PLANO DE CONTIGÊNCIA
|
|
- Giuliana Álvaro Lisboa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I BEJA I PRÓLOGO PLANO DE CONTIGÊNCIA 2009/2010 O novo vírus da Gripe A (H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A (H1N1)v é transmissível entre os seres humanos. O novo vírus da Gripe A (H1N1)v, apareceu recentemente no continente americano e tem-se difundido por diferentes partes do mundo, encontrando-se por isso, em diferentes fases conforme a localização geográfica e a mobilidade humana. Definemse três fases: contenção, transitória e de mitigação. Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde (OMS) elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial. Uma pandemia de gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve três pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma possível pandemia, sendo que todos os Estados Membros da União Europeia têm planos de contingência nacionais. O presente documento foi elaborado seguindo indicações de diferentes origens, todas provenientes de fontes oficiais e das condições apresentadas pela escola. 1
2 a) GRIPE A (H1N1)v Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)v nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela gripe sazonal, nomeadamente: Febre (> 38ºC), sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido), dor de garganta, assim como a possibilidade de ocorrência de outros sintomas (dores corporais ou musculares, dor de cabeça, arrepios, fadiga, vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)v. Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção. b) INFECÇÃO E CONTÁGIO O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A (H1N1)v é idêntico ao da gripe sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de um metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção. O período de incubação da Gripe A (H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias. Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade. É prudente, contudo, considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas. O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços. O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções 2
3 nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos. O vírus pode permanecer activo em superfícies ou objectos contaminados entre 2 a 8 horas. A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base alcoólica e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus. Ainda não existe uma vacina contra o Vírus A (H1N1)v disponível. As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente escolar, constituem as medidas mais importantes para evitar a propagação da doença. Os professores devem ensinar os alunos quanto a essas regras gerais de higiene, válidas para a prevenção não só da Gripe A, mas também de muitas outras doenças transmissíveis. II EVITAR DISSEMINAÇÃO Para evitar a disseminação do vírus, deve limitar-se o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível. Para isso aconselha-se a: Permanecer em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem; Cobrir a boca e o nariz quando se espirrar ou tossir, usando um lenço de papel, evitando as mãos; Utilizar lenços de papel uma única vez e colocando-os imediatamente no lixo; Lavar frequentemente as mãos com água e sabão, pelo menos durante 20 segundos, em especial após tosse ou espirros; Usar toalhetes descartáveis com soluções e gel de base alcoólico, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados (utilizando gel, devem esfregarse as mãos até secarem e não use água). O Ministério da Saúde (MS) reforça ainda, entre outras recomendações, a importância da lavagem frequente das mãos, da protecção da boca e do nariz ao tossir ou espirrar, sempre que possível com lenços de papel que não devem ser reutilizados, para evitar a rápida propagação do vírus. 3
4 O MS relembra que é fundamental a participação activa por parte dos cidadãos, e dos próprios profissionais de saúde, no sentido de comunicarem às autoridades qualquer contacto próximo com alguém infectado pelo vírus da Gripe A (H1N1)v. Só com a colaboração de todos é possível garantir a eficácia das medidas tomadas. O surgimento de casos de transmissão secundária e o aumento de casos importados eram previsíveis pelas autoridades de saúde pública, tendo em conta a evolução natural da epidemia. Não há, por isso, qualquer razão para alarme, mas sim para uma atenção redobrada. O MS recomenda também a toda a comunidade famílias, empresas, etc. e particularmente às escolas que colabore, adoptando comportamentos que dificultem a transmissão do vírus. III AS ESCOLAS a) Prevenção As escolas assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais. Assim, deverão estar preparadas para a adopção de medidas adequadas de prevenção e contenção desta doença, em estreita articulação com os pais e encarregados de educação e as Autoridades de Saúde locais. Possuir uma população conhecedora das manifestações da doença, bem como as suas formas de transmissão, constitui a melhor forma de, sem alarmismos, adoptar as medidas de prevenção mais adequadas. Essas medidas, se não existirem casos de doença na escola, suspeitos ou confirmados, consistem num conjunto de regras gerais de higiene pessoal e do ambiente escolar, que mais adiante se relembram. Até à presente data, 23/07/2009, não há indicação para o encerramento da escola. b) Suspeita ou caso confirmado Face a uma suspeita ou a um caso confirmado de doença num aluno ou num profissional, devem adoptar-se medidas de isolamento a decidir caso a caso, tendo por base a identificação do risco, em articulação com a Autoridade de Saúde local. 4
