PACOTES DE VIAGENS E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR A NOVA LEI DE AGÊNCIAS DE TURISMO DO BRASIL 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PACOTES DE VIAGENS E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR A NOVA LEI DE AGÊNCIAS DE TURISMO DO BRASIL 1"

Transcrição

1 PACOTES DE VIAGENS E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR A NOVA LEI DE AGÊNCIAS DE TURISMO DO BRASIL 1 Joandre Antonio Ferraz 2 SUMÁRIO I ANTECEDENTES ESPECÍFICOS II O CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR III A LEI GERAL DO TURISMO IV A NOVA LEI DE AGÊNCIAS DE TURISMO V A INTERMEDIAÇÃO E A OPERAÇÃO DE SERVIÇOS TURÍSTICOS VI OS PACOTES TURÍSTICOS E OS SERVIÇOS AVULSOS E CONJUGADOS VII CONCLUSÕES I ANTECEDENTES ESPECÍFICOS A legislação do turismo foi pioneira, no Brasil, na instituição de mecanismos de proteção ao consumidor, definindo as obrigações das Agências de Turismo e fixando requisitos jurídicos e econômico-financeiros para seu obrigatório e prévio registro no órgão oficial, que era, então, a Empresa Brasileira de Turismo EMBRATUR. Nessa linha, havia exigência de capital social mínimo sempre duas ou três vezes maior para as Operadoras e garantia equivalente à sua metade, para responder por eventuais prejuízos financeiros causados por elas causados, que só podia ser levantado após seis meses da cessação das atividades da agência 3. Assim foi entre 1966 e 1980, a partir de quando 4 foi mantida, apenas, a exigência de capital social mínimo, enquanto a garantia foi substituída por atestados e referências de natureza comercial, e estabelecida a obrigação de informar a EMBRATUR os limites máximos de remuneração das Agências de Turismo. E explicitou a responsabilidade principal da Agência de Turismo pela prestação efetiva dos serviços turísticos organizados e promovidos, sua liquidação junto aos fornecedores e o reembolso dos usuários pelos não prestados como contratados, salvo força maior ou expressa responsabilidade concorrente de outros fornecedores, Esse modelo foi extinto em 1986, por força de lei que liberou o exercício e a exploração das atividades e serviços turísticos no país, independentemente do preenchimento de qualquer requisito, salvo o de cadastro não mais registro junto à EMBRATUR, de natureza meramente declaratória 5.

2 II O CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Em vigor desde e abrangendo toda e qualquer relação de consumo de produtos e serviços, instituiu a prevalência da responsabilidade objetiva de seus fornecedores por defeitos ou impropriedades, a reparação efetiva dos danos materiais e morais deles decorrentes e a solidariedade entre seus causadores. Embora os dispositivos que dispõem sobre a solidariedade sejam claros quanto à sua aplicação no caso de mais de um fornecedor ser o causador do dano ou contribuir para isto, a doutrina e a jurisprudência dominantes a estendem a todos os integrantes da cadeia de fornecimento, sem prejuízo do direito de regresso. Nesta linha, tem sido comum a Agência de Turismo ser considerada solidária, e condenada, com a companhia aérea ou o hotel por ela intermediados, na reparação de danos causados por esses provedores, mesmo quando seus serviços não compõem pacotes turísticos e são comercializados de modo avulso. Há caso, até, de Agência Operadora da reserva de hospedagem ser considerada responsável solidária pela restituição de valores relativos ao serviço de transporte comercializado, paralela e diretamente, pela Agência de Viagens que solicitara tal reserva, sem a intermediação ou, sequer, conhecimento daquela! E, apesar do direito de regresso estar expressamente previsto no próprio CDC, a Agência de Turismo raramente o exerce, em função de sua dependência econômica em relação aos fornecedores dos serviços intermediados que deram causa aos danos reparados. Sem embargo, há, igualmente, decisões que afastam a responsabilidade solidária da Agência de Turismo na mera intermediação de serviço avulso e inclusão, também, do fornecedor do serviço intermediado na ação judicial pelo consumidor, sobretudo quando o dano é causado por companhias aéreas. O certo é que o Judiciário brasileiro ainda não consegue vislumbrar a distinção entre as atividades exercidas pela Agência de Turismo na intermediação e na operação de serviços turísticos, daí sua tendência de equipará-las na responsabilidade solidária entre si e com os fornecedores dos serviços intermediados ou operados. E tem ampliado as hipóteses de indenização do dano moral, incluindo entre elas até o que intitula desvio produtivo, causado pela perda do tempo do consumidor na reclamação de seus direitos, ou a perda de chance, causada pelo serviço que, embora prestado, não correspondeu à expectativa razoável da pessoa média. Por isso, as entidades representativas das Agências de Turismo no Brasil vêm buscando viabilizar iniciativas como o Curso de Direito Aplicado às Atividade do Turismo, promovido para integrantes da Associação Brasileira dos Magistrados 7, cuja primeira edição foi recém realizado. 2

