UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas. Curso de Ciências Biológicas Modalidade Licenciatura

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1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Ciências Biológicas Modalidade Licenciatura LANUSSE ANDRADE FERNANDES Utilização de moldes de papel no ensino-aprendizagem de amplificação de DNA pela técnica de PCR. Anápolis 2012

2 2 LANUSSE ANDRADE FERNANDES UTILIZAÇÃO DE MOLDES DE PAPEL NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE AMPLIFICAÇÃO DE DNA PELA TÉCNICA DE PCR. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estadual de Goiás, UnUCET, como requisito parcial á obtenção do grau de Biólogo Licenciado. Orientador: Flávio Monteiro Ayres, Ph.D. Co orientadora: Profª. Esp. Miriam Marques Leal Anápolis 2012

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4 4 Dedicatória Dedico este trabalho a todos os professores do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás - UnUCET, licenciados ou não, que com dedicação e paixão pela profissão contribuíram significativamente para minha formação de Bióloga e principalmente de professora de Ciências e Biologia. Também dedico este trabalho a todos os alunos dos cursos de licenciatura, futuros professores. Somos responsáveis pelo futuro deste país. Que nós possamos colocar em prática tudo o que aprendemos em nossa graduação e assim transformar a educação no melhor que ela possa ser.

5 5 Agradecimentos Gostaria de agradecer primeiramente á Deus, que me guiou durante este trabalho e me deu forças para que eu pudesse concluí-lo. À minha mãe, que nem sempre entendeu minhas escolhas, mas sempre me apoiou. Ao meu namorado, Daniel Graziani, que amorosamente e pacientemente me aconselhou, ajudou e apoiou durante todo o meu curso de graduação e principalmente durante a execução deste trabalho. Às minhas amigas, Joyce Marina e Taizy Leda, que estiveram comigo, nos momentos bons e nos difíceis, sempre me dando força e me proporcionando momentos felizes. Ao professor, orientador e amigo Flávio Monteiro Ayres por ter acreditado em mim, por ter confiado a mim seu trabalho, por ter me orientado e me ensinado com carinho e paciência. Serei eternamente grata por tudo que aprendi durante a execução deste trabalho. À professora Miriam Marques Leal, por ter sido minha co-orientadora, pela paciência e dedicação que sempre dispensou a mim. À professora AnamariaAtschin que me ajudou na finalização deste trabalho. Às professoras Luiza Luanna e Andréia Juliana que me disponibilizaram suas aulas para que eu pudesse executar as oficinas. Aos alunos que participaram e contribuíram na execução das oficinas.

6 6 Resumo A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma ferramenta versátil e eficaz de amplificação de DNA in vitro a partir de um molde de DNA. Por possuir inúmeras utilidades, a aprendizagem da técnica de PCR torna-se indispensável para profissionais das Ciências Biológicas e Ciências da Saúde. Uma das disciplinas relacionadas ao ensino dessa técnica na graduação é a Genética, que conta com crescente número de metodologias e ferramentas para auxiliar no ensino-aprendizagem. Nesse contexto, o presente trabalho visou desenvolver uma ferramenta didática com recorte e colagem em moldes de papel que fosse auxiliar no ensino-aprendizagem da técnica de PCR em sala de aula. O estudo foi realizado na Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ciências Exatas e Tecnológicas (UnUCET), com turmas de primeiro, segundo e terceiro períodos dos cursos de Ciências Biológicas e Farmácia. Após uma mini aula expositiva com projeção, uma oficina que descreve as três etapas da PCR foi aplicada e os alunos simularam com moldes de papel os eventos que ocorrem dentro do tubo de ensaio incubado no termociclador. A coleta de dados foi realizada por aplicação de questionários após a mini-aula e após a oficina. A oficina foi uma boa ferramenta didática no ensino da técnica de PCR em sala de aula, pois mais da metade dos alunos apresentou resultado positivo, independentemente das disciplinas cursadas ou do conhecimento prévio sobre a técnica. Palavras chave:genética, Ensino superior, Ferramenta didática.

