Balanço de atividades Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha
|
|
- Mauro de Paiva Viveiros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Balanço de atividades 2016 Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha
2 SANTA CASA DA MISERICÓDIA DAS CALDAS DA RAINHA TÍTULO Balanço de Atividades 2016 AUTOR SCMCR - Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha REVISÃO GRIS - Gabinete de Recursos e Inovação Social / SCMCR DESIGN E PAGINAÇÃO GRIS - Gabinete de Recursos e Inovação Social Caldas da Rainha, março de 2017 Balanço de atividades 2016
3 Índice 1. MENSAGEM DO PROVEDOR ORGANIZAÇÃO DA SCMCR Missão, Visão, Valores, Política da Qualidade Organograma RESPOSTAS SOCIAIS SENIORES a 11 Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) Serviço de Apoio ao Domicílio (SAD) Casa de Repouso (CR) INFANCIA E JUVENTUDE EM RISCO Lar de Infância e Juventude (LIJ) Centro de Acolhimento Temporário (CAT) EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Jardim-de-infância Dr. Leonel Sotto Mayor (JI) RESPOSTAS DE APOIO À COMUNIDADE Centro de Recursos Comunitário (CRC) BALANÇO DE ATIVIDADES TABELAS DE AVALIAÇÃO RELATÓRIOS E CONTAS CONCLUSÃO Balanço de atividades 2016
4 1. Mensagem do Provedor Foi este o primeiro ano de vigência do Plano Estratégico , pelo que as atividades realizadas corresponderam às propostas enunciadas naquele documento orientador. Terminadas as obras do novo edifício, foi neste ano que foram terminadas todas as mudanças, tendo entrado em funcionamento todo o edifício. Temos de registar a oferta de uma viatura para transporte de cadeiras de rodas, bem como de roupas e equipamentos para os quartos dos idosos, do edifício novo e gabinete médico por parte dos descendentes de um benemérito caldense, senhor Francisco Manuel Carril Barbosa Nobre Coutinho. No Centro de Recursos Comunitário (CRC) continuaram a Rede Local de Intervenção Social (RLIS), a Cantina Social, a Loja Social e a Horta Social, bem como a distribuição de cabazes. Nos dias 24 e 25 de junho, decorreu o Arraial SCMCR na Praça de Touros, com que comemorámos o nosso 88º aniversário, tendo no primeiro dia ai tido lugar a festa de encerramento do ano lectivo do Jardim de Infância. Nele se empenharam os técnicos, funcionários, irmãos, estagiários e colaboraram os nossos fornecedores e sócios beneméritos. Continuamos a integrar o NECLAS Núcleo Executivo do Conselho Local de Ação Social e o NIASM Núcleo de Intervenção e Ação para a Saúde Mental com uma participação ativa e produtiva. Também continuamos a integrar os corpos sociais da Associação para o Conhecimento Rainha D. Leonor (Universidade Sénior), onde exercemos a Presidência da Assembleia Geral. O GRIS (Gabinete de Recursos e Inovação Social) tem continuado a coordenar muitas das atividades da instituição, em colaboração com o GPAS (Gabinete de Psicopedagogia e Ação Social). Balanço de atividades 2016 Pág. 4
5 1. Mensagem do Provedor Além do Arraial, o almoço do dia de Reis dos funcionários, a Festa de Natal, contratos com os fornecedores, a gestão dos Recursos Humanos, várias candidaturas. Integramos também o Conselho de Escola, do Agrupamento de Escolas D. João II. Continuamos com os trabalhos referentes à Certificação da Qualidade, tendo já tido lugar algumas auditorias. Foi feita a avaliação de desempenho de todo o pessoal. Foram realizadas várias obras nos prédios de Lisboa, algumas que nos permitiram arrendar os apartamentos de forma a podermos tirar algum rendimento. No Jardim de Infância foram executadas várias melhorias, no sentido de se corrigirem algumas deficiências que se vão notando e procurando modernizar o espaço. Em todas as respostas sociais tivemos estagiários, devido a Protocolos que fizemos com estabelecimentos escolares de vários níveis de ensino: Instituto Politécnico de Leiria, Colégio Rainha D. Leonor, Escola Técnica e Empresarial do Oeste, Escola Secundária Raul Proença, Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Centros de Formação, etc.. Também devido a protocolos com o IEFP foi possível termos CEI e Estágios Emprego. A presença destes estagiários tem sido de grande utilidade, quer para a realização de actividades com os utentes, quer para a ajuda no Arraial. Os resultados que obtivemos neste exercício devem-se ao esforço de poupança que todos fizemos: Mesa, Técnicos, Irmãs e restante pessoal, embora tal possa não se ter notado nas contas. Não podemos deixar de referir a grande perca, a todos os níveis, que foi para a todos os níveis, na Misericórdia, a saída das Irmãs, que teve lugar no dia 17 de dezembro. Foi uma presença de mais de setenta anos, em que prestaram os seus serviços à Santa Casa, quer materiais quer espirituais. Tivemos a oportunidade de homenagear o seu trabalho, com a presença da Irmã Superiora da Comunidade, em Portugal, Irmã Visitadora Fátima Veríssimo descerrando uma placa junto à entrada principal da Instituição. Provedor José Luís de Carvalho Lalanda Ribeiro Balanço de atividades 2016 Pág. 5
