Humanismo ( ) séc. XV e XVI
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1 Apostila II unidade Colégio Estadual Profa Simone Simões Neri Série/turma: 1AM, 1BM, 1CM e 1DM Componente Curricular: Língua Portuguesa Discente: Docente: Isabel Lima Humanismo ( ) séc. XV e XVI Contexto histórico: - Crise do feudalismo - Teocentrismo x Antropocentrismo - Grandes Navegações - Surgimento da burguesia (formação de cidades e comércio) - Revolução de Avis (Portugal e Castela) Entre as principais características do humanismo destacam-se: Período de transição entre Idade Média e Renascimento; Valorização do ser humano; Surgimento da burguesia; Nascimento do antropocentrismo, ou seja, o homem no centro do universo; As emoções humanas começaram a ser mais valorizadas pelos artistas. Estilos literários mais comuns: Três atividades mais destacadas compõem esse período: a produção historiográfica (crônicas) de Fernão Lopes, a produção poética dos nobres, por isso dita Poesia Palaciana, e a atividade teatral de Gil Vicente. A) Crônicas ou Historiografias O cerco de Lisboa, de Fernão Lopes Andavam os moços de três e quatro anos pedindo pão pela cidade pelo amor de Deus, como lhe ensinavam sua madres... (Ler o fragmento completo na página 63 do livro de Língua Portuguesa, da 1ª série). Com base na leitura da obra O cerco de Lisboa, pode-se notar que, divergindo do ideário medieval, em que se tinha como centro dos acontecimentos históricos os reis e nobres, com narrativas sempre em torno dos grandes cavaleiros, cuja idealização reunia força, integridade de caráter, honra e, sobretudo, heroísmo. Na escrita de Fernão Lopes, encontra-se a presença da humanização das personagens, ou seja, crônicas de pessoas que não eram vistas comente como heróis, a saber, pessoas com menor poder aquisitivo, desprezados pela sociedade, dentre elas até crianças. É possível notar também com a leitura acima, uma das características do cronista Fernão Lopes, a criação de quadros da vida medieval com grande riqueza de detalhes, o que torna possível vivenciar a cena descrita. B) Poesia palaciana Cantiga sua, partindo-se, de João Ruiz Castelo Branco Senhora, partem tão tristes meus olhos por vós, meu bem... (Ler na página 55, do livro de Língua Portuguesa, da 1ª série) Na poesia acima, algumas características podem ser percebidas, a saber: 1. O seguinte esquema rimático: ABAB CDCCDABAB. 2. O tema (tristeza decorrente da partida) é expresso em alguns versos ("Senhora, partem tam tristes / meus olhos por vós...") 3. O discurso poético dirige-se de um "Eu" (o sujeito poético eu lírico) para um "vós - você. Tal escrita ilustra o desejo do eu lírico em exprimir os seus sentimentos, bem como comover, com a exposição deles, a amada. O sujeito poético adota, portanto, uma postura de dependência - de quem não ousa pedir, mas apenas sugerir - que faz lembrar a dos trovadores face à sua dama, senhora. No entanto, o sujeito poético é apenas explicitamente referido no segundo verso ("meus olhos"), para logo se diluir, centrandose o discurso, a partir daí, nos olhos, que, para o efeito, são personificados. De fato, são os olhos que partem (...partem tam tristes / meus olhos... ) e é deles que o poeta fala sempre, no decorrer do poema. A utilização dos "olhos" como elemento polarizador da vida afetiva, tão frequente em poesia, tem uma evidente justificação psicológica. Sendo, objetivamente, a principal porta de comunicação com o mundo exterior, tendemos todos a ver neles como que uma janela através da qual podemos vislumbrar o interior do outro. 1
2 2 Não é por acaso que são considerados o "espelho da alma". Quando as palavras são insuficientes, é nos olhos que procuramos a confirmação do que desejamos ou receamos. Mas é com as palavras que os poetas trabalham e, antes de chegar ao fim, o sujeito poético procura exprimir a intensidade do seu sofrimento de forma exagerada, usando de uma hipérbole ("...nunca tam tristes vistes / outros nenhuns por ninguém" [...] "da morte mais desejosos / cem mil vezes que da vida") Mas essa hipérbole é reforçada pela combinação com a antítese que opõe morte e vida. C) Peças teatrais: autos e farsas Auto da lusitânia, de Gil Vicente Narrador(a): Entra Todo o