CENTRO DE BEM ESTAR INFANTIL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ANO LECTIVO 2007/2008
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- Linda Valente de Escobar
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1 CASCD DE FARO CENTRO DE BEM ESTAR INFANTIL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ANO LECTIVO 2007/2008 PROJECTO PEDAGÓGICO ATL Tarde
2 Os bons filhos têm sonhos ou disciplina, os filhos brilhantes têm sonhos e disciplina. Os bons alunos são repetidores de informações, os alunos fascinantes são pensadores. Os bons alunos preparam-se para receber um diploma, os alunos fascinantes preparam-se para a vida. In, Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes AUGUSTO CURY
3 As crianças encontram-se na fase da competência, isto é, desenvolvem um sentido geral de Mestria Pessoal. Esta Mestria Pessoal deve ser ENCORAJADA, pois de contrário pode levar a um sentimento de Inferioridade Pessoal. AUTO-CONCEITO Quem sou eu? Como me descrevo? O nosso auto-conceito pode facilitar ou prejudicar as nossas tarefas, sejam escolares ou sociais. AUTO-ESTIMA ALTA BAIXA
4 BURNSMITH, fez um estudo onde comparou o comportamento de crianças jovens e a sua infância: Crianças com auto-estima alta: contavam experiências em que havia coerência entre o pai e a mãe, em que estes os criticavam e elogiavam, ou seja, depois de as ouvirem davam-lhes um feedback. Existe relação Crianças com auto-estima baixa: contavam experiências familiares onde não havia regras nem limites. Os pais não mostravam grande coerência nas decisões; Ou viviam num ambiente autoritário, com excesso de regras, o que levava muitas vezes a um conformismo por parte dos filhos. Não existe relação
5 A auto-estima está relacionada com os estilos educacionais: Infância Pais (Primeiros meses de vida) Infância Pais/Educador de Infância 1º Ciclo Pais/Educador de Infância/Professor 2º e 3º Ciclos Pais/Professor/Grupo
6 AMIZADE As relações de amizade contribuem, substancialmente, para o desenvolvimento de competências sociais. A amizade começa com uma escolha. Um amigo é alguém por quem a criança sente afecto, com quem se sente à vontade, com quem gosta de fazer coisas e com quem gosta de partilhar sentimentos e segredos. As crianças são agentes socializadores umas das outras.
7 ROBERT SELMEN estudou o processo de amizade: Até aos 5/6 anos O conceito de amizade é entendido em termos físicos, quando se está presente. Dos 5/6 anos aos 8 anos O conceito de amizade tem a ver com o interesse da própria criança, podendo não haver reciprocidade da parte dela. Dos 8 anos aos 12 anos O conceito de amizade tem a ver com a ajuda mútua e a partilha de gostos e interesses. Existe um maior companheirismo e um sentido de justiça igualitária.
8 A CRIANÇA NO GRUPO DE PARES Geralmente, os grupos são formados por crianças semelhantes em idade, sexo, origem étnica e nível socioeconómico e que vivem próximo umas das outras; O grupo de pares tem várias funções: ajuda as crianças a desenvolver competências sociais, dá-lhes um sentido de pertença e contribui para o auto-conceito; A popularidade influencia a auto-estima: as crianças rejeitadas pelos pares estão em situação de risco de problemas emocionais e comportamentais; A amizade envolve compromisso mútuo e dar e receber. A intimidade e a estabilidade das relações aumenta durante o período escolar; Os rapazes são mais agressivos de forma aberta, mas as raparigas envolvem-se em agressões relacionais.
9 ATENÇÃO Nesta faixa etária (6/10 anos) ainda é muito ténue, pois a criança distrai-se e cansa-se facilmente. MEMÓRIA Nesta faixa etária (6/10 anos) é bastante elevada. Até aos 8 anos memoriza bastante, mesmo que não entenda o seu significado; A partir dos 9 anos, o seu pensamento começa a revelar-se lógico, levando a criança a distinguir as causas dos efeitos e a compreender as relações entre as coisas.
10 INFLUÊNCIAS NA REALIZAÇÃO ESCOLAR A maioria das crianças quando iniciam a escola já desenvolveram um leque impressionante de capacidades, que as ajudam a ter sucesso. As características das crianças, como o temperamento, atitudes e estado emocional, afectam a realização escolar; Os pais influenciam a aprendizagem das crianças participando na sua escolaridade, motivando-as para a realização; A filosofia educacional subjacente ao Sistema Educativo afecta a aprendizagem.
11 TEMPO DE TRABALHOS DE CASA A aversão à escola, aos livros ou ao estudo adquire-se, muitas vezes, nos primeiros anos escolares. A verdade, é que o gosto por aprender exige motivação. CADA COISA NO SEU LUGAR: Os professores ensinam, os pais educam; Ajudar a criança não é ensinar-lhe outra vez o que foi dito e repetido na escola, nem fazer os trabalhos por eles; Ajudar os filhos a estudar é motivá-los, dar-lhes condições para que estejam em sossego, estar perto para responder a dúvidas, apontar erros sem apresentar as soluções, elogiar os bons resultados, encorajar perante o esforço; O importante é conversar, não ensinar: respeitando o ritmo da criança, deixá-la fazer e errar. Voltar atrás e encaminhá-la para a resolução do erro é a resolução.
12 COMPETÊNCIAS DE UM EDUCADOR EMPATIA ser capaz de compreender, comunicar, colocarse no lugar da criança AFECTIVIDADE ser capaz de transmitir amizade, simpatia, afecto RESPEITO acreditar nas potencialidades da criança respeitando a sua maneira de ser AUTENTICIDADE ser verdadeiro, coerente com o que diz e faz AUTO-EXPOSIÇÃO ser capaz de falar de si mesmo, revelar experiências que possam ser úteis para quem ouve CONFRONTO admitir que não é dono da verdade e que a ideia de uma criança pode fazê-lo crescer IMEDIATICIDADE ser capaz de actuar de imediato (não deixar o castigo ou o beijinho para mais tarde).
13 ACTIVIDADES SEMANAIS Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Inglês Actividades do Projecto 15h00-15h50 (1º e 2º anos) 16h00-16h50 (3º e 4º anos) Informática 14h15-16h15 (3º e 4º anos) Vistas e Passeios 14h15-16h15 (1º e 2º anos) Ginástica Farense 16h30-17h30 16h30-17h30 Teatro Futebol 14h00-14h50 (1º e 3º anos) 15h00-15h50 (2º e 4º anos) 17h30-18h30 Folclore 17h00-18h00
14 PLANO ANUAL I- DA MONARQUIA À REPÚBLICA Reis de Portugal Presidentes da República II- HORTA PEDAGÓGICA Nivelar o terreno e incorporar terra própria Semear e plantar Cuidados a ter com cada cultura Registar utilidades e características de cada cultura III- JORNAL TEMÁTICO (mensal) Sugerir um tema Debater ideias e conceitos
15 ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES As crianças são levadas aos seus jogos-trabalho pela mesma necessidade que justifica o trabalho do adulto. Tal como Freinet dizia: Os brinquedos e o brincar são a precedência do trabalho e, por isso, desafiam o tempo e sobrevivem para além dos séculos em todo o Mundo, constituindo a base para um Sistema Intelectual e Social. A Felicidade passa pela oportunidade e pela liberdade de brincar!
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