7 7 Abstract The polymerase chain reaction (PCR) is a versatile and efficient method for DNA amplification in vitro from a template. Due to its broad application, learning PCR is mandatory to professionals in life and Health Sciences. Genetics is one of the undergrad disciplines in which PCR is learned. Several methodologies and tools have been created to assist in the teaching-learning content of Genetics. Therefore, we aimed to develop a teaching tool to assist in teaching and learning PCR in the classroom by cutting and pasting paper into molds. This study was conducted at Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas (UnUCET), with groups studentes enrolled in the first, second or third semesters of Biological Sciences and Pharmacy Courses. After a short lesson with projection, a workshop describing the three steps of PCR was applied. Students simulated with paper molds the molecular events into the PCR tube incubated in the thermocycler. Data collection was performed by use of questionnaires after the short lesson and after the workshop. The workshop was an efficient tool in the teaching of PCR technique in the classroom, considering that more than half the students had positive results, regardless of courses taken or prior knowledge about the technique. Key - words: Genetics, College education, Teaching tool.

8 8 Lista de ilustrações Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura Figura

9 9 Lista de tabelas Tabela

10 10 Sumário Introdução Objetivos Objetivo geral Objetivos Específicos Materiais e Métodos Resultados Discussão Conclusão Referências Bibliográficas Anexos Anexo Anexo Anexo

11 11 Introdução A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma ferramenta versátil e eficaz de amplificação de DNA in vitro a partir de uma sequência molde específica de DNA. A técnica permite amplificar exponencialmente bilhões de moléculas em poucas horas, tornando muito mais fácil a vida dos biólogos moleculares. A técnica foi desenvolvida por Kary Mullis e colaboradores da Cetus Corporation, em 1983 (MULLIS, 1990). O processo de amplificação consiste em três etapas que envolvem ciclos repetidos de: (1) desnaturação térmica do DNA molde, (2) anelamento dos iniciadores às sequências complementares e (3) extensão dos oligonucleotídeospor uma DNA polimerase altamente termorresistente. Os iniciadores anelam-se às fitas complementares da sequência-alvo e são orientados em direções opostas, de tal forma que a síntese de DNA ocorra na região compreendida entre estes iniciadores. Uma vez que os produtos recém-sintetizados também são complementares e capazes de se ligarem aos iniciadores, cada ciclo sucessivo essencialmente dobra a quantidade de DNA sintetizada no ciclo anterior. O resultado é o acúmulo exponencial do segmento específico de DNA (SILVA-PEREIRA, 2003). As etapas da amplificação são promovidas por mudanças programadas de temperatura. Inicialmente, as etapas de amplificação eram realizadas pela alternância de incubações dos tubos de ensaio em banhos ajustados em diferentes temperaturas. Esse trabalho manual, além de demorado, favorecia a contaminação das reações, pois a DNA polimerase desnaturada no ciclo anterior era reposta para realização do ciclo seguinte. Atualmente, os sistemas de amplificação são mantidos em tubos fechados, cuja incubação ocorre em um aparelho que executa a ciclagem térmica automaticamente, o termociclador (UHLMANN etal. 1998). A aprendizagem da técnica de PCR nas Ciências Biológicas e da Saúde torna-se indispensável devido à ampla aplicabilidade em várias áreas de análise (Tabela 1). Uma das disciplinas relacionadas ao ensino da técnica para os alunos da graduação é a Genética. Um número significativo de trabalhos em ensino de Genética tem sido apresentado em encontros científicos. A relevância desta nova área de pesquisa é evidenciada quando, nos cursos de formação continuada de professores, temas relacionados à Genética surgem como a maior preocupação no ensino de Biologia (SCHEID; FERRARI, 2008). Uma das explicações para o não entendimento da genética é a forma de transmissão do conteúdo pelo professor (Lorbieski; Rodrigues ;Grégio d Arce, 2010), que tradicionalmente se restringe ao método de aulas expositivas como modalidade didática (FREIRE, 1998).

