MARCADORES CONVERSACIONAIS DO DISCURSO DE AFÁSICOS NÃO AFÁSICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARCADORES CONVERSACIONAIS DO DISCURSO DE AFÁSICOS NÃO AFÁSICOS"

Transcrição

1 MARCADORES CONVERSACIONAIS DO DISCURSO DE AFÁSICOS NÃO AFÁSICOS INTRODUÇÃO A afasia é caracterizada por processos lingüísticos de significação de origem articulatória e discursiva (nesta incluídos aspectos gramaticais) produzidas por lesão focal adquirida no sistema nervoso central (COUDRY, 2001). Portanto, estados psíquicos como depressão, agressividade e frustração podem surgir em diferentes etapas na vida da pessoa que se vê afásica (MORATO org., 2002). O impacto dessas mudanças é tão forte que acaba se tornando elemento de maior relevância, tanto ao nível de vivência cotidiana quanto no tratamento desse sujeito (LÉTORNEAU, 1995). Este projeto volta-se ao estudo dos marcadores conversacionais como caracterizadores da descontinuidade na interação verbal numa situação dialógica. Ou seja, quais as estratégias utilizadas pelos sujeitos para manter seu discurso quando seu instrumento (a linguagem) é afetado. O entendimento dessa dinâmica é fundamental na abordagem familiar e terapêutica do afásico, proporcionando qualidade de vida e, sobretudo, elevação da auto-estima do sujeito. Tomamos como marcadores conversacionais os mecanismos que atuam no nível do discurso, estabelecendo algum tipo de relação entre unidades textuais e/ou entre os interlocutores. Consistem em recursos imprescindíveis e muito recorrentes na construção do discurso (PENHAVEL, 2005). Bassi (2006) descreve que vale notar que existe no discurso uma construção sóciointeracional a partir das manobras lingüísticas realizadas pelos sujeitos marcados por fatores tais como: intersubjetividade, reconhecimento de intenção, processos meta (reajustes), remissão à memória cultural e discursiva que estão envolvidos nesse processo de construção do sentido. E ainda acrescenta que para se chegar a um entendimento não basta o conhecimento metalingüístico e nem mesmo a significação lingüística, mas também o reconhecimento do outro (o interlocutor) e o discurso desse outro (a polifonia). Morato (2002) revela que frequentemente, na convivência com os afásicos, como eles, a cada interlocução, valem-se de recursos expressivos não-verbais (gestos, expressão facial, olhar, postura corporal, entre outros) para instaurar uma conversa, manter a relação interlocutiva e os propósitos comunicativos, orientar a significação dos enunciados e de outras semioses que estão interligadas na elaboração de discursos e na construção do sentido produzido nas interações. Isso não é diferente com os sujeitos não afásicos, que, sob situações de estresse

2 emocional ou fadiga física e mental, também apresentam lapsos de memória, titubeiam ao pronunciar, realizam trocas fonéticas, perdem o fio da meada, enunciam frases incompletas e, principalmente, reportam-se a recursos não-verbais na construção e interpretação dos discursos. Não se nega que haja perdas, mas não se pode deixar de considerar que os afásicos preservam a possibilidade de agir sobre recursos que lhes restam para produzir, de outras maneiras, seus discursos. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada capacitação dos alunos participantes do projeto quanto à: abordagem em grupo a pacientes afásicos e seus familiares, a transcrição no sistema do NURC e análise do material coletado. O treinamento teve duração de uma semana. Atualmente o grupo é composto por seis sujeitos afásicos, de idades, causas da afasia, seqüelas, hábitos e vidas diferentes. Com idades variando entre 40 e 72 anos, sendo a prevalência do sexo masculino. As reuniões foram filmadas e junto com relatórios semanais foram analisados posteriormente. Todos os dados estão arquivados, caso seja necessária alguma conferência. Atualmente as reuniões acontecem nas segundas-feiras de 11:30h às 13h. A cada semana combinávamos com os próprios participantes a atividade da semana subseqüente. A formação do grupo foi baseada no modelo do Centro de Convivência de Afásicos da Unicamp de São Paulo. Pois segundo Morato (2002 o CCA constitui-se em uma alternativa institucional que busca integrar os afásicos no grupo social em que vivem, seja ele a família, o CCA, ou a sociedade de maneira geral. Para isso, os trabalhos em grupo iniciaram com a exposição individual das histórias, dificuldades, queixas e perspectivas. Nestes momentos pudemos observar o grau de interação entre os indivíduos, por conta da identificação entre suas histórias. A análise do material coletado foi realizada quali-quantitativamente através da observação da utilização dos marcadores conversacionais por parte dos sujeitos, e a partir dos relatórios dos terapeutas, determinando assim a prevalência de um ou de outro marcador conversacional de cada sujeito dentro do grupo. Qual o papel de cada um dentro do grupo. Os recursos observados serão: - Verbais: operam como marcadores formando uma classe de palavras ou expressões altamente esteriotipadas, de grande ocorrência (MARCUSCHI, 2005). - Não-verbais (paralingúisticos): olhar, riso, gesticulação. Estes têm papel fundamental na interação face a face (MARCUSCHI, 2005).

