(GRIPE A) Agosto 2009
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- Arthur Bugalho Taveira
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1 (GRIPE A) Agosto 2009
2 ÍNDICE 1. Finalidades e Objectivos 2. Coordenador e Equipa Operativa 2.1. Constituição 2.2. Competências 3. Actividades essenciais prioritárias 4. Medidas de manutenção da actividade escolar em tempo de crise 5. Medidas de prevenção e controlo da gripe 5.1. Informação e capacitação 5.2. Medidas de higiene no ambiente escolar 5.3. Medidas de isolamento e distanciamento social Medidas a adoptar na sala de isolamento 6. Plano de comunicação 7. Elaboração e divulgação do Plano 8. Avaliação 9. Anexos Anexo A Contactos fornecedores Anexo B - Perguntas e Respostas 2
3 1. Finalidade e Objectivos do Plano de Contingência O Plano de Contingência da Escola Secundária de Loulé tem como finalidade «manter a actividade da instituição escolar face aos possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente o absentismo dos profissionais e dos alunos e respectivas repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade educativa» 1. A escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais, pelo que é fundamental estar preparado e ter a capacidade de tomar medidas de acção rápidas uma vez instalada uma situação de pandemia, assim como recuperar rapidamente das consequências desta situação, daí a importância de um Plano de Contingência. Os principais objectivos são: - Adoptar medidas de prevenção e contenção da gripe; - Estabelecer as medidas e procedimentos para manter as actividades/serviços essenciais em funcionamento; - Definir a estrutura de decisão, coordenação e monitorização na escola; - Definir a coordenação com as organizações e entidades externas - Preparar para diminuir as condições de propagação da pandemia; - Informar a comunidade educativa sobre as medidas de prevenção; - Capacitar a comunidade educativa para a adopção de comportamentos preventivos adequados, de forma a minimizar a propagação do vírus; - Assegurar uma resposta coordenada com as outras instituições, nomeadamente as de saúde, envolvidas na resposta à pandemia. - Garantir a comunicação eficaz e célere entre todos os intervenientes na avaliação e gestão do risco, na execução de eventuais medidas de resposta e com a comunidade educativa em geral. 1 Gripe A (H1N1)v Planos de Contingência para Creches, Jardins de Infância, Escolas e Outros Estabelecimentos de Ensino, DGS 3
4 2. Coordenação e Equipa Operativa A coordenação global do Plano é assumida pelo Director da escola, sendo esta devidamente apoiado por uma equipa operativa, havendo uma articulação estreita com a Unidade de Saúde Pública do Centros de Saúde de Loulé, bem como com os Pais/EE e outras entidades. Dado que a pandemia pode levar a um elevado absentismo, cada responsável será apoiado por um outro elemento que o substituirá em caso de necessidade Constituição Coordenador Global Fernando Magalhães Ermelinda Travia EQUIPA OPERATIVA NOME SUBSTITUTO Nélida Nabais (Coordenadora da Educação para a Saúde) Margarida Silva (Gabinete do Adolescente) Coordenação/Monitorização Esperança Santos Luís Sebastião (Psicóloga) (Gabinete do Adolescente) Helder Pereira Vidal Viegas (Delegado para a Segurança) Fátima Rocha (Chefe de Pessoal Administrativo) Aurora Estevam Actuação/Apoio Apoio Informático Coordenadores de Departamentos Coordenadores de Directores de Turma Aulas de substituição Apoios Representante de Pais/EE Elza Pinto (Chefe do Pessoal Operativo) Pessoal Operativo (das respectivas áreas) Elisabete Dias Ana Margarida Ferreira Eduarda Rodrigues Hélia Ferreira Jaime Travassos Catarina Bento (Coord. DT Científico-Humanísticos) Luísa Lopes ((Coord. DT Cursos Prof. Qualificantes) Aquilino Madeira Todos os Directores de Turma José Miguel (Coord. Aulas de Substituição) Célia Costa (Coord. Apoios) Antonieta Pereira (Presidente da Associação de Pais) Clara Martins Filipe Jesus Paulo Ferreira Sílvia Santos Arlete Santos Jorge Venda Pedro Nogueira Paulo Ribeiro (Assessor Ensino Nocturno) Ângela Correia Fernando Laginha Helena Sousa 4
