A CONTRIBUIÇÃO DO ESTUDO TIPOLÓGICO NA MANUTENÇÃO DA AMBIÊNCIA E PRESERVAÇÃO DA PAISAGEM

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1 A CONTRIBUIÇÃO DO ESTUDO TIPOLÓGICO NA MANUTENÇÃO DA AMBIÊNCIA E PRESERVAÇÃO DA PAISAGEM FERREIRA, DANIELE(1); HERCULANO, FRANCISCO(2); BASÍLIO, CAROLINA(3); BARBOSA, ANA(4); TASCA, LUCIANE(5); MARQUES, CLARA (6); GOUVEA, HELENA(7); FERREIRA, LUIZ ANDRÉ(8); MENDONÇA, CAIO(9). 1. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. daniele.ferreira@arquitetura.ufjf.br 2. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. francisco.herculano@arquitetura.ufjf.br 3. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. carolina.basilio@arquitetura.ufjf.br 4. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. arqanabarbosa@gmail.com 5. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. luciane.tasca@ufjf.edu.br 6. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. cxmarques@gmail.com 7. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. helena.gouvear@gmail.com 8. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. luizandrearq@gmail.com 9. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. caio_cclm@hotmail.com

2 RESUMO A noção atual de paisagem cultural, está vinculada à condição de agenciamento do homem com seu espaço, e suas diversas interpretações, podendo ser lida como as transformações que ocorreram ao longo do tempo, como testemunho da história, e produto da sociedade. Dada a importância dessa noção na complexidade da sociedade contemporânea, é necessário um conjunto maior de instrumentos para a gestão do território. Diferentes autores se preocuparam em desenvolver estudos teórico/práticos para o entendimento da morfologia da paisagem que levaram à formação de algumas escolas, definidas por suas linhas de pensamento, reconhecidas pelo ISUF (International Seminar on Urban Form). Dentre elas utilizamos para o estudo a ser apresentado a escola italiana, inspirada pelas ideias de Saverio Muratori e, mais tarde, por Gianfranco Caniggia, adotada para uma leitura da paisagem mais normativa e prescritiva, que permite vislumbrar o futuro a partir do entendimento de tipologias urbanas. Focados na tipologia, os italianos entendem que os novos tipos de construção estão no aprendizado e adaptações dos tipos anteriores a estes. Para Muratori os edifícios são os componentes fundamentais da cidade, pois não estão desvinculados do todo, mas integrados ao lote, ao tecido, ao organismo urbano. A cidade é vista como um organismo vivo, uma obra de arte coletiva e que os novos edifícios deveriam estar em continuidade com a cultura edificatória do lugar. Com este olhar, desenvolveu-se um estudo em Juiz de Fora (MG), na região que envolve o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Museu Mariano Procópio, tombado pelo IPHAN em A cidade se tornou um grande polo de industrialização, a partir de 1860, quando houve uma expressiva vinda de imigrantes portugueses, africanos, alemães, italianos, sírio-libaneses contribuindo na região para o pluralismo econômico e cultural, presente até a atualidade em Juiz de Fora, visível através da diversidade arquitetônica que identifica as formas de sua paisagem. Um dos mais expressivos incentivadores e empreendedores no século XIX, na região foi o Comendador Mariano Procópio, amigo pessoal do Imperador Dom Pedro II. Seu importante legado, ainda presente no entorno atual do Parque Mariano Procópio é representativo da formação histórica da cidade, tornando o estudo aqui apresentado pertinente devido à importância desse bem e ao fato de que seu entorno vem se transformando expressivamente durante os últimos anos, sem um adequado planejamento comprometendo a ambiência do lugar, e assim a preservação dessa paisagem. O estudo da região a partir de parâmetros colocados pela escola italiana de morfologia contribui para se compreender o território pautado na sua dimensão histórica, levando-se em consideração as mudanças entre as fases pelas quais o local passou. Procurou-se através dessa leitura tipológica da paisagem, da dimensão histórica e analise do diagnóstico atual do lugar, esboçar diretrizes de intervenção urbana que possam contribuir para uma adequada gestão do território de maneira que a transformação do entorno do Conjunto arquitetônico e paisagístico do Museu não comprometa a manutenção da sua ambiência, evitando um rebatimento negativo na conservação da paisagem da região e da cidade. Palavras-chave: Tipologia; paisagem cultural; Juiz de Fora.

