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1 PRODUÇÃO DE MUDAS CLONAIS DE Euclyptus spp. COM POLÍMERO HIDRORETENTOR INCORPORADO AO SUBSTRATO GLAUCE TAÍS DE OLIVEIRA SOUSA AZEVEDO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL FACULDADE DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB i

2 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL PRODUÇÃO DE MUDAS CLONAIS DE Euclyptus spp. COM POLÍMERO HIDRORETENTOR INCORPORADO AO SUBSTRATO GLAUCE TAÍS DE OLIVEIRA SOUSA AZEVEDO ORIENTADOR: ANDERSON MARCOS DE SOUZA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS PUBLICAÇÃO: PPGEFL. DM - 231/2014 BRASÍLIA/DF: FEVEREIRO i

3 ii

4 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AZEVEDO, G. T. O. S Produção de muds clonis de Euclyptus spp. com polímero hidroretentor incorpordo o substrto. Dissertção de Mestrdo em Ciêncis Florestis, Publicção PPGEFL.DM-231/2014. Deprtmento de Engenhri Florestl, Universidde de Brsíli, Brsíli, DF, 60 f. CESSÃO DE DIREITOS AUTORA: Gluce Tís de Oliveir Sous Azevedo TÍTULO: Produção de muds clonis de Euclyptus spp. com polímero hidroretentor incorpordo o substrto. GRAU: Mestre ANO: 2014 É concedido à Universidde de Brsíli permissão pr reproduzir cópis dest dissertção de mestrdo e pr emprestr ou vender tis cópis somente pr propósitos cdêmicos e científicos. O utor reserv outros direitos de publicção e nenhum prte dest dissertção de mestrdo pode ser reproduzid sem utorizção por escrito do utor. Gluce Tís de Oliveir Sous Azevedo gtosous@gmil.com iii

5 Aos meus pis, Costinh e Júni e o meu mor, Gileno. DEDICO. iv

6 AGRADECIMENTOS A Deus, porque té qui tem me sustentdo; Ao meu esposo Gileno pel compnhi e inesgotável jud em tods s fses desse trblho, merecedor de um título de Co-mestrdo. Obrigdo pelo mor, crinho, mizde, compreensão, pciênci...; A tod minh fmíli. Especilmente, os meus pis Costinh e Júni, pelo mor e poio o longo de tod minh vid, o meu irmão Emerson, pel mizde, e os meus sogros Kito e Terezinh, pelo crinho e poio; A Universidde de Brsíli e o Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis, pelo curso oferecido e por todo sber trnsmitido; Ao professor Anderson, pel orientção durnte o mestrdo, pelo suporte, pciênci, mizde e confinç; Ao Sr. Wlter do viveiro ViVerde Florestl, em Abdiâni-GO, por ter nos recebido de brços bertos e por ter disponibilizdo tod estrutur e os insumos do viveiro pr relizção deste trblho; Aos Professores Reginldo, Rento, Alb e Erldo pel mizde e contribuição pr meu prendizdo; Aos ilustres migos d Secretri d Pós-Grdução do Deprtmento de Engenhri Florestl d UnB, pelo poio e o inesgotável uxílio cdêmico: Pedro e Chiquinho. Aos migos Tit, Ptríci e Luduvico, pel grnde mizde que formmos durnte o curso e pels precioss juds ns colets de ddos; A Pedro Henrique, Fbin, Ronldo (motorist), Sebstião (FAL), pel mizde e jud durnte colet dos ddos; Aos migos Tngriene, Henrique, Ângel, Josine, Márci, Milton, Silvi, Lmrtine, Derli, Mrin e Pierre pel prceri nesse período de mestrdo; A minh mig-irmã Loren Sntos, pel precios mizde, confinç, torcid e poio em tods s etps de minh vid; Aos migos Helne, Siléi e Alcides pel grnde mizde por tod vid; Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por ter disponibilizdo bols de mestrdo; Aos membros d bnc, pels precioss contribuições e sugestões; A todos que, diretmente ou indiretmente, contribuírm comigo ness jornd. Muito obrigdo todos! v

7 RESUMO PRODUÇÃO DE MUDAS CLONAIS DE Euclyptus spp. COM POLÍMERO HIDRORETENTOR INCORPORADO AO SUBSTRATO Autor: Gluce Tís de Oliveir Sous Azevedo Orientdor: Prof. Dr. Anderson Mrcos de Souz Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis Brsíli, Fevereiro de A águ é um dos ftores primordiis pr propgção vegettiv e pr formção de muds, devendo ser utilizd em quntidde e de mneir dequd, fim de grntir lts txs de enrizmento ds miniestcs, bem como produção de muds de qulidde. Nos viveiros florestis, o mnejo d irrigção é gerlmente relizdo de form empíric, com bse em observções visuis de sintoms de déficit hídrico, o que pode ocsionr o desperdício de águ. Um lterntiv pr umentr retenção de águ pelo substrto, otimizr o uso d águ e possibilitr diminuição d quntidde de águ utilizd n irrigção do viveiro, é utilizção de polímero hidroretentor incorpordo o substrto. Dess form, o presente estudo teve por objetivo vlir o efeito d utilizção do polímero hidroretentor incorpordo o substrto no enrizmento e qulidde de muds de três clones de euclipto (AEC 0144, GG100 e VM01), bem como verificr se utilizção desse produto permite reduzir quntidde de águ utilizd durnte o processo de produção ds muds. O estudo foi relizdo em um viveiro florestl situdo no município de Abdiâni, Goiás. As muds form produzids em tubetes de 55 cm³, preenchidos com substrto comercil Agrofloc Trimx. Antes do preenchimento dos tubetes, form incorpords o substrto diferentes dosgens do polímero hidroretentor d mrc comercil ForthGel (0, 1, 2, 3 e 4 g L -1 ), em su form desidrtd. Pr vlir o enrizmento, os 25 dis pós o estquemento (DAE), form vlidos: número de rízes (NR); comprimento do sistem rdiculr (CSR); comprimento médio ds rízes (CMR); diâmetro médio ds rízes (DMR); mss sec ds rízes (MSR); sobrevivênci ds miniestcs (SM); e enrizmento ds miniestcs (EM). Foi considerdo o delinemento inteirmente csulizdo, com cinco trtmentos (dosgens) e cinco repetições de 10 muds cd, sendo s médis comprds pelo teste de Tukey (α = 0,05). Tmbém foi plicd nálise de regressão (α = 0,05) fim de verificr dosgem idel do polímero pr cd prâmetro. Aos 35 DAE, s muds de cd clone form trnsferids pr condição de pleno sol e submetids três diferentes lâmins de irrigção diári (6, 9 e 12 mm), em três plicções, permnecendo nesss condições té o finl do experimento. Pr vlição d qulidde ds muds, os 95 DAE, os prâmetros vlidos form: ltur d prte ére (H); diâmetro do coleto (D); número de folhs (NF); msss secs d prte ére (MSA), ds rízes (MSR) e totl (MST), bem como s relções entre s vriáveis, como ltur d prte ére e o diâmetro do coleto (H/D), mss sec d prte ére e mss sec ds rízes (MSA/MSR) e o índice de qulidde de Dickson (IQD). Foi utilizdo o delinemento inteirmente csulizdo, com 15 trtmentos dispostos em esquem de prcels subdividids 3x5, com três lâmins diáris de irrigção ns prcels e cinco dosgens do polímero hidroretentor ns subprcels, sendo considerds cinco repetições, composts por 8 muds cd. Após nálise de vriânci, qundo s interções entre os ftores form significtivs, procedeu-se nálise de vriânci d regressão múltipl. Nos csos em que interção não foi significtiv, os ftores isoldos form comprdos pelo teste de Tukey (α = 0,05). Pr o clone AEC 0144, dosgem de 1 g L -1 do polímero foi recomendd por proporcionr mior porcentul de enrizmento. O clone GG100 sofreu influênci do vi

8 polímero, em relção testemunh, pens pr mss sec ds rízes, sendo dosgem de 1 g L -1 recomendd. Já pr o clone VM01, todos os prâmetros presentrm diferençs significtivs, com exceção d sobrevivênci ds miniestcs, indicndo que dosgem de 1 g L -1 proporcionou melhor enrizmento ds miniestcs. Pr os clones AEC 0144 e GG100, dosgem de 2 g L -1 proporcionou obtenção de muds de mior qulidde, sendo possível reduzir lâmin de irrigção em 25 %, sem fetr qulidde ds muds. Já pr o clone VM01, não foi verificd interção entre o polímero e lâmin de irrigção, sendo dosgem de 1 g L -1 e lâmin de irrigção de 9 mm s mis indicds. De cordo com os resultdos obtidos no presente trblho, incorporção do polímero hidroretentor o substrto mostrou-se um lterntiv promissor pr produção de muds clonis de euclipto, permitindo otimizr o uso d águ no viveiro florestl. Plvrs-chve: Hidrogel, enrizmento, disponibilidde hídric, redução de águ. vii

9 ABSTRACT PRODUCTION OF CLONAL SEEDLING OF Euclyptus spp. WITH HYDROPHYLIC POLYMER INCORPORATED TO SUBSTRATE Author: Gluce Tís de Oliveir Sous Azevedo Supervisor: Prof. Dr. Andeson Mrcos de Souz Postgrdute Progrmme in Forest Sciences Brsíli/DF, Februry, Wter is primry fctor for vegettive propgtion nd seedling formtion nd should be used in quntity nd ppropritely in order to ensure high rtes of minicutting rooting, s well s production of qulity seedlings. In forest nurseries, the irrigtion mngement is usully crried out empiriclly, bsed on visul observtions of symptoms of wter deficit, which cn led to wter wstge. An lterntive to increse wter retention by substrte, optimize the use of wter nd llow the reduction of the mount of wter used in the irrigtion of the nursery is to use hydrophylic polymer incorported in the substrte. Thus, the present study imed to evlute the effect of using of the hydrophylic polymer incorported in the substrte on rooting nd qulity of seedlings of three euclypt clones (AEC 0144, GG100 nd VM01) nd verify tht the use of the product reduces the mount of wter used during the production of the seedlings. The study ws conducted in forest nursery in the city of Abdiâni, Goiás Stte, Brzil. The minicuttings were produced in plstic tubes of 55 cm ³, filled with commercil substrte Agrofloc Trimx. Before filling the tubes, were incorported in the substrte different dosges of the hydrophylic polymer (0; 1; 2; 3 nd 4 g L -1 ), in their dried form. To evlute the rooting, t 25 dys fter cutting (DAE), were evluted: number of roots (NR), length of the root system (CSR), verge of root length (CMR), verge of root dimeter (DMR); dried mss of roots (MSR); survivl of minicuttings (SM) nd rooting of minicuttings (EM). Ws considered completely rndomized design with five tretments (dosges) nd five replictes, with 10 minicuttings ech, being the mens compred by Tukey test (α = 0.05). Regression nlysis (α = 0.05) in order to determine the optiml dosge of the polymer for ech prmeter ws lso pplied. At 35 DAE, the minicuttings of ech clone were trnsferred to the condition of full sun nd submitted to three different depths of dily irrigtion (6, 9 nd 12 mm), in tree pplictions, remining under these conditions until the end of the experiment. For the evlution of seedling qulity, t 95 DAE, the prmeters evluted were: shoot height (H), root collr dimeter (D), number of leves (NF), eril dry mss (MSA), root dry mss (MSR) nd totl dry mss (MST), nd the rtios between vribles, s shoot height nd root collr dimeter (H/D), dry mss of the eril nd dry mss of root (MSA/MSR) nd Dickson Qulity Index (IQD). A completely rndomized design ws used with 15 tretments rrnged in split plot 3x5 with three depths dily irrigtion in the plots nd five dosges of hydrophylic polymer in the subplots, considering five replictes, composed of 8 seedlings ech. After nlysis of vrince, when interctions between fctors were significnt, ws proceeded the nlysis of vrince of multiple regression. The isolted fctors were compred by Tukey test (α = 0.05), when the interction ws not significnt. For the AEC 0144 clone, the dosge of 1 g L -1 of the polymer ws recommended to provide greter rooting. The GG100 clone ws influenced by the polymer, compred to control, only for the prmeters dry mss of root, with the dosge of 1 g L -1 be recommended. As for the VM01 clone, ll prmeters showed significnt differences, except survivl of minicuttings, showing tht doses of 1 g L -1 resulted in better rooting of minicuttings. For the clones AEC 0144 nd GG100, dosges of viii

10 2 g L -1 provided the higher qulity, being possible to reduce the wter depth by 25% without ffecting the qulity of the seedlings. As for the clone VM01, no interction between the polymer nd irrigtion depths ws observed, nd the dosge of 1 g L -1 nd the depth of 9 mm were the most indicted. According to the results obtined in this work, the incorportion of hydrophylic polymer in the substrte showed to be promising lterntive for the production of euclypt clonl minicuttings, llowing to optimize the use of wter t the nursery. Keywords: Hydrogel, rooting, hydric disponibiliztion, wter reduction. ix

11 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS... xii LISTA DE FIGURAS... xiii 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REFERENCIAL TEÓRICO IRRIGAÇÃO E MANEJO DA ÁGUA POLÍMERO HIDRORETENTOR...5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPÍTULO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE EUCALIPTO COM DIFERENTES DOSAGENS DE POLÍMERO HIDRORETENTOR INCORPORADO AO SUBSTRATO Resumo Abstrct INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Loclizção do estudo Sistem de produção ds muds Prâmetros vlidos Trtmentos e procedimentos esttísticos RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS x

12 5. CAPÍTULO PRODUÇÃO DE MUDAS CLONAIS DE EUCALIPTO COM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSAGENS DE POLÍMERO HIDRORETENTOR.. 33 Resumo Abstrct INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Loclizção do estudo Sistem de produção ds muds Prâmetros vlidos Trtmentos e procedimentos esttísticos RESULTADOS E DISCUSSÃO Altur d prte ére, diâmetro do coleto, relção H/D e número de folhs Mss sec d prte ére, ds rízes, totl e relção MSA/MSR Índice de qulidde de Dickson Discussão integrd dos prâmetros CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONCLUSÕES GERAIS xi

13 LISTA DE TABELAS CAPÍTULO 1 Tbel 1. Vlores médios pr número de rízes (NR), comprimento do sistem rdiculr (CSR), comprimento médio ds rízes (CMR), diâmetro médio ds rízes (DMR), mss sec ds rízes (MSR), sobrevivênci ds miniestcs (SM) e enrizmento ds miniestcs (EM) de muds de três clones de euclipto, submetido diferentes dosgens do polímero hidroretentor os 25 dis pós o estquemento CAPÍTULO 2 Tbel 1. Análise de vriânci pr os prâmetros vlidos em muds clonis de euclipto os 95 dis pós o estquemento xii

