RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE VIVÊNCIA EM VITÓRIA DA CONQUISTA EDIÇÃO INVERNO BAHIA 2016/2
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- Zilda Pais Bandeira
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1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE VIVÊNCIA EM VITÓRIA DA CONQUISTA EDIÇÃO INVERNO BAHIA 2016/2 Caroline Nascimento dos Anjos O VER-SUS traz uma abordagem totalmente diferente de outros estágios ofertados por aí. Este, propõe-se a não só mostrar a realidade do Sistema Único de Saúde e que ele funciona sim, ao contrário do que é demonstrado pela mídia, mas também trazer uma reflexão crítica para cada indivíduo acerca da sociedade, política, capitalismo e o meio em que esse se encontra inserido.
2 Estudantes de diversos cursos, majoritariamente da área de saúde, provenientes de locais e faculdades/universidades diferentes vivenciaram experiências únicas e ímpares ao longo desses 12 dias no assentamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) chamado Pátria Livre, em Vitória da Conquista, no Centro Sul Baiano. Explicar o VER-SUS em palavras ou qualquer outra maneira é algo extremamente complicado, pode-se dizer inclusive que é impossível. Tudo o que foi vivenciado ao longo desses dias realmente só pode ser explicado através de uma vivência pessoal. Portanto, o objetivo desse relatório é apenas destacar os principais pontos ocorridos nessa trajetória. Ao chegar no local, fomos recebidos de maneira extremamente acolhedora pela comissão do MST responsável por esse assentamento. Nesse mesmo dia o primeiro tema a ser discutido foi nada mais lógico que o MST. Nos foi apresentado pelos militantes a sua história, sua realidade, o porquê de suas lutas, trazendo à tona toda a marginalização sofrida por eles e exposta cotidianamente nos veículos de transmissão. Esta sem sombra de dúvidas foi a plenária de maior desconstrução e construção. Pudemos conhecer de fato o papel desempenhado pelo movimento para mudar a realidade vivida no país, e o quão incrível é a forma como eles se organizam: existe coordenadores, diretores e dirigentes a frente, e até mesmo escolas e atendimentos de saúde dentro dos assentamentos e acampamentos! Existe todo um apoio por parte deles em diversas lutas sociais, sua própria luta pela terra, transformação social e reforma agrária popular, e conhecer de perto tudo isso
3 foi incrível. Ver a perspectiva de vida deles, ouvir da própria boca deles tudo isso, a realidade do campo, o cuidado com a natureza. Mas, dentre todos esses marcos, um se sobressai: conhecer o processo de ocupação de um latifúndio, desde o estudo prévio para isso, até o momento de montagem de acampamento deles. A maioria das pessoas, assim como eu não conhecia esse direito de ocupação do latifúndio improdutivo (direito a terra), apenas via cotidianamente na TV que o MST invade e rouba terras. Já o 2 dia foi um pouco mais descontraído, pela manhã tivemos oficinas de turbante, música, pandeiro, ventosa e auriculoterapia. Tive a oportunidade de participar de uma oficina que sempre tive vontade, que foi a oficina de turbante. Pude corroborar a importância do empoderamento de nós, negros, nessa sociedade racista em que vivemos, ouvir a história do turbante e perceber a sua simbologia, a resistência que existe atrelada a ele. E pela tarde houve um debate sobre educação popular através de apresentações que foram desde poemas, músicas, até mesmo encenações curtas. O 3 dia seguiu com uma apresentação da linha do tempo sobre a Reforma Sanitária brasileira para contextualizar o SUS, acoplada a uma análise de conjuntura da época em que ocorreu. Também foi feita uma retrospectiva da saúde, desde a implantação das escolas de medicina até mesmo o surgimento do Ministério da Saúde, incluindo os modelos de saúde que se passaram pelo país. No 4 dia tivemos a oportunidade de participar e contribuir em 2 atos: o primeiro, logo pela manhã foi o Ato Nacional Contra a PEC 55 (antiga PEC 241) no centro de Vitória da Conquista, ao lado de diversos movimentos sindicais. E pela tarde, ajudamos a paralisar a fabricação de uma fábrica de sapatos durante 1 hora. Houve a todo tempo