3 Introdução O objetivo deste trabalho é analisar como a escola italiana de morfologia, especificamente o método tipológico desenvolvido por Caniggia, pode contribuir para a discussão acerca da preservação da paisagem cultural. Para isso, ao longo do texto apresentaremos o estudo desenvolvido por tal autor, aplicando sua teoria a uma região específica de Juiz de Fora - Minas Gerais, cujas características urbanas e paisagísticas fazem parte da formação histórica da cidade. Porém, antes de entrar no estudo da morfologia urbana, é preciso refletir a respeito do conceito de paisagem cultural e a importância de sua preservação, por esta ser referência cultural de uma comunidade. A noção atual de paisagem cultural está vinculada à condição de agenciamento do homem com seu espaço, e suas diversas interpretações, podendo ser lida como as transformações que ocorreram ao longo do tempo, como testemunho da história, e produto da sociedade, conforme retrata Ribeiro (2007, p. 9): A paisagem pode ser lida como um documento que expressa a relação do homem com o seu meio natural, mostrando as transformações que ocorrem ao longo do tempo. A paisagem pode ser lida como um testemunho da história dos grupos humanos que ocuparam determinado espaço. Pode ser lida, também, como um produto da sociedade que a produziu ou ainda como a base material para a produção de diferentes simbologias, locus de interação entre a materialidade e as representações sim bólicas. Em 1976, Donald Meining identificava dez formas diferentes de encarar a paisagem: como natureza, como habitat, como artefato, como sistema, como problema, como riqueza, como ideologia, como história, como lugar e como estética (MEINING, 1979). Existem, enfim, diferentes olhares possíveis sobre a paisagem. Dada à importância dessa noção na complexidade da sociedade contemporânea, é necessário um conjunto maior de instrumentos para a gestão do território. O processo de atribuição de valor do patrimônio cultural, ponto central para identificar e preserva-lo, precisa está estruturado conceitualmente e metodologicamente. E diferentes autores se preocuparam em desenvolver estudos teórico/práticos para o entendimento da morfologia da paisagem que levaram à formação de algumas escolas, definidas por suas linhas de pensamento, reconhecidas pelo ISUF (International Seminar on Urban Form). Dentre elas utilizamos para o estudo a ser apresentado a escola italiana, inspirada pelas ideias de Saverio Muratori e, mais tarde, por Gianfranco Caniggia, adotada para uma leitura da paisagem mais normativa e prescritiva, que permite vislumbrar o futuro a partir do

4 entendimento de tipologias urbanas. Focados na tipologia, os italianos entendem que os novos tipos de construção estão no aprendizado e adaptações dos tipos anteriores a estes. Para Muratori os edifícios são os componentes fundamentais da cidade, pois não estão desvinculados do todo, mas integrados ao lote, ao tecido, ao organismo urbano. A cidade é vista como um organismo vivo, uma obra de arte coletiva e que os novos edifícios deveriam estar em continuidade com a cultura edificatória do lugar. O estudo da região, apresentado a seguir, a partir de parâmetros colocados pela escola italiana de morfologia contribui para se compreender o território pautado na sua dimensão histórica, levando-se em consideração as mudanças entre as fases pelas quais o local passou. Procurou-se através dessa leitura tipológica da paisagem, da dimensão histórica e analise do diagnóstico atual do lugar, esboçar diretrizes de intervenção urbana que possam contribuir para uma adequada gestão do território de maneira que a transformação do entorno do Conjunto arquitetônico e paisagístico do Museu não comprometa a manutenção da sua ambiência, evitando um rebatimento negativo na conservação da paisagem da região e da cidade. O conjunto urbano e paisagístico da região Mariano Procópio na história de Juiz de Fora A história é a base para o estudo da tipologia, pois é através dela que sabemos o desenvolvimento do espaço urbano em estudo, identificando a edilizia de base e as transformações a partir desta. Assim, procuramos pesquisar de forma pormenorizada a história da formação de Juiz de Fora, com o foco para a área escolhida, relacionando a importância dessa área na formação da cidade. A cidade de Juiz de Fora teve seu início onde hoje está situado o bairro Centro, nela foi instalado os principais edifícios públicos e residências das famílias mais abastadas. Com a construção da Estrada União e Indústria, inaugurada em 1861 houve uma transformação o espaço da cidade, colocando como protagonista o comendador Mariano Procópio, um dos mais expressivos incentivadores e empreendedores no século XIX, amigo pessoal do Imperador Dom Pedro II, que foi o responsável na mudança do perímetro urbano desenvolvendo outra área, nomeada por alguns autores como Marianopólis. A cidade se tornou um grande polo de industrialização, a partir de 1860, conhecida como Manchester Mineira, quando houve uma expressiva vinda de imigrantes portugueses,

