Território, territorialidade e desenvolvimento
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- André di Azevedo Castelo
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1 Território, territorialidade e desenvolvimento Marcos Aurelio Saquet Universidade Estadual do Oeste do Paraná Grupo de Estudos Territoriais - Geterr Pesquisador do Cnpq Brasília, Embrapa, 29 de novembro de 2011
2 O TERRITÓRIO: - como conceito de orientação teórico-metodológica (questão epistemológica), juntamente com os conceitos basilares da Geografia (espaço, paisagem, região e lugar). - como objeto de estudo e componente do real (questão ontológica). - como espaço de organização política, mobilização, luta e atuação em programas e projetos de desenvolvimento práxis.
3 Os conceitos...quatro observações... o conceito de território não anula o de espaço nem os demais: região, paisagem, lugar. podemos fazer diferentes leituras de cada um deles... precisam ser considerados ao mesmo tempo, em distintas combinações: de acordo com a opção de abordagem (política), com os objetivos, problemáticas, metas... Ex.: tempo-espaço-território; território-rede-lugar; espaço-territóriopaisagem; espaço-região-território... não são sinônimos...
4 Principali referenze e perspettive di approcci (Gruppi) Principali referenze degli autori Territorio Approccio Principali cambiamenti nel periodo Francesco Indovina e Donatela Callabi K. Marx prodotto e condizione delle relazioni capitalistiche uso e appropriazzione dello spazio valorizzazione del capitale relazioni di dominazione relazionale E, P material caráter político bem definido Giacomo Becattini Il distretto industriale, Rosenberg & Sellier, Mercato e forze locali: il distretto industriale, Il Mulino, Dal distretto industriale allo sviluppo locale, B. Boringhieri, area e relazioni sociali dos sujeitos: tecnologia, infraestrutura, redes, ideologias e identidade produto histórico storica relazionale Ênfase: E-P (distrito industrial - Marshall ) materialista, sem desconsiderar as experiências e ideologias
5 Principais referências Principais referências dos autores Conceito de território Abordagem Principais mudanças no período Claude Raffestin P. Monbeig M. Foucault H. Lefebvre E. Soja G. Deleuze F. Guattari F. Farinelli J. Gottmann E. Turri A. Turco fronteiras e frentes de ocupação/povoamento: economia e geopolítica espaço modificado através do trabalho (construído) relações de poder: territorialidadesautonomia signos da vida quotidiana redes de circulação e comunicação; tessituras e nós TDR relacional TDR redes, tessituras e nós estruturalconstrutivista Multidimensional: E-P-C-N materiale (im)materiale desiderio paesaggio caráter político, de transformação produto histórico, material
6 Principais referências e perspectivas de abordagem Principais referências dos autores Conceito de território Abordagem Principais mudanças no período (REPRESENTA ÇÃO) Giuseppe Dematteis L. Gambi P. Claval D. Harvey M. Quaini A.Magnaghi J. Gottmann C. Raffestin H. Lefebvre produto histórico de relações sociais (transescalaridade; redes e fluxos) distribuição, dispersão e valorização; área condições e realidade material identidade; lugar para conquista de autonomia e desenvolvimento milieu = meio interações com o ambiente patrimônio da humanidade histórica relacional (relações sociais) área-rede rede de lugares e fluxos Multidimensional: E-P-C-N representações desenvolvimento local reterritorialização (im)materiale materiale (materialista) (im)materiale natura, luogo e sviluppo locale SLoT) caráter político, de governança
7 Principali referenze e perspettive di approcci Principali referenze degli autori Territorio Approccio Principali cambiamenti nel periodo Massimo Quaini K. Marx F. Engels E. Reclus L. Gambi G. Dematteis produto de relações sociais historicamente definidas = relações de trabalho com subordinação e expropriação vinculadas à reprodução ampliada do capital homem = sujeito histórico que pensa, trabalha, cria e organiza o território redes complexo, estratificado, articulado, apropriado e produzido socialmente território-paisagem histórica relacional (geohistórica) dialética histórianatureza E, P, N material paisagem lugar caráter político bem definido desenvolvimento utopia, gestão, estética e intervenção ecológica
8 Principais referências e perspectivas de abordagem Principais referência s dos autores Conceito de território Abordagem Principais mudanças no período área com características específicas: E-P-C articulações territoriais entre as classes sociais neo-weberiana (multidimensional) relacional híbrida Arnaldo Bagnasco A. Gramsci M. Weber como processo espacio-temporal lugar e rede de lugares, dipersão e difusão histórica área-rede território spazio e luogo urbanização e industrialização difusas pequenas e médias empresas organizada em rede de cooperação rede de lugares E-P-C Tre Italia: la problematica territoriale dello sviluppo italiano, Il Mulino, Problematiche dello sviluppo e articolazione dell analisi: un paradigma per l analisi territoriale, Feltrinelli, 1978.
