Grupo de Trabalho Interinstitucional Preservação e Restauração de APP - GTI APP -

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1 Grupo de Trabalho Interinstitucional Preservação e Restauração de APP - GTI APP - Portaria MMA 354/06 APP: Conceito e Legislação GTI APP: Composição e Escopo Proposta de plano de trabalho

2 APP Conceito e Legislação

3 Definição legal das APP CÓDIGO FLORESTAL (lei 4.771/1965) Art. 1º 2º Para os efeitos deste código, entende-se por: II - Área de Preservação Permanente: Área protegida por Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar: os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas.

4 ao redor de nascente ou olho d água

5 na faixa marginal de rios

6 em vereda

7 ao redor de lagos e lagoas naturais e artificiais

8 nas restingas

9 em dunas

10 em manguezais

11 em topo de morros, montes, montanhas ou serras nas linhas de cumeada

12 em encosta com declividade superior a 100% ou 45 o na linha de maior declive

13 nas escarpas e nas bordas dos tabuleiros e chapadas

14 em altitude superior a m

15 nos locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias ou de fauna ameaçada de extinção nas praias, em locais de reprodução da fauna silvestre

16 APP declaradas por ato do poder público Código Florestal Art. 3º Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas: a) atenuar a erosão das terras; b) a fixar as dunas; c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias; d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades militares; e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico; f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção; g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas; h) a assegurar condições de bem-estar público. 1 o [...] 2 o As florestas que integram o Patrimônio Indígena ficam sujeitas ao regime de preservação permanente (letra g) pelo só efeito desta Lei.

17 Casos excepcionais de intervenção em APP previstos em normas federais

18 APP declaradas pelo poder públicop Código Florestal Art. 3o Consideram-se, ainda, de preservação permanente, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas: [...] 1 A supressão total ou parcial de florestas de preservação permanente só será admitida com prévia autorização do Poder Executivo Federal, quando for necessária à execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou interesse social.

19 APP em geral Código Florestal Art. 4 o A supressão de vegetação em APP somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública ou de interesse social, devidamente caracterizados e motivados em procedimento administrativo próprio, quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto. 3 o O órgão ambiental competente poderá autorizar a supressão eventual e de baixo impacto ambiental, assim definido em regulamento, da vegetação em APP. 7 o É permitido o acesso de pessoas e animais às APPs, para obtenção de água, desde que não exija a supressão e não comprometa a regeneração e a manutenção a longo prazo da vegetação nativa.

20 Casos excepcionais definidos no Código Florestal Art. 1 o, 2 o, IV - Utilidade pública: a) segurança nacional e proteção sanitária; b) serviços públicos de transporte, saneamento e energia; e c) demais obras, planos, atividades ou projetos previstos em resolução do CONAMA; Art. 1 o, 2 o, V - Interesse social: a) proteção da integridade da vegetação nativa, b) manejo agroflorestal sustentável praticado na pequena propriedade ou posse rural familiar, c) demais obras, planos, atividades ou projetos definidos em resolução do CONAMA;

21 Casos excepcionais definidos em Resoluções do CONAMA Resolução CONAMA 302/02 Reservatórios artificiais 10% da APP pólos turísticos e de lazer mediante Plano Ambiental de Conservação e Uso do reservatório e licenciamento ambiental Resolução CONAMA 341/03 Dunas da zona costeira originalmente desprovidas de vegetação 10% do campo de dunas - atividade ou empreendimento turístico Resolução CONAMA 369/06 Casos excepcionais de intervenção e supressão de vegetação em APP

22 Outras legislações LEIS Lei nº n 6.766, de 19 de dezembro de Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dád outras providências. Lei nº n 9.605, de 12 de fevereiro de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dád outras providências. Lei nº n , de 2 de março o de Dispõe sobre a gestão de florestas públicas p para a produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço o Florestal Brasileiro - SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF; altera as Leis n os , de 28 de maio de 2003, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, 4.771, de 15 de setembro de 1965, , de 31 de agosto de 1981, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências. Lei nº n , de 22 de dezembro de Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dád outras providências.