5 africanos, alemães, italianos, sírio-libaneses contribuindo na região para o pluralismo econômico e cultural, presente até a atualidade em Juiz de Fora, visível através da diversidade arquitetônica que identifica as formas de sua paisagem. Diversos desses imigrantes, primeiramente alemães, vieram construir a Estrada União Indústria e se instalaram nestas colônias onde hoje são os bairros São Pedro e Borboleta (como mostra a figura 1). Logo após iniciou-se a construção da Vila Ferreira Lage em 1861 e a partir dai teve o inicio de ocupação desta região. Os principais edifícios de caráter histórico estão ligados com a necessidade dos imigrantes que residiam neste local, como a Escola Agrícola e Igreja da Colônia. Logo, iniciou-se a construção de fábricas de alemães e ingleses como o Curtume Krambeck e Fabrica de Tecidos. Também a construção da Estação Ferroviária Dom Pedro II. Será apenas nos meados do século XX que a indústria da cidade entra em declínio levando a desativação de diversas fábricas. Figura 1 - Mapa mostrando região da cidade de Juiz de Fora, em destaque bairros Fábrica (1), Mariano Procópio e o Museu (2), Borboleta (3). Fonte: Adaptação própria sobre imagem do google maps. Um importante legado fora construído pelo comendador Mariano Procópio, ainda presente no entorno atual do Parque Mariano Procópio que é representativo da formação histórica da cidade, possui diversas áreas com algumas características de sua fundação, tornando o

6 estudo aqui apresentado pertinente devido à importância desse bem e ao fato de que seu entorno vem se transformando expressivamente durante os últimos anos, com loteamento de novas áreas, criação de novos bairros seguindo a legislação atual e o parcelamento de grandes terrenos vagos nesta região. Como percebemos, uma gestão sem um adequado planejamento comprometendo a ambiência do lugar, e assim a preservação dessa paisagem. O conjunto arquitetônico e paisagístico do museu Mariano Procópio, tombado em 2015 pelo IPHAN, em virtude de seus valores históricos, artísticos e ambientais. Fazem parte do conjunto o Parque, a Villa Ferreira Lage e o Museu Mariano Procópio, vistos atualmente como exemplares excepcionais para a história da arte, da arquitetura e dos jardins públicos da cidade de Juiz de Fora e do estado de Minas Gerais. A Villa foi implantada no alto de uma colina, em cujas vertentes e platôs foram criados jardins com caminhos, lago com ilhas, canais e pontes, gruta e bosque. (Parecer de Tombamento do Conjunto, IPHAN, 2015). Figura 2 Imagem aérea do Conjunto arquitetônico e paisagístico do museu Mariano Procópio e entorno imediato. Fonte: Mapro Disponivel em: Acesso em: Setembro de 2016.