Mundo, rico mercador, e faz que anda buscando alguma cousa que perdeu; e logo após, um homem, vestido como pobre. Este se chama Ninguém e diz: [...] (Ler nas páginas 64 até 66, do livro de Língua Portuguesa, da 1ª série) No texto acima, Gil Vicente deu o nome de Todo o Mundo e Ninguém às suas personagens principais desta cena. Pretendeu, com isso, fazer humor, caracterizando o rico mercador, cheio de ganância, vaidade, petulância, como se ele representasse a maioria das pessoas na terra (todo o mundo). E atribuindo ao pobre, virtuoso, modesto, o nome de Ninguém, para demonstrar que praticamente ninguém é assim no mundo. "Todo o Mundo" era um rico mercador, e "Ninguém", um homem pobre. Belzebu e Dinato tecem comentários espirituosos, fazem trocadilhos, procurando evidenciar temas ligados à verdade, à cobiça, à vaidade, à virtude e à honra dos homens. Leia uma adaptação que Carlos Drummond de Andrade fez de parte da obra Auto da Lusitânia Todo Mundo e Ninguém, de Carlos Drummond de Andrade.. Ninguém: Tu estás a fim de quê? Todo Mundo: A fim de coisas buscar que não consigo topar. Mas não desisto, porque O cara tem de teimar. Ninguém: Me diz teu nome primeiro. Todo Mundo: Eu me chamo Todo Mundo e passo o dia e o ano inteiro correndo atrás de dinheiro, seja limpo ou seja imundo. Belzebu: Vale a pena dar ciência e anotar isto bem, por ser fato verdadeiro: Que Ninguém tem consciência e Todo Mundo, dinheiro. Ninguém: E o que mais procuras, hem? Todo Mundo: Procuro poder e glória. Ninguém: Eu cá não vou nessa história. Só quero virtude...amém. Belzebu: Mas o pai não se ilude e traça: Livro Segundo. Busca o poder Todo Mundo e Ninguém busca virtude. Ninguém: Que desejas mais, sabido? Todo Mundo: Minha ação elogiada Em todo e qualquer sentido. Ninguém: Prefiro ser repreendido quando der uma mancada. Belzebu: Aqui deixo por escrito o que querem, lado a lado: Todo Mundo ser louvado e Ninguém levar um pito. Ninguém: E que mais, amigo meu? Todo Mundo: Mais a vida. A vida, olé! Ninguém: A vida? Não sei o que é. A morte, conheço eu. Belzebu: Esta agora é muito forte e guardo para ser lida: Todo Mundo busca a vida e Ninguém conhece a morte. Todo Mundo: Também quero o Paraíso, mas sem ter que me chatear. Ninguém: E eu, suando pra pagar minhas faltas de juízo! Belzebu: Para que sirva de aviso, mais uma trama se escreve: Todo Mundo quer Paraíso e Ninguém paga o que deve.
3 3 Todo Mundo: Eu sou vidrado em tapear, e mentir nasceu comigo. Ninguém: A verdade eu sempre digo sem nunca chantagear. Belzebu: Boto anúncio na cidade, deste troço curioso: Todo Mundo é mentiroso e Ninguém fala a verdade. Ninguém: Que mais? Todo Mundo: Bajular Ninguém: Eu cá não jogo confete. Belzebu: Três mais quatro igual a sete. O programa sai do ar. Lero lero lero lero, curro paco paco paco. Todo Mundo é puxa-saco e Ninguém quer ser sincero! Auto da barca do inferno, de Gil Vicente [...] FIDALGO: Que deixo (leixo) na outra vida quem reze sempre por mi. DIABO: [...] E tu viveste a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezem lá por ti!... [...] (Ler na página 73, do livro de Língua Portuguesa, da 1ª série) O fidalgo é condenado por sua tirania (como pode ser visto na fala do anjo) e por sempre desprezar os que ele julgava pequenos ( cuidando na tirania / do pobre povo queixoso; / e porque, de generoso, / desprezaste os pequenos, / achar-vos-eis tanto menos / quanto mais fostes fumoso ). Já o sapateiro é condenado por ser desonesto em seus serviços e roubar seus clientes ( Esperavas de viver, /calaste dous mil enganos.../ tu roubaste bem trint anos ). A obra de Gil Vicente tem foco na denúncia de posturas incorretas dos que se dizem cristãos e da sociedade da época por meio do humor (como já diz a frase A rir se corrigem os costumes ). Em comum há o orgulho de ambos, no fidalgo por considerar superior aos outros ( Para senhor de tal marca/ nom há aqui mais cortesia?) e no sapateiro por pensar que, como frequenta a missa, está imune aos seus pecados. ( Quantas missas eu ouvi, não me hão elas de prestar? ) Gil Vicente escreveu o Auto da Barca do Inferno, em 1517, no momento que representa a transição da Idade Média para o Renascimento, guardando traços dos dois períodos. Também