5 2.2. Competências É necessário a existência de uma atribuição clara de responsabilidades pela execução das diferentes actividades do Plano: Coordenador Global do Plano- supervisionar todas as acções implícitas no Plano de Acção da Equipa Operativa em articulação com Entidades Externas. Equipa Operativa - organizar/controlar e executar, em articulação com as Entidades Externas, todas as actividades previstas no Plano de Contingência. Compete à Equipa de Coordenação/Monitorização: Monitorizar a evolução da gripe A (H1N1)v na escola. Monitorizar o absentismo de profissionais e alunos. Apoiar o trabalho das outras equipas. Estabelecer contactos com Entidades Externas (Centro Saúde de Loulé), por solicitação da Coordenação Global. Manter informado o Coordenador Global sobre os dados obtidos. Compete à Equipa de Actuação/Apoio: Gerir o aprovisionamento dos produtos de higiene e limpeza. Assegurar sempre a existência de sabonete líquido e de toalhetes de papel, ou solução alcoólica para lavagem das mãos, nos espaços comuns, WC, laboratórios, Verificar as condições de higiene e segurança das instalações. Promover o arejamento de todos os locais, mantendo as janelas abertas sempre que possível. Coordenar e gerir a Equipa de Apoio. A esta compete: Manter a higiene e limpeza do Piso ou Pavilhão e limpeza frequente das superfícies de trabalho e outros objectos que entrem em contacto com as mãos (por exemplo: torneiras, telefones, teclados, ratos de computadores, puxadores, balcões e corrimões). Limpar, no final de cada aula os puxadores internos e externos das portas e os corrimãos. Ao funcionário em serviço no piso de entrada (r/c) compete, ainda: Disponibilizar termómetro aos alunos ou funcionários. Encaminhar e orientar alunos com sintomatologia compatível com a gripe para a sala de isolamento. Comunicar, de imediato, à equipa de Coordenação Geral se se verificar o disposto na alínea anterior. Compete à Equipa de Apoio Informático: Gerir o portal de internet da escola: de modo a incluir informação actualizada e de relevo para a Comunidade Educativa, sobre a gripe A (H1N1) e as medidas do plano. Apoiar os professores, tendo em vista a possibilidade de vir a ser necessário recorrer ao teletrabalho. Compete à Equipa dos Departamentos Curriculares: Identificar as consequências da ausência dos professores e/ou alunos nas 5 actividades lectivas.
6 Definir mecanismos de compensação, através de estratégias pedagógicas alternativas, designadamente com recurso a teletrabalho, de modo a assegurar a continuidade do processo ensino-aprendizagem. Propor, à coordenação deste plano, soluções de remediação. Compete à Equipa dos Coordenadores de Directores de Turma: Analisar a assiduidade dos alunos por ano/curso. Avaliar o impacto das faltas dos professores no processo de aprendizagem dos alunos. Propor medidas de minimização dos efeitos, no cumprimento das actividades lectivas, provocados pela ausência de professores e/ou alunos. Coordenar a actuação dos Directores de Turma. A estes compete: Analisar a assiduidade dos alunos da sua DT. Colaborar na informação/sensibilização dos Pais/EE, no início e durante o ano lectivo, sobre a gripe A (H1N1) e as medidas deste plano. Colaborar na informação/sensibilização dos alunos da sua direcção de turma, sobre a gripe A (H1N1) e as medidas deste plano. Recolher os contactos actualizados dos alunos e respectivos pais/ee telefone, morada, etc ). Informar o respectivo Coordenador sobre as eventuais ausências dos professores e/ou alunos da turma. Informar a Coordenadora dos Apoios da eventualidade de algum aluno necessitar de apoio extracurricular, devido a ausência por gripe A. Manter-se informado sobre a evolução da situação clínica dos alunos doentes, para lhe dar o devido encaminhamento. Manter-se informado sobre a situação de saúde dos alunos que tendo tido contacto conhecido com o vírus, ainda não apresentam sintomas de infecção. Compete à Equipa das Aulas de Substituição Assegurar o funcionamento regular das aulas de substituição. Em caso de absentismo elevado de professores, proceder ao reforço da bolsa de substituição, recorrendo a docentes com horas destinadas ao desenvolvimento de projectos ou outros. Manter a equipa de coordenação/monitorização regularmente informada sobre o funcionamento das aulas de substituição. Compete à Equipa dos apoios Informar os alunos das possibilidades de apoio oferecidas pela escola, para colmatar situações de aprendizagem provocadas por absentismo devido à gripe A. Promover, na medida do possível, apoio individualizado a alunos que o necessitem devido ao absentismo por ter contraído gripe A. Manter a equipa de coordenação/monitorização regularmente informada sobre esta situação. Compete aos Representante de Pais/EE Colaborar com a equipa de Coordenação/Monitorização, no sentido de procurar minimizar a propagação do vírus H1N1. Difundir as regras básicas para evitar o contágio da gripe A junto de um maior número de Pais/ Encarregados de Educação. Colaborar com os Directores de Turma, no sentido de sensibilizar o maior número 6 de Pais/Encarregados de Educação no apoio aos seus Educandos, na realização das
