Satisfação conjugal, parentalidade e vinculação pré e pós-natal: um estudo longitudinal

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1 Satisfação conjugal, parentalidade e vinculação pré e pós-natal: um estudo longitudinal Autora: Ana Paula Forte Camarneiro; paula.camarneiro@gmail.com Instituição: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Resumo O nascimento dos filhos, principalmente o primeiro, reduz a qualidade conjugal, obrigando a uma adaptação complexa e à realização de uma variedade específica de tarefas desenvolvimentais (Belsky & Rovine, 1990), embora o vínculo ao bebé não fique comprometido. Foram objetivos do estudo: Comparar a satisfação com a vida conjugal nos casais na gravidez e depois do nascimento; Comparar a vinculação pré e pós-natal de cada progenitor; Conhecer a associação entre a satisfação conjugal e a vinculação materna e paterna pós-natal. Realizou-se um estudo quantitativo longitudinal, com 134 sujeitos (67 casais); utilizou-se um questionário sócio-demográfico e clínico, a escala de satisfação conjugal e a escala de vinculação pré e pós-natal. As avaliações foram realizadas no 2º trimestre de gravidez e 8 meses após o nascimento. Os resultados mostraram que a satisfação conjugal não é diferente entre os membros dos casais, quer na gravidez quer depois do nascimento, embora as mulheres estejam, em média, menos satisfeitas com a conjugalidade do que os homens. Do período de gravidez para o período pós-natal, a satisfação conjugal decresce nas mulheres e nos homens. Entre os dois períodos, na mulher não se encontraram diferenças na vinculação ao filho. No homem, a vinculação aumenta no período pós-natal embora os valores continuem mais elevados nas mulheres do que nos maridos, dentro do casal. A correlação entre a satisfação conjugal e a vinculação parental é positiva. Conclui-se que depois do nascimento do filho a satisfação conjugal decresce para ambos os cônjuges. A vinculação ao filho mantém-se estável nas mulheres em ambos os períodos. Nos homens, aumenta depois do nascimento. Palavras-chave: satisfação conjugal, vinculação pré-natal, parentalidade.

2 Introdução A transição para a parentalidade é uma situação nova para aqueles que vão ser pais, pela primeira vez ou em cada nova parentalidade, levando à complexa adaptação da conjugalidade e à realização de uma variedade específica de tarefas desenvolvimentais (Belsky & Rovine, 1990). Este período assinala uma das crises importantes do processo evolutivo (e normativo) da família, uma vez que a ênfase na função parental obriga à reorganização das relações familiares, com criação, negociação e definição de novos papéis e funções. Os elementos do par conjugal são os elementos fundamentais na gestão do significado e do valor dessa transição (Relvas & Lourenço, 2001). A compreensão da parentalidade, segundo Houzel (1999), é feita a partir de três eixos: exercício, experiência subjetiva e prática. O primeiro refere-se aos direitos e deveres de todos os pais face ao nascimento de um filho (investimento, sobrevivência, proteção, educação e saúde). Este inclui o nível simbólico dos lugares parentais e a filiação, numa genealogia que se estrutura numa dada sociedade. O segundo eixo, da experiência, contempla toda a experiência psicológica subjetiva, como por exemplo sentir-se ou não pai daquela criança. Este eixo implica a fantasia e as emoções, podendo haver aqui diferenças entre o bebé imaginário e o bebé real. O eixo da prática, o terceiro, compreende os atos concretos da vida quotidiana, como sejam as tarefas domésticas, os cuidados, a educação e a socialização. A parentalidade é a resposta de ambos os pais às necessidades do seu filho comum. De acordo com Cowan e Cowan (1995), as trajetórias da mulher e do homem são significativamente diferentes nestes processos. A transição para a parentalidade, no primeiro filho ou nos seguintes, torna a estrutura e a dinâmica da família mais complexa (Golse, 2005), sendo muitas vezes desorganizadora, com efeitos pessoais, conjugais e familiares (Relvas & Lourenço, 2001). A nível conjugal, esta transição pode ser um tempo muito stressante para

