Quem escreve um conto, fala um tanto.

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1 Quem escreve um conto, fala um tanto. Julieta Maria Rodrigues da Silva Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Lingüística julieta@daviddonascimento.com.br Abstract. The focus of this work is to show, through analysis, the characteristics of the speak language present in the short story, which is a written discourse gender. We chose a text from Luiz Vilela, Brazilian writer, who tells the events of life in a simply way, very closed to the colloquial language, creating a major effect of the reality and approach to the reader. The theoretical basis comes from the Study of Conversation, since this science investigates the cooperative process expressed by the speakers on activity. We will broach the peculiarities of the textual speak production based on linguists as Marcuschi, Fávero, Urbano and Preti, among others. Thus, we will show how in a short story, besides it being a written gender, is possible to observe the signs and strategies of the text formulation and planning, as the dialogic pairs (question-answer). Keywords. Linguistic; orallity on writing; orallity on short story. Resumo. O foco do presente trabalho será apresentar, por meio de análises, as características da língua falada presentes no Conto, gênero discursivo escrito. Escolhemos um texto de Luiz Vilela, contista brasileiro, por verificar que este escritor em suas obras relata fatos do cotidiano usando uma linguagem coloquial, muito próxima da fala do dia-a-dia, criando maior efeito de realidade e aproximação com seu leitor. A base teórica será tomada à Análise da Conversação, pois, esta ciência investiga os processos cooperativos explicitados pelos falantes em atividade. Abordaremos as especificidades da produção textual falada, baseadas em lingüistas como Marcuschi, Fávero, Urbano e Preti, entre outros. Assim, demonstraremos que no Conto, mesmo sendo um gênero escrito, é possível a observação de estratégias e marcas de formulação de planejamento do texto, como os pares dialógicos (pergunta-resposta). Palavras-chave. Lingüística; oralidade na escrita; oralidade no conto. 1. Conceito de Conto Conto é um dos gêneros discursivos e conceituá-lo é uma tarefa muito difícil, pois como Mario de Andrade afirma, o conto tem uma forma indefinível, insondável e irredutível a receitas. Segundo Poe (1981), há três acepções da palavra conto: a) relato de um acontecimento; b) narração oral ou escrita de um acontecimento falso; c) fábula que se conta às crianças para diverti-las. Assim, todas essas acepções tem um ponto em comum, qual seja são todas narrativas. O contar (do latim computare) uma estória, primeiramente de forma oral evoluiu para o escrito, conforme Gotlib (2001), mas o conto não se refere só ao fato acontecido. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1212 / 1217 ]

2 Também não tem compromisso com o evento real, pois nele a realidade e a ficção se confundem, ou seja, não têm limites precisos. Julio Cortazar, contista e crítico argentino considera o conto como o recorte de um fragmento da realidade, fixando-lhe determinados limites, mas de tal sorte que esse recorte atue como uma explosão. Explosão esta que abre de par em par uma realidade mais ampla. Esse autor comenta, ainda, sobre o tema de um conto: um bom tema é como um sol, um astro em torno do qual gira um sistema planetário de que muitas vezes não se tinha consciência até que o contista, astrônomo de palavras, nos revela sua existência. Quanto à linguagem desse gênero discursivo, é o diálogo o mais usado, pois os conflitos, os dramas, residem na fala das pessoas, nas palavras proferidas, ou pensadas, e não nos atos ou gestos, que são reflexos da fala. 2. Conceitos Básicos Antes de iniciarmos a análise do corpus é importante recordar, rapidamente, alguns conceitos básicos do que vamos tratar, como por exemplo sobre tópico discursivo: No dizer de Fávero (1995:39), a noção de tópico discursivo é essencial para a compreensão da organização conversacional. A grosso modo podemos entendê-lo como aquilo acerca do que se está falando. Ou seja, o tópico discursivo é uma questão de conteúdo, dependente de um processo de colaboração, que envolve os participantes, no ato interacional. Estaremos tratando também de turno conversacional o que, conforme Marcuschi (2000:18), é tudo o que um falante faz ou diz enquanto está com a palavra, incluindo a possibilidade do silêncio. Lembramos ainda o conceito sobre os marcadores conversacionais, que são representados por certas palavras ou expressões lingüísticas, indicadoras de mudança de comportamento, que acompanham a divisão da ação, podendo ser tanto recursos prosódicos, como pausas, articulações enfáticas, alongamentos, certos itens lexicais e pré-lexicais, ou ainda, expressões mais complexas. 3. Análise do Corpus Num primeiro momento, como amostra de análise, vamos examinar a ocorrência do par dialógico perguntas e respostas no conto Confissão. Observamos que esse texto foi escrito sob a forma de diálogo, que segue um ritual, ou seja, é uma conversação onde são previstas certas fases, como por exemplo verificamos no fragmento a seguir, com a abertura do diálogo pelo padre: - Conte os seus pecados meu filho. Nota-se, então, que há uma pergunta implícita Quais são seus pecados meu filho?. Caracterizando o início da conversação. Da mesma forma, já é prevista, nesse ritual, uma resposta por parte do confessando: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1213 / 1217 ]

