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2 PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde alertaram a sociedade, as escolas e as empresas para a ameaça duma possível pandemia de gripe A recomendando a preparação de planos de contingência. Uma das consequências da pandemia, se vier a acontecer, será o elevado nível de ausências às aulas e ao trabalho que provocará e consequente perturbação no normal desenvolvimento das actividades. Perante o quadro e cenários que se afiguram, a resposta a esta ameaça passa pela definição dum Plano de Contingência orientador da actuação a seguir pelo Colégio Manuel Bernardes.. 2. OBJECTIVOS O presente Plano de Contingência pretende antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de proliferação da gripe A nos alunos, professores e trabalhadores em geral, visando: 1. Preparar a resposta operacional para minimizar as condições de propagação do vírus e manter os serviços essenciais em funcionamento; 2. Definir a estrutura de decisão e de coordenação do CMB. 3. Preparar resposta às necessidades de notificação e comunicação, para o interior e para o exterior do Colégio (Plano de Comunicação); 4. Preparar o restabelecimento da situação e actividade normais tão rápido e seguro quanto possível. 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Plano de Contingência do CMB estabelece e documenta os procedimentos de decisão e coordenação das acções ao nível do Grupo e o processo de comunicação interna e externa, nomeadamente com as entidades nacionais de saúde. O Plano de Contingência será revisto e actualizado tendo em atenção as orientações formuladas pelas entidades nacionais de saúde. 4. POLÍTICA E PRINCÍPIOS 1. O Plano de Contingência tem subjacentes os seguintes princípios enumerados por ordem decrescente de valor percebido: 1.º Salvaguardar o bem-estar das pessoas, reduzindo o risco de contaminação 2

3 nos locais de trabalho (por via do contacto com alunos, docentes e funcionários ou por contacto com terceiros, nomeadamente o público) e limitando a propagação no interior das instalações do CMB; 2.º Assegurar a manutenção dos serviços essenciais; 3.º Envolver as entidades oficiais que possam garantir o apoio na resolução da situação de crise; 4.º Envolver as entidades que se encontram na cadeia de valor do serviço prestado pelas empresas, ou que possam sofrer interferência de um acontecimento que venha a eclodir no Colégio; 5.º Gerir a informação, interna e externa, de modo transparente, concisa, clara e verosímil. 2. O Plano de Contingência é aprovado pelo Conselho de Gerência e a sua tutela será exclusiva do Gabinete de Contingência 5. PRESSUPOSTOS A ocorrência duma Gripe Pandémica é imprevisível, mas a acontecer as entidades de saúde antevêem que possam ser afectadas parcelas significativas da população, provocando rupturas significativas nos domínios social e económico. Na elaboração do Plano foram considerados os três pressupostos seguintes, que devem ser tomados como referência: 1.º Assegurar os serviços essenciais a um nível equivalente ao normal esperado; 2.º Período crítico de duração da situação de pandemia de 12 semanas; 3.º Até 40% dos colaboradores poderão estar ausentes por períodos de cerca de duas semanas (taxa de ausência ao trabalho num período de tempo em que o trabalhador era suposto estar a trabalhar). 6. FASES DA GRIPE PANDÉMICA Os momentos para a implementação das medidas preconizadas no Plano são determinados pelo Gabinete de Contingência tomando como referência as indicações que vierem do Plano de Contingência Nacional, das autoridades ou das entidades nacionais de saúde. Todos os planos específicos serão alvo de permanente revisão e actualização, de acordo com as fases evolutivas da actividade gripal. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera as seguintes fases na evolução da gripe pandémica: 3

