Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 e 2013

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1 Demonstrações Financeiras e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes

2 Demonstrações financeiras e 2013 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 4 Demonstrações do resultado abrangente... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 8

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas e Diretores da Vitória-ES Examinamos as demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, da ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 1

4 Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da em, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo (SP), 15 de abril de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Marcos Alexandre S. Pupo Contador CRC-1SP221749/O-0 Flávio Bindandi Contador CRC-1SP219986/O-8 2

5 Balanços patrimoniais e 2013 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber Partes relacionadas Estoques Impostos a recuperar Outros créditos Despesas pagas antecipadamente Total do ativo circulante Não circulante Títulos e valores mobiliários Imposto de renda e contribuição social diferidos 11.a Outros créditos Impostos a recuperar Depósitos judiciais Investimentos Propriedades para investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Adiantamentos de clientes Dividendos a pagar Obrigações tributárias Outros passivos Total do passivo circulante Não circulante Provisão para demandas judiciais Obrigações tributárias Outros passivos Patrimônio líquido 20 Capital social Reservas de lucros Proposta de distribuição de dividendos adicionais Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 Demonstrações do resultado Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de reais, exceto lucro por ação) Controladora Consolidado Nota Receita líquida de vendas e prestação de serviços 21.a Custo das vendas 21.b ( ) ( ) ( ) ( ) Custo dos serviços prestados 21.b (48.619) (40.126) (48.619) (40.126) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto das vendas e prestações de serviços Despesas comerciais 21.b (5.493) (3.953) (6.037) (4.986) Despesas gerais e administrativas 21.b (87.631) (81.512) (91.150) (84.656) Despesas tributárias 21.b (2.488) (7.367) (2.538) (7.315) Resultado de equivalência patrimonial 11.b/12 (527) Outras receitas operacionais, líquidas 21.b Lucro antes das receitas e despesas financeiras Resultado financeiro, líquido 21.c Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social 11.b (28.668) (21.828) (28.885) (22.294) Lucro líquido do exercício Quantidade de ações Lucro líquido básico e diluído por ação - em R$ 12,62 10,63 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Lucro líquido do exercício Total de resultados abrangentes do exercício, líquidos de impostos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de reais) Reservas de lucro Capital Reserva Reservas Reserva para Lucros Proposta de distribuição de dividendos Nota social legal estatutárias contingência acumulados adicionais Total Saldos em 01 de janeiro de Constituição de reserva para contingência com resultado de (20.000) - Aprovação dos dividendos adicionais de (10.813) (10.813) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: Dividendos mínimos obrigatórios (9.735) - (9.735) Dividendos antecipados (10.000) - (10.000) Juros sobre capital próprio (8.054) - (8.054) Proposta de distribuição de dividendos adicionais (25.372) Saldos em 31 de dezembro de Dividendos adicionais (10.792) (10.792) Transferência para reserva de contingência (14.580) - Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: Dividendos mínimos obrigatórios (23.935) - (23.935) Juros sobre capital próprio (8.961) - (8.961) Proposta de distribuição de dividendos adicionais (30.207) Saldos em As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Cisa Trading S.A Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro do exercício antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliar o lucro do exercício antes do imposto com o fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização Valor líquido da baixa do ativo imobilizado e intangível Resultado de equivalência patrimonial (1.075) - - (Reversão) provisão para perdas por redução ao valor recuperável de contas a receber 5 e 21.b (785) (6.200) (785) (6.200) (Reversão) provisão para demandas judiciais 19 e 21.b (8.280) (8.280) Reversões de provisões diversas 21.c (9.931) (3.923) (9.931) (3.923) Reversão de provisão para perda em títulos mobiliários 9 e 21.b (7.137) (302) (7.137) (302) Juros e variações monetárias sobre parcelamento Instrumentos financeiros derivativos (2.843) - (2.843) - Juros e variações cambiais sobre empréstimos e financiamentos Rendimento de títulos e valores mobiliários não resgatados (5.375) (5.294) (5.775) (5.569) Variação cambial sobre investimentos no exterior (2.520) (2.315) Variações nos ativos e passivos Contas a receber ( ) ( ) Partes relacionadas Estoques (44.984) ( ) (43.983) ( ) Outros créditos (18.168) 679 (17.327) 476 Depósitos judiciais (2.296) (2.949) (2.296) (2.847) Impostos a recuperar (3.875) 94 (3.966) (1.528) Outros ativos (2.051) (2.000) (2.034) (2.825) Fornecedores Adiantamento de clientes Obrigações tributárias (9.944) (47.804) (9.953) (48.587) Dividendos recebidos Outros passivos (71) (1.219) Imposto de renda e contribuição pagos (22.468) (22.282) (22.660) (21.037) Caixa líquido usado nas atividades operacionais (74.334) (9.466) (73.416) (5.643) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado e intangível (8.178) (1.609) (8.178) (1.717) Aquisição de participação societária (24.635) Propriedade para investimento - - (25.240) - Resgates de títulos e valores mobiliários, líquidos Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades de investimento (17.710) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captações de empréstimos Pagamento de empréstimos (principal e juros) ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos pagos 20 (29.488) (53.092) (29.488) (53.092) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (16.581) (16.581) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (192) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (192) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras e Contexto operacional A ( Companhia ) atua como importadora de produtos em geral, nas modalidades de importações, por conta própria, por encomenda e por conta e ordem, com contratos previamente celebrados com seus clientes. Cisa Trading Argentina S.A. ( Cisa Argentina ), Cisa Overseas Limited ( Cisa Overseas ) e Cisa Trading USA LLC ( Cisa USA ) As referidas controladas foram constituídas para apoiar as atividades da Companhia no exterior. Inspection Comércio e Serviços S.A. A Companhia foi constituída em 20 de agosto de Em 15 de fevereiro de 2005, modificou seu objeto social, ficando definido, como distribuição e comércio atacadista de quaisquer bens e mercadorias, nacionais e importadas, incluindo produtos primários, semielaborados, manufaturados e/ou industrializados, atuando como, mas não se limitando a centro de distribuição. Cisafac Corretagem de Seguros e Agenciamento de Cargas S.A. A Companhia foi constituída em 1º de agosto de 1998, tendo como objetivo a prática das atividades denominadas Factoring. Em 21 de julho de 2003, a Assembleia Geral Extraordinária deliberou pela alteração de sua denominação social de Cisafac Fomento Mercantil S.A. para Cisafac Corretagem de Seguros e Agenciamento de Cargas S.A. ( Cisafac ) e o do objeto social de práticas das atividades Factoring para as atividades abaixo descritas: Administração e corretagem de seguros de ramos elementares, tais como: seguros de incêndio, transportes (terrestre, marítimo, fluvial e aéreo), cascos e aeronáuticos, lucros cessantes, seguros de responsabilidade civil em geral, veículos, equipamentos de informática, cosméticos e bens de capital e agenciamentos de cargas em geral. Cisarental Administração de Bens Ltda. A Companhia foi constituída em 02 de dezembro de 2013 e atua na compra e venda de imóveis residenciais e/ou comerciais, terrenos e frações ideais, na locação e administração de bens imóveis próprios ou de terceiros, na prestação de serviços de consultoria relativos ao mercado imobiliário e arrendamento de bens móveis próprios ou de terceiros e equipamentos em gerais, nacionais ou importados. 8