9 Principais referências e perspectivas de abordagem Principais referências dos autores Conceito de território Abordagem Principais mudanças no período (a partir anos ) Gilles Deleuze e Félix Guattari K. Marx M. Foucault H. Lefebvre M. Dobb S. Amin movimento, fluxos na rotação do capital codificação e decodificação, signos relações de poder transformações sociais e TDR (des-reterritorialização) relacional objetiva e subjetiva E-C redes e TDR (im)materiale Jean Gottmann A. Demangeon I. Bowman Platone Aristoteles Direito internacional formação histórica do Estado: soberania, segurança e oportunidade (área) compartimentação e uso político do espaço tecnologia, circulação (redes) e iconografias histórica relacional área-rede E-P (im)materiale rete área com autoridade
10 O território... Principais elementos constituintes: redes de circulação e comunicação: nós, redes e malhas identidade/unidade: E-P-C relações poder (multidimensionais:e-p-c): apropriação, controle e dominação (A. Magnaghi e F. Indovina) a natureza exterior ao homem T-D-R: no mesmo lugar ou entre lugares diferentes (C. Raffestin) Território é relacional, processual e (i)material-multidimensional. Espaço de organização política, mobilização, luta e atuação em programas e projetos de desenvolvimento
11 O território não é somente um conjunto de municípios, requer um novo jeito de ver e compreender e, ao mesmo tempo, de planejar e atuar no desenvolvimento. Pode ser interior ou exterior a cada município. Os territórios são construídos histórica e geograficamente (E-P-C-N, redes...) e não por decretos!
12 A territorialidade... Significados: relações sociais multidimensionais:e-p-c intencionalidades, objetivos e metas espacialidade...demarcação...apropriação e dominação (A. Magnaghi e F. Indovina)... definindo formas e significados ao território práxis espacio-temporal-territorial na relação sociedade-natureza