4 Período Fases Objectivos fundamentais de saúde pública Fase 1 Não estão identificados novos subtipos Interpandémico Alerta pandémico Pandémico do vírus da gripe em humanos. Um subtipo de vírus da gripe que já causou infecção em humanos pode estar em circulação entre animais, mas o risco de infecção ou doença humana é baixo. Fase 2 Não estão identificados novos subtipos do vírus da gripe em humanos. No entanto, existe um subtipo do vírus da gripe em circulação em animais que apresenta um elevado risco de infecção humana. Fase 3 Existe infecção humana com um novo subtipo do vírus, mas não foi detectada transmissão pessoa a pessoa ou, no máximo, houve situações raras de transmissão para contactos próximos. Fase 4 Existem um ou mais pequenos clusters/surtos com transmissão pessoa a pessoa limitada. No entanto, a disseminação do vírus é completamente localizada, indicando que o vírus ainda não está bem adaptado ao hospedeiro humano. Fase 5 Existem clusters/surtos de maiores dimensões, mas a transmissão pessoa-apessoa ainda é localizada, indicando que o vírus está a adaptar-se gradualmente ao hospedeiro humano, contudo ainda não atingiu um nível de transmissão considerado eficaz (substancial risco pandémico). Fase 6 A pandemia está instalada: existe um risco aumentado e mantido de transmissão na população em geral. 7. ACTIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Cadeia de gestão Reforçar os planos de contingência para a gripe pandémica e a sua implementação, a nível global, regional, nacional e sub-nacional. Controlar as epizootias. Minimizar o risco de transmissão aos seres humanos através da rápida detecção e declaração de situações de potencial transmissão. Assegurar a rápida caracterização do novo subtipo do vírus. Minimizar a transmissão. Detectar atempadamente casos esporádicos. Declarar e responder a casos adicionais. Conter o novo vírus em focos limitados ou retardar a sua disseminação de forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação de medidas de preparação/prevenção, incluindo o desenvolvimento de vacinas. Reforçar as acções de contenção ou retardamento da disseminação do vírus, de forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação de medidas de resposta. Minimizar o impacte da pandemia. A gestão da situação de pandemia depende da pertinência das decisões e das acções levadas à prática em cada momento. A organização operacional do Gabinete de Contingência, justificam uma estrutura horizontal: Dr. Mendonça Dr. Hugo Quinta Drª Ana Maria Enfermeira Celisa Trabalhadores Alunos e Docentes Alunos e Educadoras População Geral (1º Ciclo ao 12º Ano) ( Pré-Escola) 7.2. Cadeia de Comando e Controlo Face ao possível elevado absentismo provocado pela pandemia, o G.C. nomeia os seguintes substitutos em caso de ausência forçada e prolongada: 4

5 Dr. Hugo Quinta Coordenadores de ciclo ( Drª Sandra Rebelo, Drª Sónia Carvalho e Drª Sandra Afonso) O contacto do Gabinete de Contingência: Actividades Essenciais/ Prioritárias A actividade essencial no CMB é o ensino-aprendizagem. É, como, tal, peremptório assegurar que, em caso da ausência prolongada de alunos e docentes, seja possível aos mesmos aceder aos conteúdos, planificações, avaliações, realização de trabalhos de casa e recursos que permitam dar seguimento ao seu trabalho. O Colégio utilizará plataformas informáticas para este efeito: a) - Escola Virtual para 1º,2º, 3º ciclos e Secundário: Cada aluno e cada Docente poderá utilizar o centro de recursos da Porto Editora para o acompanhamento da leccionação dos conteúdos programáticos. Para este efeito, será fornecida a alunos e docentes uma password de acesso individual, com as quais poderão trabalhar/ estudar. b) - Será facilitada a comunicação de alunos com os docentes através de . Será criada uma lista completa de s de forma a que os alunos possam colocar as suas questões e esclarecer dúvidas junto aos professores. c) - A página do Colégio ( será outra plataforma de actualização de toda a informação. d) - Além das substituições que são salvaguardadas pelos docentes na sua componente não lectiva, em caso de ausência prolongada dos mesmos, a sua substituição será assegurada. e) - Fornecimentos de produtos alimentares e transportes Além de asseguradas e reforçadas, as medidas higiénicas indispensáveis associadas à alimentação, os transportes continuarão a funcionar com a regularidade habitual do CMB. 5