14 LISTA DE FIGURAS CAPÍTULO 1 Figur 1. Prepro e instlção do experimento. A: Incorporção do polímero hidroretentor o substrto; B: Tubetes preenchidos com o substrto; C: Minijrdim clonl; D: Colet e prepro ds miniestcs; E: Estquemento; F: Disposição ds bndejs n cs de vegetção Figur 2. Avlição dos trtmentos. A: Retird do substrto ds rízes; B: Mensurção do diâmetro ds rízes; C: Medição do comprimento ds rízes; D: Obtenção d mss sec ds rízes Figur 3. Curvs de regressão pr o enrizmento de muds do clone VM01. () Comprimento do sistem rdiculr (CSR) e (b) comprimento médio ds rízes (CMR) 25 dis pós o estquemento Figur 4. Curvs de regressão de mss sec ds rízes (MSR) pr os clones GG100 () e VM01 (b) os 25 dis pós o estquemento Figur 5. Curvs de regressão pr s txs de sobrevivênci () e enrizmento (b) pr o clone GG100 os 25 dis pós o estquemento CAPÍTULO 2 Figur 1. Prepro e Instlção do experimento. A: Incorporção do polímero hidroretentor o substrto; B: Tubetes preenchidos com o substrto; C: Colet e prepro ds miniestcs; D: Acondicionmento ds miniestcs durnte colet; E: Estquemento; F: Disposição ds bndejs n cs de vegetção; G: Disposição ds bndejs n cs de sombr; H: Disposição ds muds em pleno sol; I: Muds submetids diferentes lâmins de irrigção Figur 2. Avlição dos trtmentos. A: Medição d ltur prte ére; B: Mensurção do diâmetro do coleto; C: Retird do substrto ds rízes; D: Seprção d prte ére ds rízes; E: Obtenção d mss sec ds rízes Figur 3. Superfície de respost em função d combinção entre s dosgens do polímero e s lâmins de irrigção. ) Altur d prte ére do clone AEC 0144; b) Altur d prte ére do clone GG100; c) Diâmetro do coleto do clone AEC 0144; d) Diâmetro do coleto do clone GG100; e) Relção ltur/diâmetro do clone AEC 0144, os 95 dis pós o estquemento Figur 4. Respost de muds clonis de euclipto os ftores lâmin de irrigção e dosgens do polímero. Coluns prets = Clone AEC 0144; coluns cinz = Clone GG100; coluns brncs = Clone VM01. Coluns d mesm cor seguids pel mesm letr não se diferencim pelo teste de Tukey (α = 0,05) xiii

15 Figur 5. Superfície de respost em função d combinção entre s dosgens do polímero e s lâmins de irrigção. ) Mss sec d prte ére do clone AEC 0144; b) Mss sec d prte ére do clone GG100; c) Mss sec ds rízes do clone AEC 0144; d) Relção d mss sec ére e mss sec ds rízes do clone GG100; e) Mss sec totl do clone AEC 0144; f) Mss sec totl do clone GG100, os 95 dis pós o estquemento Figur 6. Respost de muds clonis de euclipto os ftores lâmin de irrigção e dosgens do polímero nlisdos seprdmente. Coluns prets = Clone AEC 0144; coluns cinz = Clone GG100; coluns brncs = Clone VM01. Coluns d mesm cor seguids pel mesm letr não se diferencim pelo teste de Tukey (α = 0,05) Figur 7. Índice de qulidde de Dickson pr muds clonis de euclipto. Respost isold dos ftores lâmin de irrigção () e dosgens do polímero (b) pr muds do clone GG100 (coluns cinz) e VM01 (coluns brncs). Superfície de respost em função d combinção entre s dosgens do polímero e s lâmins de irrigção pr o clone AEC 0144 (c). Coluns d mesm cor seguids pel mesm letr não se diferencim pelo teste de Tukey (α = 0,05) xiv

16 1. INTRODUÇÃO A form desordend de ocupção e explorção do Cerrdo vem crretndo prejuízos sociis, econômicos e mbientis. Dinte disso, surge importânci e necessidde de desenvolver estrtégis e técnics de mnejo que permitm diminuição d pressão sofrid pels áres ntivs. Um lterntiv é converter s áres já degrdds em áres de produção de bse florestl mdeireir, fim de suprir demnd pelo mercdo consumidor, evitndo ssim novos desmtmentos. Com expnsão celerd d tividde florestl no Brsil, região do Cerrdo pssou ter mior destque no processo de reflorestmento, devido principlmente, às condições edfoclimátics e fisiográfics d região, por serem fvoráveis o estbelecimento de plntios comerciis de euclipto (OLIVEIRA et l., 1998). Porém, pr que se tinj o êxito em um plntio florestl com lts produtividdes, é necessári um combinção de vários ftores, como escolh idel de mteriis genéticos dptdos o locl, condições edfoclimátics fvoráveis, mnejo dequdo d cultur e d qulidde ds muds serem plntds (WENDLING e DUTRA, 2010). Ests, lém de resistirem às condições dverss de cmpo, devem ser cpzes de se desenvolver e exteriorizr todo o seu potencil de crescimento (MORGADO et l., 2000; WENDLING e DUTRA, 2010), tornndo o replntio um prátic dispensável, dd à pequen tx de mortlidde verificd em cmpo e possibilitndo diminuição d frequênci dos trtos culturis. As crcterístics ns quis se bseim s empress florestis pr clssificção e seleção ds muds, principlmente, de euclipto, com um pdrão de qulidde desejável são: ltur entre 15 e 30 cm; o diâmetro do coleto com proximdmente 2mm; o sistem rdiculr bem desenvolvido, com bo formção, sem enovelmento, com riz principl ret, com rízes secundáris bem distribuíds e com bo gregção o substrto; um bo rigidez d hste; um bom specto fitossnitário, sem deficiêncis mineris, sem prgs e sem doençs (GOMES e PAIVA, 2004). A vlição do pdrão de qulidde de muds de espécies florestis está diretmente relciond com os prâmetros medidos, sendo que qulidde desss depende principlmente d escolh certd do recipiente ser utilizdo, do substrto e de su dequd fertilizção, ds técnics de produção e mnejo, lém do tempo gsto pr su produção (GOMES, 2001). 1

17 Portnto, qundo são empregds técnics eficientes no ciclo de produção ds muds no viveiro, muds com qulidde superior são obtids. Pr o euclipto, váris técnics form desenvolvids e consolidds, visndo obtenção d mior qulidde ds muds. Porém, devido crescente demnd pel melhori d qulidde ds muds produzids nos viveiros florestis, cd vez mis tem se buscdo o perfeiçomento desss técnics. Um dos ftores que germ grnde preocupção nos viveiros florestis é otimizção do uso d águ. Um vez que exerce ppel essencil no desenvolvimento e qulidde ds muds, o mnejo hídrico é um ds etps serem primords no ciclo de produção ds muds e, um vez plicd de form dequd, pode refletir tmbém em gnhos econômicos e mbientis (FERNANDES, 2011). Portnto, surge necessidde de efetur irrigção em frequênci e quntidde dequd pr s muds, durnte s váris etps de produção. A fim de tentr reduzir quntidde de águ utilizd nos viveiros florestis, pesquiss recentes têm sido desenvolvids com utilizção do polímero hidroretentor (hidrogel) incorpordo o substrto (RAMOS, 2012; MALDONATO-BENITEZ et l., 2012; GOMES, 2013). Por possuir grnde cpcidde de retenção e rmzenmento de águ, qundo incorpordo o solo, esse produto ument disponibilidde de águ e nutrientes pr s plnts, tundo como condiciondor de solo (BALENA, 1998; AZEVEDO, 2000; AZEVEDO et l., 2002; CORTÉS et l., 2007; CAMARA et l., 2011; BERNARDI et l., 2012) O polímero hidroretentor liber águ grdtivmente pr s plnts, possibilitndo ssim, miores intervlos entre irrigções (AZEVEDO et l., 2002b). Dess form, torn-se importnte vlir contribuição desse produto n redução do consumo de águ durnte o processo de produção de muds, tnto n etp de enrizmento ds miniestcs, qunto no desenvolvimento, buscndo definir s quntiddes e forms de plicção mis indicds, visndo reduzir quntidde de águ utilizd no viveiro e o umento d qulidde ds muds. A dissertção foi estruturd em dois cpítulos, conforme presentdo seguir: Cpítulo 1: Enrizmento de miniestcs de euclipto com diferentes dosgens de polímero hidroretentor incorpordo o substrto. Nesse estudo foi vlid influênci de diferentes dosgens do polímero hidroretentor no enrizmento de miniestcs de três clones de euclipto. Cpítulo 2: Produção de muds clonis de euclipto com diferentes lâmins de irrigção e dosgens de polímero hidroretentor. Muds clonis de euclipto, com 2

18 diferentes dosgens do polímero hidroretentor incorpordo o substrto, ssocid diferentes lâmins de irrigção, form vlids qunto su qulidde. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Avlir o efeito d utilizção do polímero hidroretentor no enrizmento de miniestcs, n qulidde finl ds muds e n otimizção do uso d águ durnte produção de muds clonis de Euclyptus spp. produzids em viveiro. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Anlisr o efeito de diferentes dosgens do polímero hidroretentor incorpordo o substrto no enrizmento de miniestcs de três clones de Euclyptus spp.; - Avlir qulidde de muds clonis de Euclyptus spp. produzids com diferentes dosgens do polímero hidroretentor incorpordo o substrto e diferentes lâmins de irrigção; - Verificr se utilizção do polímero hidroretentor permite reduzir quntidde de águ utilizd durnte o processo de produção ds muds. 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 IRRIGAÇÃO E MANEJO DA ÁGUA A águ é um elemento essencil pr vid ds plnts, constituindo mtriz e o meio onde ocorre miori dos processos bioquímicos essenciis à vid (TAIZ e ZEIGER, 2004). Esse recurso é fundmentl n produção vegetl, constituindo de 80 90% do peso verde d miori ds plnts herbáces e cim de 50% do peso verde de plnts lenhoss (KRAMER e BOYER, 1995). N miori ds plnts terrestres, águ é continumente perdid pr tmosfer e bsorvid do solo (TAIZ e ZEIGER, 2004). Pr Sturion e Antunes (2000), condição hídric no solo mis fvorável pr o crescimento ds plnts, é qundo águ está disponível n quntidde dequd, dentro de um zon ótim, que vi desde um pouco cim do ponto de murchmento té cpcidde de cmpo. Além d preocupção do suprimento idel de águ pr s plnts, 3

19 está presente tmbém preocupção voltd em rcionlizr e otimizr o consumo d águ ns váris etps d produção ds culturs. A tividde humn que demnd mior quntidde de águ é gricultur irrigd. A irrigção n gricultur, lém de ser um seguro contr secs ou vernicos, constitui um técnic que dá condições pr que o mteril genético expresse, em cmpo, todo o seu potencil produtivo (HERNANDEZ, 2004). No setor florestl, águ é necessári em tods s etps de produção. N etp de produção ds muds, irrigção se torn presente, sendo que, seu mnejo dequdo, é essencil pr formção ds muds, influencindo diretmente sobre o desenvolvimento e qulidde ds mesms (MORAIS et l., 2012). Porém, n miori ds vezes, é possível observr que em muitos viveiros, irrigção é relizd de form empíric, tendo como bse experiêncis prátics e observções visuis dos sintoms de déficit hídrico, como murch ds folhs. Em decorrênci disso, irrigção tende ser relizd com mior frequênci e intensidde, utilizndo quntiddes de águ miores do que relmente necessário. Segundo Wendling e Dutr (2010b), irrigção é um dos ftores de mior importânci no viveiro, pois, tnto o excesso qunto flt d águ, podem comprometer um ds fses de produção ds muds. Um mu plnejmento e mnejo irregulr do fornecimento de águ pr s plnts pode cusr perds inclculáveis n produção e n qulidde ds muds (WENDLING e GATTO, 2002). A flt de águ durnte o desenvolvimento ds culturs lev o estresse hídrico, lém de diminuir bsorção de nutrientes (LOPES et l., 2005), fetndo os processos vitis pelo decréscimo do potencil hídrico e, consequente inibição do processo de crescimento d plnt (TAIZ e ZEIGER, 2004). Por outro ldo, o excesso pode fvorecer lixivição dos nutrientes solúveis, principlmente de nitrogênio e potássio, reduzir erção do substrto, dificultr o desenvolvimento ds rízes, tornndo-s vulneráveis os dnos de sec e tmbém proporcionr um microclim fvorável o desenvolvimento de doençs (STURION e ANTUNES, 2000; LOPES et l., 2005; WENDLING e DUTRA, 2010b). Devido o bixo volume do substrto utilizdo n produção de muds, há um mior necessidde de frequênci de irrigção, qundo comprdos o cultivo em solos, sendo necessário um mior controle d irrigção, prevenindo estresse hídrico n fse de crescimento (LOPES et l., 2005). A frequênci e volume de águ, portnto, deve ser 4

20 definid de cordo com o tipo de substrto usdo e com cd etp de formção d mud (WENDLING e GATTO, 2002; WENDLING e DUTRA, 2010b). Com o propósito de definir lâmin de águ idel n produção de muds de euclipto em diverss condições de mnejo, vários estudos form relizdos. Lopes et l. (2007), vlindo qulidde de muds de euclipto produzids sob diferentes lâmins de irrigção e dois tipos de substrto, consttrm que tods s crcterístics morfológics vlids form influencids pelos substrtos e pels lâmins de irrigção plicds, sendo que quels de 12 e de 14 mm di -1 form s que mis contribuírm pr o desenvolvimento ds muds. Resultdos semelhntes form obtidos por Lopes et l. (2005), em que lâmins de 12 mm di -1 produzirm muds de euclipto com mior qulidde. Ao vlir nutrição minerl de muds de euclipto produzids sob diferentes lâmins de irrigção e substrtos, Lopes et l. (2007b), observrm que houve influênci ds lâmins de irrigção e dos substrtos no cúmulo dos nutrientes no sistem rdiculr e n prte ére ds muds, e que s miores lâmins de irrigção diári (10, 12 e 14 mm) registrrm os miores cúmulos de nutrientes. Estudos relciondos à quntidde idel de águ utilizd durnte irrigção são de sum importânci, um vez que cd viveiro dot espécies, clones e mnejos diferencidos, não devendo ser plicd irrigção de mneir empíric, pois pode gerr o desperdício de águ, o que ger prejuízos econômicos e mbientis, principlmente em locis onde esse recurso é limitdo. Portnto, é necessári tmbém busc por estrtégis que permitm tnto utilizção n quntidde dequd, qunto redução no consumo de águ nos viveiros florestis 3.2 POLÍMERO HIDRORETENTOR Um ds lterntivs pr contornr eventuis problems e uxilir no suprimento d demnd hídric por diverss culturs é utilizção de polímeros grícols hidroretentores. O surgimento desse produto se deu n décd de 1950 com bix bsorção de águ (20 vezes su mss), ms em 1982 cpcidde de retenção de águ tingiu 400 vezes su mss (AZEVEDO et l., 2002). Albuquerque Filho (2009) cit que esses polímeros erm utilizdos inicilmente como lterntiv pr produção grícol em regiões de clim árido. Posteriormente, plicção de polímeros tornou-se conhecid ns diferentes prtes do plnet, sendo relizds inúmers pesquiss n áre grícol pr comprovr su eficiênci (AZEVEDO et l., 2002; EKEBAFE et l., 2011). 5