13 Uma representação...
14 ABORDAGEM TERRITORIAL: interpretação, representação e atuação no desenvolvimento (i)material-multidimensional: objetiva e subjetiva [economia-política-cultura-natureza (E-P-C-N)] área-rede; rede-rede (rural-urbano; trans-multiescalarreticular G. Dematteis) heterogeneidade (desigualdades e diferenças; relações de poder; controle e dominação) identidade e processo histórico des-re-territorialização (no mesmo lugar e entre lugares diferentes; no mesmo ou em diferentes períodos) Abordagem histórico-crítica e reticular, reconhecendo a necessidade de uma práxis transformativa do território e do desenvolvimento
15 A agricultura familiar... Uma unidade de produção, consumo e de vida familiar; é agrícola, pecuária e/ou artesanal; proprietários, parceiros, posseiros e arrendatários; baixo nível técnico e tecnológico; sem produção intensiva para o mercado; sem contratação do trabalho assalariado genuinamente capitalista; força de trabalho predominantemente familiar. (K. Marx, A. Chayanov, J. V. T. dos Santos e J. S. Martins)
16 Como podemos estudar a produção familiar agroecológica de alimentos? - Indivíduos e grupos sociais e suas ações e reações múltiplas e cotidianas em forma de redes transescalaridade (práticas objetivas e subjetivas) - a apropriação histórica, simbólica e material (E-P-C) do espaço geográfico. Ex.: processos identitários, uso do solo, das águas, das plantas e dos animais... - mediações na apropriação e produção territorial: técnicas, tecnologias, a ciência, o saber popular, linguagens, instituições - as relações de poder e trabalho... - os objetivos, metas e finalidades dos indivíduos e grupos sociais - as relações do homem com sua natureza exterior - os componentes e movimentos da natureza exterior
17 Como podemos estudar produção familiar agroecológica de alimentos? - as principais características (elementos e processos) que precisam ser valorizadas (E-P-C-N), protegidas e possam ser dinamizadas/aproveitadas em projetos de desenvolvimento com mais justiça social e com autonomia decisória para os grupos sociais. - os processos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização (TDR)... - POR UMA GEOGRAFIA DAS TERRITORIALIDADES E DAS TEMPORALIDADES: uma concepção multidimensional voltada para a cooperação e para o desenvolvimento territorial 2011, Expressão Popular.
18 Crescimento: Crescimento versus desenvolvimento (economia) modernas técnicas de produção moderna organização do trabalho aumento da produção maior produtividade e lucratividade acumulação de capital leva ao crescimento... Desenvolvimento: qualificação das técnicas de produção e da organização do trabalho maior produtividade, ganho ou lucratividade diversificação da procura/mercado.
19 O desenvolvimento territorial... Movimento que torna uma sociedade mais justa para todos os seus membros... de conquistas sociais (econômicas, políticas e culturais) e ambientais para a maioria da população...movimento acima de tudo qualitativo... Movimento de superação das dificuldades e da situação pré-existente, de conquista de melhores condições de vida, de autonomia (C. Castoriadis e C. Raffestin)... Movimento de valorização das identidades (patrimônio histórico-cultural), da participação, da solidariedade, da cooperação (redes sociais), da partilha, do homem artesão (R. Sennett), contrário à valorização do capital Movimento em favor do direito à cidade (H. Lefebvre), mas também do direito ao campo, ao lugar da boa convivência (M. Quaini), ao ambiente recuperado e preservado (manejo adequado do solo, das plantas, das águas e dos animais...) fruto de políticas públicas eficientes, da organização no nível local, investimentos em infraestrutura, pesquisa e qualificação, diminuição da exploração de trabalhadores, enfim, de fatores ambientais, econômicos, políticos e culturais!
20 O desenvolvimento territorial... é necessário considerar: - a relação campo-cidade-urbano-rural - a constituição de redes: de solidariedade-cooperação: pequenas associações e/ou cooperativas, feiras livres... - a multidimensionalidade: E-P-C-N - a recuperação e preservação da natureza - o redimensionamento do poder e conquista de autonomia (não significa fechamento e nem atomização significa o... - a valorização de pequenas iniciativas produtivas, de serviço, turismo... a agricultura familiar e agroecológica; do saber fazer (produção artesanal: queijos, salames, cachaça, vinho, sapatarias...) e das identidades (diferentes patrimônios patrimônios territoriais)... significa diminuição das injustiças e das desigualdades sociais
21 Em vez de se condicionar os lugares às técnicas e tecnologias do chamado mundo moderno, é necessário, mais do que em outros momentos da história da humanidade, ajustar as técnicas e as tecnologias aos lugares, à suas especificidades histórico-geográficas, ou seja, territoriais, no intuito de concretizar ações de desenvolvimento territorial com autonomia. G. Dematteis Degradar o ambiente significa degradar o território; a natureza é um patrimônio territorial e o território é um patrimônio da humanidade!!