3 - Supra-segmentais: são de natureza lingüística, mas não de caráter verbal. O que foi utilizado foram as pausas (MARCUSCHI, 2005). RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme explicitado na metodologia serão mostrados aqui alguns recortes do discurso dos afásicos durante o grupo, enfatizando os marcadores conversacionais em negrito. Os afásicos estão sendo representados por letra maiúscula e os não-afásicos por letra minúscula. Transcrição do dia Recorte 1: (...) 1. liv: o que é que dá sorte que o povo diz?...se o senhor carregar..dá sorte.//2. A.C: ((fica pensando e falando algumas palavras)).//3. liv:...um pé de um bichinho que falam muito dele na época da páscoa?//4. A: ah.. ((dá uma risada)).//5. alu:...o senhor já ouviu falar em trevo de quatro folhas?//6. A.C:...não//7. alu: não... que o pessoal diz que dá sorte..já ouviu falar isso?//8. A.C: não.//9. alu:... alguém já ouviu falar?//10. A e A.C: ((balançam a cabeça dizendo que sim)).//11. liv: alguém já achou um? ((dá risadas)).//12. ((todos dão risadas)) Podemos observar neste, sinais verbais do ouvinte (que orientam o falante) dos tipos convergente (linha 4), divergente (linhas 6 e 8). Além de pausa de hesitação (preenchida) (linha 2), e recursos não-verbais (linhas 4,10 e 11) Transcrição do dia 25/05/08 Recorte 2: (...) 1. //alu: nota de quê//2. AC: ((faz gesto de dinheiro e alu pede que espere)) 3.alu:...nota//4. A: não//5. liv: ((faz um gesto de violão)) 6. alu:...ó a gente já disse duas coisas//7. A: ((concorda e também faz gesto de violão))//8. alu: nota de:::... faça o gesto pra ele (se referindo a AC) 9. AC: (faz o gesto de dinheiro) dinheiro//10. alu: ah não diga não 11. A: (começa a rir)

4 Neste recorte temos a prevalência da utilização de recursos não-verbais (linhas 2, 5 7, 8, 9 e 11). Mas também os sinais verbais do ouvinte (divergentes) (linha 4). Nota-se ampla utilização de recursos não-verbais em todos os trechos selecionados, isso é justificado pelo fato de que três, dos seis participantes do grupo, estar com a linguagem oral comprometida. Dos demais um evita falar, pois acha-se incompreendido, sabe das suas dificuldades em se comunicar e constrange-se quando precisa fazê-lo. Chagas (2007) observou que os resultados no trabalho feito por ela permitiam verificar que a conversação flui de forma bem natural, onde os critérios analisados (marcadores conversacionais) auxiliam o interlocutor a compreender os enunciados do locutor. Penhavel (2005) afirmou que os marcadores discursivos exercem funções interacionais quando atuam no processamento da interação conversacional, quando cumprem alguma função advinda diretamente da relação face a face entre os interlocutores, integrando portanto, o componente interpessoal da linguagem. E Chagas (2007) conclui, tudo que foi exposto reafirma que a coerência do texto oral dialogado não está só no âmbito do texto, mas resulta de uma construção dos participantes na situação interativa. Desta forma, a interação face a face, é necessário estar constantemente alerta, controlando os processos da conversação para que haja uma melhor compreensão entre os parceiros no atendimento das solicitações e negociação do sentido no que está sendo dito CONCLUSÕES Vimos que é indispensável a continuação dos estudos sobre os marcadores conversacionais, pois são recursos amplamente utilizados pelos sujeitos que têm ou sofreram algum tipo de privação da linguagem. A linguagem é o lugar onde os indivíduos se representam e constituem o mundo. E por isto que não basta apenas estudar a língua como um código, através de um locutor que transmite mensagens e nem como um sistema formal abstrato, com elementos de vários níveis que permitem organizar as frases de uma língua fora de um contexto, mas é necessário ver a linguagem como lugar de interação, de construção de identidade e de co-participação. (CHAGAS, 2007). É conveniente ressaltar que o resultado apresentado não é conclusivo, visto que este mesmo projeto terá continuidade em AGRADECIMENTOS