3 - Eu pequei pela vista Em prosseguimento, temos o que se espera que o padre diga, em decorrência dessa situação: - Não tenha receio, meu filho: não sou eu quem está te escutando, mas Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, que está aqui presente, pronto a perdoar aqueles que vêm a Ele de coração arrependido. Podemos também notar um julgamento e ensinamento do padre (que também é o desejado): - É uma manobra do demônio: ele queria que você ficasse olhando, para conquistar seu coração; por isso é que você não sentiu que estava pecando. Ele faz o pecado parecer que não é pecado e a gente pecar sem perceber que está pecando. O demônio é muito astuto. Finalmente, o encerramento do ritual, fechando a confissão com a fala do padre: - Pois vamos pedir perdão a Deus e a Virgem Santíssima pelos pecados cometidos e implorar a graça de um arrependimento sincero e de nunca mais tornarmos a ofender o coração do seu Divino Filho, que padeceu e morreu na cruz por nossos pecados e para a nossa salvação. Ato de contrição. Notamos a intimidade entre os interlocutores expressa pelo confessor, pela forma meu filho, denotando o envolvimento, que é uma das características de língua falada, na interação dos participantes da conversação. Trata-se, também,. de um elemento expressivo, que reforça os argumentos do padre, aproximando-o do interlocutor e contribuindo para a dramatização do diálogo. Fica claro que o padre fala mais que o confessando, ou seja, conserva seu turno por mais tempo e dirige, de uma certa forma a conversação, através de questionamentos e controlando o assunto. Devido também às condições sócio-culturais, de poder e hierárquica, há um monitoramento da conversação pelo padre, como no fragmento a seguir: - Eu vi minha vizinha sem roupa - Completamente? - Parte - Qual parte meu filho? - Não tenha receio, meu filho; um coração puro não deve ocultar nada a Deus. Ele, em sua infinita bondade e sabedoria, saberá nos compreender e perdoar. - O feitiço do demônio. O demônio torna o pedaço mais atraente para cativar as almas e levá-las à perdição. Era o demônio que estava ali, no quarto, no corpo da moça, meu filho. Podemos aferir que no conto selecionado, o papel do padre ocorre como ouvinte ativo, que participa efetivamente da elaboração conversacional, interferindo na Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1214 / 1217 ]