11 1. Contexto operacional-- Continuação Steel Warehouse Cisa Locação de Equipamentos Industriais Ltda. A Companhia adquiriu a empresa Gdansk Participações Ltda. de terceiros em 05 de dezembro de 2014 e, na mesma data, alterou a sua razão social e o seu objeto social para locação de máquinas e equipamentos industriais com foco em chapas planos laminados, utilizados em processamento, nivelamento, corte de precisão e outros serviços técnicos a eles relacionados. 2. Políticas contábeis As demonstrações financeiras da Companhia para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo CPC, que estavam vigentes em. As demonstrações financeiras foram elaboradas no curso normal dos negócios. A Administração não identificou nenhuma incerteza relevante sobre a capacidade da Companhia e da continuidade das atividades nos próximos 12 meses. As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos como aqueles advindos de instrumentos financeiros, os quais são mensurados pelo valor justo. Para atender às disposições societárias (CPC 26 (R1)), a Companhia apresentou a demonstração do resultado abrangente em suas demonstrações financeiras. A Companhia não possui outros resultados abrangentes, além do resultado do exercício. Os dados não financeiros incluídos nesta demonstração financeira tais como, projeções econômicas e seguros, não foram auditados. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da foram aprovadas pela Diretoria em 15 de abril de Em 31 de dezembro de 2013, a controlada Inspection reclassificou o montante de R$517 de impostos a recuperar para imposto de renda e contribuição social diferidos para melhor comparabilidade com as demonstrações financeiras de. 9