21 Os polímeros hidroretentores podem ser denomindos tmbém de superbsorventes, ou hidrogéis, e possuem cpcidde de rmzenr centens de vezes o seu peso em águ, liberndo- grdtivmente pr s plnts, possibilitndo ssim, miores intervlos entre irrigções, umentndo disponibilidde de águ no solo pr s plnts (AZEVEDO, 2000; AZEVEDO et l., 2006; EKEBAFE et l., 2011; LANDIS e HAASE, 2012). Assim, são utilizdos como um condiciondor de solo, proporcionndo-lhe melhori ns proprieddes físics e hidráulics (AZEVEDO et l., 2002; EKEBAFE et l., 2011). A su prênci é grnulr, de cor brnc, formndo um gel trnsprente qundo hidrtdo (SANTONI et l., 2008). Existem três grupos distintos de polímeros, seprdos pel mneir de bsorção, retenção e liberção de águ, sendo que os polímeros utilizdos pr fins grícols pertencem o grupo onde águ é cumuld por um frc ligção de hidrogênio, sendo liberd grdtivmente o longo do tempo (BALENA, 1998). A bsorção de águ em cd molécul do polímero é um processo químico, em que águ é bsorvid e retid no produto devido à repulsão eletrostátic que ocorre entre s crgs n estrutur do polímero e o mesmo se torn um gel (VARENNES et l., 1997). A águ pode ser retird do polímero por pressão de sucção relizd pels rízes ds plnts ou por evporção tmosféric hvendo, nesses csos, um redução grdul do tmnho de sus prtículs (COELHO et l., 2008). Os hidrogéis podem ser de origem nturl (derivdo do mido) ou sintéticos (derivdos do petróleo) (BALENA, 1998; LANDIS e HAASE 2012). Os mis frequentemente usdos são os polímeros sintéticos propenmids (originlmente denomindos policrilmid ou PAM) e os co-polímerospropenmid-propenoto (originlmente conhecidos com policrilmid-crilto ou PAA) (TERRACOTTEM, 1998; LANDIS e HAASE, 2012). As policrilmids não são degrdds biologicmente e, um vez plicds no solo, sofrem um pultin degrdção ou dissocição por ção do cultivo, dos rios ultrviolets do sol e um contínuo frcionmento por meio dos implementos grícols (SZMIDT e GRAHAM, 1991). O hidrogel grícol de policrilmid é um produto sintético, derivdo de petróleo, sendo o dióxido de crbono, águ e o moníco, os produtos finis d dissocição, não existindo, portnto, nenhum problem relciondo à toxidde residul (AZEVEDO et l., 2002; AZEVEDO et l., 2006). A cpcidde de bsorção desses polímeros é fetd pel su composição químic e físic, bem como os ftores mbientis, como por exemplo, sis dissolvidos n solução d águ circundnte (LANDIS e HAASE 2012). 6

22 O principl uso desses polímeros tem sido pr reter águ e fornecê-l pr o crescimento ds plnts, especilmente qundo irrigção não é fornecid, ms novos usos estão sendo continumente descobertos (LANDIS e HAASE, 2012). A necessidde de otimizr produção tem estimuldo pesquisdores buscrem técnics lterntivs pr melhori d produtividde e redução de custos. Neste contexto, os polímeros hidroretentores podem ser interessntes, tundo como reguldores d disponibilidde de águ pr s culturs, umentndo produtividde locl e minimizndo os custos de produção (MENDONÇA et l., 2013). Devido isso, su utilizção n gricultur brsileir tem crescido nos últimos nos, principlmente n silvicultur, fruticultur, gricultur e n composição de substrtos pr produção de muds (AZEVEDO et l., 2000; AZEVEDO et l., 2006). N gricultur, o polímero hidroretentor foi testdo em diverss culturs como o coentro (ALBUQUERQUE FILHO et l., 2009), o meloeiro (BERNARDI et l., 2005; DEMARTELAERE et l., 2009), o mrcujzeiro (HAFLE et l., 2008; CARVALHO et l., 2013), cevd, trigo e grão-de-bico (AKHTER et l., 2004), brchiri (DUSI, 2005), pimentão (TITTONELL et l., 2002; MARQUES e BASTOS, 2010), lfce (MORAES et l., 2001), tngerin (CRUZ et l., 2008), moreir (MOREIRA et l., 2010; MOREIRA et l., 2012), cfeeiro (AZEVEDO et l., 2002b; LIMA et l., 2003; MARTINS et l., 2004; MELLO et l., 2005; LOPES et l., 2010; FRANCHEMENT, 2012; MARQUES et l., 2013), tnto pr vlir su influênci em umentr produtividde e sobrevivênci, como em reduzir quntidde de águ ns váris etps de produção. No setor florestl o polímero hidroretentor é mplmente empregdo em condições de plntio de muds no cmpo, sendo relizdos diversos estudos, principlmente no que se refere à sobrevivênci ds muds pós-plntio (SAVÉ et l., 1995; BUZETTO et l., 2002; SANTELICES, 2005; SARVAS et l., 2007; OLIVEIRA et l., 2008; AJALA, 2009; DRANSKI et l., 2010; BARBOSA et l., 2013; DRANSKI et l., 2013). Recentemente, n litertur, tem sido reportd utilizção desse produto em viveiros, incorpordo o substrto de produção de muds florestis, como ftor isoldo, visndo umentr qulidde ds muds, bem como intergindo com lâmins de irrigção com o intuito de reduzir quntidde de águ utilizd (GOMES, 2006; RODRIGUES, 2007; VERVLOET FILHO, 2011; MALDONATO-BENITEZ et l., 2012; BERNARDI et l., 2012; RAMOS, 2012; GOMES, 2013; SOUSA et l., 2013), gerndo, muits vezes resultdos stisftórios. 7

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29 4. CAPÍTULO 1 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE EUCALIPTO COM DIFERENTES Resumo DOSAGENS DE POLÍMERO HIDRORETENTOR INCORPORADO AO SUBSTRATO A águ é um dos ftores primordiis pr propgção vegettiv, devendo ser utilizd em quntidde e de mneir dequd fim de grntir lts txs de enrizmento. Portnto, incorporção de polímeros hidroretentores o substrto de produção ds muds pode ser um lterntiv pr otimizr o uso d águ. Assim, o presente estudo objetivou vlir os efeitos de dosgens do polímero hidroretentor no enrizmento de miniestcs de três clones de euclipto (AEC 0144, GG100 e VM01). O estudo foi relizdo em um viveiro florestl situdo no município de Abdiâni, Goiás. As muds form produzids em tubetes de 55 cm³, preenchidos com substrto comercil Agrofloc Trimx. Foi incorpordo o substrto o polímero hidroretentor d mrc comercil Forth Gel, em su form desidrtd, em diferentes dosgens, ntes do preenchimento dos tubetes. Aos 25 dis pós o estquemento, form vlidos: número de rízes (NR); comprimento do sistem rdiculr (CSR); comprimento médio ds rízes (CMR); diâmetro médio ds rízes (DMR); mss sec ds rízes (MSR); sobrevivênci ds miniestcs (SM); e enrizmento ds miniestcs (EM). Foi considerdo o delinemento inteirmente csulizdo, com cinco trtmentos (dosgens) (T1 = 0 g L -1 (testemunh); T2 = 1 g L -1 ; T3 = 2 g L -1 ; T4 = 3 g L -1 ; T5 = 4 g L -1 ), e cinco repetições de 10 miniestcs cd, sendo s médis comprds pelo teste de Tukey (α=0,05). Tmbém foi plicd nálise de regressão (α=0,05) fim de verificr dosgem idel do polímero pr cd prâmetro. Pr o clone AEC 0144, dosgem de 1 g L -1 do polímero foi recomendd por proporcionr mior porcentul de enrizmento. O clone GG100 sofreu influênci do polímero, em relção testemunh, pens pr mss sec ds rízes, sendo dosgem de 1 g L -1 recomendd. Já pr o clone VM01, todos os prâmetros presentrm diferençs significtivs, com exceção d sobrevivênci ds miniestcs, indicndo que dosgem de 1 g L -1 proporcionou melhor enrizmento ds miniestcs. A utilizção do polímero hidroretentor incorpordo o substrto de produção ds muds mostrou-se fvorável pr melhori do enrizmento ds miniestcs dos três clones vlidos, no entnto, utilizção de dosgens superiores 2 g L -1 podem influencir negtivmente no enrizmento. Plvrs-chve: Hidrogel, propgção vegettiv, viveiro florestl. 14

30 MINICUTTING ROOTING OF EUCALYPTUS WITH DIFFERENT DOSAGES OF THE HYDROPHYLIC POLYMER INCORPORATED IN THE SUBSTRATE Abstrct Wter is primry fctor for vegettive propgtion, should be used in quntity nd ppropritely to ensure high rtes of rooting. Therefore, the ddition of hydrophylic polymers in the substrte of the seedlings production cn be n lterntive to optimize the use of wter. Thus, the present study imed to evlute the effects of dosges of hydrophylic polymer on rooting of minicuttings of three clones of euclypt (AEC 0144, GG100 nd VM01). The study ws conducted in forest nursery in the municiplity of Abdiâni, Goiás Stte, Brzil. The minicuttings were produced in plstic tubes of 55 cm ³, filled with commercil substrte Agrofloc Trimx. Before filling the tubes, were incorported in the substrte different dosges of the hydrophylic polymer, of the trde mrk Forth Gel, in their dried form. At 25 dys fter cutting (DAE), were evluted: number of roots (NR), length of the root system (CSR), verge of root length (CMR), verge of root dimeter (DMR); dried mss of roots (MSR); survivl of minicuttings (SM) nd rooting of minicuttings (EM). Ws considered completely rndomized design with five tretments (dosges) (T1 = 0 g L -1 (control); T2 = 1 g L -1 ; T3 = 2 g L -1 ; T4 = 3 g L -1 ; T5 = 4 g L -1 ) nd five replictes, with 10 minicuttings ech, being the mens compred by Tukey test (α = 0.05). Regression nlysis (α = 0.05) in order to determine the optiml dosge of the polymer for ech prmeter ws lso pplied. For the AEC 0144 clone, the dosge of 1 g L -1 of the polymer ws recommended to provide greter rooting. The GG100 clone ws influenced by the polymer, compred to control, only for the prmeters dry mss of root, with the dosge of 1 g L -1 be recommended. As for the VM01 clone, ll prmeters showed significnt differences, except survivl of minicuttings, showing tht dosge of 1 g L -1 resulted in better rooting of minicuttings. The use of hydrophylic polymer incorported in the substrte of the minicutting production ws fvorble for improving the rooting of minicuttings of the three evluted clones, however, the use of doses more high thn 2 g L -1 cn negtively influence rooting. Keywords: Hydrogel, vegettive propgtion, forest nursery. 15

31 4.1 INTRODUÇÃO A silvicultur tem ssumido posição de destque no contexto d economi ncionl brsileir, tornndo-se um tividde importnte no setor grário pel rentbilidde presentd (BENIN et l., 2013). As espécies do gênero Euclyptus são responsáveis pel mior áre de florests plntds do pís, ocupndo um áre de 5,10 milhões de hectres no no de 2012 (ABRAF, 2013). A produtividde médi ds florests com esse gênero tem presentdo um trjetóri scendente o longo do tempo, principlmente, devido à combinção entre resultdos lcnçdos com técnics de melhormento genético, o vnço ds tecnologis e dos conhecimentos relciondos à su propgção vegettiv (WENDLING e DUTRA, 2010). Atulmente, pr produção de muds clonis de euclipto, miniestqui é técnic de propgção mis empregd, sendo dotd pel miori dos médios e grndes produtores de empress do setor florestl brsileiro (WENDLING e DUTRA, 2010; BENIN et l., 2013). O desenvolvimento dess técnic proporcionou gnhos consideráveis em relção à produção de muds, principlmente no que se refere os índices de enrizmento, melhori do sistem rdicil e d redução do tempo de formção d mud, influencindo diretmente em su qulidde e, consequentemente, em seu desempenho em cmpo (TITON et l., 2003; ALFENAS et l., 2004). A formção de rízes em estcs é um processo ntômico e fisiológico complexo, ssocido à desdiferencição e o redirecionmento do desenvolvimento de céluls vegetis totipotentes pr formção de meristems que drão origem rízes dventícis (ALFENAS et l., 2004; BORGES et l., 2011). Qundo dificuldde de enrizmento é consttd, produção de muds clonis nos viveiros se torn limitd, o que ger perds no processo e requer um mior áre no viveiro pr produção do número de muds desejdo. Aind que s técnics de microprogção sejm bstnte consolidds, é observdo n litertur diferençs em relção o percentul de enrizmento ds estcs/miniestcs entre s espécies de euclipto, bem como entre clones de um mesm espécie. Portnto, o sucesso ou frcsso d produção de muds vi enrizmento dventício depende do conhecimento sobre os efeitos dos ftores que fetm formção ds rízes (ALFENAS et l., 2004; CUNHA et l., 2009). Entre os principis ftores que influencim n formção e desenvolvimento ds rízes, estão os reguldores de crescimento, blnço hormonl, condições nutricionis, 16

32 juvenilidde dos brotos, injúris, composição químic e físic do substrto e de ftores mbientis como luminosidde, tempertur e umidde (HIGASHI et l., 2000; ALFENAS et l., 2004; HARTMANN et l., 2011; KRATZ et l., 2012). O substrto sobre o qul miniestc irá enrizr, deve presentr, entre outrs proprieddes, erção dequd e bo cpcidde de retenção de águ (ALFENAS et l., 2004; WENDLING e DUTRA, 2010b), sendo um elemento que fet diretmente no enrizmento, pois tem função de sustentr e permitir um bom suprimento de oxigênio e águ pr bse d estc e pr o desenvolvimento rdicil (HARTMANN et l., 2011). N fse de indução e emissão de rízes, flt de umidde cus perc ds estcs, já o excesso de águ n fse de crescimento de rízes, pode provocr morte ds muds enrizds, umentr incidênci de doençs e, consequentemente, reduzir o proveitmento finl ds muds (ALFENAS et l., 2004). O excesso pode dificultr ind, bsorção de nutrientes pels rízes em função ds condições desfvoráveis de oxigenção (ANDRIOLO, 2004). Portnto, águ constitui em um dos ftores primordiis pr propgção vegettiv, devendo ser utilizd em quntidde e de mneir dequds, fim de grntir lts txs de enrizmento. Além d preocupção do suprimento idel de águ pr formção ds muds, está presente tmbém preocupção voltd otimizr o seu consumo ns váris etps d produção, inclusive n fse de enrizmento. Nesse contexto, incorporção de polímeros hidroretentores o substrto de produção ds muds pode ser um ds lterntivs pr lcnçr ess otimizção. Conhecido tmbém como hidrogel, esse polímero é um produto sintético não tóxico, bse de policrilmid, derivdo do petróleo, e present cpcidde de reter e rmzenr centens de vezes o seu peso em águ (BALENA, 1998; AZEVEDO, 2000; AZEVEDO et l., 2002; AZEVEDO et l., 2006). Qundo esse produto é incorpordo o solo, ument disponibilidde de águ e nutrientes pr s plnts e, consequentemente, reduz s perds por percolção e lixivição de nutrientes, lém de melhorr erção e drengem do solo, sendo, portnto utilizdo como condiciondor de solo, melhorndo o desenvolvimento do sistem rdiculr e d prte ére ds plnts (BALENA, 1998; AZEVEDO, 2000; AZEVEDO et l., 2002; CORTÉS et l., 2007; CAMARA et l., 2011; BERNARDI et l., 2012). Segundo Fonteno e Bilderbck (1993), cpcidde de proveitmento d águ do polímero pels plnts se dá pel superfície de contto ds rízes com os grânulos do polímero hidrtdo. A utilizção do polímero hidroretentor tem crescido nos últimos nos, sendo empregdo principlmente n silvicultur, fruticultur, gricultur e n composição de 17