4 comunicação de forma explícita, criando uma dinâmica inter-relacionada, conforme Preti & Urbano (1990) e que pode ser percebida nas seguintes passagens: - Não tenha receio, meu filho, um coração puro não deve ocultar nada a Deus, em sua infinita bondade e sabedoria, saberá nos compreender e perdoar. - Pode dizer, meu filho, não tenha receio. - Fez muito bem, meu filho; é isso mesmo que você devia ter feito É comum observarmos a ocorrência do par dialógico em contos, e, particularmente no fragmento em análise, essa ocorrência revela a estratégia utilizada para a continuidade de tópico discursivo. Neste caso, temos uma pergunta formulada a partir de um marcador conversacional, com função coesiva: dessa? - Sim. E que mais? Foi essa a primeira vez ou já houve outras, antes Podemos identificar, quanto à natureza do par P-R o pedido de informação que no presente fragmento apresenta-se com a resposta com acordo: - Ela estava sem nada por cima? - É - Qual a idade dela?ela já é moça? - É Há também um exemplo de pedido de informação respondido com dúvida: - Ela não estava só fingindo? - Acho que não - Acha? Em seqüência, podemos identificar outros pedidos de informação, agora respondidos com negação e, portanto, considerados na perspectiva do falante como a resposta menos esperada, já que existe certa expectativa em relação à reação do outro participante: - Foi ela quem provocou? - Não: ela estava deitada; dormindo -Você não pensou em sair dali? - Não - Ela não procurou cobrir-se com mais alguma coisa? - Não Vê-se, a seguir no fragmento, uma resposta dada com implicatura, que conforme aprendemos, esse tipo de resposta possibilita que a coerência do discurso seja avaliada pelos participantes: Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1215 / 1217 ]

5 - Ela não falou alguma coisa inconveniente? - Não Mas o jeito dela olhar, o jeito que ela estava sentada - Sim. Que jeito? Uma posição indecorosa? Ainda com relação à natureza, podemos constatar a resposta obtida com fornecimento de contribuições ou informações: - E ela não se envergonhou de estar assim? - Não Eu procurei desviar os olhos, mas ela mesma não estava se importando, Procurei sair logo dali, mas era como se alguma coisa me segurasse; parecia que eu estava fincado no chão Quando o par dialógico é representado por um pedido de informação, o interlocutor pode solicitar que essa informação seja sustentada ou, quando em dúvida, para certificar-se: - E ela? O que ela fez? Ela conversou com você? - Conversou - De que tipo a conversa? - Normal Ressalte-se, ainda, o pedido de esclarecimento em relação à audição do enunciado: - Como que aconteceu? - Como? - Digo: como foi que você a viu assim? Foi ela quem provocou? No fragmento podemos observar, ainda, o par dialógico classificado quanto à forma, em: Pergunta fechada (de sim / não), cuja resposta o verbo ocupa as vezes de um sim, como no diálogo: - Entendo. Só sua mãe ou outras pessoas também dizem? Finalmente, podemos verificar no fragmento a ocorrência de perguntas abertas (ou sobre algo) que são iniciadas com um pronome interrogativo: Bibliografia - Quanto tempo você ficou olhando? FÁVERO, L.L O Tópico Discursivo. In: Análise dos textos orais. Projeto NURC/SP, 1. São Paulo: Humanitas, FFLCH/USP. GOTLIB, N. B Teoria do Conto, 10.ed., São Paulo: Ática. MAGALHÃES JR., R A arte do conto. Bloch Editores: Rio de Janeiro. MARCUSCHI, Luiz Antônio A Hesitação. In: Gramática do Português Falado. NEVES, Maria Helena de Moura (org), Volume VII: Novos estudos. 2a ed., São Paulo: Humanitas/FLLCH/USP, Campinas: UNICAMP. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1216 / 1217 ]

6 Análise da Conversação. Série Princípios. São Paulo: Ática. MOISÉS, Massaud A criação literária. 9a ed. São Paulo: Cultrix. OLIVEIRA, Esther Gomes de Operadores Argumentativos e Marcadores Discursivos na língua falada. Tese de Doutorado, FFLCH da Universidade de São Paulo. PRETI, Dino Alguns problemas interacionais da conversação In: Interação na fala e na escrita, Projeto NURC/SP, 5. ed. São Paulo: FFLCH/USP. URBANO, Hudnilson Oralidade na Literatura (o caso Rubem Fonseca), São Paulo: Cortez. URBANO, Hudnilson et all Perguntas e respostas na conversação. In: Gramática do Português Falado. CASTILHO, Ataliba Teixeira de (org), Volume III: As abordagens. 3a ed., Campinas: UNICAMP. VILELA, Luiz Tremor de terra. 8. ed. São Paulo: Publifolha. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1217 / 1217 ]

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