4 diálogo por parte do sindicato para com os funcionários e explanação dos motivos pelos quais a paralisação ocorria. Como funciona a sociedade, esse foi o tema do 5 dia, em que se explorou as relações trabalhador x patrão, processo de produção, perspectiva de transformação da realidade, início da divisão de classes, como se deu o processo de transição para o capitalismo, enfim, fatores para que possamos compreender o espaço em que vivemos. O conceito de mais-valia foi amplamente debatido, a fim de reforçar o que já sabemos: que o centro do capital vem da sua exploração, e que, o Estado surgiu para manter a propriedade privada e prosseguir com essa exploração. O 6 dia foi o considerado por muitos como o melhor dia por conta dos temas discutidos fazerem parte da realidade diária apesar de trazerem à tona sentimentos e recordações desagradáveis. Falar de racismo, LGBTfobia e machismo é extremamente necessário pois estes se encontram presentes em todas as esferas da sociedade, e, em muitas situações caminham juntos. Todos, frutos do capitalismo e da divisão de classes, em que a classe dominante explora e oprime a outra. Conceitos como esse ainda se encontram enraizados na sociedade, e não será possível superá-los sem que essa divisão de classes também seja. É preciso falar sobre esses assuntos e não abaixar a cabeça. É importante que todos se organizem e lutem por uma causa única: abaixo ao capitalismo e a todas as opressões. Ao passar por uma vivência no MST, nada mais justo do que também trabalhar no MST. E assim foi o nosso 7 dia, em que nos foi ensinado trabalhos básicos que eles realizam diariamente, e decoramos e ornamentamos o assentamento como forma de
5 dar um retorno à essa comunidade pelo alojamento e acolhimento. Ver a alegria e a gratidão de cada pessoa presente naquele momento não teve preço. No 8 dia conhecemos outros assentamentos: o assentamento Cipó, em que conhecemos a estufa de café, nos foi passada toda a estrutura e funcionamento de uma escola; o assentamento Lagoa Caldeirão, em que tivemos um bate papo com os agentes comunitários de saúde, e conhecemos também a casa de farinha local; e por fim o assentamento Mutum, em que tivemos a oportunidade de conversar com Seu Cordeiro, um senhor que esteve presente na fundação do assentamento e nos contou emocionadamente a sua história. Em qualquer lugar que passávamos, o triplé do MST era sempre relembrado: reforma agrária, luta e transformação social. E para fechar o dia, durante a noite houve plenária sobre reforma agrária e jornada socialista, temas esses que estão totalmente atrelados ao que foi vivenciado ao longo do dia nos assentamentos.
6 Todos esses debates e atividades foram de extrema importância, foram uma preparação para que, ao conhecer o SUS, pudéssemos ter um olhar crítico e ampliado ao que nos fosse mostrado. Acredito que muitos viventes, assim como eu, chegaram esperando dias totalmente diferentes. Ao intitular o projeto como Vivências e estágios na realidade do Sistema Único de Saúde, eu esperava algo tecnicista e com um formato estático como vivido na Universidade, logo, fui totalmente pega de surpresa. Começa então as tão esperadas visitas as unidades de saúde. Nesse primeiro momento, pela quantidade muito grande de viventes, fomos divididos em equipes pequenas para as visitas nas unidades de saúde. O meu grupo visitou a Unidade de Saúde da Família de Pedrinhas, que no dia estava com o fluxo bem pequeno de gente, nos foi informado que devido ao dia anterior ter sido feriado, naquele dia a unidade encontrava-se com poucos pacientes. Nos foi apresentado o seu funcionamento, estrutura, salas, como se dá o cadastro na unidade, as rodas de conversas que existem para gestantes, diabéticos, hipertensos, saúde mental e saúde do trabalhador. Sobre as rodas, ao conversar com os funcionários foi possível a conclusão de que existe um contingente de meninas muito novas grávidas, o que chama a atenção para campanhas de prevenção. E, não foi falado nada a mais sobre as rodas de conversa sobre saúde do trabalhador, o que levou a desconfiança de que raramente (ou nunca) acontecem, pois, o horário de funcionamento da unidade é justamente o horário de trabalho comum aos trabalhadores. Ainda nos foi informado sobre como se dá o processo de visitas dos agentes comunitários de saúde e o acompanhamento das famílias. Chamando a atenção para as visitas, pois, por estar localizado em um bairro periférico (foi dito que o mais perigoso de Vitória da Conquista), muitas vezes os agentes não conseguem realizar essas visitas devido à violência, e outras vezes é necessária uma ação junto à base de segurança local. Também, um outro problema citado em uma das falas é a da quantidade de vagas ofertadas na unidade, o que é um problema geral do SUS e visto frequentemente. Após a apresentação da unidade básica, passamos para a unidade de saúde secundária. Visitamos o CEO (Centro de Especialidades Odontológicas), o SEMAE (Serviço Municipal de Assistência Especializada) e o CEMEF (Centro Municipal Especializado em Reabilitação Física e Auditiva). Podemos ver que não existe porta de entrada para a SEMAE, o atendimento deve vir de alguma unidade básica, e este atende a quase todas as especialidades médicas. Foi nos informado que o atendimento vem decrescendo devido a existência de novos prestadores, o que serviu para que o serviço não esteja mais tão sobrecarregado quanto costumava ser. Toda a demanda é feita através da agenda pela central de regulação, que atende a mais de 73 municípios.