5 De acordo com a Circular nº. I-DGIDC/2009/1333/NESASE de 9 de Outubro de 2009, relativo a Síndrome Gripal em contexto escolar, cumpre acrescentar ao Plano de Contingência da escola que: i) sempre que um aluno apresente sintomas que indiciem Gripe A, o aluno deverá sair da escola e manter-se afastado por um período de sete dias no caso de os sintomas persistirem, o período de afastamento deve ser alargado até alta clínica; ii) caso sejam cumpridos os sete dias de afastamento escolar, não é necessário declaração médica para justificar o regresso à escola; iii) o Encarregado de educação tem ainda assim de justificar a falta do aluno na caderneta escolar, indicando a causa; iv) caso o aluno apresente melhoria dos sintomas e pretenda regressar à escola antes de completado o período de afastamento de sete dias, deve ser apresentada uma declaração médica. IV CONDIÇÕES ESPECÍFICAS a) Recomendações As recomendações que se seguem encontram-se mais desenvolvidas nas alíneas seguintes do presente capítulo. Sensibilização da comunidade escolar (através de acções de informação, folhetos informativos, alteração de hábitos diagnóstico consciente e responsável de suspeita de doença, limpeza e lavagem recorrente de mãos, utilização de lenços descartáveis para protecção de espirros ou tosse, evitar contacto próximo com terceiros), nomeadamente junto de: Pessoal Docente; Pessoal Não Docente (Assistentes técnicos e Assistentes Operacionais); Alunos; Pais e Encarregados de Educação; e ainda visitantes. 5
6 Limpeza dos espaços escolares, particularmente superfícies/objectos de fácil manuseamento (como tampos de mesas, cadeiras, teclados e monitores de computador, manípulos das portas, material de escrita/quadros, talheres, loiça, torneiras, sanitários), nomeadamente em: espaços de atendimento público exterior (portaria/átrio, Serviços Administrativos, Direcção, Centro Novas Oportunidades, Sala de Recepção de Pais e Encarregados de Educação, Papelaria e Reprografia); espaços de atendimento público interior (os acima referidos e ainda o Bufete/bar e Biblioteca Escolar); espaços lectivos (salas de aula, salas de informática, laboratórios, oficinas e espaços desportivos); Casas de banho e balneários; b) Medidas gerais de higiene pessoal: 1 - Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, nunca com a mão. Colocar o lenço de papel no caixote do lixo. No caso de não se poder usar lenço de papel, tapar a boca com o antebraço. A seguir, lavar as mãos. A escola deve facilitar o acesso a lenços de papel. 2 - Lavar frequentemente as mãos Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com uma solução de base alcoólica, em especial, após ter tossido, espirrado ou assoado o nariz, ou após se terem utilizado transportes públicos ou frequentado locais com grande afluência de público. Como regra geral de higiene, devem lavar-se as mãos, igualmente, antes de comer, antes e depois de preparar refeições, sempre que se utilize a casa de banho, mexa em lixo, terra, detritos ou dejectos de animais. Sempre que se tenha de servir comida, mudar fraldas ou mexer em brinquedos de utilização partilhada. Fazer o mesmo, sempre que se cuide de pessoas doentes. 6
7 As crianças devem ser ensinadas a lavar as mãos, usando, de preferência sabonete líquido, durante pelo menos 20 segundos. Na escola devem ser usadas toalhas de papel ou secadores de ar quente para secar as mãos. As crianças devem, também, ser ensinadas a não tocar com as mãos sujas na boca, olhos ou nariz. 3 - Evitar o contacto com outras pessoas quando se têm sintomas de Gripe Sempre que profissionais ou alunos apresentem febre e sintomas de Gripe, estes não devem frequentar a escola, até a situação ser esclarecida por um profissional de saúde, através da Linha Saúde Quando se têm sintomas de Gripe, deve guardar-se uma distância mínima de 1 metro, quando se fala com outras pessoas. O cumprimento com beijos ou abraços deve ser evitado. Para obter informação sobre as medidas a adoptar, aconselha-se o contacto com a Linha Saúde ou a consulta do microsite da Gripe em 4 Evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de Gripe Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de Gripe. c) Medidas gerais de higiene nos estabelecimentos escolares 1 Manter as superfícies e objectos de trabalho limpos Limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho, brinquedos e outros objectos com um desinfectante ou detergente doméstico comum, passando a seguir por água limpa todos os objectos ou brinquedos que possam ser levados à boca, para evitar a ingestão do produto de limpeza. Este aspecto é particularmente importante em creches e infantários onde as crianças partilham os mesmos brinquedos. Proceder da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos (ex.: puxadores das portas). 7
8 2 - Promover o arejamento dos espaços Deve promover-se o arejamento dos espaços fechados da escola salas de aula, gabinetes e casas de banho, mantendo as janelas abertas, sempre que seja possível. a) Medidas a adoptar, no caso de existir uma suspeita de infecção pelo vírus da gripe a (H1N1)v num profissional ou num aluno Sempre que um aluno apresente febre durante a permanência na escola, deve promover-se o seu afastamento das restantes crianças e contactados os pais, no sentido de se promover a observação da criança por um profissional de saúde. Em caso de dúvida, é aconselhável ligar para a Linha Saúde Sempre que a Direcção identifique uma situação suspeita de doença, de acordo com os sintomas atrás descritos, entre funcionários ou alunos, designadamente a existência de sintomas de gripe após viagens ou contactos próximos com pessoas que viajaram para zonas afectadas, devem telefonar para a Linha Saúde 24 ( ) e seguir as instruções que lhes forem transmitidas. Deverá ser promovido o isolamento em casa de profissionais da escola ou alunos, que manifestem febre superior a 38.