12 12 Tabela 1 - Aplicabilidade e áreas de análise da técnica de PCR Área de aplicação Aplicação específica Referência - Identificação de Helicobacterpylori. Leite etal Identificação de Ornithobacteriumrinotracheale. Canal etal Bacteriologia - Identificação de Samonelasp. Santos, 2003; Flôresetal Identificação de Mycobacterium tuberculosis Bollela; Sato; Fonseca, 1999; Santos etal Diagnóstico de doenças - Câncer de mama, útero, bexiga e próstata. Deepaket al Distrofia muscular de Duchene, doença Kim etal de Huntington e hemofilia. Genética forense - Identificação de indivíduos e amostras biológicas. Walsh, Parasitologia - Identificação de Trypanosoma cruzi. - Identificação de Leishmania Kinoshita-Yanagaetal. 2009; Portela-Lindoso; Shikanai-Yasud, Lima-Junior etal. 2009; Nunes et al Identificação dopapilomavírus humano. Nonnenmacheretal Virololgia - Identificação do citomegalovírus. Bonon etal. 2006; Yamamoto etal Para tornar mais efetiva a fixação dos diversos conceitos inerentes à Genética, é importante utilizar ferramentas que facilitem a compreensão destes conceitos no processo de aprendizado. Uma das ferramentas é procurar passar o conhecimento por alguma estratégia que o aluno sinta prazer em realizá-la (RAMALHO et al. 2006). A prática de atividades que ajudem a esclarecer assuntos de Genética é uma preocupação constante de muitos educadores. Por isso, materiais paradidáticos têm sido criados para auxiliar e promover o prazer de aprender e transformar os alunos em sujeitos do próprio processo de desenvolvimento (PAES; PARESQUE, 2009). As várias metodologias e ferramentas criadas para auxiliar no ensino-aprendizagem de conteúdos de Genética incluem: divisão celular ensinada com jogo de cartas de baralho

13 13 (SALIM, et al. 2007) e de representações com massa de modelar (DENTILLO, 2009); conceitos básicos de genética ensinados com jogo da memória (PAES; PARESQUE, 2009); estruturas tridimensionais de moléculas de DNA construídas em origami (SEPEL; LORETO, 2007); o uso de recursos multimídias que melhorem a compreensão das Leis de Mendel (FALCÃO; LEÃO, 2007); e o uso de jogos de dominó para a aprendizagem de recombinação e produção de gametas (KLAUTAU- GUIMARÃES et al. 2008). Muitos alunos de graduação não tem contato com a técnica de PCR devido à ausência de infra-estrutura, como a aparelhagem e os reagentes necessários para realização da técnica. Por outro lado, nasinstituições que possuem estainfra-estrutura, os alunos realizam o procedimento da PCR sem necessariamente compreender as reações moleculares catalisadas no tubo de ensaio, já que o processo é imperceptível a olho nu. Assim, uma ferramenta didática que não necessite de infra-estrutura e que permita a visualização da técnica torna o aprendizado da PCR acessível e simples de ser entendido.

14 14 Objetivos Objetivo geral Desenvolver uma ferramenta didática eficiente que auxilie no ensino- aprendizagem da técnica da PCR em sala de aula, com recorte e colagem em moldes de papel, conforme uma modificação da atividade desenvolvida por Bonetti, Vieira e Siquieroli (2006). Objetivos específicos i. Verificar se há maior aproveitamento dos alunos com a aula expositiva ou com a aula expositiva somada à oficina prática; ii. Verificar se o aproveitamento dos acadêmicos está relacionado com as disciplinas já cursadas por estes; iii. Verificar se os acadêmicos que tiveram um contato qualquer com a técnica da PCR apresentam melhor aproveitamento da oficina.

15 15 Materiais e Métodos Área de estudo O presente estudo foi realizado na Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Ciências Exatas e Tecnológicas (UnUCET), Campus Henrique Santillo. A UnUCET se localiza na rodovia BR 153, Fazenda Barreiro do Meio, na cidade de Anápolis. As oficinas foram realizadas no período entre março e outubro de 2011 com turmas de primeiro, segundo e terceiro períodos dos cursos de Ciências Biológicas e Farmácia. Os períodos cursados pelos alunos foram selecionados pelo fato de a disciplina de Genética ser ministrada nestes períodos. Mini-aula e questionário pré-teste Uma mini-aula sobre amplificação de DNA por PCR foi elaboradano programa Microsoft Office Power Point 2010(Parte do Microsoft Office Professional Plus 2010, versão , Microsoft Corporation) (Anexo 1) e ministrada aos alunos, seguida de aplicação do Questionário A (Anexo 2). O Questionário A possui 16 questões fechadas, sendo as seis primeiras relativas às informações pessoais dos alunos tais como: disciplinas cursadas, o curso de graduação e conhecimentos precedentes sobre a técnica de PCR. As outras 10 questões são exclusivamente sobre a técnica de PCR. As questões fornecem ao aluno entrevistado uma lista fixa de respostas e é pedido que ele escolha uma alternativa como indicativa da que melhor se adequar (REA; PARKER, 2000). O questionário é o principal instrumento para o levantamento de dados por amostragem (GUNTHER, 2003). O uso desta metodologia foi a mais viávelpor possibilitar conhecermos a opinião dos alunos, com uma amostragem grande e sem influenciar nas respostas dos pesquisados (GIL, 1999). Oficina e pós-teste Ao término do Questionário A, a turma formou grupos de sete alunos para que a oficina se iniciasse. Os grupos formados foram de sete alunos, pois, na oficina, sete reagentes que são utilizados na técnica de PCR são representados. Para a oficina,foram confeccionadas representações de fitas duplas da molécula de DNA com papel, contendo 150 pares de bases. As fitas duplas foram representadas apenas por bases nitrogenadas e pelas ligações de hidrogênio entre estas, que unem as duas fitas. Foram confeccionados também nucleotídeos livrese primers de papel, com a representação das ligações de hidrogênio. Cada grupo de setes alunos recebeu um kit comuma representação da fita dupla de DNA com 150 pares de bases, 300 nucleotídeos, dois primers, tesoura, cola, e sete