7 tarefas escolares, em caso de absentismo devido à gripe A ou encerramento da Escola. 3. Actividades essenciais e prioritárias Na elaboração do Plano de Contingência prevê-se os possíveis efeitos no funcionamento da Escola, em termos escolares e administrativos. Para manter as actividades escolares, foram consideradas como actividades essenciais as seguintes áreas. Estas estão organizadas por ordem decrescente de prioridade: 1. Segurança, limpeza/higiene 2. Actividades lectivas 3. Refeições dos alunos carenciados 4. Aulas de substituição 5. Refeições ligeiras (bar) 6. Reprografia; 7. Centro de Aprendizagem 8. Biblioteca Escolar Todas as tarefas normalmente atribuídas aos docentes que deixem de ser efectuadas, terão como intenção prioritária o reforço da Bolsa de Substituição. Perante um cenário de elevado absentismo dos professores ou outros profissionais, as condições mínimas para assegurar o funcionamento da Escola, são as seguintes: ACTIVIDADES Nº de elementos Órgão de Direcção 2 Secretaria 2 Serviços Administrativos Sase 1 Contabilidade 1 Centro Novas Oportunidades 2 Portaria 1 Manutenção e Limpeza/Desinfecção das Instalações 20 Refeitório 2 Bufete 2 PBX 1 Papelaria (carregamento dos cartões) 1 Cumprimento do Plano De Emergência e Evacuação Da Escola Todos os presentes na escola Foram, igualmente, identificados os fornecedores de bens ou serviços necessários para a manutenção das actividades consideradas essenciais: serviços de buffet (água, produtos alimentares), consumíveis, serviços de segurança (Anexo B). A entrada dos fornecedores de bens e serviços essenciais será assegurada, de acordo com as normas de segurança e higiene em vigor. 7
8 O encerramento da Escola será efectuado se determinado pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação Em caso de encerramento, as actividades que necessitam de ser mantidas, se possível, são as seguintes: ACTIVIDADES Nº de elementos Órgão de Direcção 1 Centro Novas Oportunidades 1 Segurança (portaria) 1 Serviços Administrativos 1 PBX 1 Manutenção e Limpeza/Desinfecção das Instalações 2 4. Medidas de manutenção da actividade escolar em situação de crise Em caso de ausência pouco significativa de professores, recorrer-se-á à bolsa de substituição de docentes. Em caso de necessidade, recorre-se a horas destinadas a desenvolvimento de projectos e outros. No caso de o absentismo de professores ser elevado recorre-se ao teletrabalho através da plataforma Moodle ou do correio electrónico, solicitando a colaboração dos Pais/Encarregados de Educação na realização das tarefas escolares. Organização de um plano de compensação relativo ao Pessoal Não Docente, assegurando linhas de substituição, adequadamente formadas. Actualização do ficheiro com os contactos telefónicos e electrónicos, Centros de Saúde dos utentes. Reforço das reservas de água engarrafada e de alimentos não perecíveis e aumento das reservas de produtos de higiene e limpeza. Em caso de encerramento da escola, o Órgão de Gestão informará os Encarregados de Educação através de nota informativa, no portal e edital colocado à entrada da Escola. 5. Medidas de prevenção e controlo da Gripe 5.1. Informação e capacitação Toda a comunidade educativa deverá conhecer as medidas de prevenção higiene pessoal e do ambiente escolar - que serão adoptadas, pelo que a informação e o envolvimento dos alunos e dos Pais/EE serão activamente promovidos. Nesse sentido, será definido um cronograma de reuniões para esclarecimento e informação de profissionais, de pais e de alunos, a divulgar atempadamente. 8
9 Os profissionais possuirão a formação adequada quanto à lavagem das mãos e aos cuidados necessários para evitar a propagação da doença através da tosse e dos espirros. Saberão também lidar com situações de alunos que possam apresentar febre ou outros sinais de gripe, articulando sempre, a sua actuação com a Unidade de Saúde Pública local. A capacitação dos alunos, Pais/EE para a aquisição de bons hábitos de higiene será promovida através de informação escrita - cartazes e folhetos. Divulgação de informação: Divulgação de informação (cartazes e folhetos) 1.Cartazes afixados na 1ª semana de Setembro (e sempre que for disponibilizada mais informação), nos átrios das salas dos pisos em cada bloco; bar/refeitório; sala de professores; serviços administrativos, placard dos funcionários. Folhetos distribuídos aos alunos na 1ªsemana de aulas Divulgação de informação no portal da Escola a partir da 1ª semana de Setembro 5.2. Medidas de higiene no ambiente escolar Higienização regular e intensa com detergente apropriado, assim como solução antiséptica de base alcoólica de: Maçanetas e puxadores de portas; Armários; Torneiras; Telefones; Teclados e ratos de computador; Interruptores; Torneiras e autoclismos; Corrimãos (evitar a utilização dos currimãos); Comandos; Data show, televisão, DVDs ; Balcões e mesas de bar e refeitório (após cada utilização); Outros acessórios regularmente manipuláveis. Instalação de suportes em locais estratégicos da Escola, para colocação de soluções de limpeza das mãos à base de álcool. Utilização de sabonete líquido para lavagem e de toalhetes de papel para secagem das mãos, nas casas de banho e refeitório. Colocação de cartazes informativos acerca do procedimento a tomar, junto dos locais de lavagem das mãos. Será reforçada a limpeza e arejamento de todos os espaços utilizados pela comunidade educativa. O professor será a pessoa responsável por deixar as janelas abertas durante os intervalos. A porta da sala deverá ficar fechada. Sempre que haja suspeita de infecção, o espaço e possíveis objectos serão de imediato desinfectados. O assistente operacional responsável pela limpeza desse espaço deverá utilizar luvas descartáveis e máscara. Durante a desinfecção o espaço estará interdito à comunidade educativa. Serão envidados esforços no sentido de encontrar um espaço adequado ao prosseguimento da actividade lectiva, então a decorrer. 9
10 A limpeza dos balneários do pavilhão desportivo será realizada, atempadamente, pelos assistentes operacionais responsáveis por esse espaço. Serão instituídas rotinas de desinfecção das mãos, de preferência à entrada da Escola e em cada piso dos blocos. Só poderão ser utilizadas toalhas descartáveis, no refeitório. É de advertir que copos, pratos e talheres não devem ser partilhados, assim como outros materiais (lápis, esferográficas, calculadoras, livros etc ) 5.3. Medidas de isolamento e distanciamento social Não será admitido neste Estabelecimento qualquer pessoa que manifeste febre ou outros sinais de gripe, a fim de evitar o contágio de outros elementos. Em caso de dúvida a Equipa Operativa contactará a Linha de Saúde 24 ( ), o Delegado de Saúde Escola ou a Enfermeira de Saúde Escolar. Os alunos com sintomas de gripe serão, de imediato, encaminhadas para a sala, devidamente identificada, no 1º andar do Bloco D. Esta irá funcionar como sala de isolamento, uma vez que dispões de janela, que possibilita a sua ventilação para o exterior, mesmo mantendo a porta fechada. Os alunos com sintoma de gripe A deverão permanecer nesta sala até serem contactados os respectivos Pais/Encarregados de Educação e/ou linha de Saúde 24 e/ou o Centro de Saúde de Loulé. A sala de isolamento será utilizada apenas para este fim. Será limpa e arejada regularmente e sempre após a sua utilização por eventuais pessoas doentes. A sala estará equipada com uma marquesa, um dispositivo dispensador de solução antiséptica de base alcoólica para a desinfecção das mãos, 1 termómetro, 1 pacote de máscaras e luvas. A porta devrá manter-se fechada. A Equipa Operativa certificar-se-á de que a pessoa afectada não frequentará o Estabelecimento de Ensino num período mínimo de 7 dias. MEDIDAS A ADOPTAR NA SALA DE ISOLAMENTO: 1. Colocar uma máscara ao suspeito de infecção. 2. Proceder a um simples questionário, já anteriormente elaborado em parceria com o Centro de Saúde de Loulé, sobre possíveis viagens do próprio ou de algum familiar ao estrangeiro, bem como sobre os sintomas que manifesta. 3. Verificar a temperatura corporal. 4. Após contacto com a Linha de Saúde 24 ( ) seguir as orientações emanadas. 6. Plano de comunicação Contactos telefónicos dos diferentes parceiros, disponíveis no órgão directivo e PBX: Linha Saúde Autarquia
11 Bombeiros Municipais de Loulé Centro de Saúde de Loulé Coord. Desenvolvimento Sucesso Educativo Dra. Maria Esteves Lourenço e ; Delegado de Saúde Elaboração e divulgação do Plano Este Plano foi elaborado de acordo com as directrizes emanadas pela Direcção-Geral da Saúde e da DREAlg. O Plano será divulgado no portal da Escola, explicado aos Pais/EE, em Reunião Geral de Professores, Reunião Geral de Pessoal Operativo, Reunião com o pessoal Administrativo, nas reuniões de recepção realizadas pelos Directores de Turma em Setembro e. 8. Avaliação O Plano será reavaliado e actualizado sempre que necessário em articulação com o Centro de Saúde de Loulé. A equipa operativa fará um balanço regular dos aspectos considerados relevantes, num espaço a criar no Moodle para o efeito. Terminada a fase pandémica, a Equipa Operativa procederá à elaboração de um relatório que evidencie os aspectos que correram bem e os que devam merecer algum ajustamento. Este deverá ser apresentado ao respectivo Coordenador. Esta análise permitirá melhorar o Plano de Contingência e capacidade de resposta a situações de crise que possam vir a ocorrer no futuro. 11
