PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA
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- Vinícius Affonso Barreiro
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1 PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA JULIANA SAMBUGARO 1. SOBRE A VIVENTE Juliana Sambugaro, 22 anos. Natural de Imbituba-SC e residente no município de Curitiba-PR. Técnica em Química pela Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC), Atualmente Graduanda do 9º período de Farmácia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e bolsista no PET-Saúde/GraduaSUS (UFPR), INTRODUÇÃO O portfólio a seguir apresenta as atividades desenvolvidas no Projeto de Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS), Edição na cidade de Curitiba-PR. As atividades aconteceram entre os dias 26/02/ e 02/03/. A equipe contou com a participação de 3 facilitadores e 5 viventes, resultando em 8 participantes integrais às atividades durante os 5 dias de vivência. Entre os participantes estavam acadêmicos dos seguintes cursos de graduação: Enfermagem, Farmácia, Medicina e Terapia Ocupacional, das instituições de ensino: Universidade Federal do Paraná, Faculdades Pequeno Príncipe e Faculdade Evangélica do Paraná, localizadas nos município de Curitiba-PR. 3. VIVÊNCIA 3.1 PRIMEIRO DIA (26/02/) No primeiro dia de vivência, na parte da manhã, foi feita a apresentação dos participantes em uma sala de aula do Setor de Educação Profissional e Tecnológica (SEPT) da UFPR. Parte da comissão organizadora estava presente, e explicou como seriam desenvolvidas as atividades ao longo da semana. Foram distribuídas camisetas e mochilas do projeto e foi realizada uma dinâmica em duplas, na qual, após um diálogo, cada participante apresentava sua dupla aos demais.
2 Após as apresentações, todos se dirigiram ao alojamento, o Centro De Educação Física e Desportos (CED) da UFPR, onde foram guardados os pertences. Em seguida, seguiram para o Campus Jardim Botânico, no qual seriam realizadas todas as refeições e de onde o transporte sairia todos os dias. À tarde, foi feita a visita à Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, onde, no auditório, ocorreu uma roda de conversa com a secretária executiva Marilis, que falou sobre o Conselho Municipal da Saúde e sua importância como órgão fiscalizador. O Conselho não faz parte da Secretaria, mas foi cedido um espaço no prédio para sua instalação. Marilis, que presta apoio técnico aos conselheiros, distribuiu uma cartilha intitulada Conselhos de saúde: a responsabilidade do controle social democrático do SUS e uma edição especial do Jornal do Conselho Municipal de Saúde. Além disso, apresentou as 16 comissões temáticas, que se reúnem uma vez ao mês e subsidiam o Conselho, sendo alguns exemplos: Comissão de Assistência à Saúde; Comissão de Saúde Mental; Comissão de Vigilância em Saúde Ambiental; Comissão de Orçamento e Finanças e Comissão de Urgência, Emergência e Assistência Hospitalar. De acordo com a secretária, algumas comissões serão agrupadas, pois, apesar de todas serem importantes e possuírem demandas, não estão desenvolvendo muitas atividades. Visita à Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba
3 Na parte da noite, o grupo, acompanhado da professora Sandra Mara Alessi, se reuniu no auditório da APUFPR (Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná) para assistir ao filme Eu, Daniel Blake, que mostra a luta de Blake para obter benefícios concedidos pelo governo após sofrer um ataque cardíaco. O filme permitiu refletir sobre a desigualdade que se faz presente também em nosso país e na burocracia imposta pelo sistema, que leva alguns indivíduos, principalmente os que têm dificuldades de acesso à tecnologia, a desistirem de buscar auxílio. 3.2 SEGUNDO DIA (27/02/) No segundo dia de vivência, na parte da manhã, foi realizada visita à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Boa Vista, onde foi possível conhecer todos os setores, da triagem à sala de emergências e conversar com alguns profissionais da saúde. De acordo com as técnicas de enfermagem que realizam a triagem e com uma das médicas, a maior parte dos casos atendidos no local poderia ser resolvida em Unidades Básicas de Saúde, mas muitos acabam optando pela UPA por facilidade no acesso ou por desconhecerem os serviços oferecidos nas Unidades Básicas. Alguns problemas identificados foram a demora no atendimento, com alguns consultórios médicos vazios e a falta de farmacêuticos no local, sendo os técnicos de enfermagem responsáveis pelo controle do estoque e dispensação de medicamentos, inclusive psicotrópicos. Também foram verificados aspectos positivos, por exemplo, em relação ao serviço de emergência, inclusive na área odontológica, a qual conta com atendimento em dias de semana, finais de semana e feriados.