33 substrtos pr produção de muds. N silvicultur, o uso desse produto ocorre principlmente no plntio ds muds no cmpo (BUZETTO et l., 2002; SARVAS et l., 2007; THOMAS, 2008; AJALA, 2009; OLIVEIRA et l., 2008; SAAD et l., 2009; PIEVE, 2012; DRANSKI et l., 2013; VENTUROLI et l., 2013), fim de umentr sobrevivênci ds muds pós-plntio, surgindo como um lterntiv pr minimizr problems vinculdos à deficiênci hídric ness fse (DRANSKI et l., 2013). Apesr d principl utilizção do polímero ser observd em cmpo, estudos recentes têm investigdo o efeito d utilizção desse produto incorpordo o substrto sobre qulidde de muds de lgums espécies florestis produzids vi sementes (MALDONADO-BENITEZ et l., 2011; BERNARDI et l., 2012; SOUSA et l., 2013) e por miniestqui (VERVLOET FILHO, 2011; RAMOS, 2012; GOMES, 2013). De cordo Bernrdi et l. (2005), devido o fto desse produto reter grndes quntiddes de águ, é oportuno testá-lo em diferentes culturs e condições edfoclimátics, fim de definir s quntiddes e forms de plicção mis dequds. Dinte do exposto, torn-se importnte vlir influênci do polímero hidroretentor n produção de muds clonis de euclipto, principlmente n etp de enrizmento ds miniestcs. Apesr de ser um produto que venh umentr de lgum form os custos no viveiro, não é um ftor limitnte, pois podem ser obtidos resultdos stisftórios no enrizmento com o uso de dosgens bixs (HAFLE et l., 2008; MOREIRA et l., 2010, MOREIRA et l., 2012; GOMES, 2013), lém dos custos dvindos d menor utilizção d águ. Portnto, o presente estudo teve por objetivo vlir os efeitos de diferentes dosgens do polímero hidroretentor (0; 1; 2; 3 e 4 g L -1 ) no enrizmento de miniestcs de três clones de euclipto (AEC 0144, GG100 e VM01). 4.2 MATERIAL E MÉTODOS Loclizção do estudo O estudo foi relizdo no viveiro de muds clonis ViVerde Florestl, no município de Abdiâni, estdo de Goiás, loclizdo n rodovi BR 060, ns coordends 16º12 31 S e 48º44 26 W. O município está loclizdo proximdmente 90 km d cpitl do Estdo de Goiás, e seu clim é do tipo Aw, segundo clssificção de Koppen, crcterizdo por dus nítids estções: um sec que dur de cinco sete meses e outr 18

34 úmid, com período chuvoso. A precipitção vri de mm. As temperturs médis oscilm entre 22 e 26 C. Nos meses mis frios médi é de 20 C, enqunto nos mis quentes chegm tingir 36 C (SEPLAN GO, 1994). O experimento foi conduzido no período seco, nos meses de junho julho de Sistem de produção ds muds Três mteriis genéticos form utilizdos pr produção ds muds, os clones AEC 0144 (Euclyptus urophyll S. T. Blke, registro nº 21847), GG100 (Euclyptus urophyll S. T. Blke, registro nº 21277) e VM01 (Euclyptus cmldulensis Dehnh. x Euclyptus urophyll S. T. Blke, registro nº 20766). Esses clones form seleciondos pr o experimento devido o fto de que diversos viveiros florestis trblhm com esses mteriis, sendo os mesmos bstnte empregdos em plntios florestis. Pr produção ds muds form utilizdos tubetes de 55 cm³, os quis form preenchidos com substrto comercil Agrofloc Trimx. Composto por vermiculit, csc de rroz crbonizd e fibr de coco, esse substrto, de cordo o fbricnte, present densidde de Kg m 3, prtículs com diâmetros entre 0,15 e 8,0 mm e cpcidde de retenção de águ mínim de 60 %. Antes do enchimento dos tubetes foi incorpordo o substrto diferentes dosgens do polímero hidroretentor d mrc comercil Forth Gel, em su form desidrtd (Figur 1). As dosgens utilizds form: sem o polímero; 1 g L - 1 de substrto; 2 g L -1 de substrto; 3 g L -1 de substrto; e 4 g L -1 de substrto. As dosgens form definids pós relizção de um teste preliminr, fim de definir dosgem máxim que poderi ser utilizd, pr evitr que expnsão do polímero, o bsorver águ, provocsse expulsão do substrto do tubete. Form incorpords dosgens de 1 8 g L -1 de substrto, vrindo de um em um grm e preenchidos os tubetes. O substrto então foi sturdo e observdo prtir de qul quntidde de polímero o mesmo foi expulso. Ficou definid então que dosgem de 4 g L -1 de substrto seri máxim ser utilizd. As dubções form relizds seguindo o pdrão dotdo pelo viveiro, sendo dubção de bse compost por 1,0 kg de Yoorim Mster + 0,5 kg de Super fosfto simples + 4 L d cld d mistur de nutrientes, pr cd 100 L de substrto. As quntiddes dos nutrientes utilizdos pr formulção d cld utilizd n dubção de bse foi compost por: 1,4 Kg de MAP, 0,9 Kg de KCl, 1,0 Kg de Yoorin, 1,0 Kg de Sulfto de Amôni, 1,4 Kg de Sulfto de Mgnésio, 16,0 g de Ácido Bórico, 16,0 g de 19

35 Sulfto de Mngnês, 2,8 g de Sulfto de Cobre, 3,2 g de Sulfto de Zinco, 100,0 g de Ferrilênio e 0,04g de Molibidto de Sódio, pr 200 L de águ. Figur 1. Prepro e instlção do experimento. A: Incorporção do polímero hidroretentor o substrto; B: Tubetes preenchidos com o substrto; C: Minijrdim clonl; D: Colet e prepro ds miniestcs; E: Estquemento; F: Disposição ds bndejs n cs de vegetção. As miniestcs dos três clones form coletds do minijrdim clonl do viveiro, sendo este do tipo semi-hidropônico (cnletão). As brotções form selecionds e retirds com 3 5 cm de comprimento, contendo em médi dois pres de folhs, recortds o meio (WENDLING e DUTRA, 2010). Durnte colet ds miniestcs, ests form condicionds em isopor contendo águ, fim de mnter su turgidez. Em seguid, s miniestcs form estqueds no substrto, e encminhds pr cs de vegetção pr enrizmento, com tempertur em torno de 27 º C, com irrigção por sistem de nebulizção utomtizd pr mnter umidde reltiv do r em torno de 80 %. As muds permnecerm nesss condições té os 25 dis pós o estquemento (DAE), qundo form relizds s vlições Prâmetros vlidos A fim de vlir influênci ds diferentes dosgens do polímero no enrizmento ds miniestcs, os 25 DAE, form mensurdos os seguintes prâmetros: 20

36 número de rízes (NR); comprimento do sistem rdiculr (CSR) em centímetros; comprimento médio ds rízes (CMR), em centímetros; diâmetro médio ds rízes (DMR), em milímetros; mss sec ds rízes (MSR), em grms; sobrevivênci ds miniestcs (SM), em porcentgem; e enrizmento ds miniestcs (EM), em porcentgem (Figur 2). Figur 2. Avlição dos trtmentos. A: Retird do substrto ds rízes; B: Mensurção do diâmetro ds rízes; C: Medição do comprimento ds rízes; D: Obtenção d mss sec ds rízes. Os prâmetros form obtidos pós lvgem do sistem rdiculr pr retird do substrto, sendo o número de rízes obtido prtir d contgem diret ds rízes, miores que 1 cm, emitids d miniestc; o comprimento do sistem rdiculr (cm) foi medido, com uxílio de um régu, prtir d emissão ds rízes n estc té o fim d mior riz emitid; o comprimento médio ds rízes (cm) foi obtido prtir d medição de cd riz mior que 1 cm, e dividido pelo número de rízes emitids; o diâmetro médio ds rízes (mm) foi obtido com o uxílio de um pquímetro digitl, d mrc Eletronic Digitl Cliper, com precisão de 0,01 mm, medindo-se o diâmetro n metde do comprimento d riz e dividido pelo número de rízes emitids; mss sec d riz (g) foi determind com uxílio de blnç eletrônic de precisão de 0,001 g, pós secgem do mteril em estuf à 75ºC, té obtenção d mss sec constnte (BÖHM, 1979); sobrevivênci ds miniestcs (%) foi obtid trvés d contgem diret ds miniestcs vivs; e o enrizmento ds miniestcs (%) foi obtido trvés d contgem diret ds miniestcs enrizds Trtmentos e procedimentos esttísticos Pr vlição do enrizmento os 25 DAE, o experimento foi implntdo no delinemento inteirmente csulizdo (DIC), com cinco trtmentos, os quis testrm 21

37 diferentes dosgens do polímero hidroretentor incorpordo o substrto (T1 = 0 g L -1 (testemunh); T2 = 1 g L -1 ; T3 = 2 g L -1 ; T4 = 3 g L -1 ; T5 = 4 g L -1 ), com cinco repetições de 10 miniestcs cd. Após verificção d homogeneidde e normlidde dos ddos, estes form submetidos à nálise de vriânci (α=0,05) e, hvendo diferençs significtivs, s médis form comprds pelo teste de Tukey (α=0,05), sendo utilizdo o pcote ExpDes do softwre R versão (FERREIRA et l., 2013). Tmbém foi plicd nálise de regressão (α=0,05) fim de verificr dosgem idel do polímero pr cd prâmetro, utilizndo o softwre Sttistic 7 (STATSOFT INC, 2004), sendo presentds grficmente pens s curvs em que regressão foi significtiv. Em tods s nálises relizds, os clones form vlidos seprdmente RESULTADOS E DISCUSSÃO Os clones presentrm resposts diferencids no enrizmento em função d dosgem do polímero hidroretentor os 25 DAE (Tbel 1). Pr o Clone AEC 0144, no comprimento médio ds rízes e no percentul de enrizmento, form observds diferençs significtivs entre s dosgens do polímero. No clone GG100, pens nos prâmetros mss sec ds rízes, sobrevivênci ds miniestcs e no percentul de enrizmento, form observds diferençs esttístics entre os trtmentos. Já pr o clone VM01, todos os prâmetros form influencidos pels diferentes dosgens do polímero incorpordo o substrto. O número de rízes emitids pels miniestcs sofreu influênci ds dosgens do polímero pens pr o clone VM01, onde s miores médis form observds ns dosgens de 1 g L -1 e 2 g L -1, que form iguis entre si e esttisticmente diferentes pens ds muds produzids sem utilizção do polímero, permitindo esss dosgens, o umento de 125 % 150 % do número de rízes emitids pel miniestc. A prtir d dosgem de 3 g L -1, foi observdo um decréscimo dos vlores obtidos. Resultdos semelhntes form obtidos por Hfle et l. (2008), que o vlirem utilizção de diferentes dosgens do polímero (0; 1,5; 3; 4,5 e 6 g L -1 ) no enrizmento de estcs de mrcujzeiro-doce, consttrm que o número de rízes umentou com incorporção do polímero e prtir de um cert dosgem esses vlores form decrescendo. A dosgem idel encontrd por esses utores pr esse prâmetro foi de 5,90 g L -1, sendo esse vlor superior os obtidos no presente trblho. 22

38 Tbel 1. Vlores médios pr número de rízes (NR), comprimento do sistem rdiculr (CSR), comprimento médio ds rízes (CMR), diâmetro médio ds rízes (DMR), mss sec ds rízes (MSR), sobrevivênci ds miniestcs (SM) e enrizmento ds miniestcs (EM) de muds de três clones de euclipto, submetidos diferentes dosgens do polímero hidroretentor os 25 DAE. Clone AEC 0144 PH CSR CMR DMR MSR SM EM (g L -1 NR ) (cm) (cm) (mm) (g) (%) (%) 0 4,04 ns 11,40 ns 9,10 b 0,81 ns 0,040 ns 88,85 ns 85,02 b 1 2,88 10,96 9,57 b 0,90 0,039 96,00 94,07 2 3,12 13,16 11,37 0,98 0,045 94,00 92,08 b 3 3,16 12,68 10,87 b 0,89 0,049 88,00 87,28 b 4 2,88 12,64 10,91 b 0,98 0,046 93,20 90,89 b CV % 23,24 10,25 10,69 11,14 19,82 4,67 5,21 Clone GG100 PH CSR CMR DMR MSR SM EM (g L -1 NR ) (cm) (cm) (mm) (g) (%) (%) 0 3,08 ns 11,84 ns 10,43 ns 0,54 ns 0,031 b 95,38 b 92,70 b 1 3,80 12,32 10,87 0,49 0,049 96,40 94,82 2 3,68 12,40 10,45 0,60 0,043 98,75 96,35 3 4,00 11,92 10,46 0,60 0,048 89,60 bc 88,85 bc 4 3,96 11,32 9,85 0,63 0,040 b 85,77 c 84,72 c CV % 20,17 9,78 14,69 14,47 15,15 3,47 3,20 Clone VM01 PH CSR CMR DMR MSR SM EM (g L -1 NR ) (cm) (cm) (mm) (g) (%) (%) 0 0,96 b 2,40 b 2,07 b 0,27 b 0,010 c 94,80 45,60 b 1 2,40 4,40 b 3,33 b 0,70 0,028 b 95,20 76,16 2 2,16 8,92 7,80 0,71 0,037 88,40 b 71,04 b 3 1,52 b 3,24 b 2,53 b 0,39 b 0,021 bc 94,40 b 65,04 b 4 1,92 b 3,96 b 3,15 b 0,58 b 0,026 b 90,40 b 65,44 b CV % 34,76 25,73 29,18 36,21 27,35 3,44 26,36 CV % = coeficiente de vrição experimentl, em porcentgem; PH= polímero hidroretentor. Médis seguids pel mesm letr n colun não diferencim entre si pelo teste de Tukey (α=0,05); ns = não significtivo. O comprimento do sistem rdiculr e o comprimento médio ds rízes pr o clone VM01 presentrm vlores bixos, sendo que o comprimento do sistem rdiculr não chegou tingir nem metde do comprimento do tubete. Esse fto pode estr relciondo crcterístics intrínsecs desse clone. Qundo incorpordo o polímero o substrto, form observdos umentos nos vlores pr esses prâmetros, porém, pens dosgem de 2 g L -1, foi esttisticmente superior os demis trtmentos, que não diferirm entre si. Com utilizção dess dosgem foi verificdo um umento de proximdmente 272 % do comprimento do sistem rdiculr e 277 % comprimento 23