3 alguns (Houts, Barnett-Walker, Paley, & Cox, 2008) pois obriga, necessariamente, à reorganização das modalidades anteriores de relacionamento e à preparação para a tarefa partilhada de cuidar do bebé (Figueiredo, 2005). Gerir a proximidade e a distância ao longo do tempo, entre o casal entre si e entre o casal e o filho, requer um trabalho redobrado de integração e de ajustamento aos novos papéis (Gerner, 2005). Segundo Narciso e Ribeiro (2009) a satisfação conjugal é o ponto nodal do bem-estar ou da felicidade conjugal e refere-se, normalmente, a uma avaliação positiva do cônjuge e da relação feita por cada um dos cônjuges. A qualidade conjugal tem um impacto muito positivo no bem-estar físico e psicológico e é o maior preditor para a felicidade em geral. Acontece que, durante a gravidez e a partir desta, a satisfação conjugal tem grandes possibilidades de decrescer. Parke (1996) assegura que desde a gravidez e até aos seis meses pós-parto há um decréscimo modesto da satisfação conjugal nos homens e, entre os seis e os dezoito meses pós-natais, um acentuado declínio nessa satisfação. Nas mulheres, o declínio com a satisfação conjugal é linear e mais acentuada. Tem início no período pós-parto e continua ao longo dos dois primeiros anos. A transição para a parentalidade declina a qualidade conjugal em cerca de 30% das famílias (idem). No entanto, há casais que melhoram a sua relação conjugal e a tornam mais estável neste período, assim como há recém-nascidos com algumas características que contribuem para o aumento da satisfação conjugal e há casais para quem ter filhos não afeta as suas relações conjugais (Gerner, 2005). O conflito conjugal tem poder preditivo da qualidade conjugal no ajustamento materno e paterno face ao nascimento de um filho, no período pós-natal. Em casais com casamentos harmoniosos, a chegada de um filho não tem impacto significativo na qualidade conjugal a longo prazo. Nos casais que apresentam mais dificuldades no período pré-natal, a probabilidade de experimentar problemas depois do nascimento é maior (Houts et al., 2008).

4 Assim, uma relação insatisfatória com o companheiro pode tornar-se um impedimento sério na satisfação com a gravidez e na adaptação ao papel de mãe ou de pai (Brown, 1994). Sentimentos positivos de vinculação materno-fetal durante a gravidez foram associados com a concordância do marido face à gravidez (Cohn, Silver, Cowan, Cowan, & Pearson 1992; Cranley, 1981). Wilson, White, Cobb, Curry, Greene, e Popovich (2000) anunciaram que mulheres que relatam intimidade nas relações conjugais e familiares parecem ter maior vinculação ao feto e Siddiqui, Hagglof e Eisemann (1999) referiram que as mães com experiências positivas nas relações com os maridos/companheiros expressam mais vinculação ao seu bebé antes de nascer. Para os pais, pode ser mais difícil viver com o bebé real após o nascimento do que algum dia, durante a gravidez, eles puderam imaginar (Colman & Colman, 1994). O encontro com o recém-nascido, no período pós-parto, desencadeia sentimentos e emoções face a si próprios e ao bebé que se relacionam com o processo de ajustamento parental. Os sentimentos são, geralmente, de felicidade, de alegria e de gratificação, mas também de ansiedade e medo, principalmente, quando é a primeira vez que ambos são pais (Mendes, 2009). Logo a seguir ao parto é muito importante que os pais conciliem a criança imaginária e fantasmática com o bebé real e que criem um universo interativo, enriquecedor e satisfatório. A supremacia quer de uma criança quer da outra, poderá produzir, respetivamente, uma fixação inadequada de interesse, mesmo que distante da realidade do recém-nascido, ou dar origem a uma relação sem afeto (Golse, 2005). Muitos estudos têm mostrado que vinculações seguras entre os pais e os filhos e atitudes parentais de sensibilidade estão ligadas à qualidade das relações conjugais e, pelo contrário, conflitos no casamento estão ligados a problemas de comportamento nas crianças (Gerner, 2005).