º C e outros sintomas de gripe, até que a situação seja devidamente esclarecida pelos serviços de saúde. Será disponibilizada uma sala especificamente para albergar os elementos da comunidade escolar, nomeadamente alunos, que tenham suspeitas de ter contraído a Gripe A (H1N1)v. A sala utilizada será aquela que foi inicialmente atribuída à Associação de Estudantes, junto ao Bar/Pátio da escola, mas que, por inoperacionalidade desta, se encontra disponível para, durante a presente fase da Gripe A, ser usada para este fim. Este espaço, ventilado, estará equipado com material aconselhado, nomeadamente máscaras cirúrgicas para os possíveis doentes. Os indivíduos com suspeitas de ter contraído a Gripe ficarão nesta sala até serem encaminhados. Os alunos menores, aguardarão neste espaço a chegada dos respectivos encarregados de educação. A escola procederá de acordo com as indicações superiores que lhe forem indicadas, recorrendo à Lina Saúde 24 ou a normas de encaminhamento para a residência. Seguirá em anexo, o documento que elucida os passos a atender aquando da suspeita de um caso de Gripe A. 8
9 A pessoa afectada (profissional da escola ou aluno) que manifeste febre superior a 38ºC, ou sintomas de gripe não deve frequentar a escola, até que a situação fique completamente esclarecida, devendo, para o efeito, telefonar para a Linha Saúde 24 ( ) e seguir as indicações que lhe forem transmitidas. b) Medidas a adoptar, no caso de se confirmar a doença por vírus da Gripe A (H1N1)v num funcionário ou num aluno (ver página 5): No caso de se confirmar a doença num profissional da escola ou num aluno, estes não devem frequentar a escola por um período mínimo de sete dias, ou até que lhes seja dada alta clínica. Devem permanecer em casa, sempre que possível, a fim de evitar contagiar outras pessoas. Sempre que tiverem de se deslocar fora da residência, ou contactar com outras pessoas, devem utilizar uma máscara protectora da boca e nariz e lavar frequentemente as mãos. As pessoas que tratem do doente, em casa, devem seguir as regras de higiene acima enumeradas. Devem lavar frequentemente as mãos após contacto com o doente, ou com objectos ou roupas potencialmente contaminados por saliva ou secreções nasais. O encerramento da escola poderá estar indicado, se existir o risco de propagação da doença, devido à existência de diagnósticos confirmados entre funcionários ou alunos. Esta decisão, no entanto, só deverá ser tomada após uma adequada avaliação epidemiológica, por parte dos serviços de saúde locais, do risco de transmissão da doença à comunidade educativa. f) Sugestões da Equipa de Saúde Escolar Realização de um inquérito a que podemos passar aos alunos (não sendo obrigatório!), antes e depois da informação; Afixação de cartazes e panfletos que iremos espalhar pela escola (indicando como deve ser a lavagem das mãos emoldurados ou introduzidos numa mica, e colados junto aos lavatórios, em todas as casas de banho da escola); 9
10 Elaboração do presente Plano de Contingência da Escola, baseado em toda a informação recebida da Unidade de Saúde Pública de Beja e outras; Construção de um PowerPoint que deverá (ou poderá) ser apresentado a todos os professores e funcionários. Dever-se-á marcar uma reunião geral de professores e funcionários para apresentá-lo. Este PowerPoint deveria ser disponibilizado para a USB dos directores de turma, que o apresentariam e explorariam junto dos alunos das respectivas turmas; As salas deverão ser bem arejadas e as medidas de higiene deverão ser adoptadas para sempre, independentemente de haver gripes com qualquer letra do alfabeto ou não. No final do dia, as limpezas têm que ser feitas SEMPRE DE FORMA RIGOROSA! Devem ser lavados e bem desinfectados: tampos das mesas, tampos e costas das cadeiras, puxadores das portas, corrimões das escadas, teclados e ratos dos, canetas e apagadores dos quadros brancos. Em suma, lavar e desinfectar todas as superfícies passíveis de serem muito manipuladas diariamente. Ter muita atenção com a lavagem da loiça do bar. A Escola deverá disponibilizar também lenços de papel, pelas salas, para serem usados para "tapar o espirro e a tosse". Os professores deverão estar sensibilizados para a necessidade de terem que deixar sair os alunos para lavagens de mãos (opção evitável se existirem toalhetes com solução alcoólica ou álcool para desinfecção de mãos, em todas as salas). Todos devem estar sensibilizados e informados para sabermos "ler" e actuar perante os primeiros sintomas. 10
11 III. GUIA DE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR NAS ESCOLAS EM SITUAÇÕES DE GRANDE DIFICULDADE. A Gripe A (H1N1)v atinge predominantemente crianças, adolescentes e adultos jovens, apresentando uma evolução benigna na grande maioria das situações. Com a chegada do Inverno é previsível que a actividade gripal se venha a intensificar, o que levará a um aumento significativo do número de pessoas doentes na população. Acolhendo crianças e adolescentes, as escolas tenderão a defrontar-se nos próximos meses com novas exigências, decorrentes de situações frequentes desta doença entre os seus alunos e também entre os seus profissionais. Deverão, por isso, continuar a difundir uma adequada informação entre os diversos elementos que a integram, sabendo gerir situações de ansiedade e assegurar um clima de serenidade. As escolas estão preparadas para pôr em prática as medidas previstas nos respectivos Planos de Contingência, com o objectivo de antecipar e atenuar o impacto da epidemia. Apesar dessa preparação, o eventual aparecimento inesperado de casos, ou de situações de doença com complicações graves, entre alunos ou profissionais, poderá gerar situações delicadas, com contornos mais difíceis de controlar. Estas situações, para além do impacto na comunidade educativa, tendem a despertar interesse mediático. A escola deverá estar preparada para prestar a necessária informação aos alunos, docentes, pais e profissionais de comunicação. 1. Estratégias de Informação A fim de lidar com uma eventual situação de maior dificuldade, no decurso da pandemia, a escola deve preparar-se para informar devidamente os pais e a restante comunidade educativa, em estreita articulação e com o apoio da autoridade de saúde local, nomeadamente, quanto às medidas de saúde pública a adoptar. Informar bem e esclarecer os alunos, os pais, os profissionais da escola e os órgãos de comunicação social, é a melhor forma de garantir a serenidade e a tomada de decisões adequadas a cada circunstância. 11