12 2. Políticas contábeis--continuação A Administração da Companhia concluiu que devido a imaterialidade as demonstrações financeiras não foram reapresentadas. Estimativas As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para demandas judiciais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente Moeda funcional As demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. a) Transações e saldos As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço. Todas as diferenças de conversão são registradas na demonstração do resultado. 10

13 2. Políticas contábeis--continuação 2.1. Moeda funcional Continuação b) Empresas do grupo Os ativos e passivos das controladas no exterior são convertidos para reais pela taxa de câmbio da data do balanço, e as correspondentes demonstrações do resultado são convertidas pela taxa média Base de consolidação Em atendimento ao CPC 36 (R2) - Demonstrações consolidadas estão sendo apresentadas as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia, que são compostas pelas demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas, em, apresentadas abaixo: Razão social País sede Participação Controle Consolidação integral Inspection Comércio e Serviços S.A. Brasil 99,99% Sim Sim Cisafac Corret.Seg.Agenc. de Cargas S.A. Brasil 99,98% Sim Sim Cisarental Administração de Bens Ltda. Brasil 99,90% Sim Sim Steel Warehouse Cisa Loc.de Eqs.Inds.Ltda. Brasil 99,00% Sim Sim Cisa Trading Argentina S.A. Argentina 96,73% Sim Sim Cisa Overseas Limited Ilhas Cayman 100,00% Sim Sim Cisa Trading USA LLC USA 100,00% Sim Sim O controle da Companhia sobre as controladas está evidenciado pela participação societária e pela preponderância na deliberação sobre as atividades operacionais das mesmas. Os exercícios sociais das controladas incluídas na consolidação são coincidentes com os da Controladora e as políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme. Os principais procedimentos de consolidação são: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados das empresas consolidadas; Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as Empresas; Apuração dos tributos sobre a parcela dos lucros não realizados, quando aplicável, apresentados como tributos diferidos no balanço patrimonial consolidado. 11

14 2. Políticas contábeis--continuação 2.2. Base de consolidação--continuação A Companhia possui sócios minoritários nas controladas Inspection Comércio e Serviços S.A., Cisafac Corret. Seg. Agenc. de Cargas S.A., Cisarental Administração de Bens Ltda., Steel Warehouse Cisa Locação de Equipamentos Industriais Ltda. e Cisa Trading Argentina S.A., desta forma, em atendimento ao pronunciamento técnico CPC 26 (R1) - Demonstrações consolidadas, a Companhia efetuou a consolidação integral, porém não incluiu no patrimônio líquido e no resultado do exercício o valor correspondente à participação de acionistas não controladores nas demonstrações financeiras consolidadas devido à imaterialidade Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de vendas. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: a) Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. b) Prestação de serviços As receitas de serviços oriunda das operações de importação por conta e ordem são reconhecidas pela Companhia no momento da transmissão de posse do produto para o cliente. 12

15 2. 2. Políticas contábeis--continuação 2.3. Reconhecimento de receita--continuação c) Receita de locação A receita de locação oriunda das operações de locações de containers e de imóveis são reconhecidas pela Companhia pelo período locado dos bens ao final de cada período. d) Receita de juros A receita de juros decorrente de investimento de curto prazo é calculada com base na aplicação da taxa de juros efetiva, pelo prazo decorrido, sobre o valor do principal investido. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os principais ativos financeiros da Companhia incluem: caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários, instrumentos financeiros derivativos, contas a receber, partes relacionadas e depósitos judiciais. Mensuração subsequente A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: 13

16 2. Políticas contábeis--continuação 2.4. Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente Ativos financeiros--continuação Mensuração subsequente--continuação Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado quando: i) Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; ii) A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de repasse ; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Redução do valor recuperável de ativos financeiros Um ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, é considerado como não recuperável se, e somente se, houver evidência objetiva de ausência de recuperabilidade como resultado de um ou mais eventos que tenham acontecido depois do reconhecimento inicial do ativo ( um evento de perda incorrido) e este evento de perda tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou do grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado. Evidência de perda por redução ao valor recuperável pode incluir indicadores de que as partes tomadoras do empréstimo estão passando por um momento de dificuldade financeira relevante. A probabilidade de que elas irão entrar em falência ou outro tipo de reorganização financeira, default ou atraso de pagamento de juros ou principal pode ser indicada por uma queda mensurável do fluxo de caixa futuro estimado, como mudanças em vencimento ou condição econômica relacionados com defaults. 14