7 A morfologia urbana com diferentes olhares: método Muratori e Caniggia O estudo morfológico da escola italiana tem como principal base pesquisas de Saverio Muratori ( ) e de Gianfranco Caniggia ( ), para estes a cidade existente funciona como a base para a análise e a formulação de uma teoria. Tem-se a utilização dos tipos, como forma de leitura dos diferentes períodos históricos e a caracterização dos tecidos urbanos. Focados na tipologia, os arquitetos italianos tinham a consciência de que os novos tipos de construção se baseavam no aprendizado e adaptações dos tipos anteriores a estes. Segundo os italianos, o tipo serve para indicar um grupo de edifícios com algumas características em comum. Assim, a tipologia edilizia, que foi inicialmente concebida para entender as cidades históricas italianas, procurou, então, identificar as características tectônicas que se mantinham ou que se alteravam nas diversas partes do edifício ao longo da história. Muratori utiliza a historiografia e a descrição como metodologia para realizar a leitura da cidade através da tipologia. Para Muratori a história deve ser utilizada como processo de recuperação do sentido de continuidade na pratica arquitetônica. [...] o método de Muratori trabalhava com diversos pares constituídos por opostos, tais como elemento portante x elemento portado e edificação de base (residência) x edificação especializada (uso diferente do residencial). Com o tempo, o método de Muratori passou a ser utilizado para analisar, também, edifícios contemporâneos. (TOURINHO, 2014, p.144). Sua teoria possui conceitos fundamentais onde o tipo, tecido, organismo urbano e dimensão histórica não podem ser entendidos desassociados, pois o tipo se aplica no tecido, o tecido esta envolvido pelo organismo urbano e este se concretiza na sua dimensão histórica. Para Caniggia, a tipologia é um conjunto orgânico de conhecimentos que se desenvolve a partir do fazer arquitetônico e se consolida na história, [sendo os tipos ] passíveis de serem concretizados nas formas arquitetônicas (NASCIMENTO [2008], apud TOURINHO, 2014, p.144). Assim, foi adotado o método de Muratori e teve como finalidade a criação de um manual de tipos de edifícios. Segundo Caniggia, existe a Consciência Espontânea, onde o entendimento do espaço pode ser compreendido claramente, já a Consciência Critica, necessita de um entendimento aprofundado do espaço. Desta tem-se a diferenciação que se expressa nos edifícios, entre a edillizia de base e especial. Onde cada edillizia esta associado a uma consciência: base espontânea e especial critica. Durante maior tempo da história a edillizia de base é

8 realizada, já que a edillizia especial esta relacionada a construções de uma classe dominante. Percebemos a importância desse estudo para a compreensão do espaço urbano principalmente quando se refere na questão de intervenções que respeitem e dialoguem com os edifícios pré-existentes, de forma que o planejamento das cidades seja baseado no conhecimento e na interpretação histórica do desenvolvimento urbano, evitando soluções indiscriminadas e individuais. Diagnóstico e estudo tipológico aplicado à região Feitos os estudos e entendidas as teorias de Caniggia e Muratori e o entorno do Museu Mariano Procópio, a partir de análise feita, buscamos aplicar de forma prática essa teoria, encontrando na paisagem caraterísticas apresentadas por eles, para assim entender o desenvolvimento da paisagem no decorrer do tempo e identificar possíveis interferências nesta. Como o estudo de Caniggia se baseia na análise das edificações e consequentemente nas tipologias que acabem surgindo, fruto da consciência espontânea, fizemos uma análise da área. Essa área de abrangência foi determinada levando em consideração a possibilidade de observância da existência de uma tipologia e seu desenvolvimento claro a partir das necessidades que foram surgindo com o desenvolvimento econômico, social, ou aumento populacional, da área em questão. Utilizando o Museu Mariano Procópio como ponto de partida, buscou-se a existência de uma tipologia, a partir de mapas e análises em campo. Verificou-se a existência de uma tipologia que confirmou a região ao redor do parque do Museu, o que Caniggia chamaria de conformação de um organismo. Essa definição da tipologia foi feita a partir da análise de cada edifício em seu lote, na rua, na quadra e por sua vez no organismo. Identificando a tipologia presente no bairro, foi analisado a volumetria, implantação, gabarito, escala, relação de cheios e vazios, características das fachadas. Com essas informações verificamos a existência de quatro variações de uma mesma tipologia. Essas variações se deram em decorrência de novas necessidades, como apontado por Caniggia, que fizeram com que edificações recebessem um novo pavimento ou até edificações de múltiplos pavimentos, de uso multifamiliar, surgissem a partir da demanda populacional. Contudo