12 2. Objectivos da informação: Tranquilizar e esclarecer a população escolar e as famílias Facultar esclarecimentos atempados aos órgãos de comunicação social para que a transmissão de mensagens para a opinião pública seja clara e rigorosa. 3. Destinatários que deverão receber informação adequada: Professores Pessoal não docente Alunos Pais Órgãos de comunicação social. 4. Responsáveis pela disponibilização da informação: Director ou coordenador da escola Pessoal docente e não docente (em particular os designados no Plano de Continência) Direcção Regional de Educação Autoridade de Saúde Local Psicólogos Gabinete Coordenador da Segurança Escolar. 5. Procedimento a adoptar em situação de doença com complicações: A- Medidas a tomar com antecedência Realizar uma reunião interna da escola para distribuir funções e definir espaços físicos, para melhor controlar eventuais situações de pânico que venham a ser geradas 1. Definir quem coordena a acção (o Plano de Contingência de cada escola já contempla um elemento responsável pela comunicação interna e externa, prof. Pedro Soares Martinho). 12
13 2. Seleccionar quais os professores melhor preparados para atender pessoas com alto nível de ansiedade e prestar informações a alunos e a elementos dos órgãos de comunicação social: profª. Maria José Murteira, prof. Tiago Pita, profªa Vera Roque e a técnica psicóloga Susana Fragoso 3. Seleccionar previamente quais os espaços mais adequados para, se necessário, poder receber famílias e elementos da comunicação social que se dirijam à escola para obter informações, tendo em conta que é muito importante reservar um espaço para as famílias e outro para a comunicação social sala anexa à Biblioteca Escolar. B - Medidas imediatas em caso de situação difícil: 1. Informar telefonicamente as Delegações Regionais de Educação e Saúde (através das duas linhas telefónicas disponibilizadas às escolas para sustentarem as suas decisões junto de responsáveis da Saúde e da Educação). 2. Solicitar rapidamente a presença na escola dos seguintes elementos Director da escola ou do Agrupamento (no caso das escolas agrupadas) Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas Delegado de Saúde ou um técnico de Saúde por ele indicado Elemento do Gabinete Coordenador da Segurança Escolar Psicólogo. 3. Definir as mensagens a transmitir, salientando sempre como princípio que a escola é um local seguro. 4. Acolher amavelmente as famílias e a comunicação social, encaminhando-as para as salas previamente escolhidas, onde o delegado de saúde, o seu representante ou, na ausência de ambos, o director da escola ou os professores previamente seleccionados, devem prestar todas as informações de que disponham, de forma clara e sucinta, e responder a todas as perguntas de modo a criar um clima de serenidade. Para as Famílias - O local de reunião deverá ser decidido em função do número de pessoas presentes e tendo em conta as características e a dinâmica de grupo. Poderá ser conveniente, por exemplo, realizar reuniões por 13
14 anos, ou por turmas, de forma a facilitar o esclarecimento das situações. Poderá ser útil ter previsto outra sala mais reservada, para onde possam ser encaminhados pais que revelem maior ansiedade. No caso desta escola será a Sala D. Manuel I. Para a comunicação social - Os profissionais deverão receber a informação na sala previamente escolhida, reforçando que não é permitido filmar os alunos, nem realizar outras filmagens no interior da escola. 5. Distribuir, sempre que se considerar útil, informação escrita aos encarregados de educação, com a explicação da situação e respectiva actuação por parte das equipas da Saúde e da Educação, deixando bem claro o que se vai fazer. 6. Se se considerar útil, distribuir a mesma informação escrita aos órgãos de comunicação social, referindo que aquele material foi já entregue às famílias. 7. Os alunos devem ser bem esclarecidos sobre o que se passa. Sempre que possível na sala de aula, facilitando que exprimam as suas inquietações e para permitir gerar um clima de serenidade. 8. Os psicólogos, eventualmente chamados a intervir, poderão prestar apoio às crianças, adolescentes ou adultos que necessitem de apoio especializado. Beja, 11 de Dezembro de
PLANO DE CONTIGÊNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJO CENTRO DA ÁREA EDUCATIVA DO BAIXO ALENTEJO E ALENTEJO LITORAL ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I 7800-478 BEJA I PRÓLOGO PLANO DE
Leia maisInformação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010
Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém
Leia maisGRIPE A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO
GRIPE A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia
Leia maisIntrodução. O objectivo desta apresentação:
Prevenção da Gripe A Introdução O objectivo desta apresentação: Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo, articulado, em cada fase da evolução da pandemia.