5 Os objetivos delineados para este estudo foram: Comparar a satisfação com a vida conjugal nos casais na gravidez e depois do nascimento; Comparar a vinculação pré e pósnatal de cada progenitor; Conhecer a associação entre a satisfação conjugal e a vinculação materna e paterna pós-natal. Metodologia Realizou-se um estudo quantitativo descritivo-correlacional e longitudinal, com 134 sujeitos que constituem 67 casais. As avaliações foram realizadas no 2º trimestre de gravidez e 8 meses após o nascimento do bebé. No primeiro tempo utilizou-se um questionário sóciodemográfico e clínico, a escala de satisfação com a vida conjugal - ESAVIC (Narciso & Costa, 1999), com duas dimensões, amor e funcionamento conjugal, e três zonas de satisfação, com o próprio, com o outro e com o casal, e a escala de vinculação pré-natal materna e paterna - EVPNMP (Camarneiro & Justo, 2007, 2010, adaptação da MPAAS de Condon, 1993). Esta escala tem um valor total e duas dimensões, a qualidade da vinculação e a intensidade da preocupação. No segundo tempo utilizou-se um questionário clínico, a escala de satisfação conjugal - ESAVIC e a EVPósNMP (adaptação da EVPNMP ao período pósnatal), ambas com as respetivas dimensões. A análise estatística dos dados foi efetuada com recurso ao software PASW Statistics, SPSS, versão 18. Resultados Os casais participantes neste estudo são maioritariamente casados (76.1%). As mulheres são mais novas do que os homens (em média, respetivamente, 30 e 32 anos). As mulheres são mais escolarizadas, com média de 13.5 anos de escolaridade (DP = 3.13), os homens frequentaram, em média, 11.6 anos de escolaridade (DP =3.88). A categoria profissional (Graffar, 1956) das mulheres é superior à dos homens. Na categoria 1, encontram-se 43.3% das mulheres e 25.4% dos homens. Na categoria 3, há 28.4% das mulheres e 61.2% dos homens. Quando se trata da categoria 4, voltam a ser mais frequentes

6 as mulheres (20.9%) do que os homens (7.5%). Nas categorias 2 e 5, há um reduzido número de sujeitos. Ao longo da gestação, a maior parte das grávidas (75.7%) manteve uma gravidez saudável. Os bebés do sexo masculino foram mais frequentes (61.2%). Nenhum bebé foi separado da mãe após o nascimento. Para comparar a satisfação conjugal nos pares conjugais na gravidez e, depois, na parentalidade aplicámos o teste de medidas repetidas. Na gravidez, a satisfação com a vida conjugal não apresenta diferenças significativas entre os membros do casal, no total, nas dimensões funcionamento conjugal e no amor e nas zonas focadas no outro e no casal. A zona focada no próprio é exceção na satisfação conjugal na gravidez, pois nesta há diferenças significativas entre os cônjuges, com as mulheres menos satisfeitas do que os seus maridos/companheiros. As diferenças de idade e de escolaridade não influenciam a satisfação conjugal, nem no total, nem nas dimensões analisadas. Após o nascimento, na parentalidade, a satisfação com a vida conjugal não é significativamente diferente entre os membros dos casais, tal como se constatou na gravidez, embora as mulheres estejam também neste período, em média, menos satisfeitas na conjugalidade global e nas suas dimensões do que os homens. Os resultados obtidos foram os seguintes: satisfação conjugal total, F (62, 1) = 0.56, p =.457; funcionamento conjugal, F(62, 1) = 1.43, p =.237; amor, F (63, 1) = 0.12, p =.735; zona focada no casal, F(63, 1) = 0.64, p =.42; no outro, F(63, 1) = 1.33, p =.254 e no próprio, F (62, 1) = 0.02, p =.893. Em seguida, aplicando o teste t de Student para amostras emparelhadas fizemos a comparação de médias da satisfação conjugal e suas dimensões, obtidas nas mulheres nos períodos pré e pós-natal. Esta satisfação decresceu significativamente no período pós-natal, em comparação com o tempo de gravidez, quer globalmente (t (66) = 5.25, p =.000), quer nas dimensões avaliadas, o funcionamento conjugal (t (66) = 5.77, p =.000) e o amor (t (66) = 4.32, p =.001), e zonas focadas no casal (t (66) = 5.53, p =.000) e no outro (t (66) = 4.92, p