3 III A LEI GERAL DO TURISMO Em vigor desde , dispõe sobre cadastro, a classificação e a fiscalização dos provedores de serviços turísticos, que obriga a cadastro, a mencionar seu número em qualquer divulgação, fornecer informações sobre suas atividades, manter Livro de Reclamações e obediência aos direitos do consumidor, sob risco de penalidades. Cadastro, agora no Ministério do Turismo, não mais na EMBRATUR, livre de qualquer requisito que não o de constituição regular de pessoa jurídica, sem o qual é vedada a prestação de serviços turísticos, sob pena de multa, de até em torno de USD 250 mil, e interdição. Conceitua a Agência de Turismo como a pessoa jurídica que exerce a atividade econômica de intermediação remunerada entre provedores e consumidores de serviços turísticos ou os provê diretamente, e operação de viagens como a organização, contratação e execução de programas ou de serviços receptivos. A atividade de intermediação privativa compreende a oferta, a reserva e a venda, a consumidores, de passagens, acomodações e outros serviços em meios de hospedagem, podendo ser complementada, bem como a execução, em relação a transporte turístico, locação de veículos, representação de provedores turísticos, etc. Essa intermediação não impede a oferta, reserva e venda direta desses serviços ao público pelos seus provedores, assim entendida as realizadas por seus representantes, visto que não se trata de intermediação privativa de Agência de Turismo, mesmo na nova lei adiante abordada. E o preço desse serviço de intermediação é a comissão recebida dos provedores dos serviços ou o valor que agregar ao preço de custo desses provedores, sendo facultado à Agência de Turismo cobrar taxa de serviços do consumidor pelos serviços prestados. O único artigo sobre sua responsabilidade foi vetado pelo Presidente da República, que previa ser ela objetiva, pela intermediação ou execução direta dos serviços ofertados, e solidária, pelos serviços de provedores não identificados ou, se estrangeiros, sem representação legal no país. As razões do veto 9 foram as possíveis interpretações que fragilizariam a posição do consumidor frente à cadeia de provedores, com a possível quebra da rede de responsabilidade solidária do CDC e sua mitigação em relação às Agências de Turismo, que seriam uma exceção no sistema de defesa do consumidor. A curiosidade é que o projeto de lei que originou a Lei Geral do Turismo foi de autoria do próprio Poder Executivo, que o encaminhou ao Congresso Nacional com esse dispositivo, que, depois de ali aprovado, veio a vetar, sem como visto, enfrentar o seu mérito. 3