5 Agradeço primeiramente a Deus, a Profª Maria Lúcia pela oportunidade. Às amigas inseparáveis Aluísia e Ester. Aos meus pais, meu marido e filho, e ao CNPq. REFERÊNCIAS Chagas, C. H O texto oral dialogado: a importância dos marcadores conversacionais. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 13 no. 37. Coudry, M. I. H Diário de Narciso: discurso e afasia. 3ª edição. São Paulo: Martins Fontes. Kodic, M. T. A caracterização do discurso oral por meio de Marcadores Conversacionais. Revista Anagrama, ano 1, edição 3, p Marcuschi, L.A Análise da conversação. São Paulo: Ática. Morato, E. M. (Org.) Sobre a afasia e os afásicos: subsídios teóricos e práticos elaborados pelo Centro de Convivência de Afásicos. São Paulo: UNICAMP. Penhavel, E Sobre as funções dos Marcadores discursivos. Revista Estudos Lingüísticos, São Paulo, no. XXXIV/, p

A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS

A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS 141 de 368 A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS Rita de Cássia Silva-Tagliaferre * (Uesb) RESUMO Este estudo tem como objetivo apresentar algumas discussões sobre a noção de fluência/disfluência

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA SIGNIFICAÇÃO NA AFASIA: PROCESSOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS

CONSTITUIÇÃO DA SIGNIFICAÇÃO NA AFASIA: PROCESSOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS 201 de 297 CONSTITUIÇÃO DA SIGNIFICAÇÃO NA AFASIA: PROCESSOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS Nirvana Ferraz Santos Sampaio * (UESB) RESUMO Neste estudo, investigamos, enfocando as sessões semanais do grupo II do

Leia mais

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78 AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAG ORAL 78 Daniela Pereira de Almeida (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO Neste trabalho, temos como objetivo analisar a linguagem em funcionamento

Leia mais

ISSN: UM ESTUDO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM NA AFASIA: PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO

ISSN: UM ESTUDO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM NA AFASIA: PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO UM ESTUDO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM NA AFASIA: PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO Lucélia Teixeira Santos Santana * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO Objetivamos com

Leia mais

LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1

LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1 159 de 368 LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1 Tauana Nunes Paixão (Uesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (Uesb) RESUMO Neste trabalho, apresentamos alguns

Leia mais

LINGUAGEM, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO: RECONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM A PARTIR DAS PRÁTICAS SOCIAIS NO ECOA

LINGUAGEM, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO: RECONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM A PARTIR DAS PRÁTICAS SOCIAIS NO ECOA LINGUAGEM, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO: RECONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM A PARTIR DAS PRÁTICAS SOCIAIS NO ECOA 1 Hortência Pereira 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta aspectos que envolvem

Leia mais

ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO.

ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO. Página 161 de 511 ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO. Brena Batista Caires (PPGLin/UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (PPGLin/UESB) RESUMO O conceito

Leia mais

MARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1

MARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1 MARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1 BORGES, Maria Aparecida Mendes 2 TAYSA, Auda SILVA, Adna FERREIRA, Cristiane LEMES, Glaucilene SAMARY, Kerzy SOARES, Rejane 3 Neste artigo,

Leia mais

PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104

PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104 Página 535 658 PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104 Lucélia Teixeira Santos Santana 105 Daniela Pereira Almeida 106 Tamiles Paiva Novais 107 Nirvana Ferraz Santos

Leia mais

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de 2015

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de 2015 AFASIA: LINGUAGEM DO AFÁSICO Juliana Alves Santos 1 (UESB) Brena Batista Caires 2 (UESB) RESUMO Neste trabalho, observamos o acompanhamento do sujeito afásico, GB acometido por um Traumatismo Crânio- Encefálico

Leia mais

O Tom na fala: estratégias prosódicas

O Tom na fala: estratégias prosódicas O Tom na fala: estratégias prosódicas Marígia Ana de Moura Aguiar marigia.aguiar@gmail.com Agradeço a contribuição de meus alunos e companheiros do Grupo de Prosódia da UNICAP na construção desta apresentação.