39 CSR (cm) CMR (cm) médio ds rízes, em relção às muds produzids sem o polímero. As regressões pr esses prâmetros form significtivs, sendo observdo um comportmento qudrático (Figur 3 e 3b), sendo dosgem de 2,1 g L -1 idel pr ser utilizd. () (b) 12 y = 2,369 * + 3,8418 * x -0,911 * x 2 R² = 0,377 (p = 0,0054) 12 y = 1,931 * + 3,283 * x -0,787 * x 2 R² = 0,338 (p = 0,0106) Polímero Hidroretentor (g L -1 ) Polímero Hidroretentor (g L -1 ) Figur 3. Curvs de regressão pr o enrizmento de muds do clone VM01. () Comprimento do sistem rdiculr (CSR) e (b) comprimento médio ds rízes (CMR) 25 dis pós o estquemento. * = prâmetro significtivo. 0 No Clone AEC 0144, pesr do comprimento do sistem rdiculr não ter sido influencido pel utilizção do polímero, pr o comprimento médio ds rízes, dosgem de 2 g L -1 proporcionou s miores médis, porém ess dosgem se diferenciou esttisticmente pens ds muds produzids sem o polímero, com umento de proximdmente 25 % em relção à testemunh. Hfle et l. (2008), verificrm que o comprimento d riz de mrcujzeiro-doce umentou proximdmente 420,28 %, n dosgem ótim, que foi de 5,23 g L -1, em relção à dosgem zero, bem superior à encontrd no presente trblho. Já Moreir et l. (2012), o vlirem influênci de diferentes dosgens do polímero (0; 3; 6 e 9 g L -1 ) e dus concentrções de ácido indolbutírico (AIB) no enrizmento de estcs de moreir-pret, consttrm que o AIB não teve efeito sobre o enrizmento e, em relção o comprimento ds rízes, incorporção do polímero o substrto proporcionou créscimo de 75,3 %, em relção às rízes ds estcs do trtmento testemunh, qundo considerd dosgem idel de 5,6 g L -1. Moreir et l. (2010) tmbém trblhndo com muds de moreir (Morus sp.), com diferentes dosgens do polímero (0; 3; 6 e 9 g L -1 ) e dois diâmetros d estc (7-10 mm e 4-7 mm), observrm interção significtiv pr o comprimento de rízes, sendo 24

40 MSR (g) MSR (g) que ns estcs de menor diâmetro dosgem de 3,5 g L -1 foi mis indicd, gerndo um umento de 7,41 % em relção à não utilizção do polímero. Já pr s estcs de mior diâmetro, o incremento ness vriável foi de 30,5 % n dosgem de 5,49 g L -1. Esses utores sugerirm que s dosgens miores que idel proporcionm umidde excessiv o substrto, diminuindo su erção, o que pode ter provocdo menor desenvolvimento do sistem rdiculr. Qunto o diâmetro médio ds rízes, pens o clone VM01 presentou diferençs significtivs entre os trtmentos. Nesse clone, os miores vlores pr esse prâmetro form observdos ns dosgens de 1 g L -1 e 2 g L -1, sendo iguis entre si e esttisticmente diferentes pens d testemunh, permitindo em relção est, um incremento de proximdmente 159 %. Em relção à mss sec ds rízes, pr o clone GG100, s miores médis form verificds nos trtmentos que continhm o polímero no substrto, sendo s dosgens de 1 g L -1, 2 g L -1 e 3 g L -1 iguis entre si e esttisticmente diferentes pens ds muds produzids sem o polímero, s quis permitirm um incremento de 38,7 % 52,6 %. Já pr o clone VM01, mior mss sec foi observd pr dosgem de 2 g L -1, sendo significtivmente diferente d testemunh, permitindo um incremento de 270 % em relção à est. Pr mbos os clones, houve um comportmento qudrático conforme form crescids s dosgens do polímero (Figur 4), sendo s dosgens de 2,3 g L -1 e 2,4 g L -1 ideis pr os clones GG100 e VM01, respectivmente. () (b) 0,07 y = 0,033 * + 0,011 * x -0,002 * x 2 R² = 0,321 (p = 0,0141) 0,07 y = 0,012 * + 0,017 * x -0,003 * x 2 R² = 0,447 (p = 0,0015) 0,06 0,06 0,05 0,05 0,04 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0, Polímero Hidroretentor (g L -1 ) Polímero Hidroretentor (g(g.l L -1-1 ) ) Figur 4. Curvs de regressão de mss sec ds rízes (MSR) pr os clones GG100 () e VM01 (b) os 25 dis pós o estquemento. * = prâmetro significtivo. 25

41 Em trblho desenvolvido por Hfle et l. (2008), mss sec ds rízes de mrcujzeiro-doce presentou um umento de 84,26 % qundo utilizd dosgem de 5,24 g L -1 do polímero, em relção à não utilizção, porém, em dosgens mis elevds, o efeito do polímero tornou-se negtivo. Ao nlisr mss sec d riz de muds clonis de E. grndis x E. urophyll, em função d usênci ou presenç (0,5 g L -1 ) do polímero, com diferentes lâmins de irrigção, Gomes (2013) consttou em todos os períodos vlidos que, qundo utilizd 100 % d irrigção, muds produzids com presenç do polímero obtiverm os miores vlores pr esse prâmetro. Ao vlir incorporção de dosgens do polímero (0; 2; 4; 6 e 8 g L -1 ) no substrto de produção de muds de Andennther peregrin produzids vi sementes, Sous et l. (2013) consttrm que mss sec ds rízes foi influencid negtivmente pel presenç do polímero e, conforme form crescids s dosgens os vlores pr esse prâmetro form decrescendo. Esses utores verificrm mior médi em muds produzids sem utilizção do polímero, que presentou vlores 38,12 % miores, do que no trtmento contendo mior dosgem, não corroborndo com os resultdos obtidos no presente trblho. Hfle et l. (2008) e Sous et l. (2013) firmrm que o desenvolvimento ds rízes ds muds tendeu decrescer devido o excesso de águ provocdo pels elevds dosgens do polímero, diminuindo erção do substrto. Segundo Fermino (2002), limitção do volume, provocdo pelos recipientes, exige que o substrto sej cpz de mnter águ disponível às plnts sem, no entnto, comprometer concentrção de oxigênio no meio. A sobrevivênci ds miniestcs presentou diferençs significtivs pens pr os clones GG100 e VM01. Pr o clone GG100, s miores médis form observds pr dosgem de 2 g L -1, porém est não se diferenciou do trtmento com 1 g L -1 e nem d testemunh. Foi observdo que dosgens miores do que 2 g L -1, fetrm negtivmente sobrevivênci ds estcs pr esse clone, sendo dosgem idel ser utilizd de 1,1 g L - 1 (Figur 5). O Mesmo ocorreu com o clone VM01, em que dosgens superiores 2 g L -1 tenderm reduzir sobrevivênci ds miniestcs. Vervloet Filho (2011), o vlir o efeito d incorporção do polímero o substrto pr produção de muds de qutro clones de euclipto, verificrm um percentul de sobrevivênci menor ds miniestcs qundo utilizd mior dosgem (2 g L -1 ), pens pr o clone 6437 (E. grndis x E. urophyll). Por su vez, Hfle et l. (2008), consttrm um umento d sobrevivênci ds estcs de mrcujzeiro-doce té dosgem de 4,5 g L -1 (87 %), sendo que em dosgens superiores, o efeito do polímero 26

42 Sobrevivênci Enrizmento fetou negtivmente ess crcterístic, corroborndo com o presente trblho. Os utores tribuírm esse fto o excesso de umidde no substrto provocdo por dosgens elevds do polímero, ocsionndo morte de estcs. () (b) 100% 100% 95% 90% 85% 80% 95% 90% 85% 80% 75% 70% y = 0,953 * + 0,034x -0,015 * x 2 75% y = 0,928 * + 0,039 * x -0,015 * x 2 R² = 0,640 (p = 0,0000) R² = 0,659 (p = 0,0000) 70% Polímero Polímero Hidroretentor (g(g.l L -1-1 ) ) Polímero Polímero Hidroretentor (g(g.l L -1-1 ) ) Figur 5. Curvs de regressão pr s txs de sobrevivênci () e enrizmento (b) pr o clone GG100 os 25 dis pós o estquemento. * = prâmetro significtivo. Em todos os clones vlidos, porcentgem de enrizmento foi influencid pels diferentes dosgens do polímero. Pr o clone AEC 0144 e VM01, s miores médis form obtids pr dosgem de 1 g L -1, que diferiu esttisticmente pens d testemunh (Tbel 1). Já pr o clone GG100, não form verificds diferençs significtivs entre testemunh e s muds produzids com s dosgens de 1 g L -1 e 2 g L -1. Já qundo utilizds dosgens de 4 g L -1, foi verificd redução d porcentgem de enrizmento em 7,98 %, diferindo esttisticmente d testemunh (Figur 5b). Rmos (2012) não observou efeitos d utilizção ds diferentes dosgens do polímero (0,33; 0,66 e 1 g L -1 ) sobre o percentul de enrizmento em muds clonis de euclipto. Provvelmente, esses utores não observrm diferençs entre trtmentos pelo fto ds dosgens vlids serem muito bixs. Já Moreir et l. (2012), observrm, em estcs de moreir-pret, miores percentuis de enrizmento com utilizção do polímero, com um umento de 95,1 % em relção à testemunh, qundo utilizd dosgem de 5,5 g L -1. Hfle et l. (2008) tmbém verificrm mior tx de enrizmento (87 %) em estcs de mrcujzeiro-doce, pr um dosgem de proximdmente 4,5 g L -1, sendo que os utores tribuírm esse resultdo à melhori d retenção de águ no substrto. 27

43 Os resultdos obtidos no presente trblho demonstrrm que cd clone respondeu de mneir diferencid qunto à utilizção do polímero hidroretentor incorpordo o substrto. Os clones AEC 0144 e o GG100 presentrm bos resposts à utilizção d dosgem de 1 g L -1 do polímero pens pr o prâmetro porcentgem de enrizmento ds miniestcs e mss sec ds rízes, respectivmente. Já pr o clone VM01, qundo comprd com testemunh, utilizção do polímero n dosgem de 1 g L -1 proporcionou incrementos bstnte expressivos pr todos os prâmetros vlidos, com exceção d sobrevivênci ds miniestcs. Em virtude desse clone presentr bixs txs de enrizmento, utilizção de 1 g L -1 do polímero se torn um lterntiv mis viável e eficiente pr o umento do enrizmento, qundo comprdos os outros dois, crretndo no mior proveitmento finl ds muds no viveiro. Pr todos os clones estuddos, s dosgens superiores 2 g L -1 presentrm um tendênci em diminuir os vlores pr os prâmetros vlidos. Entre s possíveis explicções pr esses resultdos, pode-se supor que dosgens elevds do polímero promoverm mnutenção de mior umidde no substrto, provvelmente diminuindo su porosidde e, consequentemente, o oxigênio disponível pr s rízes. Krtz et l. (2012), recomendm utilizção de substrtos que presentem mior porosidde em vist d mior umidde do mbiente de enrizmento, pr estqui. Um lterntiv pr minimizr o efeito negtivo ds dosgens elevds sobre o enrizmento seri hidrtção do polímero ntes de ser incorpordo o substrto. Possivelmente, devido o fto do polímero ter sido incorpordo em su form desidrtd o substrto, o receber águ, s prtículs do polímero se hidrtrm e, consequentemente, se expndirm dentro dos recipientes, ocupndo os espços vzios presentes no substrto, provocndo ssim, redução de su erção. N litertur são poucos os estudos que bordm utilizção desse produto com finlidde de vlir melhori do enrizmento de estcs/miniestcs, demonstrndo necessidde de mis pesquiss voltds à utilizção desse produto, principlmente relciondos à dosgem idel, forms de plicção, diferentes mrcs encontrds no mercdo e relção com diferentes substrtos, tnto pr outros clones de euclipto e como pr outrs espécies florestis ntivs ou não, visto que os resultdos obtidos no presente trblho mostrrm-se bstnte promissores. 28

44 4.4. CONCLUSÕES A utilizção do polímero hidroretentor incorpordo o substrto de produção ds muds mostrou-se fvorável pr melhori do enrizmento ds miniestcs dos três clones vlidos, no entnto, utilizção de dosgens superiores 2 g L -1 podem influencir negtivmente no enrizmento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAF. Associção Brsileir de Produtores de Florests Plntds. Anuário Esttístico ABRAF 2013: no bse Brsíli, p. AJALA, M. Efeito do volume do recipiente n formção de muds e de hidrogel n implntção de Jtroph curcs L p. Dissertção (Mestrdo em Agronomi). Universidde Estdul do Prná, Mrechl Cândido Rondon, ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. Clongem e doençs do euclipto. Viços: Editor UFV, p. ANDRIOLO, J. L. Fisiologi d produção de plnts em mbiente protegido. In: BARBOSA, J. G.; MARTINEZ, H. E. P.; PEDROSA, M. W.; SEDIYAMA, M. A. N. (Ed.). Nutrição e dubção de plnts cultivds em substrto. Viços: UFV, p AZEVEDO, T. L. F. Avlição d eficiênci do polímero grícol de policrilmid no fornecimento de águ pr o cfeeiro (Coffe rbic L.) cv. Tupi p. Dissertção (Mestrdo em Produção Vegetl). Universidde Estdul de Mringá, Mringá, AZEVEDO, T. L. F.; BERTONHA, A.; FREITAS, P. S. L.; GONCALVES, A. C. A.; REZENDE, R.; DELLACORT, R.; BERTONHA, L. C. Retenção de soluções de sulftos por hidrogéis de policrilmid. Act Scientirum Agronomy, v. 28, n. 2, p , AZEVEDO, T. L. F.; BERTONHA, A.; GONÇALVES, A. C. A. Uso de hidrogel n gricultur. Revist do Progrm de Ciêncis Agro-Ambientis, v.1, n.1, p , BALENA, S. P. Efeito de polímeros hidroretentores ns proprieddes físics e hidráulics de dois meios porosos p. Dissertção (Mestrdo). Universidde Federl do Prná, Curitib, BENIN, C. C.; PERES, F. S. B.; GARCIA, F. A. O. Enrizmento de miniestcs picis, intermediáris e bsis em clones de Euclyptus benthmii. Florest, v. 43, n. 3, p ,