12 9- Anexos Perguntas e respostas 2 ANEXO A 1. O que é o novo vírus da Gripe A (H1N1)v? O novo vírus da Gripe A (H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes dos variantes humanos, aviaria e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A (H1N1)v é transmissível entre os seres humanos. 2. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)v? Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)v nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela gripe sazonal: Febre Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido) Dor de garganta Possibilidade de ocorrência de outros sintomas: o Dores corporais ou musculares o Dor de cabeça o Arrepios o o Fadiga Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)v. Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção. 3. Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A (H1N1)v? O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A (H1N1)v é idêntico ao da gripe sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção. 2 In 12
13 4. Qual é o período de incubação da doença? O período de incubação da Gripe A (H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias. 5. Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras? Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade. É prudente, contudo, considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas. 6. A doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)v pode ser tratada? O novo vírus da gripe é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir. 7. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente? Limite o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível Mantenha-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem. Cubra a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel. Nunca com as mãos! Utilize lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo. Lave frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar. Pode usar toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas. 8. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos? Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 20 segundos. Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, esfregue as mãos até secarem e não use água. 9. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A (H1N1)v? De momento, não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v. 10. A vacina da gripe sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v? Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a gripe sazonal confira protecção contra a Gripe A (H1N1)v 11. O vírus da Gripe A (H1N1)v pode ser transmitido às pessoas através do consumo 13 de carne de porco ou derivados?
14 Não. O vírus da Gripe A (H1N1)v não é transmitido pela ingestão de carne de porco ou derivados. Esta nova estirpe não foi, até à data, observada em animais e não há indícios de que o vírus tenha entrado na cadeia de produção. A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças desconhecem qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão do vírus por consumo de carne de porco e derivados. 12. Qual é a situação da doença na Europa e no resto do Mundo? A situação a nível mundial está em constante evolução. Para informações mais recentes, consulte o Microsite da Gripe do sítio da Direcção-Geral da Saúde. 13. Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)v? Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe: Lave frequentemente as mãos com água e sabão; Evite o contacto próximo com pessoas doentes; Se estiver doente: o Mantenha a distância de pelo menos 1 metro em relação aos outros, para evitar a propagação do vírus; o Permaneça em casa, sempre que possível; o Evite multidões ou grandes aglomerados de pessoas; o Se tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou use o antebraço e não as mãos; o Para se assoar, use lenços de papel de utilização única e coloque-os, de imediato, no lixo; o Lave as mãos com frequência. 14. Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)v? Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde 24 ( ), durante os 7 dias seguintes ao regresso: Febre (>38ºC) e um dos seguintes sintomas: o Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido; o Dor de garganta; o Dores corporais ou musculares; o Dor de cabeça; o Fadiga; o Vómitos ou diarreia. 15. Estamos perante uma nova pandemia de gripe? Uma pandemia de gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da 14 gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve três pandemias
15 deste tipo: em 1918, 1957 e Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, sendo que todos os Estados Membros da União Europeia têm planos de contingência nacionais. Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial. 15
16 ANEXO B Contactos fornecedores Produtos Alimentares Produtos papelaria Produtos Higiene e limpeza 16
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