito, ainda mais que é difícil que as pessoas que estão lá falem, pois se sentem ameaçadas. A partir das denúncias que a gente recebeu a gente organizou esse fórum que aconteceu (CARTA), onde a gente discutiu todas as pautas. É importante destacar quem estava presente nesse primeiro fórum. Os trabalhadores de Paracambi, os demitidos (que denunciaram ao CRP) e os atuais; os usuários, vários usuários da rede de saúde em geral; moradores da cidade; o estado, através da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec); a área técnica de saúde mental; o CRP; a secretaria municipal; e a coordenação de saúde mental. Foi um fórum bem grande, tinha umas 50, 60 pessoas. Conseguimos compartilhar uma outra versão das coisas que estavam acontecendo para um número grande de pessoas, que não a versão da coordenação de saúde mental, que conta que está com essa atitude toda porque os

6 usuários estavam abandonados. Cuidado e controle para eles é a mesma coisa. Foi bem importante para isso, para a gente conseguir contar uma outra versão do que estava acontecendo para pessoas de vários cantos da cidade. E também para os usuários entenderem. Muitas vezes alguém é demitido e não pode nem voltar lá pra se despedir. Às vezes ele nem sabe por que uma pessoa sumiu. Nesse fórum foi proposto que a gente passasse a ter fóruns mais regulares, até por que essa questão da contratação dos trabalhadores a gente sabe que exige uma mobilização grande para que possa mudar. E a gente entendeu também que isso só pode ser feito de forma coletiva, para que ninguém seja demitido. Tem uma outra questão que acho fundamental, que é a do hospital geral de Lages, que é um bairro de Paracambi. O usuário da rede de saúde mental chega ao hospital e não recebe os cuidados apropriados, e muitos morrem por conta disso. A coordenação de saúde mental disse que demitiu alguns trabalhadores porque tinha muitas mortes. A gente entende que as mortes não são por responsabilidade apenas da coordenação do serviço, mas também da rede de saúde, incluindo o hospital.

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