4 IV A NOVA LEI DAS AGÊNCIAS DE TURISMO Em vigor desde , só sobre atividades de Agências de Turismo, resultou de projeto de lei do Legislativo, de 2001, logo, anterior à Lei Geral do Turismo, em relação à qual tem algumas diferenças e lacunas, ainda não esclarecidas, com veto de quase todos os artigos que dispunham sobre sua responsabilidade 11. Conceitua a Agência de Turismo como a empresa com objeto exclusivo não era exigido na Lei Geral do Turismo de venda comissionada ou intermediação remunerada na execução e comercialização de passagens e programas de viagens, individuais ou em grupo, e/ou seu assessoramento, planejamento e organização. É classificada em Agência de Viagens, que só pode exercer as atividades de venda comissionada ou intermediação remunerada, e Agência de Viagens e Turismo ou Operadora Turística, que, além disso, pode assessorar, planejar e organizar programas, serviços, roteiros e itinerários de viagens. Dentre suas obrigações legais estão o cumprimento rigoroso dos acordos e contratos de prestação de serviços firmados com os consumidores, instalações adequadas e exclusivas para seu atendimento, mencionar o nome e o número de registro na verdade, cadastro da operadora no Ministério do Turismo. Sua oferta deve explicitar o serviço, preço total, modo de pagamento, financiamento, se houver, condições para alteração, cancelamento e reembolso do pagamento dos serviços, empresas e empreendimentos participantes do programa, responsabilidade legal pela execução dos serviços e eventuais restrições para sua realização. A fiscalização de suas atividades, pelo Ministério do Turismo, objetiva proteger o consumidor, mediante o atendimento e apuração de reclamações, orientar as Agências de Turismo para o perfeito entendimento das normas reguladoras de suas atividades, e verificar o cumprimento da legislação pertinente em vigor. O descumprimento dessas obrigações as sujeita a multa sem indicação do valor, logo, o da Lei Geral do Turismo interdição e cancelamento do registro (cadastro), aplicáveis, e constitui ilícito penal sujeito a prisão simples de até três meses 12 o exercício de atividades privativas de Agência de Turismo sem o respectivo cadastro. Quanto à responsabilidade, os únicos dispositivos não vetados preveem ser direta, pelos atos de prepostos e terceiros contratados ou autorizados pela Agência de Turismo, salvo disposição legal em contrário, e pode ser objeto de seguro de responsabilidade civil, hoje disponível, até, contra a própria insolvência. É a hipótese de dano causado na contratação ou execução do transporte aéreo, cuja responsabilidade objetiva e integral a lei atribui à companhia que o provê, a qual pode ser sustentada para afastar a da Agência de Turismo que tenha, apenas, intermediado, com correção, sua reserva e emissão do bilhete de passagem. 4

5 V A INTERMEDIAÇÃO E A OPERAÇÃO DE SERVIÇOS TURÍSTICOS Temos defendido não haver distinção entre ambas as atividades, por sua própria natureza, mas, sim, pelo seu volume, considerando a intermediação como a venda por retallo e a operação a venda por mayor, donde a classificação das Agências de Turismo em retallistas e mayoristas, ou, no Brasil, de Viagens ou Operadoras. Com efeito, o serviço da Operadora nada mais é do que a intermediação em larga escala de serviços turísticos que ela divulga e vende diretamente ou por meio das Agências de Viagens, o que lhe propicia, em regra, negociar melhores condições comerciais com seus provedores e, por outro lado, exige mais estrutura. Como visto antes, a lei brasileira, tanto a geral de turismo, quanto a específica das Agências de Turismo, não exige requisito técnico ou econômico-financeiro algum para seu cadastro no Ministério do Turismo como Agência de Viagens ou Operadora Turística, bastando declarar que atividades estão previstas em seu objeto social. Por outro lado, ao negociar a intermediação de serviços turísticos em larga escala, a Operadora Turística assume o risco pela escolha de seus provedores, donde sua responsabilidade perante o consumidor, a nosso ver, não é objetiva, mas subjetiva, por culpa, sobretudo, in eligendo, que pode ser apurada em cada caso concreto. Ainda assim, entendemos que, ao menos em tese, mesmo essa responsabilidade pode ser afastada, na hipótese de dano causado por provedor de serviço intermediado logo, não contratado identificável e legalmente por ele responsável, se daí não advier dificuldade adicional para o consumidor exercer seu direito. Daí porque consideramos que a aplicação dessa hipótese exige, ademais, que esse provedor seja domiciliado ou tenha representante legal no Brasil, de modo que possa ser demandado no foro de preferência do consumidor, caso contrário, a Agência de Turismo, seja de Viagens ou Operadora, atrairá sua responsabilidade. Nesse caso, que pode ser intitulado de execução indireta de serviços turísticos, a Agência de Turismo assume, aí sim objetivamente, o risco inerente ao negócio de seus provedores, chamando para si a responsabilidade pela reparação dos danos que vierem a causar, sem prejuízo, sempre, do direito de regresso. Vale dizer, é sustentável afirmar que, embora a natureza das atividades por ela exercidas seja, sempre, de intermediação remunerada, é sua a responsabilidade pela escolha do provedor dos serviços ou por ele não ter representante legal no Brasil, contrário senso, não é, quando essa escolha for do consumidor. Naturalmente, a ela, Agência de Turismo, caberá produzir a prova de, se for o caso, ter sido do consumidor a escolha do provedor intermediado, por exemplo, sua declaração escrita e assinada citando que lhe foram oferecidas outras opções ou informada sua inexistência, impossibilidade ou indisponibilidade. 5