17 2. Políticas contábeis--continuação 2.4. Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente Continuação Ativos financeiros--continuação Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento normalmente se qualifica como equivalentes de caixa quando tem vencimento de curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. A abertura entre caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários por tipo de classificação está apresentada nas Notas 3 e 4. Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários são mensurados com base nas atualizações monetárias e registrados no resultado quando incorridos, não apresentando diferenças significativas em relação ao seu valor justo. Desta forma, não houve ajuste ao valor justo em conta de patrimônio líquido em. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia utiliza instrumentos financeiros derivativos, para fornecer proteção contra o risco de variação do preço do alumínio e das taxas de câmbio, vide nota 22 para maiores detalhes. Os instrumentos financeiros derivativos designados em operações de hedge são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data em que o contrato de derivativo é contratado, sendo reavaliados subsequentemente também ao valor justo. Derivativos são apresentados como ativos financeiros quando o valor justo do instrumento for positivo, e como passivos financeiros quando o valor justo for negativo. Quaisquer ganhos ou perdas resultantes de mudanças no valor justo de derivativos durante o exercício são lançados diretamente na demonstração de resultado, com exceção da parcela eficaz dos hedges de fluxo de caixa, que é reconhecida diretamente no patrimônio líquido em outros resultados abrangentes. 15

18 2. Políticas contábeis--continuação 2.4. Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente-- Continuação Ativos financeiros--continuação Instrumentos financeiros derivativos--continuação Classificação entre curto e longo prazo Instrumentos derivativos não classificados como instrumento de hedge eficaz são classificados como de curto e longo prazo ou segregados em parcela de curto prazo ou de longo prazo com base em uma avaliação dos fluxos de caixa contratados e quando uma alocação confiável pode ser feita. Contas a receber Estão apresentadas a valores de realização. Foi constituída provisão em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa, sendo efetuada uma avaliação individual por cliente que possui títulos em atraso. Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os principais passivos financeiros da Companhia incluem: fornecedores, instrumentos financeiros derivativos, empréstimos e financiamentos e dividendos a pagar. Mensuração subsequente A mensuração dos passivos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: 16

19 2. Políticas contábeis--continuação 2.4. Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente-- Continuação Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem passivos financeiros para negociação e passivos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Passivos financeiros são classificados como mantidos para negociação quando forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Esta categoria inclui instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia que não satisfazem os critérios de contabilização de hedge definidos pelo CPC 38 - Derivativos, incluindo os derivativos embutidos que não são intimamente relacionados ao contrato principal e que devem ser separados, também são classificados como mantidos para negociação, a menos que sejam designados como instrumentos de hedge efetivos. Ganhos e perdas de passivos para negociação são reconhecidos na demonstração do resultado. A Companhia utiliza instrumentos financeiros derivativos, por meio de contratos futuros, para a proteção da variação do preço de alumínio e das taxas de câmbio. Estes instrumentos financeiros derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo. Derivativos são apresentados como ativos financeiros quando o valor justo do instrumento for positivo, e como passivos financeiros quanto o valor justo for negativo. Quaisquer ganhos ou perdas resultantes de mudanças no valor justo de derivativos durante o exercício são lançados diretamente na demonstração de resultado, sob ganho ou perda com instrumentos financeiros, nos grupos de receitas e despesas financeiras, respectivamente. A Companhia não utiliza a prática de Hedge Accounting. Empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. 17

20 2. Políticas contábeis--continuação 2.4. Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente-- Continuação Passivos financeiros a valor justo por meio do resultado--continuação Contas a pagar a fornecedores Inclui obrigações de curto prazo com fornecedores de mercadorias para revenda, materiais e serviços e são mantidos a valores de liquidação. Valor justo de instrumentos financeiros O valor justo de instrumentos financeiros ativamente negociados em mercados financeiros organizados é determinado com base nos preços de compra cotados no mercado no fechamento dos negócios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação Estoques Avaliados ao custo médio de aquisição não excedendo o seu valor de mercado. As provisões para quebras de estoques, baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração Investimento em controladas O investimento da Companhia em suas controladas é contabilizado com base no método da equivalência patrimonial. Uma controlada é uma entidade sobre a qual a Companhia exerça controle. Vide detalhes na Nota