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48 5. CAPÍTULO 2 PRODUÇÃO DE MUDAS CLONAIS DE EUCALIPTO COM DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSAGENS DE POLÍMERO HIDRORETENTOR Resumo A águ é um gente fundmentl pr formção d mud, sendo irrigção um ds etps mis importntes durnte produção. Nos viveiros florestis, o mnejo d irrigção é gerlmente relizdo de form empíric, com bse em observções visuis de sintoms de déficit hídrico. Um lterntiv pr umentr retenção de águ pelo substrto e diminuir irrigção, é utilizção de polímero hidroretentor incorpordo o substrto. Dinte do exposto, o presente estudo teve por objetivo vlir qulidde de muds de três clones de euclipto (AEC 0144, GG100 e VM01) submetids diferentes dosgens do polímero hidroretentor, ssocid diferentes lâmins diáris de irrigção. O estudo foi relizdo em um viveiro florestl situdo no município de Abdiâni, Goiás. Pr produção ds muds form utilizdos tubetes de 55 cm³, preenchidos com substrto comercil Agrofloc Trimx. Ao substrto, form incorpords diferentes dosgens do polímero hidroretentor em su form desidrtd. Aos 35 dis pós o estquemento (DAE), s muds de cd clone form submetids três diferentes lâmins de irrigção diári, permnecendo nesss condições té o finl do experimento. Aos 95 DAE, os prâmetros vlidos form: ltur d prte ére (H); diâmetro do coleto (D); e número de folhs (NF); msss secs d prte ére (MSA), ds rízes (MSR) e totl (MST), bem como s relções entre s vriáveis, como ltur d prte ére e o diâmetro do coleto (H/D), mss sec d prte ére e mss sec ds rízes (MSA/MSR) e o índice de qulidde de Dickson (IQD). Foi utilizdo o delinemento inteirmente csulizdo, com 15 trtmentos dispostos em esquem de prcels subdividids 3x5, com três lâmins diáris de irrigção (6, 9 e 12 mm) ns prcels e cinco dosgens do polímero hidroretentor ns subprcels (0; 1; 2; 3 e 4 g L -1 ), sendo considerds cinco repetições, composts por 8 muds cd. Após nálise de vriânci, qundo s interções entre os ftores form significtivs, procedeu-se nálise de vriânci d regressão múltipl. Nos csos em que interção não foi significtiv, os ftores isoldos form comprdos pelo teste de Tukey (α = 0,05). Pr os clones AEC 0144 e GG100, dosgem de 2 g L -1 proporcionou obtenção de muds de mior qulidde, sendo possível reduzir lâmin de irrigção em 25 %, sem fetr qulidde ds muds. Já pr o clone VM01, não foi verificd interção entre o polímero e lâmin de irrigção, sendo dosgem de 1 g L -1 e lâmin de irrigção de 9 mm s mis indicds. Plvrs-chve: hidrogel, disponibilidde hídric, redução de águ. 33

49 PRODUCTION OF CLONAL SEEDLING OF EUCALYPT WITH DIFFERENT Abstrct IRRIGATION DEPTHS AND HYDROPHYLIC POLYMER DOSAGES Wter is n essentil gent for seedlings formtion, being the irrigtion one of the most importnt steps during the production. In forest nurseries, the irrigtion mngement is usully crried out empiriclly, bsed on visul observtions of symptoms of hydric deficit. An lterntive to increse the wter retention in the substrte nd to reduce irrigtion is the use of hydrophylic polymer incorported in the substrte. Thus, the present study imed to evlute the qulity of minicuttings of three euclypt clones (AEC 0144, GG100 nd VM01), subjected to different dosges of hydrophylic polymer, ssocited with different depths of dily irrigtion. The study ws conducted in forest nursery in the city of Abdiâni, Goiás Stte, Brzil. The minicuttings were produced in plstic tubes of 55 cm ³, filled with commercil substrte Agrofloc Trimx. Before filling the tubes, were incorported in the substrte different dosges of the hydrophylic polymer, in their dried form. At 35 dys fter the cutting (DAE), the minicuttings of ech clone were submitted to three different depths of dily irrigtion, remining under these conditions until the end of the experiment. At 95 DAE, the prmeters evluted were: shoot height (H), root collr dimeter (D), number of leves (NF), eril dry mss (MSA), root dry mss (MSR), totl dry mss (MST), nd the rtios between vribles, s shoot height nd root collr dimeter (H/D), dry mss of the eril nd dry mss of root (MSA/MSR) nd Dickson Qulity Index (IQD). A completely rndomized design ws used with 15 tretments rrnged in split plot 3x5 with three depths dily irrigtion (6, 9 e 12 mm) in the plots nd five dosges of hydrophylic polymer (0; 1; 2; 3 e 4 g L -1 ) in the subplots, considering five replictes, composed of 8 minicuttins ech. After nlysis of vrince, when interctions between fctors were significnt, ws proceeded the nlysis of vrince of multiple regression. The isolted fctors were compred by Tukey test (α = 0.05), when the interction ws not significnt. For the clones AEC 0144 nd GG100, dosges of 2 g L -1 provided the higher qulity, being possible to reduce the wter depth by 25% without ffecting the qulity of the minicuttings. As for the clone VM01, no interction between the polymer nd irrigtion depths ws observed, nd the dosge of 1 g L -1 nd the depth of 9 mm were the most indicted. Keywords: hydrogel, hydric disponibiliztion, wter reduction. 34

50 5.1 INTRODUÇÃO A silvicultur é um importnte tividde do setor grário, principlmente pel su rentbilidde, ssumindo posição de destque n economi brsileir (BENIN et l., 2013). As áres com florests plntds presentrm um crescimento significtivo ns últims décds, ocupndo 7,2 milhões de hectres no no de 2012 (SFB, 2013), sendo que desse totl, s espécies do gênero Euclyptus são responsáveis pel mior prte, ocupndo 5,1 milhões de hectres (ABRAF, 2013). A demnd por produtos de origem florestl umentou sensivelmente ns últims décds, levndo silvicultur buscr lterntivs que vism à obtenção de lts produtividdes (BOLFE et l., 2004). O sucesso de um plntio florestl depende d escolh d espécie idel pr cd locl, do objetivo do plntio e, principlmente, d qulidde ds muds serem plntds, que lém de resistirem às condições dverss de cmpo, devem ser cpzes de se desenvolver e exteriorizr todo o seu potencil de crescimento (GOMES e PAIVA, 2004; WENDLING e DUTRA, 2010), tornndo o replntio um prátic dispensável, dd à pequen tx de mortlidde em cmpo (CARNEIRO, 1995). Segundo Dvide e Fri (2008), produção de muds com qulidde superior é resultdo d conjugção de mteriis genéticos dptdos o sítio de plntio e do emprego de técnics eficientes no ciclo de produção ds muds em viveiro. O mnejo dequdo d irrigção é essencil pr formção ds muds, influencindo diretmente sobre o desenvolvimento e qulidde ds mesms (MORAIS et l., 2012). Devido o pequeno volume do recipiente utilizdo n produção de muds de euclipto, quntidde de águ rmzend no substrto se torn limitd, sendo necessário dotr prátics de mnejo mis proprids. No entnto, é possível observr que em muitos viveiros, irrigção é relizd de form empíric, tendo como bse experiêncis prátics e observções visuis dos sintoms de déficit hídrico, como murch ds folhs. Em decorrênci disso, irrigção tende não ser relizd com frequênci e intensidde dequd, resultndo n utilizção de quntiddes insuficientes pr o desenvolvimento ds muds, ou então em quntiddes de águ lém do necessário. A utilizção de irrigções excessivs cus o desperdício de águ, o que ger prejuízos econômicos e mbientis, sendo que esse problem é grvdo em locis onde esse recurso é limitdo. Por outro ldo, Wendling e Gtto (2002) firmm que em um irrigção frequente e de bix intensidde, áre de molhmento se torn pens lguns 35

51 centímetros do substrto, prejudicndo formção ds muds, ou podendo levá-ls té morte. Segundo Wendling e Dutr (2010b), irrigção é um dos ftores de mior importânci no viveiro, pois, tnto o excesso qunto flt d águ, podem comprometer um ds fses de produção ds muds. Pr Lopes et l. (2005), flt de águ disponível durnte o desenvolvimento promove o estresse hídrico ds plnts, lém de diminuir bsorção de nutrientes. Por outro ldo, seu excesso pode fvorecer lixivição dos nutrientes e tmbém proporcionr um microclim fvorável o desenvolvimento de doençs. Portnto, surge necessidde de efetur irrigção em frequênci e quntidde dequd pr s muds, durnte s váris etps de produção. Em locis com estções secs bem definids, onde disponibilidde de águ é reduzid, produção de muds de euclipto pode ser fetd, um vez que há um mior necessidde de irrigção pr suprir demnd hídric ds muds. Um ds lterntivs pr reduzir quntidde de águ utilizd n irrigção, sem comprometer qulidde ds muds, seri umentr cpcidde de retenção de águ no substrto (RODRIGUES, 2007). Alguns mteriis, como fibr de coco e vermiculit, são utilizdos n formulção dos substrtos, buscndo melhorr cpcidde de retenção de águ (WENDLING e DUTRA, 2010b). Outr lterntiv pr umentr retenção de águ no substrto, disponibilizndo- grdtivmente pr s muds, seri incorporção do polímero hidroretentor o substrto, um vez que, segundo Blen (1998) e Azevedo et l. (2002), esse produto é cpz de reter grnde quntidde de águ. Conhecido tmbém como hidrogel, esse polímero é um produto sintético não tóxico, bse de policrilmid, derivdo do petróleo, e present cpcidde de reter e rmzenr centens de vezes o seu peso em águ (BALENA, 1998; AZEVEDO, 2000; AZEVEDO et l., 2002; AZEVEDO et l., 2006). Qundo incorpordo o solo, ument disponibilidde de águ e nutrientes pr s plnts e, consequentemente, reduz s perds por percolção e lixivição de nutrientes, lém de melhorr erção e drengem do solo, sendo, portnto utilizdo como condiciondor de solo, melhorndo o desenvolvimento do sistem rdiculr e d prte ére ds plnts (BALENA, 1998; AZEVEDO, 2000; AZEVEDO et l., 2002; CORTÉS et l., 2007; CAMARA et l., 2011; BERNARDI et l., 2012). Segundo Fonteno e Bilderbck (1993), cpcidde de proveitmento d águ do polímero pels plnts se dá pel superfície de contto ds rízes com os grânulos do polímero hidrtdo. 36

52 N silvicultur, o polímero hidroretentor é mplmente empregdo em condições de plntio de muds no cmpo (BUZETTO et l., 2002; SARVAS et l., 2007; AJALA, 2009; DRANSKI et l., 2010; OLIVEIRA et l., 2008; PIEVE, 2012; DRANSKI et l., 2013), com o objetivo de umentr sobrevivênci ds muds pós-plntio. Recentemente, n litertur, tem sido reportd utilizção desse produto em viveiro, incorpordo o substrto de produção de muds, com o intuito de reduzir quntidde de águ utilizd (RODRIGUES, 2007; VERVLOET FILHO, 2011; MALDONATO-BENITEZ et l., 2012; RAMOS, 2012; GOMES, 2013) gerndo muits vezes resultdos stisftórios. Nesse contexto, incorporção do polímero o substrto pode disponibilizr águ e nutrientes de form grdtiv pr s muds, podendo té mesmo diminuir frequênci de irrigção (AZEVEDO et l. 2002b), sem, contudo, comprometer su qulidde. Dess form, torn-se importnte vlir contribuição desse produto n redução do consumo de águ durnte o processo de produção de muds, buscndo definir s quntiddes e forms de plicção mis indicds. Dinte do exposto, o presente estudo teve por objetivo vlir qulidde de muds clonis de euclipto submetids diferentes dosgens do polímero hidroretentor incorpordo o substrto, ssocid diferentes lâmins de irrigção. 5.2 MATERIAL E MÉTODOS Loclizção do estudo O estudo foi relizdo no viveiro de muds clonis Vi Verde Florestl, no município de Abdiâni, estdo de Goiás, loclizdo n rodovi BR 060, ns coordends 16º12 31 S e 48º44 26 W. O município está loclizdo proximdmente 90 km d cpitl do Estdo de Goiás, e seu clim é do tipo Aw, segundo clssificção de Koppen, crcterizdo por dus nítids estções: um sec que dur de cinco sete meses e outr úmid, com período chuvoso e precipitção vrindo de mm. As temperturs médis oscilm entre 22 e 26 C. Nos meses mis frios médi é de 20 C, enqunto nos mis quentes chegm tingir 36 C (SEPLAN GO, 1994). O experimento foi conduzido no período seco, nos meses de junho setembro de Sistem de produção ds muds Três mteriis genéticos form utilizdos pr produção ds muds, os clones AEC 0144 (Euclyptus urophyll S. T. Blke, registro nº 21847), GG100 (Euclyptus 37

53 urophyll S. T. Blke, registro nº 21277) e VM01 (Euclyptus cmldulensis Dehnh. x Euclyptus urophyll S. T. Blke, registro nº 20766). Esses clones form seleciondos pr o experimento devido o fto de que diversos viveiros florestis trblhm com esses mteriis, sendo os mesmos bstnte empregdos em plntios florestis. Pr produção ds muds form utilizdos tubetes de 55 cm³, preenchidos com substrto comercil Agrofloc Trimx. Composto por vermiculit, csc de rroz crbonizd e fibr de coco, esse substrto, de cordo o fbricnte, present densidde de Kg m 3, prtículs com diâmetros entre 0,15 e 8,0 mm e cpcidde de retenção de águ mínim de 60 %. Antes do enchimento dos tubetes, form incorpords o substrto diferentes dosgens do polímero hidroretentor d mrc comercil Forth Gel (Figur 1), em su form desidrtd. As dosgens utilizds form: sem o polímero; 1 g L -1 de substrto; 2 g L -1 de substrto; 3 g L -1 de substrto; e 4 g L -1 de substrto. As dosgens form definids pós relizção de um teste preliminr, fim de definir dosgem máxim que poderi ser utilizd, pr evitr que expnsão do polímero, o bsorver águ, provocsse expulsão do substrto do tubete. Form incorpords dosgens de 1 8 g L -1 de substrto, vrindo de um em um grm e preenchidos os tubetes. O substrto então foi sturdo e observdo prtir de qul quntidde de polímero o mesmo foi expulso. Ficou definid então que dosgem de 4 g L -1 de substrto seri máxim ser utilizd. As dubções form relizds seguindo o pdrão dotdo pelo viveiro, sendo dubção de bse compost por 1,0 kg de Yoorim Mster + 0,5 kg de Super fosfto simples + 4 L d cld d mistur de nutrientes, pr cd 100 L de substrto. As quntiddes dos nutrientes utilizdos pr formulção d cld utilizd n dubção de bse foi compost por: 1,4 Kg de MAP, 0,9 Kg de KCl, 1,0 Kg de Yoorin, 1,0 Kg de Sulfto de Amôni, 1,4 Kg de Sulfto de Mgnésio, 16,0 g de Ácido Bórico, 16,0 g de Sulfto de Mngnês, 2,8 g de Sulfto de Cobre, 3,2 g de Sulfto de Zinco, 100,0 g de Ferrilênio e 0,04g de Molibidto de Sódio, pr 200 L de águ. As miniestcs dos três clones form coletds do minijrdim clonl do viveiro, sendo este do tipo semi-hidropônico (cnletão). As brotções form selecionds e retirds com 3 5 cm de comprimento, contendo em médi dois pres de folhs, que form recortds o meio (WENDLING e DUTRA, 2010). Durnte colet ds miniestcs, ests form condicionds em isopor contendo águ, fim de mnter su turgidez. Em seguid, s miniestcs form estqueds no substrto, e encminhds pr cs de vegetção pr enrizmento, com tempertur em torno de 27 º C, com irrigção 38