23 DECRETOS Decreto nº 3.179, de 21 de setembro de Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade. Decreto nº 4.382, de 19 de setembro de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR. Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade. Decreto nº 5.975, de 30 de novembro de Regulamenta os arts. 12, parte final, 15, 16, 19, 20 e 21 da Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, o art. 4 o, inciso III, da Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981, o art. 2 o da Lei n o , de 16 de abril de 2003, altera e acrescenta dispositivos aos Decretos nº s 3.179, de 21 de setembro de 1999, e 3.420, de 20 de abril de 2000, e dá outras providências.

24 Resoluções CONAMA Instruções Normativas de MMA Portarias do INCRA Resoluções CONFEA

25 - GTI APP - Composição e Escopo

26 - GTI APP - Origem: Seminário sobre Restauração de APP - CONAMA - julho de 2006 Portaria de criação: Portaria MMA 354/06 Coordenação: Fernando Paiva Scardua - SBF / MMA Secretaria-Executiva: Secretaria-Executiva do MMA através do DCONAMA Prazo: um ano, a contar de sua instalação (10 de ( 2008 março de

27 Objetivos Propor diretrizes, programas, instrumentos e ações direcionadas a estimular a restauração e a preservação das Áreas de Preservação Permanente-APP; Propor estratégias e instrumentos para o monitoramento das APP; Planejar as atividades a serem desenvolvidas para a campanha nacional "Vamos cuidar das APP"; Promover a articulação com outras organizações públicas e privadas que desenvolvem atividades referentes ao tema.

28 O GT deve, com base no marco legal atual, concentrar a sua atuação na proposta de diretrizes, programas, instrumentos e ações que visem: informar os órgãos públicos e privados e o público sobre a importância das APP e estimular e facilitar os projetos voltados a sua restauração e a preservação. O GT não tem como mandato a discussão sobre: o conceito ou a definição dos diferentes tipos de APP; os casos excepcionais em que é autorizada a intervenção ou supressão de vegetação em APP; o monitoramento da aplicação das normas ambientais.

29 Membros do GTI ( DEA Ministério do Meio Ambiente (SBF, SRHU, SEDR, DAAM, Instituto Brasil. do Meio Ambiente e dos Rec. Naturais Renováveis- IBAMA Agência Nacional de Águas-ANA Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-ICMBio Serviço Florestal Brasileiro-SFB Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério das Cidades ( INPE ) Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Defesa ( INCRA ) Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério da Integração Ministério de Minas e Energia ( SPU ) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

30 Membros do GTI cont. Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca - SEAP Associação Brasil. de Entidades Estaduais de Meio Ambiente- ABEMA Associação Nac. de Órgãos Municipais de Meio Ambiente-ANAMMA Comunidade científica Entidades ou redes ambientalistas Fórum de Comitês de Bacia Hidrográfica Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura-CONTAG Setor Florestal Confederação Nacional da Indústria-CNI; Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil-CNA Ministério Público Federal Ministério Público Estadual

31 - GTI APP - - GTI APP - Proposta de Plano de Trabalho

32 Campanha Vamos cuidar das APP Objetivos: Informar a população e o poder púbico sobre tipos de APP e legislação correlata Informar a população sobre a função ecológica e social das APP para qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável Informar sobre as metodologias de restauração de APP

33 Campanha Vamos cuidar das APP Como: Spot e encarte em TV, radio e jornal Posters: tipos de APP / campanha Vamos cuidar das APP Cartilhas: APP, legislação, aplicação da Resolução 369/06 e metodologia de recuperação e restauração para órgãos licenciadores, financiadores (CEF),..: para escolas, agricultores, sindicatos,... Adesivos, Folhetos Página no sitio eletrônico do MMA

34 Mapeamento das APP Objetivos: Identificar, qualificar e quantificar os tipos de APP Identificar a seu estado de preservação e as necessidades de restauração Como: Organizar oficina com especialistas para definir a metodologia de mapeamento (sensoriamento remoto/ibama, INPE, Embrapa Monitoramento, Instituto Florestal de SP, cartogr. INCRA, SGI/ANA, Univ. Federal de Viçosa, ESALQ, TNC, CI, RMA,...); Mapear áreas prioritárias para o MMA e vinculadas (ex. Bacia do São Francisco, projeto de corredores ecológicos,...).