4 Visita à UPA Boa Vista No período da tarde, o grupo teve a oportunidade de conhecer o Centro de Educação em Saúde, responsável pela capacitação e atualização de profissionais, de acordo com a demanda. Além disso, foi apresentado por uma das gestoras o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Curitiba, serviço pré-hospitalar que visa interferir nas mortes evitáveis. No mesmo local, funciona a Central de Regulação de Leitos, que gerencia a ocupação dos leitos de acordo com a necessidade dos pacientes. Foi visitada a sala onde são realizados os atendimentos por telefone, no caso do SAMU, e a atualização dos leitos disponíveis via sistema informatizado. Os médicos que trabalham nesse local têm a função de definir as prioridades de atendimento, deslocando as ambulâncias de suporte básico ou avançado de acordo com a urgência dos casos, seguindo um protocolo.
5 Visita ao SAMU de Curitiba À noite, juntamente com o professor Deivisson Vianna Dantas dos Santos, foram vistos alguns vídeos sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que surgiram com a reforma psiquiátrica, nos quais, ao invés do isolamento dos pacientes, se busca recuperar sua autonomia e reinseri-los nas atividades cotidianas. Um dos vídeos trazia depoimentos de pessoas diagnosticadas com algum tipo de transtorno mental que passaram um tempo em hospitais psiquiátricos e atualmente, no novo modelo de cuidado, voltam a socializar e exercer sua cidadania. 3.3 TERCEIRO DIA (28/02/) No terceiro dia de vivência, pela manhã, o grupo conheceu o Consultório na Rua, que estava instalado na Praça Rui Barbosa e atende diversas pessoas em situação de rua, realizando curativos e testes rápidos para algumas ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Além das técnicas de enfermagem, responsáveis por esses procedimentos, a equipe conta com psicólogo, médico e dentista. Outra tarefa importante do Consultório é direcionar os indivíduos que não possuem moradia fixa
6 aos serviços de saúde, nos quais podem ser cadastrados sem a necessidade de comprovar residência. Apresentação do Consultório na Rua Durante a tarde, ocorreu a visita ao Laboratório Municipal de Curitiba, o qual foi apresentado pelos farmacêuticos preceptores Fernando Vicenzi e Liana Signorini, que passaram por todos os setores com o grupo, mostrando como são processadas as amostras, desde a chegada até a liberação dos resultados. Todos ficaram impressionados com a modernidade do local, altamente equipado e que realiza cerca de exames por mês, nos setores de Bioquímica, Parasitologia, Hematologia, Imunologia, Sorologia, Microbiologia, Urinálise e Biologia Molecular. À noite, as farmacêuticas preceptoras Linda T. K. Morishita e Marina Miyamoto reuniram-se com o grupo para uma roda de conversa sobre o NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família), compartilhando suas experiências, pontos positivos, como o vínculo criado com os usuários e a gratidão por contribuir de alguma forma na melhora da qualidade de vida destes, além de dificuldades enfrentadas na área, entre elas número reduzido de profissionais para suprir a demanda do município.