Leia mais

A construção do sentido em práticas referenciais de afásicos

A construção do sentido em práticas referenciais de afásicos A construção do sentido em práticas referenciais de afásicos Elisângela Bassi 1 1 Instituto de Estudos da Linguagem Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Caixa Postal 6045 13.083-970 Campinas SP

Leia mais

AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO

AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO AULA 10: O TÓPICO DISCURSIVO 1. Introdução: o tópico discursivo Tópico: aquilo acerca do que se está falando (cf. Brown & Yule, 1983) Não se confunde com as estruturas tópico/comentário, tema/rema o Os

Leia mais

Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira

Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático O Funcionalismo As Funções da Linguagem de Roman Jakobson A Linguística Sistêmica de Michael Halliday

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS 1. Introdução: definição de marcadores conversacionais Elementos típicos da fala, de grande frequência e significação discursivo-interacional Não integram o conteúdo cognitivo

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 10-16.09.2015 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar

Leia mais

O Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais como Estruturadores Textuais

O Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais como Estruturadores Textuais 1 Publicado em: Anais do 6º. Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa. São Paulo: IP-PUC/SP, 1998, pp. 141-147. O Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais

Leia mais

Condições de variabilidade da fluência de fala

Condições de variabilidade da fluência de fala DIA INTERNACIONAL DE ATENÇÃO À GAGUEIRA 9º EVENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO GAGUEIRA: Apoiando-nos mutuamente DIAG 2013 Condições de variabilidade da fluência de fala Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto

Leia mais

O IDOSO AFÁSICO E SEU COTIDIANO EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 70

O IDOSO AFÁSICO E SEU COTIDIANO EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 70 Página 177 de 315 O IDOSO AFÁSICO E SEU COTIDIANO INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 70 Daniela Pereira de Almeida 71 (UESB/CNPq) Nirvana Ferraz Santos Sampaio 72 (UESB/CNPq) RESUMO O objetivo deste trabalho

Leia mais

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Laysla Portela da Fé * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB)

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Laysla Portela da Fé * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) (RE)CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE SUJEITOS COM AFASIA: A INSERÇÃO DO SUJEITO AFÁSICO PRIORIZANDO A RECONSTRUÇÃO DA SUA IDENTIDADE DENTRO DA LINGUAGEM Laysla Portela da Fé * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio

Leia mais

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril

Leia mais

Linguagem. Prof. Veríssimo Ferreira

Linguagem. Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Sistema de sinais convencionais que permite a realização de atos comunicativos. Linguagem Capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los.

Leia mais

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo

Marcadores Discursivos. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo Marcadores Discursivos Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves-Segundo 26.09.2016 Aulas 10-11 Introdução Said Ali, já na década de 30, atentava para um grupo peculiar

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS FORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTINUAÇÃO CÓDIGO 356

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS FORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTINUAÇÃO CÓDIGO 356 Enquadramento Legal: Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova 356 2018 Ensino Secundário INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS FORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTINUAÇÃO CÓDIGO 356 Realizam

Leia mais

TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira

TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições

Leia mais

LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1. Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4

LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1. Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4 LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1 Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4 INTRODUÇÃO Com base nos estudos sobre afasia e reintegração

Leia mais

Suplemento de Aula Material Extra: Não faz parte da apostila

Suplemento de Aula Material Extra: Não faz parte da apostila Suplemento de Aula Material Extra: Não faz parte da apostila Linguagem Corporal Prof. Murillo Dias, MSc 1 Tipos de Linguagem Verbal Palavra Falada ou Escrita. Não-Verbal Gesto, Movimento, Imagem, Proximidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Prova escrita e oral 2016 Prova 06. 2º Ciclo do Ensino Básico Introdução O presente documento divulga informação