Leia maisPrevenção da Gripe A(H1N1)v
Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores
Leia maisPlano de contingência da gripe A (H1N1)
0. Informação introdutória A. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e todo o sistema respiratório, provocada por um novo vírus da Gripe: vírus
Leia maisGRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Exposição e Motivos
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS JUNTA REGIONAL DOS AÇORES GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA Plano de Contingência contra a Gripe A em acampamentos e actividades escutistas Exposição
Leia maisMedidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais
Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA EB 2,3 DE ALBARRAQUE GRIPE A (H1N1) Elaborado pela Direcção do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva Tel: 219156510 Fax: 219156513 Mail: eb23alba.geral@mail.telepac.pt
Leia maisCIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência
CIRCULAR N/ REFª: 68/2009 DATA: 27/07/09 ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência Exmos. Senhores, Junto se remete documento sobre o assunto em epígrafe distribuído,
Leia maisPara a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES
Diversos Circular n.º 72/2009 15 de Julho de 2009 Assunto: Gripe A (H1N1) Algumas considerações importantes. Caro Associado: Considerando a nova estirpe de vírus da Gripe A (H1N1), e perante o seu risco
Leia maisPROCEDIMENTOS RELATIVOS À GRIPE A (H1N1) PARA AS COMPETIÇÕES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL
COMUNICADO OFICIAL N.: 193 DATA: 2009.11.20 PROCEDIMENTOS RELATIVOS À GRIPE A (H1N1) PARA AS COMPETIÇÕES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, Sad s e demais
Leia maisAgir contra a Gripe A
Agir contra a Gripe A O papel dos estabelecimentos de educação e ensino Maria Neto Responsável pela área funcional da Promoção e Protecção da Saúde Responsável pelo Programa Nacional de Saúde Escolar na
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU informação Gripe A (H1N1)v Fonte http://www.dgs.pt/ 2009/09/07 Gripe A(H1N1)v O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta
Leia maisMedidas gerais de higiene pessoal:
Plano de Contingência Gripe A O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado
Leia maisQUINTA DOS SONHOS Creche Jardim de Infância ÉVORA. Plano de Contingência para a Pandemia da Gripe A
QUINTA DOS SONHOS Creche Jardim de Infância ÉVORA Plano de Contingência para a Pandemia da Ano Lectivo 2009/2010 1. Coordenação do plano: A coordenação global do plano é da responsabilidade da Direcção
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Plano de Contingência Gripe A (H1N1) SANTARÉM, JULHO, 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Gripe A (H1N1) Informações Gerais SANTARÉM, JULHO, 2009 Primeira pandemia
Leia maisGRIPE A (H1N1) v Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar
GRIPE A (H1N1) v Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para Professores Agosto de 2009 Direcção-Geral da Saúde (www.dgs.pt) Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde Gripe
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) ESCOLA PROFISSIONAL NOVOS HORIZONTES
PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) ESCOLA PROFISSIONAL NOVOS HORIZONTES Setembro de 2009 ÍNDICE I - CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 II - PLANO DE CONTINGÊNCIA... 4 A. OBJECTIVOS... 4 B. IDENTIFICAÇÃO DA COORDENAÇÃO
Leia mais- ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA -
- ESCOLA SUPERIOR GALLAECIA - Plano de Contingência Gripe A Ano lectivo 2009/2010 Acções a organizar na preparação de um Plano de Contingência para uma eventual pandemia de gripe. Inquérito aos Estudantes
Leia maisMedidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1)
Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1) Evite o contacto próximo com pessoas com gripe! Procure não estar na presença de pessoas com gripe. Se ficar doente, mantenha-se afastado dos outros,
Leia maisInformação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010
Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém
Leia maisPLANO DE ACTUAÇÃO CONTRA A GRIPE PANDÉMICA NO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA
PLANO DE ACTUAÇÃO CONTRA A GRIPE PANDÉMICA NO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA 1. OBJECTIVOS DO PLANO Antecipar e gerir a resposta do ISA para minimizar as condições de propagação da Gripe A na comunidade
Leia maisVírus (H1N1)v. Medidas de Prevenção e Controlo Informação para Assistentes Operacionais 14 de Setembro 2009
ESCOLA SECUNDÁRIA D. MARIA II PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A Vírus (H1N1)v Medidas de Prevenção e Controlo Informação para Assistentes Operacionais 14 de Setembro 2009 Formas de Transmissão