16 16 etiquetas, cada etiqueta com o nome de um reagente da técnica de PCR (datp, dttp, dctp,dgtp, Taq polimerase, RNA primase 1 e RNA primase 2) (Figura 1). Fita dupla de DNA Nucleotídeos livres Iniciadores Etiquetas Figura 1: Kit confeccionado para oficina Na oficina, as três etapas da PCR foram descritas e os alunos simularamos eventos da amplificação in vitro. À medida que os fenômenos e as temperaturas foramnarrados,cada aluno pegou uma etiqueta e atuou conforme o reagente nela nominado. A primeira etapa da PCR é a desnaturação, que ocorre, em média, a 94 ºC. Ao ser narrada esta etapa, os alunos desnaturaram a dupla fita de papel cortando-a em duas fitas simples que serviram de molde para as próximas duas etapas. A segunda etapa é o anelamento, onde os primersse ligam ás fitas molde simples, que ocorre a 60ºC. Quando esta etapa foi narrada, os alunos que estavam com as etiquetas de RNA primase1 e RNA primase2 tinham que descobrir em qual das duas fitas molde cada primer iria se anelar. A terceira e última etapa da PCR é a extensão, onde as duas fitas moldes são replicadas em duas fitas duplas (Figura 2). Esta etapa ocorre a 72ºC e ao ser narrada, os alunos com as etiquetas de Taq polimerase,datp, dttp, dctp e dgtp fizeram a extensão das duas novas fitas. O aluno com a etiqueta de Taq polimerase recrutava os nucleotídeos necessários para a extensão das novas fitas enquanto que cada aluno que possuía a

17 17 etiqueta do nucleotídeo recrutado colava este á fita molde de modo que a extensão corresse de maneira correta. Figura 2: Gráfico contendo as temperaturas e as fases da técnica de PCR Ao final da oficina, cada grupo ficou com duas fitas duplas de DNA. Dessa maneira, foi possível visualizar que a técnica de PCR produz duas fitas duplas de DNA a partir de uma. Ao término da oficina, foi aplicado aos alunos o Questionário B (Anexo 3), que contêm 11 questões. As 10 primeiras questões são fechadas, perguntam apenas sobre a técnica de PCR e são as mesmas questões sobre PCR do Questionário A. A 11ª questão é aberta e tem como objetivo saber a opinião dos alunos sobre a oficina. Análise dos resultados Os resultados relativos ao curso de graduação, disciplinas cursadas e da oficina aqui proposta foram tabulados e analisados pelo uso do aplicativo Microsoft Office Excel 2010 (Parte do Microsoft Office Professional Plus 2010, versão , Microsoft Corporation). No Microsoft Office Excel 2010 o teste estatístico realizado foi o qui-quadrado (X²) com α= 5% e GL=2.