7 =.001). A zona da satisfação conjugal cujo foco é o próprio não mostra diferenças de médias significativas entre os dois momentos, embora a significância seja marginal (p =.053, com t (66) = 1.97) e, tal como os restantes fatores, com média inferior no período pós-natal (cf. Quadro 1). Quadro 1. Teste t para amostras emparelhadas em mulheres no período pré (1) e pós-natal (2), observadas na EASAVIC e suas dimensões. EASAVIC/ Dimensões Grupo M DP t GL p Funcionamento Conjugal Amor Casal Próprio Outro Total O mesmo procedimento estatístico foi utilizado com a subamostra masculina. Os homens, depois do nascimento dos filhos estão significativamente menos satisfeitos com a vida conjugal global (t (64) = 2.26, p =.027), com o amor (t (65) = 2.92, p =.005), com a zona focada no casal (t (65) = 2.04, p =.046), no próprio (t (65) = 2.56, p =.013) e no outro (t (65) = 2.11, p =.039). Na dimensão funcionamento conjugal não há diferenças significativas entre os dois momentos (cf. Quadro 2). Quadro 2. Teste t para amostras emparelhadas de homens no período pré (1) e pós-natal (2), observadas na EASAVIC e suas dimensões EASAVIC/Dimensões Grupo M DP t Gl p Funcionamento Conjugal Amor Casal Próprio Outro Total Quando estudamos, com o teste t de student para amostras emparelhadas, a vinculação materna e a vinculação paterna, entre os períodos pré-natal e pós-natal, na mulher, não

8 encontramos diferenças estatisticamente significativas, como comprovam os resultados seguintes: vinculação total (t (66) = 0.55, p =.586), qualidade da vinculação (t (66) = , p =.663) intensidade da preocupação (t (66) = 1.03, p =.309). Nos homens, a análise dos resultados mostra que a vinculação ao bebé é significativamente diferente, conforme o período seja pré-natal (filho ainda feto) ou pós-natal (bebé interativo), estando, em média, os pais muito mais vinculados ao bebé no período pósnatal do que durante a gravidez, quer na qualidade da vinculação paterna (t (65) = , p =.000), na intensidade da preocupação paterna (t (65) = , p =.000) ou na vinculação prénatal paterna total (t (65) = , p =.000). A relação entre a satisfação conjugal e a vinculação dos pais ao bebé no período prénatal e no período pós-natal foi analisada para dar resposta ao último objetivo do estudo. A satisfação conjugal pré-natal está correlacionada positiva e significativamente com a vinculação pré-natal em todas as dimensões e totais (p <.001) nas mulheres e nos homens da amostra. No período pós-natal, nas mulheres, a correlação entre a satisfação conjugal e a qualidade da vinculação pós-natal (QVM2) é significativa e positiva (p <.05) mas não há correlação significativa entre a satisfação conjugal e a intensidade da preocupação materna pós-natal (IPM2) ou com a vinculação pós-natal total. Estes resultados mostram que a maior satisfação com a conjugalidade na mulher está associada a qualidade da vinculação materna pós-natal mais elevada (Quadro 3), mas a satisfação conjugal não se associa às restantes dimensões e total. Nos homens, os resultados são semelhantes aos resultados apresentados pelas mulheres, exceto no caso do amor e da zona focada no outro que não tem correlação significativa com a qualidade da vinculação paterna pós-natal (Quadro 3).

9 Quadro 3. Correlações de Pearson entre a vinculação pós-natal materna e a satisfação com a vida conjugal materna e entre a vinculação pós-natal paterna e a satisfação com a vida conjugal paterna, no período pós-natal Escala/dimens QVM2 IPM2 EVPósNM2 Total EASAVIC-Fem r p r p r p Total Fun.conj Amor Casal Próprio Outro QVP2 IPP2 EVPósNP2 Total EASAVIC-Mas r p r p r p Total Fun.conj Amor Casal Próprio Outro Estes resultados permitem inferir que a qualidade da vinculação do pai com o bebé não está associada de forma importante à satisfação conjugal na zona do outro, ou seja, em relação à companheira, assim como não se correlaciona significativamente com a dimensão amor. Contudo, há correlações positivas e significativas entre a qualidade da vinculação paterna pósnatal e a satisfação conjugal total, o funcionamento conjugal, a zona do casal e a zona do próprio. Discussão de Resultados A Satisfação conjugal é semelhante nos casais, quer na gravidez quer oito meses pósparto e é significativamente mais baixa oito meses após o parto para ambos os cônjuges. Este resultado está de acordo com a literatura que aponta no sentido do declínio da satisfação conjugal (em cerca de 30% das famílias) que começa no período pré-natal (Belesky, Lang & Rovine, 1985; Parke, 1996). A satisfação conjugal do homem declina do período pré-natal para o período pós-natal (seis meses pós-parto) (Lee & Doherty, 2007) com acentuado declínio entre os seis e os dezoito meses pós-natais (Parke, 1996). Nas mulheres, o declínio com a satisfação conjugal é linear e muito maior. Tem início no período pós-parto e continua ao longo dos primeiros dois anos. Há diminuição de sentimentos amorosos e aumento de conflitos durante o puerpério (Belesky, Lang, & Rovine, 1985).