6 Todavia, a demonstração dessa tese, no Brasil, está prejudicada pelo fato da grande maioria das Agências de Turismo no Brasil não observar esse procedimento. 6

7 VI OS PACOTES TURÍSTICOS E OS SERVIÇOS AVULSOS E CONJUGADOS A legislação turística brasileira, por não ser específica, dificulta a compreensão doutrinária e jurisprudencial sobre as diferenças entre serviços turísticos avulsos ou conjugados, daí a tendência em considerá-los, todos, partes integrantes dos pacotes turísticos e em considerar a Agência de Turismo solidária em sua execução. Essa tendência não condiz com a atual realidade do mercado turístico do país, cuja prática revela notável expansão na oferta de serviços avulsos que são conjugados pelo próprio consumidor, em contraponto aos pacotes coletivos, do tipo tudo incluído, com provedores e preços fechados. Nesta linha, é cada vez mais comum o consumidor pesquisar serviços avulsos de transporte aéreo, hospedagem e afins em diferentes Agências de Turismo globais on-line, para as quais é direcionado por potentes motores de busca, com preços comparativos e avaliações dos serviços feitas por outros consumidores. Sem embargo, para conjugar esses serviços entre si e agregar outros não tão disponíveis, como traslados, passeios locais, reservas em restaurantes e espetáculos públicos, passagens de trens e outros, é também comum que o consumidor recorra a uma Agência de Turismo convencional. Nesta hipótese, o consumidor demanda assessoria profissional que valide a qualidade e o preço dos provedores que pré-selecionou, ou sugira novas opções, inclusive de serviços, sempre avulsos e com preços unitários, para, ao final, sua conjugação e intermediação. Ou seja, o consumidor pesquisa um ou vários sites de provedores de serviços avulsos de transporte, hospedagem, locação de veículos e outros, compõe o chamado "pacote dinâmico" e o compra, com outros serviços avulsos adicionais ou complementares, por intermédio de uma Agência de Turismo convencional. Entendemos que há distinção na responsabilidade da Agência de Turismo conforme ela oferece, reserva e vende um pacote fechado, com serviços e preço total prédeterminados não negociáveis, ou serviços avulsos conjugados, escolhidos um a um pelo consumidor, incluindo o respectivo preço. Na primeira hipótese, do pacote fechado, o preço total contém os custos dos provedores de cada um dos serviços nele incluídos e, quando não contêm comissão para a Agência de Turismo que o oferece, reserva e vende, o valor que ela agrega a esses custos ou a taxa de serviço que cobra por sua intermediação. Na segunda hipótese, dos serviços avulsos conjugados, o preço total discrimina os valores correspondentes a cada um deles, a partir do provedor escolhido pelo consumidor, por vezes, até, com a opção de seu pagamento diretamente a seus provedores, afora a remuneração da Agência de Turismo. 7