54 por sistem de nebulizção utomtizd pr mnter umidde reltiv do r em torno de 80 %. Aos 25 dis pós estquemento (DAE), s muds form trnsferids pr cs de sombr, com 50 % de sombremento, onde permnecerm por 10 dis, pr climtção ds miniestcs enrizds, recebendo dus irrigções diáris trvés de microspersores. Aos 35 DAE, s muds form trnsferids pr condição de pleno sol, onde os tubetes form retirdos ds bndejs e dispostos em bncds suspenss de tel (Figur 1). Ness fse, irrigção foi feit trvés de microspersores e s muds de cd clone form submetids três diferentes lâmins de irrigção diári, 6 mm, 9 mm e 12 mm, dividid em três prtes iguis cd um, plicds pel mnhã, no começo e no fim d trde. As muds permnecerm nesss condições té o finl do experimento, ou sej, té 95 DAE. Figur 1. Prepro e instlção do experimento. A: Incorporção do polímero hidroretentor o substrto; B: Tubetes preenchidos com o substrto; C: Colet e prepro ds miniestcs; D: Acondicionmento ds miniestcs durnte colet; E: Estquemento; F: Disposição ds bndejs n cs de vegetção; G: Disposição ds bndejs n cs de sombr; H: Disposição ds muds em pleno sol; I: Muds submetids diferentes lâmins de irrigção. 39

55 As dubções de crescimento form relizds cd 15 dis e inicids logo pós s muds serem trnsferids pr condição de pleno sol. Foi plicd quntidde 10 L d solução dos nutrientes, pr cd 1536 tubetes. As quntiddes dos nutrientes utilizdos pr formulção d dubção de crescimento form: 2,0 Kg de MAP, 0,5 Kg de KCl, 2,8 Kg de Super fosfto Simples, 0,8 Kg de Sulfto de Amôni, 30,0 g de Sulfto de Mgnésio, 40,0 g de Ácido Bórico, 10,0 g de Sulfto de Cobre, 30 g de Sulfto de Zinco e 20,0 g de Ferrilênio, pr L de águ Prâmetros vlidos A qulidde ds muds submetids diferentes dosgens do polímero e diferentes lâmins de irrigção foi vlid os 95 DAE, trvés dos prâmetros: ltur d prte ére (H); diâmetro do coleto (D); número de folhs (NF); msss secs d prte ére (MSA), ds rízes (MSR) e totl (MST), bem como s relções entre s vriáveis, como ltur d prte ére e o diâmetro do coleto (H/D), mss sec d prte ére e mss sec ds rízes (MSA/MSR) e o índice de qulidde de Dickson (IQD = MST/(H/D+MSA/MSR)) (DICKSON et l., 1960) (Figur 2). Figur 2. Avlição dos trtmentos. A: Medição d ltur prte ére; B: Mensurção do diâmetro do coleto; C: Retird do substrto ds rízes; D: Seprção d prte ére ds rízes; E: Obtenção d mss sec ds rízes. 40

56 A ltur d prte ére foi obtid com uxílio de um régu, medindo-se desde bse d mud té gem picl. O diâmetro do coleto foi medido com uxílio de um pquímetro digitl, d mrc Eletronic Digitl Cliper, com precisão de 0,01 mm, n ltur do substrto. Os vlores de mss sec form determindos pós lvgem do sistem rdiculr pr retird do substrto, sendo s muds seccionds n ltur do coleto, visndo seprr o sistem rdiculr d prte ére, com posterior secgem do mteril em estuf à 75ºC, té obtenção d mss sec constnte, e pesgem do mteril em blnç nlític, com precisão de 0,001 g (BÖHM, 1979) Trtmentos e procedimentos esttísticos A influênci ds diferentes dosgens do polímero e ds lâmins de irrigção sobre qulidde ds muds foi vlid considerndo um delinemento inteirmente csulizdo, com 15 trtmentos dispostos em esquem de prcels subdividids 3x5, com três lâmins de irrigção ns prcels e cinco dosgens do polímero hidroretentor ns subprcels, sendo considerds cinco repetições composts por 8 muds cd. Os trtmentos dotdos form: T1 = irrigção de 6 mm + 0 g L -1 do polímero; T2 = irrigção de 6 mm + 1 g L -1 do polímero; T3 = irrigção de 6 mm + 2 g L -1 do polímero; T4 = irrigção de 6 mm + 3 g L -1 do polímero; T5 = irrigção de 6 mm + 4 g L -1 do polímero; T6 = irrigção de 9 mm + 0 g L -1 do polímero; T7 = irrigção de 9 mm + 1 g L -1 do polímero; T8 = irrigção de 9 mm + 2 g L -1 do polímero; T9 = irrigção de 9 mm + 3 g L -1 do polímero; T10 = irrigção de 9 mm + 4 g L -1 do polímero; T11 = irrigção de 12 mm + 0 g L -1 do polímero; T12 = irrigção de 12 mm + 1 g L -1 do polímero; T13 = irrigção de 12 mm + 2 g L -1 do polímero; T14 = irrigção de 12 mm + 3 g L -1 do polímero; T15 = irrigção de 12 mm + 4 g L -1 do polímero. Em tods s nálises relizds, os clones form vlidos seprdmente. Depois de verificd homogeneidde e normlidde dos ddos, estes form submetidos à nálise de vriânci (α = 0,05), sendo utilizdo o pcote ExpDes do softwre R versão (FERREIRA et l., 2013). Qundo s interções entre os ftores form significtivs (p < 0,05), procedeu-se nálise de vriânci d regressão múltipl (α = 0,05) utilizndo o softwre Sttistic 7 (STATSOFT INC, 2004), com nálise gráfic em superfície de respost. Nos csos em que interção foi não significtiv (p > 0,05), procedeu-se regressão simples pr cd prâmetro significtivo. Porém, como todos os prâmetros nlisdos presentrm bix correlção com s fontes de vrição (R² < 41

57 VM01 GG100 AEC ,26), s regressões não form presentds, sendo utilizdo, portnto, o teste de Tukey (α = 0,05) pr comprr os ftores isoldos. 5.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A qulidde ds muds de cd clone presentou resposts diferencids em relção às diferentes dosgens do polímero e ds diferentes lâmins de irrigção, bem como entre sus interções (Tbel 1). Tbel 1. Análise de vriânci pr os prâmetros vlidos em muds clonis de euclipto os 95 dis pós o estquemento. Vlores de qudrdos médios FV Gl H D NF H/D MSA MSR MST MAS/MSR IQD I 2 146,21 ** 0,45 ** 39,59 ** 10,30 ** 0,33 ** 0,05 ** 0,59 ** 1,21 ** 0,002 ** P 4 10,41 ** 0,10 ** 2,61 * 0,77 0,07 ** 0,01 0,14 ** 0,06 0,001 * I x P 8 5,78 ** 0,06 ** 1,44 0,91 * 0,05 ** 0,01 * 0,11 ** 0,10 0,001 * Médi gerl 21,19 2,02 10,36 10,63 0,79 0,38 1,17 2,10 0,09 CV % 10,11 7,16 15,14 8,80 18,34 22,59 18,79 14,52 19,24 CVb % 5,52 6,87 8,74 5,52 16,55 18,95 15,89 17,14 17,81 Vlores de qudrdos médios FV Gl H D NF H/D MSA MSR MST MAS/MSR IQD I 2 150,16 ** 0,051 ** 29,96 ** 6,10 ** 0,53 ** 0,12 ** 1,15 ** 0,14 0,005 ** P 4 47,82 ** 0,65 ** 3,50 ** 2,77 ** 0,68 ** 0,10 ** 1,29 ** 0,25 * 0,009 ** I x P 8 2,14 * 0,51 ** 0,39 0,55 0,04 ** 0,00 0,05 ** 0,19 * 0,000 Médi gerl 21,90 2,11 9,60 10,50 0,85 0,40 1,25 2,11 0,10 CV % 7,64 7,64 8,61 7,86 11,54 11,18 10,35 10,31 13,81 CVb % 5,17 6,10 7,43 5,76 11,48 12,92 10,44 12,47 12,90 Vlores de qudrdos médios FV Gl H D NF H/D MSA MSR MST MAS/MSR IQD I 2 15,12 * 0,18 * 8,14 * 4,15 ** 0,14 0,02 0,26 0,04 0,00 P 4 14,73 ** 0,24 ** 4,20 ** 0,33 0,12 ** 0,01 * 0,10 ** 0,49 ** 0,002 ** I x P 8 2,59 0,05 1,29 0,42 0,02 0,01 0,03 0,26 0,00 Médi gerl 15,85 2,22 7,81 7,19 0,69 0,30 0,99 2,34 0,10 CV % 10,73 8,89 14,53 8,82 30,58 36,18 31,85 12,90 34,20 CVb % 7,41 7,27 12,02 6,63 17,02 17,97 16,09 14,92 16,56 FV = Fonte de vrição; Gl = Grus de liberdde; H = Altur d prte ére; D = diâmetro do coleto; NF = número de folhs; H/D = relção entre ltur e diâmetro; MSA = Mss sec d prte ére; MSR = Mss sec ds rízes; MST = Mss sec totl; MSA/MSR = relção entre mss sec ére e mss sec ds rízes; IQD = índice de qulidde de Díckson; I = Lâmins de irrigção; P = Dosgens do polímero hidroretentor; CV = coeficiente de vrição experimentl d prcel () e subprcel (b); ** = significtivo 1 %; * significtivo 5 %. O clone AEC 0144 presentou interção significtiv entre os ftores pr miori dos prâmetros vlidos, com exceção do número de folhs e d relção entre mss sec ére e mss sec ds rízes. Já o clone GG100 não presentou interções 42

58 significtivs tmbém pr o número de folhs, pr relção H/D, pr mss sec ds rízes e pr o índice de qulidde de Dickson, enqunto que o clone VM01 não presentou interções significtivs entre os ftores pr nenhum dos prâmetros vlidos. De form gerl, os coeficientes de vrição experimentl form bixos, indicndo um elevdo controle experimentl Altur d prte ére, diâmetro do coleto, relção H/D e número de folhs A ltur d prte ére ds muds pr os clones AEC 0144 e GG100 presentou interção significtiv entre os ftores dosgens do polímero e lâmins de irrigção, justndo-se o modelo polinomil de regressão (Figur 3 e 3b). Por meio do estudo de superfície de respost, foi possível consttr que, pr mbos os clones, dosgem do polímero de 2 g L -1 ssocid à lâmin de irrigção de 12 mm proporcionrm os miores vlores pr esse prâmetro no intervlo experimentl. Já pr o clone VM01, não foi observd significânci n interção entre os ftores, sendo que muds produzids com lâmin de irrigção de 12 mm proporcionrm miores vlores pr ltur ds muds, sendo diferente significtivmente pens d lâmin de 6 mm (Figur 4), independente d dosgem do polímero utilizd. Qunto à dosgem do polímero, todos os trtmentos contendo o produto form esttisticmente iguis entre si e diferentes d testemunh (Figur 4b), que não chegou tingir 15 cm, que é ltur mínim recomendd pr plntio de E. grndis no cmpo (GOMES et l., 1996). Rmos (2012), vlindo disponibilidde hídric e hidroretentores n produção de muds clonis de euclipto, verificou interção significtiv entre os ftores, sendo que lâmin de 70 % presentou vlores miores pr ltur ds muds, em tods s dosgens do polímero (0,33; 0,66 e 1 g L -1 ). Já Vervloet Filho (2011), o utilizr o polímero (0; 1 e 2 g L -1 ) no substrto de produção de muds de qutro clones híbridos de E. grndis x E. urophyll, com dus lâmins de irrigção (100 % e 80 %), verificou pr ltur d prte ére que o uso do polímero somente presentou miores médis pr o clone e que redução de 20 % n lâmin de irrigção não fetou o crescimento ds muds dos clones 6466 e Gomes (2013) tmbém consttou interção entre s lâmins de irrigção (100 %, 75 % e 50 %) e s dosgens do polímero (0 e 0,5 g L -1 ), mesmo que ltur ds muds clonis de E. grndis x E. urophyll tenhm sofrido pequen vrição. Já Lopes et l. (2007), consttrm que o incremento em ltur foi proporcionl o umento d lâmin de irrigção pr muds de E. grndis em mbos os substrtos nlisdos. Bernrdi et l. 43

59 (2012), o vlirem o crescimento de muds de Corymbi citriodor em função do uso do polímero (0 e 6 g L -1 ) e doses de dubção, consttrm efeito positivo com o uso de polímero hidroretentor (incremento de 22,99 % pr ltur d prte ére e 23,12 % pr o diâmetro), qundo comprds com muds produzids sem dição do produto, n mesm dubção. Esses utores verificrm ind que, utilizção do polímero permite redução em, pelo menos, 20 % d dubção rotineir, utilizd pelo viveiro comercil. Em relção o diâmetro do coleto, observou-se no presente trblho que plicção conjunt ds dosgens do polímero com s diferentes lâmins de irrigção contribuiu positivmente pr o umento do diâmetro do coleto ds muds dos clones AEC 0144 e GG100, sendo que no primeiro, dosgem do polímero de 2 g L -1 ssocid à lâmin de irrigção de 12 mm proporcionrm os miores vlores (Figur 3c), enqunto que pr o segundo, utilizção de 2 g L -1 do polímero, permitiu obter diâmetros miores utilizndo lâmin de irrigção de 9 12 mm (Figur 3d). Pr o clone VM01 influênci dos ftores sobre o diâmetro ds muds foi vlid seprdmente, por não hver interção (Figur 4c e 4d). Muds produzids com lâmin de 12 mm, proporcionrm muds de mior diâmetro, sendo esttisticmente superior pens d lâmin de 9 mm, independente d dosgem do polímero utilizd. A testemunh, sem o polímero obteve médis esttisticmente inferiores os outros trtmentos, que não diferirm entre si, independentemente d lâmin de irrigção utilizd. Em estudo desenvolvido por Mldondo-Benitez et l. (2011), o polímero hidroretentor em su mior dosgem (4g L -1 ), presentou diâmetros superiores em relção os trtmentos com 2 g L -1 e sem o polímero, pr muds de Pinus greggii, divergindo dos resultdos obtidos no presente trblho, em que miores dosgens tenderm presentr vlores ligeirmente menores. Já Vervloet Filho (2011), consttou que não houve influênci ds dosgens do polímero no desenvolvimento em diâmetro ds muds de euclipto, hvendo pens um menor gnho em diâmetro, qundo utilizd lâmin reduzid pr o clone Gomes (2013) tmbém não observou interção significtiv entre s lâmins de irrigção e dosgens do polímero pr o diâmetro ds muds, sendo que nem s dosgens do polímero, nem s lâmins de irrigção presentrm diferençs significtivs no decorrer do experimento, mesmo que 100 % d irrigção tenhm produzido muds de mior diâmetro. Em contrprtid, Rmos (2012) observou interção significtiv entre lâmins de irrigção e combinção dosgens do polímero, sendo que muds produzids 44