21 2. Políticas contábeis--continuação 2.7. Tributação Impostos sobre vendas e prestação de serviços As receitas de prestação de serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Impostos e contribuições Alíquota Programa de integração social (PIS) 1,65% Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 7,60% As receitas de venda estão sujeitas além das contribuições descritas acima, ao seguinte imposto e alíquota básica: Impostos e contribuições Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Alíquota 6% (i) (i) Alíquota média devido à Companhia atuar em diferentes estados. As receitas estão apresentadas líquidas destes encargos na demonstração do resultado. Os custos de operação e manutenção estão apresentados líquidos dos créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS e COFINS na demonstração do resultado. 19

22 2. Políticas contábeis--continuação 2.7. Tributação--Continuação Imposto de renda e contribuição social - corrente A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. Os valores de impostos a recolher são apresentados líquidos das antecipações. Os valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. Impostos diferidos Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributárias não utilizadas, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributárias não utilizadas possam ser utilizadas. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos baixados são revisados a cada data do balanço e são reconhecidos na extensão em que se torna provável que lucros tributários futuros permitirão que os ativos tributários diferidos sejam recuperados. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos e passivos serão apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 20

23 2. Políticas contábeis--continuação 2.8. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos Provisão para redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas, e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Em e 2013, a Administração da Companhia concluiu que não havia indicadores de impairment sobre seus ativos não financeiros Outros ativos e passivos Um ativo é reconhecido no balanço quando se trata de recurso controlado pela Companhia decorrente de eventos passados e do qual se espera que resultem em benefícios econômicos futuros. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. 21

24 2. Políticas contábeis--continuação Outros benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição à remuneração fixa (salários, contribuições para a seguridade social (INSS), férias e 13º salário), remunerações variáveis como participação nos lucros, gratificações, plano de assistência médica e refeição. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos Provisões Geral Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando a Companhia esperar que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. As despesas relativas a qualquer provisão são apresentadas na demonstração do resultado, líquidas do respectivo reembolso, se existir. Provisões para demandas judiciais A Companhia é parte em processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 22

25 2. Políticas contábeis--continuação Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. No processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia, a Administração fez os seguintes julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras: Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso, conforme mencionado na Nota

26 2. Políticas contábeis--continuação Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas--continuação Estimativas e premissas--continuação Impostos Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas. A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) - Demonstrações dos fluxos de caixa Propriedade para investimento Propriedades para investimento são inicialmente mensuradas ao custo, incluindo custos da transação. O valor contábil inclui o custo de reposição de parte de uma propriedade para investimento existente à época em que o custo for incorrido se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos, excluindo os custos do serviço diário da propriedade para investimento. Após o reconhecimento inicial, propriedades para investimento podem ser reconhecidas ao custo histórico, menos provisão para depreciação e perda por redução ao valor recuperável ou podem ser apresentadas ao valor justo, que reflete as condições de mercado na data do balanço. Ganhos ou perdas resultantes de variações do valor justo das propriedades para investimento são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que forem gerados. 24

27 2. Políticas contábeis--continuação Propriedade para investimento--continuação Propriedades para investimento são baixadas quando vendidas ou quando a propriedade para investimento deixa de ser permanentemente utilizada e não se espera nenhum benefício econômico futuro da sua venda. A diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo é reconhecida na demonstração do resultado no período da baixa. Transferências são feitas para a conta de propriedade para investimento, ou desta conta, apenas quando houver uma mudança no seu uso. Se a propriedade ocupada por proprietário se tornar uma propriedade para investimento, a Empresa contabiliza a referida propriedade de acordo com a política descrita no item de imobilizado até a data da mudança no seu uso Pronunciamentos novos ou revisados A Companhia adotou todos os pronunciamentos (novos ou revisados) e interpretações emitidas pelo CPC que estavam em vigor em. Em relação à adoção dos pronunciamentos e interpretações listados abaixo, que passaram a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2014, eles não impactaram as demonstrações financeiras da Companhia em. São eles: CPC 36 (R3), CPC 45 e CPC 35 (R2) - Entidades de investimento; CPC 39 - Compensação de ativos financeiros; CPC 38 - Renovação de derivativos e continuação da contabilização de hedge; ICPC 19 - Tributos. Os pronunciamentos e interpretações de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) e IFRICs, que foram emitidos pelo International Accounting Standards Board - IASB, mas que não estavam em vigor até a data de emissão das demonstrações financeiras da Companhia estão identificados abaixo: IFRS 9 - Instrumentos Financeiros; IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes; 25