Leia mais

Para: Inglês. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Prova de Equivalência à Frequência abril Informação-Prova nº 50/S

Para: Inglês. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Prova de Equivalência à Frequência abril Informação-Prova nº 50/S Inglês Prova 367 2017 Tipo de Prova Oral Ensino Secundário 10º e 11º Ano Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de Turma Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS

O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS Mônica Cristina Medici da Costa 1 Introdução O presente texto traz um recorte da nossa pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas de uma professora

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017 INGLÊS Prova 21/2017 3º Ciclo do Ensino Básico / 9º Ano (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com alteração do Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)

Leia mais

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que

Leia mais

AULA 16: CORREÇÃO. X Y = x R y (R = relação semântica) R. (2) que fo/ do:: daquele menino pág. 156

AULA 16: CORREÇÃO. X Y = x R y (R = relação semântica) R. (2) que fo/ do:: daquele menino pág. 156 AULA 16: CORREÇÃO 1. Introdução: caracterização da correção Uma das características da conversação Procedimento de reelaboração do discurso que visa a consertar seus erros o Erro : escolha lexical, sintática,

Leia mais

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos,

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos, ESTÁGIO EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AULA 03: REVISANDO ALGUNS CONCEITOS PARA UM TRABALHO PRODUTIVO COM A LÍNGUA PORTUGUESA. TÓPICO 02: PROPRIEDADES DE TEXTUALIDADE Fonte [1] Depois de ler os conceitos

Leia mais

O que é Comunicação?

O que é Comunicação? A Importância da O que é Comunicação? É transmitir ideias, sentimentos ou experiências de uma ou mais pessoas para outra, ou outras. A comunicação se estabelece quando o emissor leva a mensagem até o receptor

Leia mais

NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE

NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão

Leia mais

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos

Leia mais

OS MARCADORES CONVERSACIONAIS NA CONSTITUIÇÃO DO TEXTO FALADO

OS MARCADORES CONVERSACIONAIS NA CONSTITUIÇÃO DO TEXTO FALADO OS MARCADORES CONVERSACIONAIS NA CONSTITUIÇÃO DO TEXTO FALADO Por Emiliane Gil NUNES 1 A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas linguísticas nem pela enunciação

Leia mais

IX COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 5 a 7 de outubro de 2011 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195

IX COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 5 a 7 de outubro de 2011 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195 Tamiles Paiva Novaes * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo abordar as

Leia mais

A caracterização do discurso oral por meio de Marcadores Conversacionais

A caracterização do discurso oral por meio de Marcadores Conversacionais A caracterização do discurso oral por meio de Marcadores Conversacionais Marília de Toledo Kodic 1 Resumo Partindo da análise de áudio e transcrição do discurso proferido por um falante culto da cidade

Leia mais

ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1

ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 147 de 368 ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 Marian Oliveira * (UESB/UNICAMP) RESUMO trataremos da relação entre síndrome de down e situação dialógica. foram coletados dados de fala de dois

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA

AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA 195 de 297 AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM E MEMÓRIA NAS FASES INICIAIS DA DOENÇA DE ALZHEIMER: O PONTO DE VISTA DA NEUROLINGÜÍSTICA DISCURSIVA Helen Lopes de Sousa * Milca Cerqueira Etinger Silva ** Nirvana Ferraz

Leia mais

Inglês. Para: Reprografias

Inglês. Para: Reprografias Prova 45 2017 Tipo de Prova Escrita/Oral 1º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de Turma Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova:

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova: INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova de Equivalência à Frequência Inglês (L.E.I) 9º ano Prova final do 3.º Ciclo do Ensino Básico 2016 /2017 Modalidade da prova escrita e oral O presente

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês)

Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês) Informação Prova de Equivalência à Frequência (Inglês) 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova 45 2018 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Inglês 1º Ciclo/LE I e o Quadro Europeu de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês - Prova escrita e oral 2019 Prova 06 2º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

13 soluções para melhorar a comunicação

13 soluções para melhorar a comunicação 13 soluções para melhorar a comunicação Anna Carolina Rodrigues Você S/A A dificuldade de se expressar é um problema recorrente entre profissionais e um dos principais obstáculos que as empresas enfrentam