9 nenhuma dessas variações perdeu as características que as enquadram na tipologia, como o alinhamento com a rua, principal característica, volumetria e implantação. Foi selecionada, a partir da melhor representatividade das características da tipologia, uma edificação para cada período, marcando desde a edificação definida como primeira ou primária, até as ampliações e acréscimos de características. A primeira que identificamos como base tipológica se caracteriza por possuir um pavimento, implantação ocupando a maior parte da testada do lote e com pouco ou nenhum afastamento lateral. Muitas vezes são identificados vazios laterais, utilizados para iluminação e ventilação. A principal característica é ser unifamiliar. Caraterísticas essas que estão presentes em casas do meio e final do século XIX, período de desenvolvimento da região. (Tipo 1) Já a segunda fase da tipologia mantém as mesmas características da edificação descrita acima, mas já contendo uma ampliação, com um ou dois pavimentos acrescidos (Tipo 2). A terceira é uma edificação com características semelhantes à primeira e segunda porém é dividida por pelo menos duas famílias, mostrando uma fase de aumento populacional da região, começando a surgir edificações multifamiliares. (Tipo 3) A quarta possui as mesmas características básicas, porém já com o uso multifamiliar, atendendo de duas a quatro famílias. Neste momento surge no térreo uma ou mais lojas, que se abrem diretamente para a rua (Tipo 4). E a quinta e ultima fase identificada seriam as edificações multifamiliares de médio porte, que atendem a mais de quatro famílias. (Tipo 5)

10 Figura 3 - Análise tipológica das edificações do entorno do Museu Mariano Procópio. Estudo volumétrico e fachadas. Fonte: Arquivo próprio.

11 ANÁLISE DA REGIÃO - MAPA2 - FOCO BAIRRO MARIANO PROCÓPIO Figura 4 - Mapa da tipologia presente no entorno do Museu Mariano Procópio, de acordo com a teoria de Caniggia. Fonte: Arquivo próprio. Na região à direita do museu Mariano Procópio, percebemos que poucas edilizias de base se mantêm, contudo algumas podem ser encontradas à esquerda do parque do museu. A predominância maior são as edificações do tipo 2 e 4. Há também o predominio de tipologias provenientes da consciência crítica, identificadas como as propulsoras, junto com a residência de Mariano Procópio, do desenvolvimento da área. Observamos a inserção de tipologias que não são características do bairro, principalmente nos últimos anos, que acabam se tornando ruídos para a paisagem.

12 RECORTE DA ÁREA O recorte da área é resultado de todas as análises realizadas de acordo com a teoria de Caniggia. A partir de uma análise macro foi possível entender a formação e a dinâmica do local ao longo do tempo, através da teoria tipológica de Muratori e Caniggia, o organismo > tecido > rua > lote. Foi verificado que algumas áreas ainda mantêm características de sua formação, mas que algumas estão se modificando e ignorando totalmente a história e sua ambiência. Isto foi possível através das análises de mapas temáticos e da legislação urbana da cidade de Juiz de Fora. MAPAS TEMÁTICOS USOS O mapa de usos mostrou a predominância de edifícios de uso residencial unifamiliar (em laranja) e multifamiliar (em verde), mas também há uma grande área ocupada por edifícios institucionais (em lilás), estes possuem grande importância para a permanência da paisagem do local. O uso de serviços (em amarelo) é visto como preocupante para a degradação e descaracterização da ambiência da área, pois ela esta modificando aos poucos os terrenos, implantações, ocupação e até o uso predominante hoje, de residências. As áreas que mais sofreram modificações foram os terrenos voltados para a Av. Rio Branco, onde os usos são mais heterogêneos. Figura 5 - Mapa de usos no entorno do Museu Mariano Procópio. Fonte: Arquivo próprio.