8 Isto posto, entendemos haver responsabilidade solidária da Agência de Turismo na primeira hipótese, não objetiva, mas por culpa in eligendo, e não na segunda. VII CONCLUSÕES A livre iniciativa e a defesa do consumidor são dois princípios explícitos da Ordem Econômica de que trata a Constituição Federal do Brasil, logo, não há, neste plano, predominância entre eles, mas, sim, equiparação que exige contínuo processo de harmonização, conforme previsto nas leis e seus regulamentos. A nova lei de Agências de Turismo no Brasil não explicita a proteção do consumidor de pacotes de viagens, limitando-a prever sua obrigação óbvia de cumprir com rigor os contratos e acordos que com ele firmarem, e responderem por atos de quem contratam ou autorizam em seu nome, salvo disposição legal em contrário. Assim, essa proteção é disciplinada pelas normas genéricas do Código de Defesa do Consumidor, que prestigia, como regra geral, a responsabilidade objetiva do provedor de produtos e serviços por seus defeitos ou impropriedades e pela reparação dos danos por eles causados. Já a responsabilidade solidária, embora o CDC siga o conceito do Código Civil, que pressupõe participação concorrente para causar o dano e decorre de lei ou ajuste entre as partes, vem tendo entendimento doutrinário e jurisprudencial ampliado, para alcançar todos os provedores que integram a cadeia de prestação do serviço. Esse entendimento tem gerado a responsabilização da Agência de Turismo por defeitos e impropriedades não na execução de seu serviço de intermediação, mas na dos serviços intermediados, como o de transporte aéreo, de hospedagem e afins, mesmo quando regulados por normas específicas sobre sua responsabilidade. Por vezes essa aplicação ampliada da responsabilidade solidária da Agência de Turismo é abrandada, pelo Judiciário, quando da intermediação de serviços avulsos identificados e não integrantes de pacote fechado, como o transporte aéreo, cuja legislação específica atribui responsabilidade integral à transportadora. Mesmo nesse caso, se o consumidor opta por não incluir a companhia aérea em ação judicial que contra Agência de Turismo por falhas na execução do transporte o que o CDC lhe permite a tendência é esta ser condenada, sem prejuízo do teórico direito de regresso, prejudicado por sua dependência econômica daquela. Pior ainda quando a companhia aérea encerra abruptamente sua operação e deixa de atender, por si ou congêneres, consumidores que contrataram seu serviço de transporte por intermédio de Agências de Turismo, hipótese em que estas são solidariamente responsabilizadas e nem têm contra quem exercer regresso. Ou seja, diante desse amplo espectro de responsabilidade potencial, o risco da atividade da Agência de Turismo parece desproporcional ao ganho bruto de seu negócio, em média, 12% sobre o preço de custo dos serviços intermediados, logo, não protege o consumidor de pacotes de viagens. 8

9 Enfim, a nova lei de Agências de Turismo no Brasil não contribui para a desejável harmonia entre elas e seus consumidores. 1 apresentação na 26ª Conferência Anual do International Forum of Travel and Tourism Advocates IFTTA, Buenos Aires, 4 a 6/11/ mestre em Direito Econômico e Financeiro pela USP, foi chefe da assessoria jurídica e diretor de planejamento da EMBRATUR e professor de Direito Empresarial da FGV/SP, é assessor jurídico da CLIA ABREMAR Brasil, ABAV-SP e SINDETUR-SP, e advogado empresarial 3 Decreto nº , 06/09/1966, setembro publicacaooriginal-1-pe.html 4 Decreto nº , 21/07/1980, setembro publicacaooriginal-1-pe.html 5 Decreto-Lei nº 2.296, 21/11/1986, 6 Lei nº 8.078, 11/09/1990, art. 47, Decreto-Lei nº 3.688, 03/10/1941, 9

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001 Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens Parecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens 28/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo

Leia mais

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação

Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Legislação Turística LEI N º 11.771/2008 DECRETO N 7.381/2010 PORTARIA N 197/20103 PORTARIA Nº 311/2013 Legislação Turística Lei Geral do Turismo 11.771/2008

Leia mais

Efeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:

Efeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir

Leia mais

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip

Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip Termo Aditivo ao Contrato de Abertura, Movimentação e Manutenção de Conta de Depósito à Vista Adesão a Serviços de Liquidação Cetip CONTA CORRENTE (uso exclusivo do banco) Razão Social do Titular Endereço

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de 06/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como

Leia mais

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE SERVIÇOS DE TURISMO

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE SERVIÇOS DE TURISMO CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE SERVIÇOS DE TURISMO (este contrato deve ser impresso e preenchido de próprio punho e enviado para o endereço de contato em até 5 dias úteis após a confirmação da compra do

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet Depois de 15 anos o marco civil da internet está prestes a sair mas ainda causa polêmica. Um dos aspectos mais relevantes é o do livre acesso (ou não). O Congresso Nacional deve

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO Estudamos até o momento os casos em que há vínculo empregatício (relação bilateral, nas figuras de empregado e empregador) e, também, casos em que existe

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio REGIMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE VIAGENS TÉCNICAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - As viagens técnicas realizadas sob responsabilidade do Curso

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...