18 18 Resultados Este trabalho teve84 alunos participantes sendo 53 alunos (63%) do curso de Farmácia e 31 alunos (37%) do curso de Ciências Biológicas. Dos 53 alunos do curso de Farmácia, 26 acertaram mais questões no questionário B (resultado positivo), 14 alunos acertaram o mesmo número de questões em ambos os questionários (resultado neutro) e 13 alunos acertaram mais questões no questionário A (resultado negativo). No curso de Ciências Biológicas, 17 dos 31 alunos acertaram mais questões no questionário B, 10 acertaram o mesmo número de questões em ambos os questionários e quatro alunos acertaram mais questões no questionário A.Somando os resultados de ambos os cursos temos 51,2% dos alunos com resultado positivo, 28,5% com resultado neutro e 20,3% dos alunos com resultado negativo(figura 3). É possível observar, pela figura abaixo, que no geral a oficina mostrou ser uma ferramenta didática eficiente no auxílio do ensino da técnica de PCR já que mais de 50% dos alunos apresentaram resultado positivo. 51,2% 28,5% 20,3% Resultado positivo Resultado neutro Resultado negativo Figura 3 - Resultado de todos os alunos que participaram da oficina Dos 84 alunos, 32 (38,1%) conheciam ou tiveram algum contato com a técnica de PCR enquanto que 52 (61,9%) alunos não tinham conhecimento algum sobre a técnica. Destes 32 alunos que conheciam a técnica, 17 (53,1%) obtiveram resultado positivo, nove (28,1%) obtiveram resultado neutro e seis (18,8%) obtiveram resultado negativo. Já dos 52 alunos que não conheciam a técnica de PCR 26 (50%) tiveram resultado positivo, 15 (28,8%) tiveram resultado neutro e 11 (21,2%) tiveram resultado negativo (Figura 4).

19 19 Conheciam Não conheciam 53,1% 50% 28,1% 28,8% 18,8% 21,2% Resultado positivo Resultado neutro Resultado negativo Figura 4 Resultado dos alunos que conheciam e não conheciam a técnica de PCR Apenas 10 (12%) alunos não haviam cursado a disciplina de Biologia Celularsendo que dois alunos (20%) apresentaram resultado positivo, quatro (40%) apresentaram resultado neutro e quatro (40%) apresentaram resultado negativo. Entre os 74 alunos (88%) que cursaram Biologia Celular 33 (45%) apresentaram resultado positivo, 24 alunos (32,4%) apresentaram resultado neutro e 17 alunos (22,6%) apresentaram resultado negativo (Figura 5). Em relação à disciplina de Genética, dos 67 alunos (79,7%) que a cursaram 34 (50,7%) apresentaram resultado positivo, 20 (30%) apresentaram resultado neutro e 13 (19,3%) apresentaram resultado negativo. Dos 17 alunos (20,3%) que não cursaram a disciplina de Genética, nove (53%) apresentaram resultado positivo, quatro alunos (23,5%) apresentaram resultado neutro e quatro (23,5%) apresentaram resultado negativo (Figura 6). 45% Cursaram 32,4% Não cursaram 40% 40% 20% 22,6% Resultado positivo Resultado neutro Resultado negativo Figura 5 Resultado dos alunos que cursaram e não cursaram Biologia Celular

20 20 50,7% 53% Cursaram Não cursaram 30% 23,5% 23,5% 19,3% Resultado positivo Resultado neutro Resultado negativo Figura 6 Resultado dos alunos que cursaram e não cursaram Genética Sete alunos (8,3%) haviam cursado a disciplina de Bioquímica, sendo que destes quatro (57,2%) obtiveram resultado positivo, três (42,8%) obtiveram resultado neutro e nenhum aluno (0%) obteve resultado negativo. Dos 77 alunos (91,7%) que não cursaram Bioquímica, 39 (50,6%) obtiveram resultado positivo, 21 (27,2%) obtiveram resultado neutro e 17 (22,1%) obtiveram resultado negativo (Figura 7). Entre os 84 alunos que participaram deste trabalho, quatro (4,7%) haviam cursado a disciplina de Biologia Molecular sendo que dois (50%) obtiveram resultado positivo, dois (50%) obtiveram resultado neutro e nenhum aluno (0%) obteve resultado negativo. Entre os alunos que não cursaram Biologia Molecular, 41 (51,2%) apresentaram resultado positivo, 22 (27,5%) apresentaram resultado neutro e 17 (21,3%) apresentaram resultado negativo (Figura 8). Cursaram Não cursaram 57,2% 50,6% 42,8% 27,2% 22,1% Resultado positivo Resultado neutro Resultado negativo Figura 7 Resultado dos alunos que cursaram e não cursaram Bioquímica 0%