13 GABARITO E TIPO DE VIAS O gabarito varia entre um e três pavimentos, principalmente nas áreas onde há mais residências. São encontrados alguns gabaritos que ultrapassam a média da área, tornando estes edifícios desarmônicos com o local inserido, como é o caso dos três edifícios de apartamentos ao lado esquerdo do Museu Mariano Procópio. As vias do recorte possuem grande fluxo de automóveis e de pessoas, como as vias arteriais. Do ponto de vista do pedestre estas vias não são apropriadas, pois o espaço destinado é mínimo, sem manutenção e inseguro, deixando clara a preferência pela circulação de automóveis em relação aos pedestres. ZONEAMENTO URBANO A legislação vigente permite a construção de gabaritos elevados e a diversificação de usos, como na ZC (Zona Comercial) 3, ZC 4, ZC 5, ZC 5 Via Especial, isto não é bom para a área podendo descaracterizá-la, levando em consideração a existência de alguns terrenos vagos com grande potencial construtivo que podem ser utilizados para a verticalização de algumas áreas como já ocorre. Assim pode se concluir que é necessária a revisão da legislação para a conservação da paisagem local. BENS CULTURAIS E LOTES VAZIOS O recorte possui edifícios importantes para a história de Juiz de Fora e do Brasil, considerando que nela há o Museu Mariano Procópio tombado em nível nacional pelo IPHAN e bens tombados em nível municipal como o Colégio Santa Catarina, a antiga Fábrica dos Ingleses, entre outros. Ao longo da análise outros edifícios foram considerados pelo grupo como importantes para a história da cidade e assim proposto o tombamento do antigo Cine Excelsior e o inventário de algumas residências que marcam diferentes tipologias de diversos períodos históricos. Também foram apontados edifícios que necessitam de algum tipo de restauração e/ou conservação.

14 Figura 6 - Mapa Bens de interesse cultural e lotes vazios no entorno do Museu Mariano Procópio. Fonte: Arquivo próprio. CHEIOS E VAZIOS Há uma predominância de cheios em relação aos vazios, principalmente nas áreas residências. Já os vazios se concentrem nas áreas verdes dos edifícios de uso institucional. RISCO DE INCÊNDIO A área em geral possui grande risco de incêndio e propagação de chamas devido à implantação dos edifícios nos terrenos que possui afastamentos mínimos e também algumas áreas há a concentração do uso de serviços e comercial que contribuem para o risco de incêndio. Percebemos através dessa análise tipológica da região próxima ao Museu Mariano Procópio, o registro da sua formação tipológica/ histórica e a importância que essas tipologias têm para a ambiência do entorno do parque, logo a necessidade da conscientização e preservação do entorno, através da criação de diretrizes junto ao poder público com o intuito de restringir novos empreendimentos que venham descaracterizar essa ambiência. Além da perda dessa memória presente no local, essa descaraterização pode dificultar o próprio entendimento do parque, sem a presença do seu contexto urbano.

15 A importância da ambiência para a preservação da paisagem cultural O entorno de bens tombados, definido no Artigo 18 do Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, voltado para a proteção da vizinhança dos bens tombados, portanto um instrumento legal, mas que ainda é explorado como forma de proteção do patrimônio paisagístico. O conceito vem se ampliando desde o estabelecido no Decreto-lei nº25, incorporando as novas dimensões intangíveis do patrimônio, passando inicialmente da visibilidade e vizinhança do bem até a ideia de entorno, que abarca a ambiência e a historicidade dos contextos que envolvem os bens tombados. Assim, a noção mais recente trata da ideia de entorno significando contexto, cujo entendimento pressupõe o conhecimento da história e das características ambientais e culturais, ou seja, o espaço ou o território ou a paisagem são importantes para o entendimento de um todo, que não pode ser somente informado pelo bem protegido (MOTTA, 2010). Como analisado anteriormente, o Conjunto arquitetônico e paisagístico do Museu Mariano Procópio, tombado pelo IPHAN em 2015, está situado numa área urbana, cujo entorno vem se desenvolvendo consideravelmente e sem diretrizes apropriadas para a preservação de sua ambiência, que vem se alterando com o tempo devido a novos loteamentos, empreendimentos e usos inadequados para o lugar, como galpões e serviços, numa área que anteriormente se predominava o uso residêncial. Entendemos que o entorno do conjunto para nossa análise tipológica é mais amplo que o estabelecido no documento de tombamento, como analisado nos mapas apresentados nesse estudo. Nesse contexto, a preservação da ambiência no entorno do Parque do Museu Mariano Procópio e a discussão acerca dessa questão se torna ainda mais essencial e complexa, assim como retrata Motta (2010, p.9): Inicialmente é importante ressaltar que, na maioria dos casos, os bens tombados estão situados em áreas urbanas, de maneira que a proteção de seus entornos envolve procedimentos tão complexos quanto aqueles voltados para o tombamento dos centros históricos, tais como a participação de múltiplos agentes sociais; diferentes legislações, projetos urbanísticos e interesses econômicos em jogo; e ainda a necessidade da limitação ao direito de propriedade em nome do interesse cultural coletivo. Com base nesse pensamento, as diretrizes a seguir foram traçadas como um exercício profissional que tem como objetivo inicial questionar o que está posto atualmente como uma realidade do lugar, e dessa forma refletir no que poderia ser realizado com o intuito de