1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:... 1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.

Leia mais

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,

Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC

REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC REGULAMENTO VALE-VIAGEM CVC A CVC BRASIL OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS S/A, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ nº. 10.760.260/0001-19, com sede na Rua das Figueiras, 501, 8º andar, Bairro

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO OF/CIRC/CPL Nº 02/2012 Brasília, 25 de junho de 2012. Prezados Senhores, Em resposta

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CARTA-CIRCULAR N 626 Comunicamos a instituição do Capítulo 7 do Título 4 do Manual de Normas e Instruções (MNI), que consolida as disposições das Resoluções n 238, de 24.11.72, e 367, de 09.04.76, e das

Leia mais

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL)

Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Decreto-Lei nº 128/2014, de 29 de agosto OBJETIVOS Alojamento Local como categoria autónoma Eficiência Simplificação Redução

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Emendas de 2014 à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 Aprovada pela Conferência na sua centésima trigésima sessão, Genebra, 11 de junho de 2014 Tradução não oficial

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade

Leia mais

SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL

SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.175, DE 28 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o Sistema de Bilhetagem Eletrônica de Transporte Coletivo Urbano no Município de São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor. REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,

Leia mais

TERMO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE ESPAÇO VIRTUAL PARA DIVULGAÇÃO DE MARCA, PRODUTOS E/OU SERVIÇOS

TERMO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE ESPAÇO VIRTUAL PARA DIVULGAÇÃO DE MARCA, PRODUTOS E/OU SERVIÇOS TERMO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE ESPAÇO VIRTUAL PARA DIVULGAÇÃO DE MARCA, PRODUTOS E/OU SERVIÇOS Pelo presente Termo, em que são partes, de um lado SHAPE.I e, de outro, PARCEIRO, regularmente cadastrado em

Leia mais

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS CONTRATO DE FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL CANALIZADO CONTENDO AS CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE GÁS CANALIZADO REFERENTES AOS CLIENTES COMERCIAIS DA CEG 1.º PARTES a) CEG: COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE

Leia mais

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio

Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização

Leia mais

1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVO... 1 3. FORMAS DE ACESSO... 1 4. COMO ACESSAR O SISTEMA?... 1 5. ESQUECI MINHA SENHA, O QUE DEVO FAZER?... 2 6.

1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVO... 1 3. FORMAS DE ACESSO... 1 4. COMO ACESSAR O SISTEMA?... 1 5. ESQUECI MINHA SENHA, O QUE DEVO FAZER?... 2 6. 1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVO... 1 3. FORMAS DE ACESSO... 1 4. COMO ACESSAR O SISTEMA?... 1 5. ESQUECI MINHA SENHA, O QUE DEVO FAZER?... 2 6. COMO FAZER UMA SOLICITAÇÃO DE VIAGEM?... 3 7. COMO FAZER A

Leia mais

A configuração da relação de consumo

A configuração da relação de consumo BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação

Leia mais

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.

Leia mais

Agencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais

Agencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais Agencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais Celso Viana * Com relação aos serviços listados na Lei Complementar 116/2003 é pacifico o entendimento de que a tributação

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde

Perguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde Perguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde Atos Normativos ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Resolução Normativa 186, de 14 de janeiro de 2009 - ANS Instrução Normativa

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Regulamento da Promoção "Punta Cana All Inclusive" - Consórcio Iveco

Regulamento da Promoção Punta Cana All Inclusive - Consórcio Iveco Regulamento da Promoção "Punta Cana All Inclusive" - Consórcio Iveco A Promoção Punta Cana All Inclusive é uma ação realizada pelo Consórcio Iveco para os clientes que adquirirem, em todo território nacional,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER?