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Inglês Prova Escrita e Oral (ter como referência ao Desp. Normativo n.º 1 A/ 2017, de 10 de

Leia mais

A RELAÇÃO FALA E ESCUTA NA CONFABULAÇÃO 50

A RELAÇÃO FALA E ESCUTA NA CONFABULAÇÃO 50 Página 131 315 A RELAÇÃO FALA E ESCUTA NA CONFABULAÇÃO 50 Débora Ferraz Araújo 51 (UESB/Fapesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio 52 (UESB/CNPq) RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês - Prova Escrita e Prova Oral Prova 367 2018 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente

Leia mais

I N F O R M A Ç Ã O P R O V A D E E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A

I N F O R M A Ç Ã O P R O V A D E E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A I N F O R M A Ç Ã O P R O V A D E E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A CICLO 1.º CICLO DISCIPLINA INGLÊS CÓDIGO 45 ANO DE ESCOLARIDADE 4.º TIPO DE PROVA DURAÇÃO DA PROVA/EXAME TOLERÂNCIA DA PROVA/EXAME

Leia mais

PRÁTICAS ENUNCIATIVO-DISCURSIVAS, PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO E INTERAÇÃO COM AFÁSICOS NO ECOA

PRÁTICAS ENUNCIATIVO-DISCURSIVAS, PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO E INTERAÇÃO COM AFÁSICOS NO ECOA PRÁTICAS ENUNCIATIVO-DISCURSIVAS, PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO E INTERAÇÃO COM AFÁSICOS NO ECOA Milena Cordeiro Barbosa 1 Edina Daiane Rosa Ramos 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 INTRODUÇÃO Neste trabalho,

Leia mais

Formador Residente, Maurício Ferreira

Formador Residente, Maurício Ferreira A Compreensão do Oral A compreensão do oral consiste na atribuição de significado a cadeias fónicas produzidas de acordo com a gramática da língua. Formador Residente, Maurício Ferreira Factores de compreensão

Leia mais

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013 A LINGUAGEM DE OJ: ORALIDADE E ESCRITA Lucélia Teixeira Santos Santana (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar características da afasia do sujeito OJ

Leia mais

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 O QUE É UM TEXTO? Texto é o produto de uma atividade discursiva em que alguém diz algo a alguém (GERALDI,1997,p.98). Um texto

Leia mais

O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM DE UM SUJEITO QUE APRESENTA PARAFASIA

O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM DE UM SUJEITO QUE APRESENTA PARAFASIA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM DE UM SUJEITO QUE APRESENTA PARAFASIA Brena Batista Caires 1 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 2 Francielly Neves Nascimento 3 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é mostrar o

Leia mais

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119

A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - INGLÊS - Prova Código 21 2016 9º Ano do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características do exame de equivalência à frequência na disciplina

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de

Informação Prova de Equivalência à Frequência. Ano letivo de Informação Prova de Equivalência à Frequência (Despacho n.º 3 A/2019, de 26 de fevereiro) Ano letivo de 2018 2019 Disciplina: Inglês Ano de escolaridade: 9.º ano Tipo de Prova/código: Escrita (Ponderação:

Leia mais

Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018

Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Informação - Prova Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Prova 45 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à

Leia mais

Escola Secundária Dr. José Afonso

Escola Secundária Dr. José Afonso Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova a Nível de Escola Inglês Prova 358 2019 12 º ano de escolaridade 1. Objeto de avaliação As provas (escrita e oral) a que esta informação se refere incidem

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova escrita e oral 2016 Prova 21. 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência

Leia mais

Cláudia Helena Cerqueira MÁRMORA (UNICAMP e UFJF)

Cláudia Helena Cerqueira MÁRMORA (UNICAMP e UFJF) A ABORDAGEM DISCURSIVA NA AVALIAÇÃO DE APRAXIAS: RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM, AFASIA E (A)PRAXIA (THE DISCURSIVE APPROACH IN APRAXIAS ASSESSMENT: RELATIONS BETWEEN LANGUAGE, APHASIA AND (A)PRAXIA) Cláudia

Leia mais

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM DE RR : A BUSCA PELA (RE)SIGNIFICAÇÃO Tamiles Paiva Novaes* (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo do sujeito RR