22 Há possibilidades... dependem da concepção que temos e da abordagem que fazemos... da nossa vontade e organização política... das parcerias (cooperações) que fazemos... de investimentos em políticas públicas específicas... de geração de técnicas e tecnologias apropriadas e ajustadas às características de cada território... existência de teorias e práticas/experiências participativas (gestão)... Experiência da Terceira Itália Projeto Vida na Roça Projeto Vida no Bairro Projeto Agricultura Familiar Agroecológica (USF-SETI)
23 Nosso projeto ( )... Título: Agricultura Familiar Agroecológica... (USF-SETI) Municípios: Verê, Itapejara d Oeste e Salto do Lontra (PR): 46 famílias Objetivo Geral: Compreender as características da produção agroecológica familiar de alimentos e participar sistematicamente através das atividades de extensão-cooperação na qualificação dessa produção agroecológica, contribuindo para a geração de emprego e/ou melhoria na renda familiar e inclusão social. Dimensões sociais e condições ambientais: a) organização da produção: atividades agropecuárias realizadas, relações de trabalho, técnicas e tecnologias de produção, dificuldades no manejo da produção orgânica (armazenamento, pós-colheita e comercialização), acesso ao crédito rural e políticas públicas. b) condições sociais de vida: saneamento básico, habitação, saúde, estradas, eletrodomésticos, destino do lixo, renda, escolaridade e principais características culturais, como a origem étnica. c) organização política (associações...) e perspectivas de desenvolvimento territorial a partir da gestão das unidades produtivas e de vida. d) uso e ocupação do solo, águas e florestas...
24 A formação da equipe... Planejamento participativo e territorial: formação e qualificação da equipe plano de trabalho prévio. definição das parcerias/articulações (governamentais e nãogovernamentais, privadas). pesquisa/diagnóstico: questionários, entrevistas, sonhos..., já envolvendo a população. definição do plano de ações, das prioridades e objetivos para o desenvolvimento. definição de alternativas e atuação no âmbito da E-P-C-N e do território. participação social nas decisões e aplicação eficiente dos recursos. monitoramento e avaliações constantes...
25 A metodologia... níveis escalares: regional, município, entidades (atores coletivos ), unidade produtiva e de vida parcerias: - ASSESOAR, Instituto Farroupilha Panambi (RS), CAPA-Verê, APAVE, Politécnico e Universidade de Turim - Prefeituras municipais, CRESOL, sindicatos rurais, COOPAFI...
26 A metodologia... 1 a. fase: pesquisa bibliográfica sobre agroecologia, agricultura familiar, tecnologias de inclusão social, desenvolvimento, organização política e autonomia; planejamento da operacionalização das demais atividades pela equipe de trabalho; reunião com as diretorias das associações de produtores agroecológicos. 2 a. fase: coleta, tratamento e análise dos dados secundários (estrutura fundiária, produção, máquinas, técnicas de manejo, instrumentos, relações de trabalho) dos municípios de Verê, Itapejara d Oeste e Salto do Lontra.
27 A metodologia... 3 a. fase: levantamento de dados complementares, nas Secretarias Municipais de Agricultura, na EMATER - Francisco Beltrão e na ONG ASSESOAR. 4 a. fase: Analisar a atuação de cada associação ou grupo de produtores agroecológicos: estratégias de produção e comercialização; número de associados, produção e mecanismos de comercialização (propaganda, venda direta e mediada por supermercados). Realização de entrevistas e reuniões com os agricultores que serão estudados de cada associação ou grupo, no intuito de criar um espaço de diálogos para análise dos dados coletados no trabalho de campo e, também, para debater e definir estratégias para qualificar a inclusão social dos produtores agroecológicos.