60 com 70 % de irrigção com de dosgens de 0,33 e 0,66 g L -1, proporcionrm s miores médis. ) b) c) d) e) I = lâmin de irrigção; P = dosgem do polímero. Figur 3. Superfície de respost em função d combinção entre s dosgens do polímero e s lâmins de irrigção. ) Altur d prte ére do clone AEC 0144; b) Altur d prte ére do clone GG100; c) Diâmetro do coleto do clone AEC 0144; d) Diâmetro do coleto do clone GG100; e) Relção ltur/diâmetro do clone AEC 0144, os 95 dis pós o estquemento. 45

61 Número de folhs Número de folhs Número de folhs Relção ltur/diâmetro Relção ltur/diâmetro Relção ltur/diâmetro Diâmetro do coleto (mm) Diâmetro do coleto (mm) Diâmetro do coleto (mm) Altur d prte ére (cm) Altur d prte ére (cm) Altur d prte ére (cm) 17,0 16,5 16,0 15,5 15,0 14,5 14,0 2,40 2,35 2,30 2,25 2,20 2,15 2,10 2,05 2,00 1, b ) b) 17,0 16,5 16,0 b 15,5 15,0 b 14,5 b 14,0 13,5 13,0 12, c) d) 2,40 2,30 b 2,20 2,10 b b 2,00 1,90 1, e) f) 12 b b c bc 10 8 b b g) h) 12 b b b b 10 b b b b b b b 8 b Lâmins de irrigção (mm) Dosgens do polímero (g L -1 ) Figur 4. Respost de muds clonis de euclipto os ftores lâmin de irrigção e dosgens do polímero. Coluns prets = Clone AEC 0144; coluns cinzs = Clone GG100; coluns brncs = Clone VM01. Coluns d mesm cor seguids pel mesm letr não se diferencim pelo teste de Tukey (α = 0,05). 0 46

62 Pr relção H/D, tmbém denomindo de quociente de robustez, qunto menor for o seu vlor, mior será cpcidde ds muds sobreviverem e se estbelecerem em cmpo (GOMES e PAIVA, 2004). No presente trblho, relção H/D sofreu influênci d interção entre os ftores, sendo que dosgens de 2 g L -1 4 g L -1 com lâmin de irrigção de 9 12 mm proporcionrm miores vlores pr o clone AEC 0144, enqunto que muds produzids com irrigção de 6 mm em tods s dosgens do polímero, promoverm obtenção de muds mis robusts (Figur 3e). Os clones GG100 e VM01 não presentrm interção significtiv e, médis esttisticmente inferiores form observds pr esse prâmetro em muds produzids com lâmin de 6 mm, proporcionndo muds mis robusts, sendo que não houve diferençs esttístics entre s outrs lâmins (Figur 4e). Pr o clone GG100 ess relção foi influencid pels diferentes dosgens do polímero, sendo que s miores médis form obtids com dosgem de 4 g L -1, com muds mis delgds, que não se diferenciou d testemunh, que por su vez se diferenciou somente d dosgem de 1 g L -1, que propiciou obtenção de muds mis robusts. Já pr o clone VM01, relção H/D não foi influencid pels diferentes dosgens do polímero, não hvendo diferençs significtivs entre os trtmentos (Figur 4f). Resultdos semelhntes os obtidos pr o clone VM01 form encontrdos por Sous et l. (2013), que o vlirem dosgens do polímero (de 0 8 g L -1 ) n produção de muds de Andennther peregrin, não consttrm diferençs significtivs nos trtmentos, porém esse fto ocorreu em consequênci desses utores não verificrem diferençs tmbém ns vriáveis ltur d prte ére e diâmetro do coleto. Pr Bernrdi et l. (2012), utilizção de 6 g L -1 do polímero e s diferentes doses de dubo no substrto tmbém não promoverm lterções n vriável n relção H/D qundo comprds com testemunh (sem o polímero e com 100 % d dubção) pr muds de Corymbi citriodor. Ao nlisr diferentes lâmins de irrigção (8; 10; 12 e 14 mm) n produção de muds de Schinus terebinthifolius, Moris et l. (2012) consttrm que muds produzids com menor e mior lâmin de irrigção proporcionrm muds com menores vlores pr ess relção, sendo portnto mis equilibrds. O número de folhs ds muds em todos os clones foi influencido pelos ftores isoldos, não sendo consttds interções significtivs. As lâmins de irrigção de 9 e 12 mm proporcionrm médis superiores e sem diferençs esttístics entre si e diferentes pens ds muds produzids com 6 mm pr os clones AEC 0144 e GG100. Comportmento diferencido foi observdo pr o clone VM01, em que o mior número 47

63 de folhs foi obtido em muds produzids com 6 mm de irrigção, sendo diferente esttisticmente pens ds muds produzids com lâmin de 9 mm (Figur 4g). Qunto às dosgens do polímero, pr todos os clones vlidos, não utilizção proporcionou s menores médis (figur 4h), sendo que no clone AEC 0144 dosgem de 1 g L -1 foi esttisticmente superior pens em relção à testemunh e no clone GG100, dosgem de 1 g L -1 foi esttisticmente superior d testemunh e d dosgem de 4 g L -1. Já pr o clone VM01, tods s dosgens form superiores em relção à testemunh e iguis entre si. Moreir et l. (2010), trblhndo com muds de moreir (Morus sp.), com diferentes dosgens do polímero (0; 3; 6 e 9 g L -1 ) e dois diâmetros d estc (7-10 mm e 4-7 mm), não observrm interção significtiv pr o número de folhs, sendo que não houve diferençs significtivs pr os diâmetros ds estcs. Em relção o polímero, o créscimo pr esse prâmetro foi de 15,78 %, n dosgem de 6,71 g L -1, em relção às estcs que não tiverm o polímero incorpordo o substrto. Já Rmos (2012) não consttou efeito ds lâmins de irrigção e d dosgem do polímero em muds clonis de euclipto, os 90 dis, qunto o número de folhs Mss sec d prte ére, ds rízes, totl e relção MSA/MSR Por meio do estudo de superfície de respost, consttou-se que pr os clones AEC 0144 e GG100, mss sec d prte ére presentou os miores vlores qundo utilizd dosgem do polímero de 2 g L -1, ssocid à lâmin de irrigção de 9 12 mm (Figur 5 e 5b). Pr o clone VM01, não houve diferenç significtiv dos vlores desse prâmetro em relção às lâmins de irrigção (Figur 6), já pr s dosgens do polímero, testemunh presentou vlores esttisticmente inferiores os demis trtmentos que form iguis entre si (Figur 6b). Pr Lopes et l. (2007), o incremento d mss sec d prte ére ocorreu conforme o umento d lâmin d irrigção em mbos os substrtos de produção ds muds de E. grndis, divergindo dos resultdos obtidos no presente trblho pr o clone VM01. Rodrigues (2007) consttou que interção entre s lâmins de irrigção (7,2; 9,6 e 12 mm) e s dosgens no polímero (0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 g L -1 ) foi significtiv, sendo s miores médis d mss sec d prte ére observds com mior lâmin de irrigção e com dosgens intermediáris do polímero. Gomes (2013) tmbém observou interção significtiv pr s diferentes lâmins de irrigção e dosgens do polímero, sendo que muds produzids com 75 % d irrigção, sem o polímero, produzirm mior mss sec d prte ére pr muds clonis de E. grndis x E. urophyll. Já pr mss sec ds 48

64 rízes, esses utores observrm que muds com 100 % d irrigção e com o 0,5 g L -1 do polímero promoverm miores vlores. ) b) c) d) e) f) I = lâmin de irrigção; P = dosgem do polímero. Figur 5. Superfície de respost em função d combinção entre s dosgens do polímero e s lâmins de irrigção. ) Mss sec d prte ére do clone AEC 0144; b) Mss sec d prte ére do clone GG100; c) Mss sec ds rízes do clone AEC 0144; d) Relção d mss sec ére e mss sec ds rízes do clone GG100; e) Mss sec totl do clone AEC 0144; f) Mss sec totl do clone GG100, os 95 dis pós o estquemento. 49

65 Mss sec totl (g) Mss sec totl (g) Mss sec totl (g) MSA/MSR (g) MSA/MSR (g) MSA/MSR (g) Mss sec ds rízes (g) Mss sec ds rízes (g) Mss sec ds rízes (g) Mss sec d prte ére (g) Mss sec d prte ére (g) Mss sec d prte ére (g) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 c b ) b) 0,9 0,8 0,7 0,6 b 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0, c) d) 0,6 0,5 b b c 0,4 c d b b b 0,3 b 0,2 0,1 0, e) f) 3,0 b 2,5 b b b 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, g) h) 1,2 1,0 b 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 0, Lâmins de irrigção (mm) Dosgens do polímero (g L -1 ) Figur 6. Respost de muds clonis de euclipto os ftores lâmin de irrigção e dosgens do polímero nlisdos seprdmente. Coluns prets = Clone AEC 0144; coluns cinzs = Clone GG100; coluns brncs = Clone VM01. Coluns d mesm cor seguids pel mesm letr não se diferencim pelo teste de Tukey (α = 0,05). 50

66 Apens mss sec ds rízes do clone AEC 0144 presentou interção significtiv, sendo que plicção conjunt ds dosgens do polímero com s lâmins de irrigção contribuiu positivmente com produção de mss sec ds rízes, sendo que o vlor máximo foi obtido n lâmin de 12 mm, com 2 g L -1 do polímero (Figur 5c). O efeito isoldo dos ftores foi observdo pr mss sec ds rízes nos clones GG100 e VM01, sendo que no primeiro, todos os trtmentos form diferentes entre si, com miores médis pr muds produzids com 12 mm de irrigção e s menores médis com 6 mm, e no segundo não houve diferençs pr esse ftor (Figur 6c). Qunto às dosgens do polímero, pr o clone GG100 utilizção de 1 g L -1 promoveu médis esttisticmente superiores os demis trtmentos, enqunto que, muds produzids sem o produto proporcionrm muds esttisticmente inferiores os outros trtmentos. Já pr o clone VM01, dosgem de 4 g L -1 proporcionou médis esttisticmente superiores pens à testemunh (Figur 6d). Pr Lopes et l. (2007), o regime hídrico influenciou no desenvolvimento rdicil, ocorrendo o umento grdtivo d su mss sec em mbos os substrtos, à medid que lâmin de irrigção foi mior, em muds de E. grndis. Pr Rodrigues (2007), muds clonis de euclipto produzids com lâmins de irrigção e dosgens do polímero não tiverm su mss sec ds rízes influencids pelos ftores, nem em relção à interção e nem isoldmente. Em muds de cfeeiro, Mrques et l. (2013) consttrm que os 240 dis, muds produzids com 2 g do polímero por sco (20 x 11 x 7 cm) presentrm s miores médis, sendo esttisticmente superiores os trtmentos sem o polímero (com e sem irrigção) e às demis dosgens do polímero (1 e 3 g por sco, sem irrigção) pr mss sec ds rízes. Sous et l. (2013) verificrm que, pesr de não hver diferençs em relção os prâmetros relciondos prte ére, pr mss sec ds rízes e mss sec totl, dosgens cim de 4 g L -1 influencirm negtivmente, fetndo formção do sistem rdiculr e, consequentemente qulidde ds muds de Andennther peregrin. Os clones AEC 0144 e GG100 presentrm interção significtiv entre os ftores, sendo observdo em mbs s superfície de respost que lâmins de irrigção superiores 9 mm, juntmente com dosgem de 2 g L -1, proporcionrm os miores vlores pr mss sec totl ds muds (Figur 5e e 5f). Já o clone VM01 não presentou diferençs entre s lâmins de irrigção (Figur 6g) e utilizção do polímero, prtir de 1 g L -1, proporcionrm médis esttisticmente superiores à testemunh pr 51

67 esse prâmetro (Figur 6h). Ao vlir o efeito de lâmins de irrigção n produção de muds de E. grndis em substrtos compostos por fibr de coco, Lopes et l. (2005b), consttrm que mss sec totl ds muds umentou grdtivmente com o umento d quntidde de águ. Pr Silv (2003) em estudos sobre eficiênci do uso d águ, produção d mss sec totl é linermente proporcionl quntidde de águ utilizd. N relção MSA/MSR, qunto menor for o vlor obtido, melhor é qulidde ds muds. Somente pr o clone GG100 houve interção significtiv entre os ftores pr ess relção, sendo que pr miori ds combinções entre os ftores ess relção sofreu pouc lterção, sendo observdos decréscimos pens qundo combinds lâmin de irrigção de 12 mm com não utilizção do polímero e lâmin de 6 mm com utilizção de 4 g L -1 do produto (Figur 5 d). Ao nlisr os ftores seprdmente pr os clones AEC 0144 e VM01, form verificds diferençs significtivs entre s lâmins de irrigção pens pr o clone AEC 0144, onde lâmin de 9 mm foi esttisticmente superior às demis (Figur 6e). Pr s dosgens do polímero, form observds diferençs significtivs pens pr o clone VM01, em que pens os trtmentos com 2 e 3 g L -1 form esttisticmente superiores à testemunh (Figur 6f). Ao vlir o polímero hidroretentor como substituto d irrigção complementr em viveiro de muds de cfeeiro, Mrques et l. (2013) consttrm que o finl do experimento, os miores vlores d relção MSA/MSR form encontrdos pr o trtmento irrigdo (sem o polímero e com irrigção) em comprção com os outros trtmentos não irrigdos contendo o polímero. Pr os utores, esses resultdos poderim indicr que os demis trtmentos sofrerm os efeitos do estresse hídrico, sendo que utilizção do polímero sem irrigção não foi suficiente pr compensr flt de águ Índice de qulidde de Dickson O índice de qulidde de Dickson dos clones GG100 e VM01 não foi influencido pel interção entre os ftores, ms sim por esses isoldmente. Em relção à lâmin de irrigção, pr o clone GG100, lâmin de 12 mm promoveu obtenção de muds de mior qulidde, sendo esttisticmente superior às demis, que form diferentes entre si. Já pr o clone VM01, s lâmins de irrigção não se diferencirm esttisticmente (Figur 7). Qunto à dosgem do polímero, pr o clone GG100, s miores médis de IQD form obtids em muds produzids com 1 g L -1, que foi significtivmente superior às demis, sendo que muds produzids sem presenç do polímero form 52

68 Índice de qulidde de Dickson Índice de qulidde de Dickson Índice de qulidde de Dickson esttisticmente inferiores. Pr o clone VM01 s dosgens de 2 e 4 g L -1 form iguis entre si e superiores pens d testemunh (Figur 7b). 0,16 0,14 0,12 0,10 0,08 c ) b) 0,16 0,14 0,12 b b b 0,10 b 0,08 c b b b 0,06 0,06 0,04 0,04 0,02 0,02 0,00 0, Lâmins de irrigção (mm) Dosgens do polímero (g L -1 ) c) I = lâmin de irrigção; P = dosgem do polímero. Figur 7. Índice de qulidde de Dickson pr muds clonis de euclipto. Respost isold dos ftores lâmin de irrigção () e dosgens do polímero (b) pr muds do clone GG100 (coluns cinz) e VM01 (coluns brncs). Superfície de respost em função d combinção entre s dosgens do polímero e s lâmins de irrigção pr o clone AEC 0144 (c). Coluns d mesm cor seguids pel mesm letr não se diferencim pelo teste de Tukey (α = 0,05). 53

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