6 f) - O encerramento será determinado pelo Delegado de Saúde e toda a informação relativa a esta situação limite será divulgada na página do Colégio, bem como na mailing list. 7.4 Informação e Capacitação a) Será distribuído um pequeno livro pelos funcionários e alunos com toda a informação disponibilizada pelo ministério da Saúde b) Serão afixados nas aulas cartazes informativos sobre a higiene essencial e cuidados a ter para evitar a gripe e minimizar os seus efeitos. c) Nas reuniões iniciais com os EE, estes serão informados do plano de contingência, do gabinete de contingência e dos sistemas de informação e controlo adoptados. d) Será publicado, no site do colégio, toda a informação e procedimentos a realizar para contrariar a doença e a sua propagação. e) A capacitação dos alunos para a aquisição de bons hábitos de higiene será também promovida, por exemplo, através da realização de desenhos ou pequenos trabalhos de grupo que lhes permitam reflectir sobre este tema. 8. Medidas de higiene do ambiente Escolar a) O estado das instalações e equipamentos para lavagem das mãos será avaliado diariamente, no sentido da reparação de eventuais deficiências, antes do início do ano escolar, mas sobretudo no seu decorrer. b) Será feita uma identificação do equipamento necessário a instalar. Não devem ser utilizadas toalhas de pano de uso colectivo. Será de facilitar o acesso a toalhetes e lenços de papel. c) Deve ser equacionada a colocação de dispositivos de parede com soluções de limpeza das mãos à base de álcool, em todas as salas que não disponham de lavatório. d) A limpeza e arejamento das salas será diário. Os materiais de uso partilhado devem ser higienizados, com um detergente doméstico e passados por água limpa, no final da sua utilização. e) Os alunos não poderão beber água dos bebedouros. É obrigatório o uso de água engarrafada, trazida pelos próprios ou adquirida no Colégio. 6

7 f) Os alunos e docentes farão a desinfecção das mãos, com soluções anti-sépticas, sempre que entrarem e saírem das salas de aula. 9. Medidas de isolamento e distanciamento social a) Existirão espaços/salas de isolamento de alunos com sinais de gripe, que aí irão aguardar a chegada dos pais / encarregados de educação. Terão arejamento e disponíveis materiais anti-sépticos para a desinfecção das mãos. Nesta situação, serão acompanhadas por um adulto, usando ambos máscara de protecção. b) Não serão admitidos alunos ou profissionais que manifestem febre ou qualquer sinal de gripe, a fim de evitar o contágio de outras pessoas. Estes devem ausentar-se por um período de 7 dias ou até à alta clínica, se os sintomas persistirem por mais tempo. A decisão de não admissão caberá somente ao Gabinete de Contingência. Em caso de dúvida sobre os sinais de gripe, deverá o gabinete, na pessoa da profissional de saúde ( enfermeira Celisa Martins) do Colégio emitir o parecer sobre a admissão, isolamento ou comunicação para a Linha de Saúde 24 ou o Delegado de Saúde da respectiva área. c) O número do Gabinete de Contingência é : d) O número da Linha de Saúde 24 é Plano de Comunicação a) Dever-se-á assegurar a informação à comunidade escolar através dos meios disponíveis: cartazes afixados em vários pontos do Colégio salas de aula, zonas de entrada, gabinetes de prefeitos e vigilantes. b) Estabelecer-se, no imediato, uma linha de comunicação directa com o centro de saúde da área, com a empresa fornecedora de refeições ( Gertal) e com a empresa fornecedora dos transportes ( Barraqueiro) 11. Avaliação a) O plano de contingência será avaliado semanalmente pelo Gabinete, sujeito a alterações ou reajustamentos se as condições assim necessitarem. 7

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