Leia maisRecomendações para instituições
Recomendações para instituições Quando fazer a higiene das mãos A higiene das mãos deve ser feita com grande frequência em contexto de pandemia da gripe, com maior incidência nos seguintes casos: Após
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A Horta, 24 de Agosto de 2009 Índice 1. Introdução 3 2. Objectivo e âmbito de aplicação 4 3. Coordenador e equipa operativa 4 4. Cadeia de
Leia maisSecretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s
Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,
Leia maisPREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V
PREVENÇÃO DA GRIPE A(H1N1)V Gripe A(H1N1)v Quais os sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: RECOMENDAÇÕES Qual o modo de contágio? Pessoa a pessoa através de gotículas quando tosse
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisGRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino
GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração
Leia maisCOLÉGIO DE S.GONÇALO. PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1)
COLÉGIO DE S.GONÇALO PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) Ano Lectivo 2009 / 2010 INDICE 1.Introdução 3 2. Coordenador e Equipa Operativa 4 3. Cadeia de Comando e Controlo 5 4. Actividades Essenciais e
Leia maisPlano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância
Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério
Leia maisPlano de Contingência
Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Creche, Jardim-de-infância e ATL da ASSTAS Índice I INTRODUÇÃO... 2 II OBJECTIVOS... 3 III PREVENÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE A GRIPE A... 4 A) Quais os sintomas?... 4 B)
Leia maisGripe A. Plano de Contingência da ThyssenKrupp Elevadores. ThyssenKrupp Elevadores. GRIPE A Plano de Contingência
GRIPE A - 1 Gripe A Plano de Contingência da Adaptado de: Pandemic contingency planning at ThyssenKrupp Elevator Dr. Jörg Arnold, Saúde & Segurança Dortmund, 30 de Junho de 2009 GRIPE A - 2 Contextualização
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia maisCOLÉGIO INTERNATO DOS CARVALHOS
COLÉGIO INTERNATO DOS CARVALHOS PLANO PLANO DE CONTIGÊNCIA: GRIPE A Introdução O presente Plano de Contingência pretende manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos da pandemia,
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA
GRIPE A (H1N1) Ano Lectivo 2009/2010 PLANO DE CONTINGÊNCIA A principal finalidade do Nacional é a de minimizar o impacte de uma eventual pandemia em território nacional, sobretudo no que diz respeito à
Leia maisOMSaúde ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO. IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376. IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376 OMSaúde ISOLAR 7 DIAS COM ASSISTÊNCIA MÉDICA IASAÚDE IP-RAM 291 212 313 ou 291 212 376 ÍNDICE ENQUADRAMENTO 4 PERGUNTAS
Leia maisPLANO DE CONTI T NG N ÊNC N I C A F AC A E C À EVOLUÇÃO PAN A DÉ D MI M CA D A A GRIPE A (VÍRUS H1N1)
PLANO DE CONTINGÊNCIA FACE À EVOLUÇÃO PANDÉMICA DA GRIPE A (VÍRUS H1N1) SETEMBRO DE 2009 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO PLANO DE CONTINGÊNCIA FACE À EVOLUÇÃO PANDÉMICA DA GRIPE A (VÍRUS H1N1) Preâmbulo: O objectivo
Leia maisPANDEMIA (H1N1) 2009. PLANO DE CONTINGÊNCIA do Município de Paredes de Coura
PANDEMIA (H1N1) 2009 PLANO DE CONTINGÊNCIA do Município de Paredes de Coura Município de Paredes de Coura Aprovado por: Presidente da Câmara Municipal ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 2 II OBJECTIVO... 4 III ÂMBITO
Leia maisAgrupamento n.º 3 de Beja
Agrupamento n.º 3 de Beja Setembro de 2009 Plano de Contingência Escolar para a Gripe A 2 Índice A Escola como zona de risco de contaminação... 4 Principais Sintomas da Gripe A... 4 Como se transmite?...
Leia maisPlano de Contingência Gripe A (H1N1)
Plano de Contingência Gripe A (H1N1) ESCOLA SECUNDÁRIA DE EÇA DE QUEIRÓS DA PÓVOA DE VARZIM ÍNDICE Introdução 3 A gripe como doença pandémica 4 O vírus da Gripe A (H1N1) Sintomas da doença pelo vírus da
Leia maisInfecção Por Enterovirus
Infecção Por Enterovirus 2012.05.22 O enterovirus constitui um grupo de vírus que inclui Coxsackievírus, Echovírus e Enterovirus 71 (EV71), entre outros, infectando principalmente crianças com idade inferior
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisÍNDICE CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA DIVISÃO DE ÁGUAS E SANEAMENTO
ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 2. INFORMAÇÕES A TRANSMITIR AOS FUNCIONÁRIOS... 2 2.1. QUAIS OS SINTOMAS DA GRIPE A?... 2 2.2. MODOS DE CONTÁGIO... 3 2.3. MEDIDAS DE PROTECÇÃO E PREVENÇÃO...