Leia mais

I CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014

I CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Filologia e Língua Portuguesa Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas I CIED Congresso Internacional

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: º e 11.º Anos de Escolaridade

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: º e 11.º Anos de Escolaridade Disciplina Inglês (cont.) Código - 367 2012/2013 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: 367 2013 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012,

Leia mais

A REPETIÇÃO NA LINGUAGEM DE UM SUJEITO AFÁSICO. Mariza dos Anjos Lacerda 1 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 2 INTRODUÇÃO

A REPETIÇÃO NA LINGUAGEM DE UM SUJEITO AFÁSICO. Mariza dos Anjos Lacerda 1 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 2 INTRODUÇÃO A REPETIÇÃO NA LINGUAGEM DE UM SUJEITO AFÁSICO Mariza dos Anjos Lacerda 1 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho, apresentamos um recorte do estudo sobre a repetição na linguagem de

Leia mais

Apresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon

Apresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon Apresentação Roberta Vieira Lourenço Chacon SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, R., and CHACON, L. Apresentação. In: Movimentos da hesitação: deslizamentos do dizer em sujeitos com doença

Leia mais

O DIZIMISTA... Como é bom viver com dez por cento do salário de alguém!

O DIZIMISTA... Como é bom viver com dez por cento do salário de alguém! O DIZIMISTA... Como é bom viver com dez por cento do salário de alguém! Gente! Não há coisa mais legal que viver com dez por cento do salário de alguém. Como fazer para conseguir isso? Simples, diga que

Leia mais

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br

Leia mais

Interação Social e Vida Cotidiana. Giddens Capítulo 4

Interação Social e Vida Cotidiana. Giddens Capítulo 4 Interação Social e Vida Cotidiana Giddens Capítulo 4 Interação Social Processo pelo qual agimos e reagimos em relação àqueles que estão ao nosso redor "Olhar do Turista" Papel da nossa vida cotidiana na

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II ESPANHOL / FRANCÊS 3º CICLO 80% A- Domínio linguístico comunicativo (80%)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II ESPANHOL / FRANCÊS 3º CICLO 80% A- Domínio linguístico comunicativo (80%) A- Domínio linguístico comunicativo (80%) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II ESPANHOL / FRANCÊS 3º CICLO COMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS PERCENTAGEM 1. COMPREENDER (Quadro 1 e 2) 1.1. Compreensão

Leia mais

FRANCÊS (GRUPO 320) Ano letivo 2016/ 17 ENSINO SECUNDÁRIO. Agrupamento de Escolas de Arraiolos. EB 2,3 / Sec Cunha Rivara

FRANCÊS (GRUPO 320) Ano letivo 2016/ 17 ENSINO SECUNDÁRIO. Agrupamento de Escolas de Arraiolos. EB 2,3 / Sec Cunha Rivara Agrupamento de Escolas de Arraiolos EB 2,3 / Sec Cunha Rivara Ano letivo 2016/ 17 FRANCÊS (GRUPO 320) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO A delegada de grupo: Isabel Madeira Página 1 de 15 INDICE

Leia mais

COMPARATIVO PROGRAMA, QUADRO COMUM E APRENDIZAGENS ESSENCIAIS FRANCÊS, 7.º ANO

COMPARATIVO PROGRAMA, QUADRO COMUM E APRENDIZAGENS ESSENCIAIS FRANCÊS, 7.º ANO COMPARATIVO PROGRAMA, QUADRO COMUM E APRENDIZAGENS ESSENCIAIS FRANCÊS, 7.º ANO Francês, 7.º ano Compreender textos orais, de natureza diversificada, adequados ao desenvolvimento intelectual, sócioafetivo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FRANCÊS 2017/2018

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FRANCÊS 2017/2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FRANCÊS 2017/2018 COMPETÊNCIAS GERAIS 3º CICLO 1. Mobiliza saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (CONTINUAÇÃO) Prova escrita e oral 2016

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (CONTINUAÇÃO) Prova escrita e oral 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (CONTINUAÇÃO) Prova escrita e oral 2016 / 2016 11º ano de Escolaridade O presente documento visa divulgar as características da prova de Equivalência

Leia mais

Modulo 5. Técnicas de análise e interpretação dos dados.