eclodia, na Alemanha, a Reforma Protestante com a crítica veemente de Lutero ao mau clero dominante na Igreja Católica. Nessa obra, há a figura do frade, severamente censurado como um sacerdote negligente. Sobre as obras de Gil Vicente vê-se que se trata de um grande painel que satiriza a sociedade portuguesa do seu tempo. Ele compõe peças de caráter sacro e satírico e que o moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas. OBS: A pesquisa desta apostila foi feita em diversos sites, dentre eles: Passei Web, Toda Matéria, Resumos de Literatura e muitos outros, os quais serão especificados no final. FONOLOGIA 1. FONOLOGIA É a parte da Gramática que estuda o comportamento dos fonemas de uma língua, tomando-os como unidades sonoras capazes de criar diferença de significados. 2. FONEMA E LETRA Fonema é a menor unidade sonora e distintiva de uma língua. Os fonemas dividem-se em vogais, semivogais e consoantes. Convém reforçar que o fonema é uma realidade acústica. Letra é o sinal gráfico que, na escrita, representa o fonema. A letra é uma realidade gráfico-visual do fonema. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: a) Uma mesma letra pode representar fonemas diferentes. É o que ocorre com a letra x em palavras como sexo (x = ks), feixe (x = ch), exato (x = z) e próximo (x = ss). b) Um mesmo fonema pode ser representado por letras diferentes. É o que ocorre em flecha (ch = x) e lixo (x = ch).
4 4 c) Uma única letra pode representar dois fonemas. A esse fenômeno, chama-se dífono. Exemplo: táxi (lê-se táksi x = ks). d) Duas letras podem representar um único fonema. A esse fenômeno, chama-se dígrafo. Exemplo: chave (lêse xávi ch = x). É válido ressaltar que, por se tratar de um conteúdo já visto em séries anteriores e pedido a pesquisa em sala, abaixo seguem questões para exercitar os conhecimentos sobre ele. QUESTÕES DIALOGANDO FONÉTICA E HUMANISMO 01) (UFRGS adaptada) Considere a afirmativa abaixo e assinale a alterantiva incorreta: Gil Vicente critica as desigualdades sociais ao apontar o desprezo do fidalgo aos pequenos, aos desfavorecidos. a) Todas as palavras destacadas são paroxítonas. b) Apenas o sintagma desfavorecidos não é trissílabo. c) A palavra fidalgo possui um ditongo fonético. d) Há encontro consonantal em todas as palavras assinaladas. e) Pequenos possui dígrafo. 02) (FUVEST adaptada) Considere a afirmativa abaixo e assinale a alternativa correta: O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas. ( ) Há dígrafo vocálico em todas as opções destacadas. ( ) Há 08, 10 e 09 fonemas, respectivamente. ( ) Todas as palavras são proparoxítonas. ( ) Todas as palavras são polissílabas. 03) (UFRGS adaptada) Leia o texto abaixo, sobre a obra de Gil Vicente e responda: Representa a transição da Idade Média para o Renascimento, guardando traços dos dois períodos. Trata-se de um grande painel que satiriza a sociedade portuguesa do seu tempo. a) Destaque a quantidade de fonemas das palavras destacadas: b) Pontue os encontros consonantais e dígrafos da palavra: representa. c) A palavra sociedade possui ditongo ou hiato? 04) (FUVEST - adaptada) Sobre a poesia palaciana é possível afirmar que a poesia, que no trovadorismo era canto, separa-se da música, passando a ser fala. Destina-se à leitura individual ou à recitação, sem o apoio de instrumentos musicais. Quantos ditongos e hiatos há na expressão destacada? GABARITO: 1)D 2 )V F F V 3) 9 / 10 / 9 /9 fonemas / pr - encontro consonantal; en - dígrafo vocálico/ hiato - so-ci-e-da-de 5) po-e-si-a pa-la-ci-a-na - Três hiatos. REFERÊNCIAS: exerciciossobre-humanismo.html ios/a/auto_da_lusitania CLASSICISMO SÉCULO XVI ( ) Contexto histórico: -Ascensão da burguesia - Centralização do poder - Reforma Protestante - Grandes Navegações - Invenções e progresso científico: bússola, pólvora, imprensa, papel, relógio, mapa múndi. Características: - Preocupação formal: uso dos sonetos, a maioria dos versos são decassílabos (dez sílabas poéticas) - Culto e imitação dos clássicos - Neoplatonismo - Mitologia greco-latina - Antropocentrismo - Racionalismo - Universalismo A cultura e a arte se voltam para o homem e suas potencialidades, como o raciocínio, a análise, a crítica.
