RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS

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1 RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS Maria Joacineide de Macedo 1 Lia Fook 2 Rossana G. Saraiva 3 INTRODUÇÃO A reformulação das políticas de saúde no Brasil, que teve início com a instituição do Sistema Único de Saúde (SUS), tem favorecido importantes avanços na atenção à saúde, particularmente no campo da saúde mental, através do movimento da reforma psiquiátrica e da luta antimanicomial, culminando com o surgimento de movimentos sociais, que reivindicam melhores condições de saúde e mais humanidade no tratamento dos sofredores psíquicos. Foi neste contexto que as moradias extra-hospitalares, futuras Residências Terapêuticas, começam a se mostrar como alternativas necessárias e estratégicas para o processo de desinstitucionalização. Os serviços de RT s, foco deste estudo, têm a função de reduzir leitos dos hospitais psiquiátricos e superar a condição cronificante de seus moradores condição essa a que muitos internos foram relegados, pois implica em alternativas de moradias. Diante desta realidade, urge a necessidade de responder a alguns questionamentos: como se dá o modo de vida dos moradores das RT s? Ocorreu alguma mudança em suas vidas após terem ido morar nas RT s? Qual a compreensão desses moradores a respeito das RT s e da cidade em que vivem? Qual o recurso financeiro que possuem para suprir suas necessidades e como fazem uso? 1 Universidade Federal de Campina Grande - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Curso de 2 Universidade Federal de Campina Grande - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Curso de 3 Universidade Federal de Campina Grande - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Curso de

2 2 OBJETIVO GERAL Conhecer o modo de vida dos moradores das RT s, bem como a percepção deles a respeito do habitar na cidade, como se apropriam dos espaços sociais e como o dinheiro que recebem do PVC influencia no seu cotidiano. METODOLOGIA O estudo é qualitativo, exploratório, descritivo e analítico. Foi realizado na cidade de Campina Grande-PB, com 11 moradores das RT s, seguindo o princípio de saturação de discurso, proposto por Minayo (2002). Os dados foram obtidos por meio de observação sistemática, da aplicação de um roteiro de entrevista semi-estruturada e de registro em diário de campo. As entrevistas foram executadas e gravadas. Para a análise dos discursos obtidos, foi utilizada à técnica de análise de conteúdo de Bardin (2006). O estudo seguiu as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996), que regulamenta as normas aplicadas a pesquisas que envolvem, diretamente ou indiretamente, seres humanos. ANÁLISE E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS Os dados aqui apresentados se referem às categorias analíticas encontradas na análise de conteúdo das entrevistas: caracterização dos moradores; Casa - um lugar para morar; Passear - existe vida lá fora; Dinheiro na mão não é vendaval... mas é realidade! Quanto à Caracterização dos Moradores, os participantes deste estudo são ex-moradores do hospital psiquiátrico e são moradores das Residências

3 3 Terapêuticas Casa Azul e Feminina I. Do total de 16 moradores apenas 11 deles desejaram participar do estudo, destes seis são do sexo masculino e cinco do sexo feminino, com idade que varia entre 30 e 70 anos. Dentre os entrevistados a religião católica é predominante, em relação à escolaridade cerca de 64% chegaram a cursar o ensino fundamental incompleto, 27% o ensino fundamental completo e 9% deles nunca freqüentou a escola. Em relação à categoria Casa - um lugar para morar, as casas têm se mostrado como um meio que gera maior possibilidade de inclusão e produção de cidadania dos portadores de transtornos mentais. É um lugar de acompanhamento diário, de cuidados, conforme foi observado na fala dos moradores, a casa como um lugar de moradia, um lar bom, que ao contrario do manicômio, pode ser habitável. [...] é bom porque não falta nada, sou bem tratada, tenho tudo que preciso, casa é bonita (M. E. N. E ANOS). [...] é maravilhosa, quando o João Ribeiro fechou, eu vim para casa, aqui eu acho muito bom e desejo felicidades para todos (J. S ANOS). Quanto à categoria Passear existe vida lá fora, ao passo que os moradores vão adquirindo autonomia dentro de casa, vai se viabilizando a autonomia para uma vida na comunidade. As falas detectadas na pesquisa retratam um pouco do itinerário de vida que os moradores da residência vêm percorrendo no espaço da cidade, configurando-se em uma realidade muito diferente da que vivenciavam no hospital psiquiátrico. Essa compreensão só é possível acontecer, Segundo Goffman (2003), fora dos hospitais, uma vez que nos hospitais instituições totais que são marcadas por barreiras à relação social com o mundo externo, pela ausência de relacionamentos pessoais satisfatórios e excessiva medicalização, muitos deles não conseguia sequer resistir, sendo dragados pelo frio, fome, solidão e maus-tratos. Os moradores participam também do dia-a-dia da casa, de sua dinâmica, principalmente das tarefas domesticas, que são praticadas por ambos os gêneros. [...] eu acho bom lavar os azulejos, varrer o terreiro ai de baixo (J. B. L. -50 ANOS). [...] eu lavo roupa, faço café, cato feijão pro almoço, enxugo prato (J. S ANOS).

4 4 Em relação à categoria Dinheiro na mão não é vendaval... mas é realidade!, esta diz respeito ao dinheiro recebido pelos moradores, quando estes saíram do hospital. Este dinheiro é um auxílio no processo de reabilitação do usuário. Percebe-se claramente que eles sabem que recebem dinheiro, alguns sabem exatamente o valor e o que fazem com ele. Logo, percebemos que nas residências o cuidado não é apenas realizado de forma autocrática, onde o poder parte do profissional para o usuário, mas sim o usuário é aqui morador da residência e dono da casa e o seu dinheiro vem como ressignificante de seu poder de decisão, escolhem como gastar, quanto e como. CONSIDERAÇÕES FINAIS As RT s surgiram como uma estratégia para promover um espaço de moradia para egressos de hospitais psiquiátricos, com a finalidade central de reintroduzir esses usuários, no convívio social, possibilitando uma valorização do sujeito e uma reconstrução da sua identidade. Foi analisada a importância dada ao dinheiro e a compreensão dos moradores das RT s sobre ele. O dinheiro existe como uma autovalorização de realizar desejos de consumo e de autocuidados. Assim, o benefício do PVC, para os moradores promove a sua resignificação enquanto sujeito de desejo. Logo, o estudo contribui com subsídios que possibilitam aos profissionais da saúde mental visualizar e avaliar a dinâmica de funcionamento das RT s, bem como estimular a concepção destes sobre modos diferentes de cuidar/cuidado em saúde mental.

5 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Resolução 196 de 10 de outubro de Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Brasília. 16 de out GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

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