7 Visita ao Laboratório Municipal de Curitiba Roda de conversa sobre o NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)
8 3.4 QUARTO DIA (01/03/) No quarto dia de vivências, de manhã, foi visitado o Hospital do Idoso Zilda Arns, o qual surpreende por sua estrutura, semelhante à de hospitais privados. Um terapeuta ocupacional, presente no Hospital desde antes de sua inauguração, apresentou todos os setores ao grupo, incluindo enfermaria, UTI, ambulatórios e farmácia. Além disso, mostrou a área externa projetada para retirar os pacientes dos quartos e até mesmo da UTI, para que possam ter contato, mesmo que breve, com a natureza, o que pode auxiliar na recuperação. Foi apresentado, ainda, o Serviço de Atenção Domiciliar Programa Melhor em Casa, que conta com equipes multiprofissionais que realizam atendimento a pacientes com agravos de saúde que, ao serem atendidos em casa, têm menos chances de adquirir infecções hospitalares e podem permanecer próximos da família. Visita ao Hospital do Idoso Zilda Arns
9 Um dos problemas dessa visita, assim como da visita ao SAMU, é que a apresentação dos locais foi feita por membros da gestão. Dessa forma, não são abordados os problemas existentes, apenas os pontos positivos, como se tudo funcionasse perfeitamente. Para enriquecer as reflexões após cada visita e ter uma visão mais realista, seria necessário ouvir as impressões dos trabalhadores desses locais, como ocorreu na UPA Boa Vista, por exemplo. À tarde, ocorreu a visita à Unidade de Saúde Bairro Alto, juntamente com alguns estudantes de medicina da UFPR que estariam no local uma vez por semana ao longo do semestre, sob orientação do professor Deivisson. Lá foi possível conhecer os consultórios de enfermagem, medicina e odontologia, bem como a farmácia. Na sequência, foi feita uma roda de conversa no Espaço Saúde, anexo à Unidade, abordando pontos como: o nível de conhecimento da população a respeito dos serviços ofertados em Unidades Básicas de Saúde, que deveria ser a porta de entrada no Sistema; o papel dos profissionais da saúde no fortalecimento da atenção primária; os problemas enfrentados, como a carência de profissionais; e o papel dos agentes de saúde, que observam as demandas da população e contribuem na elaboração de medidas para atendê-las. O grupo teve, ainda, a oportunidade de conhecer o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), localizado na frente da Unidade de Saúde Bairro Alto. Neste, a população recebe informações sobre benefícios assistenciais e pode realizar o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Além disso, são realizadas atividades com jovens em situações de vulnerabilidade (palestras, por exemplo), e oficinas de costura, nas quais, a partir de retalhos, criam-se diferentes itens, como chapéus e aventais. No local também funciona um liceu de ofícios, onde os indivíduos são qualificados para atuar em diferentes áreas. À noite, foi realizada uma roda de conversa sobre a Secretaria Municipal da Saúde com Gisele N. Iark, que apresentou todos os departamentos e diretorias, além da distribuição dos serviços de saúde nos 10 distritos sanitários de Curitiba. Como Gisele faz parte do Centro de Educação em Saúde, trouxe informações a respeito das residências multiprofissionais existentes, de grande interesse para os estudantes que, após a graduação, pretendem qualificar-se para atuar no Sistema Único de Saúde.
10 Visita à Unidade de Saúde e ao CRAS Bairro Alto
11 Roda de conversa sobre a Secretaria Municipal de Saúde e o Centro de Educação em Saúde 3.5 QUINTO DIA (02/03/) No último dia de vivência, reuniram-se viventes, facilitadores e comissão organizadora para uma roda de conversa, na qual foram expostas as impressões a respeito das atividades realizadas na semana. No geral, a experiência foi satisfatória para todos os participantes, uma vez que puderam compartilhar os conhecimentos de diferentes áreas da saúde. Esse contato, na maioria das vezes, não ocorre ao longo da graduação, pois os estudantes ficam limitados à sua área. Outro ponto positivo foi conhecer melhor o funcionamento dos diferentes serviços no SUS de Curitiba-PR, alguns nunca antes visitados. Também foram sugeridas melhorias para as próximas edições do projeto, principalmente em relação ao alojamento, uma vez que o ginásio no Centro De Educação Física e Desportos era muito frio e distante do local onde eram realizadas as refeições, tornando o deslocamento cansativo. Os pontos de vista dos viventes e facilitadores foram escritos e entregues à comissão organizadora. Assim, encerrou-se a semana intensa, mas certamente enriquecedora para todos os participantes.
12 Encerramento do VER-SUS Curitiba-PR
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