1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? FIQUE ATENTO! A operadora é obrigada a divulgar os planos de saúde que comercializa em sua página na internet. 1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? Individual ou Familiar

Leia mais

REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS

REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

REGULAMENTO. 1)Definições

REGULAMENTO. 1)Definições REGULAMENTO A Consolidadora Sakuratur, com sede na Avenida da Liberdade, 21, 8º andar, Cj. 805 - Liberdade, CEP 01503-000, São Paulo, doravante designada simplesmente Sakuratur, com base no presente regulamento

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA CADASTRO NO PORTAL VIAJA MAIS O Portal Viaja Mais funciona como um catálogo de ofertas. Ele não intermedeia negociações: o cliente compra diretamente da empresa anunciante ou de

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA 08/03/2013 Resoluções CNSP de fevereiro de 2013 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 A Resolução CNSP nº. 276, publicada em 18 de fevereiro de 2013 no Diário

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a

Leia mais

Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo

Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo É o profissional que atua em agências de viagens, em meios de hospedagem, em empresas de transportes e de eventos; promove

Leia mais

São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante

São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante O que são serviços de comunicações eletrónicas? São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante remuneração e que consistem no envio de sinais através de redes de comunicações

Leia mais

Art. 3º A diária será devida pela metade nos seguintes casos:

Art. 3º A diária será devida pela metade nos seguintes casos: Orientações para Solicitação e Prestação de Contas de Diárias de acordo com o Decreto nº 3328-R, de 17 de junho de 2013. DIÁRIAS Diárias são indenizações pagas antecipadamente para cobrir despesas com

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo

Leia mais

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO ASSESSORIA JURÍDICA PROTOCOLO Nº 963.852/2010. INTERESSADA: Divisão de Licitações

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO ASSESSORIA JURÍDICA PROTOCOLO Nº 963.852/2010. INTERESSADA: Divisão de Licitações DEPARTAMENTO DO PROTOCOLO Nº 963.852/2010 INTERESSADA: Divisão de Licitações ASSUNTO: Contratação de empresa para a prestação de serviços de agenciamento, reserva e fornecimento de passagens aéreas e/ou

Leia mais

Dr. Guilherme Augusto Gonçalves Machado advogado mestrando em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos

Dr. Guilherme Augusto Gonçalves Machado advogado mestrando em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos $ 5(63216$%,/,'$'( &,9,/ '2 3529('25 '( $&(662,17(51(7 Dr. Guilherme Augusto Gonçalves Machado advogado mestrando em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos A Internet se caracteriza

Leia mais

André Dabus Revisado em 15/06/2010. SEGURO-GARANTIA

André Dabus Revisado em 15/06/2010. SEGURO-GARANTIA SEGURO-GARANTIA Prezados Corretores de Seguros, O SINCOR-SP, através da sua comissão técnica de seguros de crédito e garantia, elaborou esta cartilha de seguro garantia com o intuito de divulgar aos interessados

Leia mais

Comitê Consultivo Governamental

Comitê Consultivo Governamental Comitê Consultivo Governamental Regras de auxílio viagem do GAC 23 de junho de 2015 Histórico O orçamento da ICANN determinou o auxílio viagem para 30 membros do GAC em cada encontro da ICANN. Esses membros

Leia mais

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2011

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º

Leia mais

DECRETO Nº 951 DE 23 DE JULHO DE 2014.

DECRETO Nº 951 DE 23 DE JULHO DE 2014. DECRETO Nº 951 DE 23 DE JULHO DE 2014. Regulamenta a Lei nº 2.054 de 12 de junho de 2014 para dispor sobre o custeio de transporte, hospedagem e alimentação do colaborador eventual e do profissional técnico

Leia mais

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco

Leia mais

Responsabilidade Civil de Provedores

Responsabilidade Civil de Provedores Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam

Leia mais

01 REGIÃO METROPOLITANA 03 ENDEREÇO

01 REGIÃO METROPOLITANA 03 ENDEREÇO IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência de Pesquisa Mensal PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PME 1.0 QUESTIONÁRIO DE MÃO-DE-OBRA

Leia mais