5 5 A arte do Renascimento (Classicismo na literatura) dialoga com a Antiguidade Clássica, considerada modelo de civilização, tendo como uma das características, a imitação dos modelos greco-latinos, como por exemplo, quando em Os Lusíadas o eu lírico tece referências da mitologia grega. A individualidade perde terreno para o aspecto universal, isto é, os artistas passam a se preocupar com ideias relacionadas às verdades universais. Vê-se uma objetividade em decorrência da preocupação com temas universais, posturas científicas com base na observação da realidade. A atividade literária reflete essa atmosfera de exaltação épica e independência econômica, em obras que apresentam Portugal como grande nação vitoriosa. Tem como maior representante o escritor Luís de Camões com seus poemas líricos e épicos, destacando-se a obra épica Os Lusíadas e as líricas Tanto de meu estado me acho incerto e Soneto 11. POESIA LÍRICA CAMÕES Na poesia lírica, novas formas poéticas vindas da Itália foram assimiladas, como o verso decassílabo (dez sílabas poéticas) e o soneto (dois quartetos e dois tercetos, ou seja, duas estrofes com quatro versos e duas estrofes com dois versos). Os poemas líricos de Camões evidenciam as contradições (uso de antíteses, paradoxos ou oximoros), ambivalências (conflitos) da época em que ele viveu, quando a busca pela razão estava ao lado de valores medievais como a subjetividade. Ele busca falar do amor de forma universal e aborda a efemeridade da vida (o quanto a vida é passageira), os conflitos existentes entre o que acredita ser correto, racional, e as injustiças e contradições do amor. Em diversas poesias líricas a contradição em meio a antíteses e paradoxos se faz presente, de modo que em uma de suas poesias ele denomina-se coitado mediante a intensidade do sofrimento devido à oposição de sensações, de forma que sente piedade de si mesmo. Coitado! Que em um tempo choro e rio; espero e temo, quero e aborreço; juntamente me alegro e entristeço; de uma cousa confio e desconfio. [...] Amor é um fogo que arde sem se ver... É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer. [...] Tanto de meu estado me acho incerto, que em vivo ardor tremendo estou de frio; sem causa, juntamente choro e rio, o mundo todo abarco e nada aperto. [...] Em Tanto do meu estado me acho incerto, observa-se predominantemente sensações contraditórias, caracterizadas pelo uso da antítese / oxímoro / paradoxo, figuras de linguagens possíveis de perceber a partir das expressões: ardor x frio; choro x rio; abarco x aperto. Sobre a lírica camoniana é correto afirmar que: + boa parte de sua realização se encontra na poesia de inspiração clássica. + sonda o mundo do eu, da mulher, de Deus. + muitas vezes o poeta procura conceituar o amor, utilizando antíteses e paradoxos. + há utilização de versos livres, sonetos, dentre outras estruturas clássicas como versos decassílabos. POESIA ÉPICA CAMÕES Portugal atingira, no século XVI, o apogeu, o máximo de glória pelas conquistas ultramarinas. Desta forma, havia a necessidade de registrar tais feitos. Na épica camoniana destaca-se a célebre narrativa Os Lusíadas, obra construída em estrofes e versos clássicos. O poema divide-se em dez cantos, tendo estrofes de oito versos em cada. É uma epopeia clássica, ou seja, um poema narrativo em que prevalece o fantástico, a mistura de fatos históricos e ficcionais, em especial com mitos, heróis. Há a presença de dois narradores no poema: o eu-épico, Camões fala através dele, e o outro, Vasco da Gama, que é quem dá conta de toda a História de Portugal. Tendo elementos da cultura grecolatina (mitologia) e da ocidental (fé cristã), o referido texto destaca a coragem do povo português no período das grandes navegações, destacando a viagem de Vasco da Gama às Índias. O tom dado ao poeta Luís de Camões na epopeia citada é de grandiosidade, porque ele canta os mais altos valores do povo português. Fonte: classicismo.htm
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