7 O atendimento no CEO é feito somente para o município de Conquista. São 7 especialidades odontológicas que só são agendadas de mês a mês, e as quantidades de vagas são encaminhadas para a atenção básica. O número de vagas é insuficiente pelo fato do município ser grande, e o número de profissionais ser pequeno. Um outro problema citado foi a demora de chegada de material por conta do processo licitatório ser lento, o que leva na maioria das vezes a não ter atendimento de uma determinada especialidade por falta de material necessário para o mesmo. Já o CEMEF atende a 73 municípios da região, e sua porta de entrada se dá pelo acolhimento e serviço social. Existe uma equipe multiprofissional com todos os profissionais necessários à reabilitação física e auditiva. Em breve será ampliado para reabilitação intelectual (por enquanto realizada pela APAE) e visual (realizado em outra cidade). É encantador toda a forma de trabalho e ajuda realizada ali. Foi notória a doação de cada profissional para ver o paciente recuperado ou melhorado. Uma coisa que me chamou bastante a atenção e me deixou feliz foi saber que cada paciente que realmente precisa, caso comprovado, ganha aparelho auditivo, ou cadeira de rodas (motorizada também!) por exemplo. E também, a existência de um ônibus adaptado do serviço que busca e leva em casa o paciente quando a família não pode levá-lo para a sessão. Visitamos também o Hospital Esaú Matos, conhecemos o banco de leite humano, e toda a estrutura do hospital: cartório civil, sala de neonatologia, sala de pequenas cirurgias, lactários, entre muitos outros. O hospital é basicamente voltado para mulher e crianças. Existe a área pediátrica, incluindo emergências, realiza-se partos, atendimento para crianças prematuras, e também existe um centro de imagens. O prénatal nesse hospital é somente realizado para casos de alto risco, os demais casos são realizados nas próprias unidades de atenção básica. Quanto ao centro de imagens, fica a crítica da deixa de realização da mamografia, algo de suma importância para as mulheres. O hospital também atende casos de abuso sexual e tudo relacionado a violência contra a mulher, encaminhando caso necessário para o seu devido órgão responsável. Além disso existe um carro exclusivo para o banco de leite, que vai buscar em qualquer lugar que tenha doação.
8 Já ao visitar o LACEM (Laboratório Central Municipal), conhecemos as máquinas de análise, seja bioquímicas, de dengue, etc. É um local que atende 100% SUS, e acata pacientes provenientes dos postos de saúde. No SAMU 192 (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), conhecemos a central de atendimento, como se dá o registro de ocorrências, os carros e os materiais de trabalho presentes neles, toda ligação com a central de regulação que define para qual local o acidentado será encaminhado, a depender do caso. Uma crítica deixada ao serviço da SAMU, é a falta de investimento em uma tecnologia que localize de onde está vindo a ligação, que por experiência própria afirmo o quão necessário é.