35 Plano de incentivo à restauração e preservação das APP Objetivos: Estabelecer diretrizes, programas, instrumentos e ações direcionados a estimular a restauração e preservação das APP Identificar ações e programas já iniciados a nível nacional Como: Identificar e analisar os incentivos e entraves a quem quer restaurar (falta de mudas, problemas de financiamento, manutenção...), a partir dos resultados dos GT do Seminário APP (CONAMA, julho 2006) Definir um plano de incentivo à restauração e preservação das APP Estabelecer parcerias para sua implementação

36 Metodologia de recuperação e restauração de APP Objetivo: Compilar as diferentes metodologias de recuperação e restauração existentes, por bioma, evidenciando as suas vantagens e desvantagens. Como: Estabelecer um banco de dados com experiências positivas e negativas no manejo e recomposição de APP; Elaborar cartilha informativa destinada a órgãos ambientais e público em geral.

37 Observações Cada tema deverá abordar tanto a problemática rural como a problemática urbana, evidenciando as especificidades das APP rurais / urbanas para a implementação de ações específicas. O tema relacionado com a metodologia de recuperação das APP deve ser abordado em parceria com o GT do CONAMA que está discutindo os termos de uma Resolução sobre o tema.

38 Coordenação Secretaria-Executiva

39 Política Nacional da Biodiversidade Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002 Promover a recuperação e integração em corredores ecológicos Promover recuperação, revitalização e conservação da biodiversidade nas diferentes bacias hidrográficas, sobretudo nas matas ribeirinhas, nas cabeceiras, nos olhos d água, em outras Áreas de Preservação Permanente e em áreas críticas para a conservação de recursos hídricos. (Componente 4 3a diretriz ) Planejar, promover, implantar e consolidar corredores ecológicos e outras formas de conectividade de paisagens, como forma de planejamento e gerenciamento regional da biodiversidade, incluindo compatibilização e integração das reservas legais, Áreas de Preservação Permanente e outras áreas protegidas. (Componente 2 1a diretriz )

40 Política Nacional da Biodiversidade Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002 Incentivar a preservação e recuperação Criar e implantar mecanismos tributários, creditícios e de facilitação administrativa específicos para proprietários rurais que mantêm reservas legais e Áreas de Preservação Permanente protegidas (Componente 2 5a diretriz ). Criar mecanismos de incentivos à recuperação e à proteção de Áreas de Preservação Permanente e de reservas legais previstas em Lei. (Componente 2 1a diretriz ).

41 Política Nacional da Biodiversidade Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002 Estudar e monitorar Implantar sistema de identificação, monitoramento e controle das áreas de reserva legal e de preservação permanente. (Componente 4 1a diretriz ) Apoiar estudos de impacto sobre a biodiversidade nas diferentes bacias hidrográficas, sobretudo nas matas ribeirinhas, cabeceiras, olhos d água e outras Áreas de Preservação Permanente e em áreas críticas para a conservação de recursos hídricos. (Componente 4 2a diretriz )

42 Política Nacional da Biodiversidade Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002 Promover campanha de informação Promover campanhas junto aos setores produtivos, especialmente os setores agropecuário, pesqueiro e de exploração mineral, e ao de pesquisas sobre a importância das reservas legais e Áreas de Preservação Permanente no processo de conservação da biodiversidade. (Compon 5 2a diretriz )

43 Resolução 369/06 UTILIDADE PÚBLICA as atividades de segurança nacional e proteção sanitária as obras essenciais de infra-estrutura destinadas aos serviços públicos de transporte, saneamento e energia Atividades minerarias salvo extração de areia, saibro, argila e cascalho Implantação de área verde pública em área urbana Pesquisa arqueológica Obras públicas para captação e condução de água e efluentes tratados Captação e condução de água e efluentes tratados para projetos de aqüicultura (< 5% área)

44 INTERESSE SOCIAL Proteção da integridade da vegetação nativa Resolução 369/06 Manejo agroflorestal na pequena propriedade ou posse rural Regularização fundiária sustentável em área urbana Pesquisa e extração de areia, saibro, argila e cascalho

45 Resolução 369/06 INTERVENÇÃO OU SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EVENTUAL E DE BAIXO IMPACTO

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