28 2. Políticas contábeis--continuação Pronunciamentos novos ou revisados A Companhia pretende adotar esses pronunciamentos, quando estes se tornarem aplicáveis. Ainda, exceto quanto a IFRS 9, cuja aplicação é requerida a partir de 1º de janeiro de 2015 e que eventualmente pode impactar a classificação e avaliação de certos ativos e/ou passivos financeiros da Companhia, a Administração não espera que a adoção dos demais pronunciamentos impactarão as demonstrações financeiras da Companhia. 3. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado Caixa e equivalentes de caixa Certificado de depósitos Bancários Compromissadas (*) Os títulos e valores mobiliários em Certificado de Depósitos Bancários são remunerados por taxas que variam entre 100% e 104% do CDI. (*) As operações compromissadas são títulos emitidos pelos bancos com o compromisso de recompra do título pelos bancos, e de revenda pelo cliente, com taxas definidas, e prazos pré-determinados, lastreados por títulos privados ou públicos dependendo da disponibilidade do banco e são registradas na CETIP. 4. Títulos e valores mobiliários Controladora Consolidado Fundos de investimentos exclusivos Títulos e valores mobiliários Total A Companhia concentrou maior parte de seus títulos e valores mobiliários em fundos de investimentos exclusivos. Em e 2013, os valores contabilizados referentes aos fundos exclusivos estão avaliados ao valor justo por meio de resultado. De acordo com a Instrução CVM nº 408/04, os títulos e valores mobiliários representados por Fundos de Investimentos nos quais a Companhia possui participação exclusiva foram consolidadas. 26

29 4. Títulos e valores mobiliários-continuação Abaixo apresentamos a composição dos títulos e valores mobiliários (controladora e consolidado): Instituição financeira Tipo de títulos e valores mobiliários Companhia Controladora: Banco Bradesco S.A. Fundo exclusivo Crédito privado Vitória Cisa Trading Banco Itaú S.A. Fundo exclusivo Ômega Cisa Trading Controladas: Banco Itaú S.A. Fundo exclusivo Ômega Inspection Banco Itaú S.A. Fundo exclusivo Ômega Cisafac Banco Itaú S.A. Fundo exclusivo Ômega Cisarental Banco Itaú Private Bank Renda fixa Cisa Overseas Safra National Bank of New York Renda fixa Cisa Overseas (-) Equivalentes de caixa ( ) ( ) Títulos e valores mobiliários Abaixo apresentamos a composição do caixa e equivalentes de caixa consolidado: Caixa e Bancos no País Inspection Cisafac 5 3 Cisarental 14 - Títulos e valores mobiliários Caixa e Bancos no Exterior Cisa Overseas Limited Cisa Trading USA LLC Cisa Trading Argentina S.A Apresentamos a seguir os títulos e valores mobiliários por modalidade: Certificado de depósitos bancários Debêntures Letra Financeira Letra Financeira do Tesouro Nota do Tesouro Nacional Bonds/certificate deposit Termo de ações Total fundo exclusivo

30 4. Títulos e valores mobiliários--continuação A Companhia tem políticas de investimentos financeiros que determinam que os investimentos se concentrem em valores mobiliários de baixo risco e em instituições financeiras de primeira linha. Os títulos e valores mobiliários descritos acima são, substancialmente, remunerados com base em percentuais da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Os rendimentos do exercício findo em foram de 10,5% a 11,5% ao ano (8% a 8,5% em 2013). 5. Contas a receber Controladora Consolidado Clientes no país (-) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (i) (Nota 11.a) (964) (1.749) (1.062) (1.847) (i) A provisão para crédito de liquidação duvidosa foi constituída com base em avaliação individual por cliente, nas operações de vendas de mercadorias, que possui títulos em atraso e foi considerada suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas com recebíveis. A reversão da provisão líquida no valor de R$785 foi registrada na rubrica de outras despesas e receitas, líquidas. A Companhia não requer garantias sobre as vendas a prazo, porém a Administração acredita que o risco relativo às contas a receber de clientes é minimizado pelo fato de as vendas, em sua maioria, serem efetuadas para clientes de primeira linha. 28

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