9 O último dia de visitas foi marcado por visitas aos CAPS: CAPSIA (Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil)e CAPS AD III (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas). E particularmente foi um dia bastante enriquecedor para mim, pois no final do dia a saúde mental também foi o tema da plenária. Não conhecia o CAPS, e no meu curso não tenho nenhum tipo de contato com a saúde mental em sala de aula. Não entendia o porquê da existência de uma luta antimanicomial, até conhecer uma outra alternativa, que é esse serviço substitutivo do serviço psiquiátrico. Pude perceber a importância da oferta do cuidado da saúde mental na proposta de fortalecimento de vínculos para a reinserção social, e que ao contrário do que sempre acreditei, isso sim é eficiente, e não o isolamento. Grupos terapêuticos, brincadeiras, e a não exclusividade da ação médico-medicamentosa são fatores essenciais na recuperação psicossocial de um indivíduo. O CAPSIA não atende retardo mental nem transtorno comportamental isolado. Infelizmente o maior número de casos na unidade está ligado ao uso de substâncias psicoativas, e posteriormente a automutilação. Existe toda uma avaliação primeiro antes de montar o projeto do paciente. Ocorre um acompanhamento e grupos voltados para os pais, a fim de que se tenha um feedback de ambas as partes, e os pais aprendam a lidar com a situação. E a sua forma de trabalho é o cuidado em grupo, o partilhar experiências. Já o CAPS AD III realiza atendimento ambulatorial e acolhimento intensivo para desintoxicação de 7 a 14 dias, a depender do indivíduo, podendo os dias serem estendidos. O atendimento não é realizado de forma compulsória, é necessário o paciente querer realiza-lo. É feito um processo terapêutico dinâmico e intensivo, construído constantemente com o indivíduo junto a uma equipe multiprofissional através
10 de atendimento individual, em grupo, terapêutico, oficinais, reinserção social. Existe uma parceria com a atenção básica, a atenção especializada e a atenção de alta complexidade, e também realiza atendimentos e ações como visita domiciliar, intervenções em comunidades, ações educativas, atividades em espaços específicos como o Festival de Inverno por exemplo. Sua estratégia é baseada na redução de danos, e, durante o tratamento é construída a abstinência (exceto cigarro). A droga mais consumida é o álcool. E, na maioria das vezes o indivíduo chega com laços sociais e familiares rompidos procurando ajuda. Existem os grupos de recaídas, de reflexão, superação, motivação... A fim de inserir o indivíduo na escola, empregos, e reinseri-lo socialmente. Porém, infelizmente pôde-se perceber que ainda há traços do isolamento no tratamento. A falta de iniciativa política pode explicar as diferenças das unidades entre uma cidade e outra. Vitória da Conquista teve durante muitos anos um prefeito médico, que investiu na área da saúde. Mas, por que foi necessário um médico para que todo esse investimento fosse feito? A saúde, assim como educação deveria ser prioridade em qualquer mandato, em todas as esferas políticas. Ficamos admirados em ver que realmente, o SUS funciona sim e é maravilhoso! Entretanto, queríamos que todos tivessem a oportunidade de acessar unidades de saúde de qualidade. No último dia tivemos a manhã livre para descanso e preparação das malas para a viagem. Pela tarde aconteceu a plenária final em que se teve avaliações dos 12 dias de vivência, que se deu de forma positiva. Muitas despedidas, muitas emoções e a apresentação do Camarada Clandestino sorteado no começo, uma pessoa que você deveria cuidar ao longo da vivência. Também deixamos a nossa marca registrada no MST através de pinturas para que eles nunca se esqueçam de nós. E então, voltamos para Salvador cheios de esperanças e com mais garra e vontade de lutar. O sentimento
11 de gratidão e renovação acredito estar presente em todos, e, cabe a nós, a partir de agora, semear tudo o que nos foi plantado e levar tudo isso ao próximo a fim de transformar a sociedade. Por fim, gostaria de agradecer a todos os viventes que de forma direta ou indiretamente contribuíram para o meu crescimento e para a construção dessa vivência maravilhosa e cheia de conhecimentos aprendidos e compartilhados. Também a todos os momentos vividos, todas as risadas, e todos os apoios. Obrigada à Rede Unida pela
12 oportunidade que foi me dada, obrigada à CPP, obrigada ao MST pelo acolhimento fantástico, obrigada ao meu NB Mainha e Paim, e obrigada ao Cafofo do Amor! O VER-SUS é de luta!
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