Modulo 5. Técnicas de análise e interpretação dos dados. Metodologia de Estudo e de Pesquisa em Administração Modulo 5 Técnicas de análise e interpretação dos dados. Estatística descritiva Estatística inferencial Análise de conteúdo Análise de discurso Analogias

Leia mais

Tipo de Prova: Escrita e Oral

Tipo de Prova: Escrita e Oral INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS (LE II) 2017 Prova 365 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução O presente documento visa

Leia mais

MARCAS DA LÍNGUA FALADA NO GÊNERO DISCURSIVO PREGAÇÃO RELIGIOSA

MARCAS DA LÍNGUA FALADA NO GÊNERO DISCURSIVO PREGAÇÃO RELIGIOSA MARCAS DA LÍNGUA FALADA NO GÊNERO DISCURSIVO PREGAÇÃO RELIGIOSA Angélica Prestes Rosas (PIBIC//UENP) angelica-prestes@outlook.com Letícia Jovelina Storto (orientadora) Centro de Letras, Comunicação e Artes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês - Prova escrita e oral 2019 Prova 21 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO. Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO. Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português Data: 1ª FASE e 2ª FASE 1º Ciclo - 2015/2016 Prova Escrita e Prova Oral

Leia mais

O LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O LETRAMENTO DIGITAL E/OU MULTILETRAMENTOS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Telma Patricia Nunes Chagas Almeida - UERN telmauern@gmail.com Jesiane Maria de Sena Araújo - UERN jesianearaujo@uol.com.br

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado

Leia mais

Caracterização da prova A prova deve ser cotada para 100 pontos, sugerindo-se uma organização em quatro grupos.

Caracterização da prova A prova deve ser cotada para 100 pontos, sugerindo-se uma organização em quatro grupos. INFORMAÇÃO-PROVA PORTUGUÊS 2017 Matriz da Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico Código da Prova: 61 Tipo de Prova: Escrita e Oral O presente documento divulga informação para o

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E LINGUAGEM: ANÁLISE DOS ASPECTOS APRÁXICOS NA FALA DE UMA CRIANÇA

SÍNDROME DE DOWN E LINGUAGEM: ANÁLISE DOS ASPECTOS APRÁXICOS NA FALA DE UMA CRIANÇA Página 225 de 513 SÍNDROME DE DOWN E LINGUAGEM: ANÁLISE DOS ASPECTOS APRÁXICOS NA FALA DE UMA CRIANÇA Laíse Araújo Gonçalves (LAPEN/UESB/FAPESB) Micheline Ferraz Santos (LAPEN/UESB) Carla Salati Almeida

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência 12º Ano de Escolaridade [Dec.Lei nº 139/2012] Cursos Científico-Humanísticos Prova 358 / 2016 Inglês (Continuação anual) 1ª e 2ª Fases A prova é composta

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Direção de Serviços da Região Norte Informação - Prova de Equivalência à Frequência 11º Ano de Escolaridade [Dec.Lei nº 139/2012] Cursos Científico-Humanísticos Prova 367 2013 Inglês (Continuação bienal)

Leia mais

A Narrativa de um Sujeito com Singularidades de Linguagem

A Narrativa de um Sujeito com Singularidades de Linguagem A Narrativa de um Sujeito com Singularidades de Linguagem Mirian Cazarotti Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) CEP 13400-911 Piracicaba SP Brasil cazarottimirian@ig.com.br

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves ESPANHOL FRANCÊS INGLÊS. Prova 15; 16; 21 / º Ciclo do Ensino Básico

Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves ESPANHOL FRANCÊS INGLÊS. Prova 15; 16; 21 / º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas Nuno Gonçalves INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL FRANCÊS INGLÊS Prova 15; 16; 21 / 2019 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA

A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA 247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos

Leia mais

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de

Leia mais

Revisão para o simulado

Revisão para o simulado Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística

Leia mais

Curso: 2ºciclo do Ensino Básico Disciplina: Inglês Ano(s): 5º e 6º

Curso: 2ºciclo do Ensino Básico Disciplina: Inglês Ano(s): 5º e 6º 1. ATITUDES Assiduidade, pontualidade, material (manual, caderno diário, outro material), comportamento, atitude face à aprendizagem Peso 2 (20%) 2. INTERVENÇÕES Intervenções na sala de aula, orais e escritas

Leia mais