10 No que se refere à vinculação ao bebé, durante a gravidez a mulher está mais vinculada do que o homem. A mulher está igualmente vinculada na gravidez e no período pós-natal. O homem fica mais vinculado depois de o bebé nascer, mas menos do que as mulheres na intensidade da preocupação com o bebé. Estes resultados são corroborados, por exemplo, nos estudos de Condon (1993), Figueiredo (2005) e Muller (1993) A ideia de maior união conjugal com a chegada dos filhos refere-se à estabilidade conjugal e não tanto à qualidade e ao bem-estar ou à satisfação com a vida conjugal, uma vez que o número de separações neste período, embora elevado, é menor do que cinco anos após o nascimento dos filhos. A nível conjugal, a transição para a parentalidade obriga, necessariamente, à reorganização das modalidades anteriores de relacionamento e à preparação para a tarefa partilhada de cuidar do bebé (Figueiredo, 2005). Conclusão A satisfação conjugal entre os pares conjugais é semelhante quer na gravidez quer no período pós-natal. Contudo, do período de gravidez para o período pós-natal, a satisfação conjugal decresce tanto nas mulheres como nos homens. Entre os dois períodos, nas mulheres não se encontraram diferenças significativas na vinculação ao filho. Nos homens, a vinculação ao bebé aumenta no período pós-natal, mas os níveis continuam mais elevados nas mulheres do que nos maridos, dentro do casal. No período pós-natal, a satisfação com a vida conjugal está associada à qualidade da vinculação ao bebé, nas mulheres e nos homens. Nos homens, o amor e a zona focada no outro não se associam à qualidade da vinculação ao bebé. A intensidade da preocupação e a vinculação total ao bebé não estão associadas à satisfação com a conjugalidade, nas mulheres e nos homens. Psicólogos e demais profissionais de saúde podem ajudar os pais nesta difícil transição das suas vidas.

11 Referências Bibliográficas Belsky, J., Lang, M. E., & Rovine, M. (1985). Stability and change in marriage across the transition to parenthood: a second study. Journal of Marriage and Family, 47, Belsky, J. & Rovine, M. (1990). Patterns of marital changes across the transition to parenthood: pregnancy to three years postpartum. Journal of Marriage and Family, 52, Brown, M-A. (1994). Marital discord during pregnancy: a family systems approach. Family Systems Medicine, 12(3), Camarneiro, A. P. (2007). Vinculação materna pré-natal e prematuridade: que relação? Comunicação In J. Justo (coord.). Simpósio Investigação e Intervenção Psicológica na Gravidez Saudável e na Gravidez de Risco. Congresso Família, Saúde e Doença. Universidade do Minho, Braga, 18 e 19 de Outubro. Camarneiro, A. P. & Justo, J. (2010). Padrões de vinculação pré-natal. Contributos para a adaptação da Maternal and Paternal Antenatal Attachment Scale em casais durante o segundo trimestre de gestação na região Centro de Portugal. Revista Portuguesa de Pedopsiquiatria, 28, Cohn, D. A., Silver, D.H., Cowan, C.P., Cowan, P.A., & Pearson, J. (1992). Working models of childhood attachment and couple relationships. Journal of Family Issues, 13, Colman, L., & Colman, A. (1994). Gravidez - a experiência psicológica. Lisboa: Colibri. Condon, J. T. (1993). The assessment of antenatal emotional attachment: development of a questionnaire instrument. British Journal of Medical Psychology, 66, Cowan, C., & Cowan, P. (1995). Interventions to ease the transition to parenthood: why they are needed and what they can do. Family Relations, 44, Cranley, M. S. (1981). Development of a tool for the measurement of maternal attachment during pregnancy. Nursing Research, 30 (5), Sep-Oct, Figueiredo, B. (2005). Psicopatologia da maternidade e da paternidade. Revista População e Sociedade, Ed. Afrontamento, 12, Gerner, L. (2005). Exploring prenatal attachment: factors that facilitate paternal attachment during pregnancy. PhD Dissertation. California School of Professional Psychology. Fresno Campus. Golse, B. (2007). O ser-bebé. Lisboa: Climepsi. Houts, R.M., Barnett-Walker, K.C, Paley, B., & Cox, M.J. (2008). Patterns of couple interaction during the transition to parenthood. Personal Relationships, 15 (1),

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