28 A metodologia... 5 a. Fase:: pesquisa de campo. Variáveis a serem consideradas: i) organização da produção: geração de emprego e renda, relações de trabalho, técnicas e tecnologias produtivas e de pós-colheita; ii) condições sociais de vida: escolaridade, saneamento básico, habitação, saúde, estradas, eletrodomésticos, lixo/resíduos e características culturais; iii) vínculos associativos e dinâmicas de organização política. 6 a. Fase:: discussão e definição, com base na metodologia participativa, das estratégias e políticas de gestão das unidades produtivas estudadas favorecendo a melhorias da renda familiar, a inclusão social e os mecanismos de desenvolvimento territorial.
29 A metodologia... 7 a. fase: implementação, de forma participativa, das ações de extensão universitárias definidas com os produtores agroecológicos. Os encaminhamentos precisarão contribuir na melhoria da produção, do armazenamento/pós-colheita e da comercialização, favorecendo a ampliação da renda da família, a proteção da biodiversidade, o fortalecimento da organização política e a autonomia. 8 a. fase: acompanhamento e avaliação das ações realizadas com os agricultores agroecológicos. 9 o. fase: representação cartográfica das unidades de produção orgânica de alimentos dos municípios e associações estudadas; redação dos relatórios e textos para apresentação em eventos científicos e publicações (socialização).
30 Principais atividades realizadas... a) pesquisas bibliográficas, leituras e fichamentos relacionados às temáticas da agroecologia, agricultura familiar e desenvolvimento territorial segundo o referencial contido na proposta; b) reuniões quinzenais para o planejamento, distribuição, verificação e avaliação dos resultados alcançados nas atividades realizadas; c) coleta dos dados secundários dos municípios da pesquisa (IBGE, EMATER e Rede Ecovida), análise dos dados e produção de tabelas e gráficos utilizados no desenvolvimento da pesquisa; d) Realização de entrevistas com os agricultores agroecológicos e geração de quadros sínteses; e) organização de relatórios mensais, de um relatório semestral e um anual para o acompanhamento da SETI; f) Redação de textos para apresentação em eventos científicos; g) Reuniões com entidades parceiras e realização de entrevistas: CAPA de Verê, Cresol, Prefeitura Municipal de cada município, STR s, Emater, Coopafis, ASSESOAR (Rede Ecovida), APAVE, UTFPR (PB), Mercados dos Produtores...
31 Principais atividades realizadas... h) apresentação dos quadros sínteses e discussão das prioridades com agricultores e entidades; i) Organização de um arquivo fotográfico do projeto; j) Organização de um colóquio sobre pesquisa e extensão na agricultura familiar; k) Reuniões mensais de avaliação e planejamento da equipe; l) Organização/redação de uma cartilha para divulgação da produção agroecológica de cada município; m) Mapeamento das unidades produtivas por município; n) Realização de cursos de capacitação: Manutenção e qualidade do solo e da água; Fruticultura Orgânica; Pós-colheita de frutas e hortaliças e rotulagem; Produção de Hortaliças orgânicas. o) Auxílio na organização da feira livre de Salto do Lontra... p) organização do arquivo fotográfico; q) participação e organização da IX Jornada Agroecológica;
32 Principais atividades realizadas... r) elaboração, aplicação, tabulação e análise de questionários junto aos consumidores dos 3 municípios (demanda por produtos agroecológicos); s) Reuniões com a Rede Ecovida certificação; t) intercâmbio de estudos em Turim - Itália; u) palestra sobre a rotulagem e como fazer a informação nutricional dos alimentos, práticas de higienização e custo de produção; v) Levantamento do patrimônio histórico de Itapejara d Oeste em parceria com a ATER; x) Redação de textos para apresentação em eventos científicos... y) Acompanhamento e avaliações das atividades realizados no projeto...
33 Maximino Beal Salto do Lontra Curso de fruticultura Verê, 3/2010 APAVE - Verê DECIO CANINI - Verê
34 Paulo Ferreira Salto do Lontra Darci Cassol - Verê Antonio Pucinski Itapejara D Oeste
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