16 salvaguardar de forma mais adequada esse bem cultural, referência de memória e pertencimento. Tomando como ponto de partida para as diretrizes urbanisticas na região, a base do pensamento Muratoriano, a respeito do tipo > tecido > organismo, e no que aborda a carta dos jardins históricos brasileiros, que dentre os fatores de degradação de um bem histórico, como o Museu Mariano Procópio, no nosso caso: a falta de proteção do entorno contra poluição atmosférica e sonora, os inconvenientes do transito e construção de áreas livres (Carta Jardins Históricos Brasileiros, p. 6). Além disso, em seu entorno não deve haver intervenções que prejudiquem sua visibilidade, e se possível serem reversíveis. Assim, buscamos traçar propostas para área cuja maior causa de degradação dessa ambiência, que foi percebida no diagnóstico, é o uso dos edifícios no entorno. A questão que levantamos foi como os pedestres tem entendimento e a leitura dessas tipologias ali encontradas? Abaixo seguem-se as propostas estabelecidas. USO Proposta de zoneamento - revisão da lei de uso e ocupação, propondo um novo zoneamento para o entorno: Com o novo zoneamento proposto estabelecemos áreas de preservação ambiental, não edificável, por entender que tais áreas em todo da linha férrea e na frente imediata ao museu, após a linha, é preciso ser preservada. Modificamos o entorno que era a ZCV, permitia altos gabaritos, para ZRE3, impossibilitando a abertura de grandes galpões, que modificam o traçado do lote ali consolidado, mantendo faixas para estabelecimento dos comércios que já existem a beira das principais avenidas. Buscamos assim, abarcar novos zoneamentos, antes apenas dois, por entender as peculiaridades da área. Com esse novo zoneamento, os lotes vagos ali presentes atualmente (2016), terão um gabarito menor, estabelecido pela legislação de Juiz de Fora o máximo permitido.

17 Figura 7 - Diretrizes para nova proposta de zoneamento do entorno do Museu Mariano Procópio. Fonte: Arquivo próprio. TIPOLOGIA Propostas e diretrizes: Novas edificações - manter gabarito que está inserido a zona (2/3 pavimentos); Ressaltando que as áreas de interesse cultural (lotes A,B,C,D,E,F,I) necessitam de atenção especial, não podendo passar o gabarito dos bens culturais, mesmo que a legislação permita. Plano diretor de Juiz de Fora - definir micro áreas para uma gestão do território mais adequada. Lotes: não pode ter desmembramento dos lotes consolidados da área, nem construção de novas vias, para manter a leitura e ambiência do tecido urbano e da paisagem historicamente, seguindo os principios de Caniggia. ÁREAS A SEREM MELHORADAS PAISAGEM embutimento total da fiação na área, cuidado com as instalações elétricas devido a ser uma área de risco por conter edificações germinadas e antigas, sinalização de que é área de interesse cultural,

18 sinalizações dos bens tombados, melhoria na iluminação publica nas áreas indicadas privilegiando os pedestres. ÁREAS A SEREM MELHORADAS - FACHADAS - remoção de placas e coberturas que atrapalhem o entendimento das edificações, cuidado com revestimento e limpeza das fachadas para a preservação da qualidade da área. ÁREAS A SEREM MELHORADAS - URBANO - Traçar mais volume de vegetação para área; retirada do estacionamento na praça resgatando esta para o pedestre; bancos, lixeiras, mercado popular, mobiliários urbanos diversos; e na Praça Agassis - remanejamento do fluxo intenso de pedestres, instalações temporárias para reapropriação da comunidade. Figura 8 Mapa da área de aplicação do estudo e diretrizes urbanísticas. Fonte: Arquivo próprio.