21 21 Cursaram Não cursaram 50% 51,3% 50% 27,5% 21,2% Resultado positivo Resultado neutro Resultado negativo 0% Figura 8 Resultado dos alunos que cursaram e não cursaram Biologia Molecular Quando questionados se gostaram ou não da oficina, cinco alunos responderam que não gostaram da oficina e preferiam aulas tradicionais. Os outros 79 alunos afirmaram ter gostado da oficina e ainda deram opiniões,como por exemplo: Acho que a oficina foi mais interessante do que as aulas convencionais, pois foi possível visualizar o processo, o que ajuda na assimilação do conteúdo ; Com a oficina a aula não fica abstrata, a gente aprende fazendo, colocando a mão na massa. Pra mim, isso ajuda bastante. Os resultados foram tabulados e analisados pelo software Microsoft Office Excel 2010, e o teste qui-quadrado (X²) foi feito para a análise dos dados. O teste realizado com os resultados dos alunos que conheciam e não conheciam a técnica PCR não mostrou diferença significativa entre os dois grupos de alunos (X²= 0,092). O mesmo ocorreu com os resultados dos alunos que cursaram e não cursaram Biologia Celular (X²= 0,29), Genética (X²= 1,70), Bioquímica (X²= 0,34) e Biologia Molecular (X²= 0,46).

22 22 Discussão Neste trabalho, foi alcançado o objetivo de desenvolver uma ferramenta didática eficiente que auxiliasse no ensino-aprendizagem da técnica de PCR em sala de aula. Apenas a mini-aula foi o suficiente para 28,5% dos alunos, os que apresentaram resultado neutro, pois estes alunos não tiveram incremento nos resultados após a oficina. Já 51,2% dos alunos aumento no número de acertos após a oficina. Isso mostra que oficina somada á mini-aula se teve maior rendimento por parte dos alunos se compararmos os resultados positivos aos resultados neutros.assim, podemos concluir que a mini-aula juntamente com a oficina foi mais eficiente que apenas a mini-aula. Porém, o teste estatístico nos mostra que a eficiência desta oficina não está relacionada com o fato dos alunos terem cursado nenhuma das disciplinas analisadas neste trabalho. Apesar de os números absolutos apresentarem diferenças entre os alunos que cursaram e os que não cursaram as disciplinas em questão, o teste estatístico revelou que essa diferença não é significativa. Estes resultados sugerem que a oficina pode ser aplicada independentemente de quais disciplinas já foram cursadas pelos alunos. No entanto, ao aplicar a oficina em diferentes períodos, foi possível notar que os alunos de períodos mais avançados mostravam mais maturidade em relação aos alunos de primeiro período. Os alunos dos períodos mais avançados mostraram maior seriedade durante a explicação da mini-aula, além demonstrarem maior interesse durante a execução da oficina. Portanto, cabe ao professor decidir se a turma terá ou não maturidade suficiente para conseguir entender e assimilar satisfatoriamente tudo o que a oficina pode transmitir aos seus alunos. O teste estatístico também mostrou que não há diferença significativa entre os resultados dos alunos que já possuíam algum conhecimento prévio sobre a técnica de PCR e dos alunos que não possuíam. Este é um dado importante já que o professor não precisará se preocupar com os alunos que nunca ouviram falar da técnica, pois a mini-aula somada á oficina pode ser suficiente para que o aluno entenda e assimile o conteúdo. Dos 84 alunos que participaram da oficina, apenas cinco afirmaram que preferem aulas tradicionais, os outros 79 alunos afirmaram gostar da oficina. Através dos resultados e dos depoimentos dos alunos é possível perceber que a oficina foi bem aceita, o que indiscutivelmente ajuda muito no aprendizado.a adoção de práticas de ensino alternativas mostram ao aluno como o conhecimento pode ser transmitido sem a necessidade de