Leia maisGRIPE A(H1N1)v. Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para Professores e Pais
GRIPE A(H1N1)v Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para Professores e Pais Agosto de 2009 Direcção-Geral da Saúde (www.dgs.pt) Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES. PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v INTRODUÇÃO No início de mais um ano lectivo, uma preocupação nova existe nas escolas: o vírus H1N1 que poderá marcar
Leia maisInforme sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1
Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA O PÚBLICO EM GERAL Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio e participação:
Leia maisEscola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira
Escola Secundária/3 Afonso Lopes Vieira Leiria 1. Introdução As escolas assumem um papel muito importante na divulgação das medidas de prevenção de uma pandemia de gripe, pela grande possibilidade de contágio
Leia maisExternato Flor do Campo. Plano de Contingência GRIPE A (H1N1)
Externato Flor do Campo Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Externato Flor do Campo Introdução: As escolas assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de
Leia maisGRIPE sempre deve ser combatida
GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno
Leia maisCOLÉGIO DA TROFA GRIPE A PLANO DE CONTINGÊNCIA. Índice
COLÉGIO DA TROFA GRIPE A PLANO DE CONTINGÊNCIA Índice 1. Introdução 2. Objectivo 3. Âmbito de aplicação 4. Activação do plano 4.1. Cadeia de Gestão 4.2. Cadeia de Comando e Controlo 4.3. Actividades Essenciais
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A
PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A Setembro de 2009 2 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A Índice 1. A PANDEMIA Pág. 3 2. ESTRUTURAS E ENTIDADES OFICIAIS ALIADAS Pág. 3 3. PRESSUPOSTO PARA A EXECUÇÃO DO PLANO Pag.
Leia maisPlano de Contingência
Agrupamento de Escolas Ruy Belo Rua D. Diniz, 2745-262 Queluz Telefones: Geral 214389640 Direcção: 214389644 Fax Direcção: 214389649 Email: eb23ruybelo1@mail.telepac.pt Plano de Contingência GRIPE A Introdução
Leia maisPassos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau
Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau 1 Lembre-se de três coisas Não tocar Isole a pessoa doente Ligue para a linha de apoio 2 Se pensa que alguém
Leia maisMulheres grávidas ou a amamentar*
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de
Leia maisPlano de Contingência Gripe A (H1N1) (H1N1)
Plano de Contingência Gripe A (H1N1) (H1N1) Índice I. Introdução... 2 II. Objectivos...... 2 III. A Gripe A (H1N1). 3 1. Definição e Prevalência. 3 2. Modos de Transmissão. 3 3. Sintomas.. 3 IV. Aplicação
Leia maisCARTILHA ELETRÔNICA INFLUENZA A (H1N1) INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO PARA AS ESCOLAS
CARTILHA ELETRÔNICA INFLUENZA A (H1N1) INFORMAÇÃO E PREVENÇÃO PARA AS ESCOLAS ORIENTAÇÃO AOS PEDAGOGOS Todas as informações constantes nesta cartilha devem ser levadas ao conhecimento de todos os alunos,
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisA Gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta, e a
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO E CONTENÇÃO DA GRIPE A (H1N1) I. CARACTERIZAÇÃO DA GRIPE A (H1N1) Definição A Gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta, e a árvore respiratória, provocada
Leia mais(GRIPE A H1N1) 2009-2010
(GRIPE A H1N1) 2009-2010 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde alertaram a sociedade, as escolas e as empresas para a ameaça
Leia maisPlano de Contingência Da Gripe A (H1N1) Do Jardim de Infância de Alcoitão
Plano de Contingência Da Gripe A (H1N1) Do Jardim de Infância de Alcoitão 1. Introdução O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos
Leia maisMantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.
Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro
Leia maisINDICE. CAPITULO I Objectivos, Organização e Coordenação.
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA PANDEMIA DE GRIPE A (H1 N1) Agosto/Setembro 2009 INDICE CAPITULO I Objectivos, Organização e Coordenação. CAPITULO II Plano de Comunicação. 1. Comunicação enquanto ameaça de
Leia mais2009-2010. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1)
2009-2010 Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira do Alentejo PLANO DE CONTINGÊNGIA GRIPE A (H1N1) 1. Introdução No sentido de colmatar a possibilidade de contágio e a rápida propagação da gripe A,
Leia maisGripe A (H1 N1) Orientações e cuidados
Gripe A (H1 N1) Orientações e cuidados O que é a gripe A (H1N1) ou gripe suína? É uma doença infecto-contagiosa aguda, causada pelo vírus influenza A (H1N1), que afeta o sistema respiratório e causa diversos
Leia maisOcorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h
Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA
Leia mais(H1N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A. Plano de Contingência - Gripe A 1. Escola Secundária de Manuel da Fonseca
PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)v Plano de Contingência - Gripe A 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Plano de Contingência da Escola.... 3 3. Equipa operativa e respectivas competências...