19 Conclusão Por tudo que foi considerado, o estudo da região a partir de parâmetros colocados pela escola italiana de morfologia, desenvolvidos por Caniggia, contribui para se compreender o território pautado na sua dimensão histórica, levando-se em consideração as mudanças entre as fases pelas quais o local passou. Procurou-se através dessa leitura tipológica da paisagem, da dimensão histórica e analise do diagnóstico atual do lugar, esboçar diretrizes de intervenção urbana que possam contribuir para uma adequada gestão do território de maneira que a transformação do entorno do Conjunto arquitetônico e paisagístico do Museu Mariano Procópio não comprometa a manutenção da sua ambiência, evitando um rebatimento negativo na conservação da paisagem da região e da cidade. Que esta leitura sirva como estímulo para enriquecer e ampliar o debate acerca da preservação da paisagem cultural para que as diretrizes tomadas sejam cada vez mais eficazes ao conciliar o desenvolvimento urbano com a salvaguarda de referencias e memórias ao qual dão sentido e pertencimento ao lugar e as nossas vidas. Referências A Abordagem Tipológica Projetual Da Escola Muratoriana. Disponível em: < Acesso em: novembro de BORDA, Cristiano Felipe. Nada vem do nada: por uma revisão contemporânea do conceito de tipo edilícion. pós v.17 n.27. São Paulo, junho BRITO, Andreia. Abordagem Morfológica no Estudo de Aglomerados urbanos. Univerdidade Técnica de Lisboa. Novembro de CATALDI, Giancarlo e al. Saverio Muratori and the Italian School of Process Typology. Ouro Preto. Agosto-setembro de 2007 GENOVEZ, Patrícia Falco. Núcleo Histórico da Avenida dos Andradas e bairro Mariano Procópio. Nota prévia de pesquisa. Juiz de Fora: Clio Edições Eletrônicas, p. (História e Arquitetura de Juiz de Fora, 10). Disponível em: < Acesso em: 16 de fevereiro de IPHAN. Parecer de tombamento do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Museu Mariano Procópio. Disponivel em: < njunto_museu_mariano_procopio_mg.pdf>. Acesso em: Julho de 2016.

20 MOTTA, Lia. Entorno de bens tombados / [Pesquisa e texto de Lia Motta e Analucia Thompson]. Rio de Janeiro: IPHAN/ DAF/ Copedoc, p.: il.; 23cm. (Série Pesquisa e Documentação do IPHAN, 4). NOGUEIRA, Lianna. Gianfranco Caniggia - Trabalho para o curso Morfologia Urbana da Universidade Federal Fluminense no mestrado de Arquitetura e Urbanismo. Segundo semestre de Reabilitação de uma Área Baixa de Coimbra. Disponível em: < Acesso em: novembro de Revista da Rede Portuguesa de Morfologia Urbana Volume 2. Número 2. Disponível em: < Acesso em: Novembro de RIBEIRO, Rafael Winter. Paisagem cultural e patrimônio Rio de Janeiro: IPHAN/COPEDOC p. 152; 16 x 23 cm. (Pesquisa e Documentação do IPHAN: 1). ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, Urban Design Methods Muratori and Caniggia. Disponível em: < Acesso em: novembro de 2015 VALDIVA, Jose Luque. Una teoria arquitectonica de la ciudad - Estudios tipológicos de Gianfranco Caniggia. Temas de Urbanismo, Revista de Edificación. RE. Dezembro de ZAGURY, Helena. Tipologia urbana: sobre a derivação de um conceito da arquitetura do edifício para o urbanismo. R. B. ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS V.16, N.1, p , / MAIO 2014.

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