23 23 sofisticados recursos de laboratório (SANTOS-FILHO, 2011) além de despertar o interesse deles. Mesmo com a maioria dos alunos afirmando que gostaram da oficina, alguns não se empenharam em sua execução, pois não seria atribuída nenhuma nota aos questionários aplicados. Nas duas turmas em que o professor atribuiu nota ao questionário aplicado após a oficina (Questionário B) os alunos se mostraram mais preocupados em executar a oficina corretamente. Assim, o professor deve deixar claro que apesar da metodologia utilizada ser diferente da tradicional, o conteúdo é tão importante quanto qualquer outro ministrado em sala de aula. Atualmente, inúmeras ferramentas são criadas e utilizadas para auxiliar na aprendizagem de alunos de Ensino Fundamental e Médio em relação aos conteúdos de Ciências e Biologia, tais como filmes, jogos didáticos, softwares, entre outros. No entanto, pouco se têm desenvolvido com relação às ferramentas direcionadas aos alunos de Ensino Superior. Trabalhos que se propõem a desenvolver e aplicar ferramentas ao Ensino Superior mostram resultados animadores, como é o caso do trabalho de Sepel e Loreto (2007): A estrutura do DNA em origami Possibilidades didáticas. Neste trabalho os autores propõem a construção da dupla hélice de DNA em origami e perceberam que à medida que os alunos iam construindo a hélice, dúvidas iam surgindo espontaneamente, pois as ideias prévias que os alunos traziam de seus aprendizados no Ensino Médio nem sempre se encaixavam com o modelo que estavam construindo. O trabalho de Salim et al. (2007) sobre os processos de divisão celular através de baralho, também obtiveram resultados interessantes. Os autores perceberam ao final da aula um ganho substancial de conhecimento conceitual por parte dos alunos, além de ter diminuído os equívocos relativos ao assunto abordado. Há outros trabalhos como o de Klautau-Guimarães (2012) e o de Capelli e Nascimento (2011) que também desenvolveram e aplicaram ferramentas didáticas no Ensino Superior e obtiveram resultados satisfatórios. Portanto, as ferramentas didáticas são eficientes na aprendizagem de conteúdos em qualquer nível de ensino, seja Fundamental, Médio ou Superior.

24 24 Conclusão A aula expositiva associada com a oficina foi uma ferramenta didática eficiente no auxilio do ensino-aprendizagem da técnica de PCR em sala de aula. O parâmetro quantitativo de avaliação indicou que 51,2% dos alunos teve incremento na produtividade quando calculada a diferença entre as notas do questionário aplicado após a aula expositiva somada à oficina e as notas do questionário aplicado imediatamente após aula expositiva. A oficina foi uma ferramenta auxiliar eficiente independentemente das disciplinas cursadas pelos alunos, pois os resultados dos alunos que cursaram as disciplinas analisadas não diferiram significativamente dos resultados dos alunos que não cursaram estas disciplinas. Isto dá liberdade para que o professor aplique a oficina quando julgar necessário sem se preocupar com as disciplinas que seus alunos já cursaram. O fato de o aluno ter conhecimento prévio sobre a técnica de PCR não influenciou significativamente nos resultados da oficina. Assim, a aplicação à oficina pode ser desatrelada de pré-requisitos de conteúdo, corroborando a aula expositiva como uma eficiente ferramenta de nivelamento.

25 25 Referências Bibliográficas BOLLELA, V. R.; SATO, D. N.; FONSECA, B. A. L. Problemas na padronização da reação em cadeia da polimerase para diagnóstico da tuberculose pulmonar. Revista de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, v. 33, n. 3, p , junho BONETTI, A. M.; VIEIRA, C. U.; SIQUIEROLI, A. C. S. Amplificação de DNA: Atividade para sala de aula. Genética na escola, v. 1, n. 2, p BONON, S. H. A.; ROSSI, C. L.; SOUZA, C. A.; VIGORITO, A. C.; COSTA, S. C. B. Estudo comparativo entre sorologia, antigenemia e reação em cadeia da polimerase para o monitoramento da infecção por cytomegalovirus em pacientes receptores de transplantes de células progenitoras hematopoiéticas. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 48, n. 5, p CANAL, C W.; ROCHA, S. L. S.; LEÃO, J. A.; FALLAVENA, L. C. B.; OLIVEIRA, S. D.; BELTRÃO, N. Detecção de Ornithobacteriumrhinotracheale (ORT) por meio da reação em cadeia da polimerase. Ciência Rural, Santa Maria, v. 33, n. 2, p CAPELLI, L.P.; NASCIMENTO, R. M. P. Citogenética Molecular um modelo didático que explica a técnica de hibridação genômica comparativa baseada em array (acgh). Genéticanaescola, v. 6, n.1, p DEEPAK, S. A.; KOTTAPALLI, K. R.; RAKWAL,R.; OROS, G.; RANGAPPA, K. S.; IWAHASHI, H.; MASUO, Y.; AGRAWAL, G. K. Real-Time PCR: Revolutionizing Detection and Expression Analysis of Genes. CurrentGenomics, v. 8, p DENTILLO, D. B. Divisão celular: Representação com massa de modelar. Genética na escola, v. 3, n. 3, p FALCÃO, R. A.; LEÃO, M. B. C. A utilização de multimídias educacionais na construção de modelos mentais no ensino das leis de Mendel. Genética na escola, v. 2, n. 1, p