Leia maisGripe A (H1N1)_PLANO DE CONTINGÊNCIA
ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL Largo Mártires da Pátria 9504 520 Ponta Delgada Tel.: 296 20 55 40 Fax: 296 20 55 44 www.esaq.pt Gripe A (H1N1)_PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe H1N1_PLANO DE CONTIGÊNCIA
Leia maisGripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica
Gripe pandémica Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica De que trata esta brochura? Esta brochura apresenta informações acerca da gripe pandémica. Dá resposta a 10 perguntas importantes acerca
Leia maisInformativo Empresarial Especial
Informativo Empresarial Especial Gripe Suína Plano de Contingência Empresarial A Gripe Influenza A H1N1 e o Transporte Rodoviário A gripe que ficou conhecida como gripe suína é causada por vírus que se
Leia maisDiante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de
Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste novo vírus, o Comitê Estadual de Enfrentamento da Influenza A H1N1 elaborou esta cartilha com
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral
INFLUENZA A (H1N1) CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES Para empresas, repartições públicas e comércio em geral Diante da pandemia de influenza A (H1N1) e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)V
ESCOLA E.B. 2,3/SEC. DR. HERNÂNI CIDADE DE REDONDO PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)V REDONDO 4 DE SETEMBRO DE 2009 Plano de Contingência para a Gripe A - 4 de Setembro -2009 Página 1 ÍNDICE PÁGS. INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------3
Leia maisPlano de Contingência para os Jardins-de-infância e Escolas
GRIPE A (H1N1)v Plano de Contingência para os Jardins-de-infância e Escolas 1. Objectivo O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar Agrupamento de Escolas de Pico
Leia maisHIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
DE ALIMENTOS 2. HIGIENE DO MANIPULADOR O principal responsável dos casos de intoxicação é quase sempre o Homem. As intoxicações alimentares são causadas, quase sempre, por não se seguir as boas práticas
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE SOBRE A GRIPE SUÍNA
INFORMAÇÃO IMPORTANTE SOBRE A GRIPE SUÍNA Este folheto contém informação importante para o ajudar a si e à sua família Guarde-o Bem Contactos Úteis Para se manter informado acerca da gripe suína telefone
Leia maisPlano de Contingência UCP
Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE (H1N1 (v) ) DO A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E R I O T I N T O N º 2 VERSÃO 01 AGOSTO 2009
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE (H1N1 (v) ) DO A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E R I O T I N T O N º 2 VERSÃO 01 AGOSTO 2009 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. Coordenação e planeamento... 5 1.1. Identificação
Leia maisPlano de Contingência APPACDM de Elvas
Plano de Contingência APPACDM de, Setembro 2009 Índice: 1. Introdução 1 2. Objectivos e Âmbito de aplicação 2 3. Políticas e Princípios 3 4. Pressupostos 4 5. Activação do Plano 5 6. Plano de Contingência
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES. Plano de Contingência Gripe A(H1N1)v
ESCOLA PROFISSIONAL DE CHAVES Plano de Contingência Gripe A(H1N1)v Setembro, 2009 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJECTIVOS DO PLANO... 4 3. GRUPO DE PREPARAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA... 4 4. GRUPO COORDENADOR
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisPlano de Contingência Gripe A
Versão 2 Aprovado na generalidade em 27 de Julho de 2009, por deliberação da Comissão Executiva da AIP CE. Actualizado em 17 de Setembro de 2009, por deliberação do Grupo de Acompanhamento da Gripe A da
Leia maisSAÚDE.sempre. Gripe. newsletter. medidas de auto cuidado. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais
Janeiro * 2014 Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM Gripe medidas de auto cuidado newsletter Secretaria Regional dos Assuntos Sociais Ficha Técnica Newsletter - Janeiro de 2014
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisInfluenza A (H1N1): Perguntas e Respostas
Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas Para entender a influenza: perguntas e respostas A comunicação tem espaço fundamental na luta contra qualquer doença. Um exemplo é o caso do enfrentamento da influenza
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº2 DE ELVAS
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº2 DE ELVAS ANO LECTIVO 2009/2010 Introdução O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição escolar, em face dos possíveis efeitos de uma pandemia
Leia maisPlano de Contingência para Serviços e Empresas
Plano de Contingência para Este documento contém: Lista de Verificação de Medidas e Procedimentos para O Plano de Contingência consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente,
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisMinistério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais.
Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais. Fonte: Agência Fiocruz 1. Há casos de influenza A (H1N1) no Brasil? Não. Até
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SASIPC GRIPE A (H1N1)
PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SASIPC GRIPE A (H1N1) ÍNDICE PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. DETERMINANTES DA GRIPE... 4 3. OBJECTIVOS ESPECIFICOS... 7 4. DEFINIÇÃO DA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO...
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A (H1N1)
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Por três vezes no século XX (1918-1919; 1957-1958; 1968-1969) a gripe manifestou-se como uma pandemia, quando um novo subtipo de vírus
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1103/XII/3ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 1103/XII/3ª Recomenda ao Governo a adoção de medidas de informação e esclarecimento da população em geral quanto ao surto de doença
Leia maisPerfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015
Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar
Leia mais(GRIPE A) Agosto 2009
(GRIPE A) Agosto 2009 ÍNDICE 1. Finalidades e Objectivos 2. Coordenador e Equipa Operativa 2.1. Constituição 2.2. Competências 3. Actividades essenciais prioritárias 4. Medidas de manutenção da actividade
Leia mais