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27 27 LIMA - JUNIOR, M. S. C.; ANDREOTTI, R.; DORVAL, M. E. M. C.; OSHIRO, E. T.; OLIVEIRA, A. G.; MATOS, M. F. C. Identificação de espécies deleishmaniaisoladas de casos humanos em Mato Grosso do Sul por meio da reação em cadeia da polimerase. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 42, n. 3, p , maiojunho LORBIESKI, R.; RODRIGUES, L. S. S.; GRÉGIO d ARCE, L. P. O jogo da meiose e das segregações cromossômicas e alélicas. Genética na escola, v. 5, n. 1, p NONNENMACHER, B.; BREITENBACH, V.; VILLA, L. L.; PROLLA, J. C.; BOZZETTI, M. C. Identificação do papilomavírus humano por biologia molecular em mulheres assintomáticas. Revista de Saúde Pública, v. 36, n NUNES, C. M.; DIAS, A. K. K.; GOTTARDI, F. P.; PAULA, H. B.; AZEVEDO, M. A. A.; LIMA, V. M. F.; GARCIA, J. F. Avaliação da reação em cadeia pela polimerase para diagnóstico da Leishmaniose Visceral em sangue de cães. Rev. Bras. Parasitol. Vet., v. 16, n. 1, p MULLIS, K. B. The usunual origin of the Polymerase Chain Reaction.Scientific American. April, PAES, M. F.; PARESQUE, R. Jogo da memória: Onde está o gene?. Genética na escola, v. 4, n. 2, p PORTELA-LINDOSO, A. A. B.; SHIKANAI-YASUD, M. A. Doença de Chagas crônica: do xenodiagnóstico e hemocultura à reação em cadeia da polimerase. Revista de Saúde Pública, v. 37 n. 1, p RAMALHO, M. A. P.; SILVA, F. B.; SILVA, G. S.; SOUZA, J. C. Ajudando a fixar os conceitos de genética. Genética na escola, v. 1, n. 2, p REA.L.M.; PARKER R.A. Metodologia de Pesquisa Do planejamento à execução. 272 pg. Editora Pioneira

28 28 SALIM, D.C.; AKIMOTO, A.K.; RIBEIRO, G. B. L.; PEDROSA, M. A. F.; KLAUTAU GUMARÃES, M. N.; OLIVEIRA, S. F. O baralho como ferramenta no ensino de genética. Genética na escola, v. 2, n. 1, p SANTOS, L.R. Padronização da RAPD (DNA polimórfico amplificado ao acaso) para caracterização molecular de Salmonellaenteritidis.Revista da FZVA, Uruguaiana, v. 10, n. 1, p SANTOS, R. M. C.; OGUSKU, M. M.; MIRANDA, J. M.; DOS - SANTOS, M. C.; SALEM, J. I. Avaliação da reação em cadeia da polimerase no diagnóstico da tuberculose pulmonar em pacientes indígenas e não- indígenas. J. Bras. Pneumol.; v.32, n.3, p SANTOS-FILHO, F. S. Eletroforese: uma importante ferramenta da genética. Genética na escola, v. 6, n. 2, p SCHEID, N. M. J.; FERRARI, N. A história da ciência como aliada no ensino de genética. Genética na escola, v. 3, n.1, p SEPEL, L. M. N.; LORETO, E. L. S. Estrutura do DNA em origami possibilidades didáticas. Genética na escola, v. 2, n.1, p SILVA-PEREIRA, I. Amplificação de DNA pela técnica de PCR. In: AZEVEDO, M. O.; FELIPE, M. S. S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A. Q.; DE-SOUZA, M. T. Técnicas básicas em Biologia Molecular, Brasília: Editora Universidade de Brasília, p UHLMANN, V.; SILVA, I.; LUTTICH, K.; PICTON, S.; O LEARY, J. J.In cell amplification.j ClinPathol: MolPathol, v. 51, p WALSH, S. J. Recent advances in forensic genetics. Expert Rev MolDiagn, v. 4, n. 1, p YAMAMOTO, A. Y.; AQUINO, V. H.; FIGUEIREDO, L. T. M.; MUSSI-PINHATA, M. M. Diagnóstico de infecção congênita e perinatal por citomegalovírus utilizando a reação

29 em cadeia da polimerase. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 1, n. 31, p

30 Anexos 30

31 31 Anexo 1: Slides elaborados para aplicação da mini-aula Slide 1Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6

32 32 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12

33 33 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18

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