6 2. Organização SCMCR A Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha (SCMCR) foi inaugurada a 27 de junho de 1928, data em que foram publicados em diário da república os seus estatutos. Inicialmente a SCMCR teve como missão dar resposta à comunidade caldense que passava por um momento difícil em termos económicos, sendo cada vez mais evidentes os casos de pobreza emergente e consequentemente de carência alimentar. Ao longo dos tempos a sua área de intervenção foi sendo alargada. Começando pela intervenção ao nível dos seniores, de seguida surgiu o Patronado Feminino, para as crianças do sexo feminino cujos pais delegavam a responsabilidade de assegurar o seu desenvolvimento integral à SCMCR. Posteriormente, surgem o Jardim de Infância, o Serviço de Apoio ao Domicilio, a Casa de Repouso apartamentos assistidos e, por fim, o Centro de Acolhimento Temporário para crianças em risco, já em Em 2013, a SCMCR criou o Centro de Recursos Comunitário, com a finalidade de criar uma resposta social dirigida à comunidade, que integrasse projetos e atividades que se fossem desenvolvendo neste âmbito, tais como os que funcionam atualmente: a Rede Local de Intervenção Social (RLIS), o Contrato Local de Desenvolvimento Social 3ª Geração (CLDS 3G), a Cantina Social (Plano de Emergência Alimentar), Distribuição de Géneros Alimentares (Cabazes do BAO), e o Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas mais Carenciadas (FEAC). Toda a instituição tem estado envolvida na Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, através da ISO9001, o que tem permitido uma nova organização da SCMCR e adoção de políticas estratégicas que visam a melhoria contínua. Tendo sempre um enquadramento católico, a Comunidade de S. Vicente Paulo tem sido uma constante nesta Instituição desde a sua fundação, apoiando as diversas respostas sociais e o dia-a-dia da SCMCR. Princípios da SCMCR Missão: Norteada pelos valores cristãos apoiar toda e qualquer pessoa, através de um serviço de qualidade. Visão: Uma Santa Casa da Misericórdia de referência, inovadora, sustentável e aberta à comunidade, em articulação com a rede social, investindo na qualidade dos serviços prestados. Valores: Solidariedade, Justiça social, Amor ao próximo e Ética e profissionalismo. Política da Qualidade: Satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes, seus familiares, colaboradores e comunidade em geral através: Da melhoria contínua do SGQ e a sua eficácia; Do envolvimento dos colaboradores; Da promoção da qualidade dos serviços prestados aos clientes, famílias e comunidade em geral; Do cumprimento dos requisitos legais, normativos e outros aplicáveis. Balanço de atividades 2016 Pág. 6
7 2. Organização SCMCR Balanço de atividades 2016 Pág. 7
8 3. Respostas Sociais A Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha divide-se pelas seguintes áreas de atuação: Seniores Infância e Juventude em Risco Educação Pré-escolar Respostas de Apoio à Comunidade A área dos Seniores, integra 3 respostas sociais, sendo que duas delas têm acordo de cooperação com o ISS: - ERPI: Estrutura Residencial para pessoas idosas, desde 1928; - SAD: Serviço de Apoio ao Domicilio, desde 1991; - CR - Casa de Repouso com Apartamentos Assistidos, desde 1999 (sem acordo de cooperação). As respostas para a Infância e Juventude em Risco da SCMCR são únicas no concelho das Caldas da Rainha e são duas: O Centro de Acolhimento Temporário, é uma estrutura de acolhimento residencial de curta duração, para rapazes e raparigas, entre os 0 e os 14 anos e existe desde O Lar de Infância e Juventude, surgiu em 1944, e na altura era denominado de Patronato das meninas. Posteriormente designado por Internato Feminino, é hoje conhecido por Lar de Infância e Juventude. É uma estrutura de acolhimento residencial de longa duração com acordo de cooperação para 15 jovens do sexo feminino, entre os 3 e os 12 anos. A ação da SCMCR é também ao nível da educação Pré-escolar, através do nosso Jardim de Infância Dr. Leonel Sotto Mayor, tendo capacidade para 75 crianças, funciona em 3 salas de acordo com a idade. As Respostas de Apoio à Comunidade, integram o Centro de Recursos Comunitário, onde funcionam vários projetos, tais como, a Rede Local de Intervenção Social (RLIS), o Contrato Local de Desenvolvimento Social 3ª Geração (CLDS 3G), a Cantina Social (Plano de Emergência Alimentar), Distribuição de Géneros Alimentares (Cabazes do BAO), e o Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas mais Carenciadas (FEAC). Todas as respostas Sociais da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha estão sediadas no centro da cidade, junto à rotunda da Rainha D. Leonor, na Avenida D. Manuel Figueira Freire da Câmara, com a exceção do Jardim de Infância que se situa perto dos Pimpões, na Rua Dr. Fernando Correia e, do Centro de Recursos Comunitário que se encontra nas antigas instalações da Universidade Católica e do Externato Ramalho Ortigão, na Rua Mestre Mateus Fernandes. Balanço de atividades 2016 Pág. 8
9 3. Respostas Sociais - Seniores ERPI Estrutura Residencial para Pessoas Idosas CR Casa de Repouso SAD Serviço de Apoio ao Domicílio No ano de 2016 os seniores inauguraram as novas instalações do novo edifício. As instalações estão a funcionar em pleno: quartos, copa, área de saúde (gabinete médico, gabinete de enfermeiro, sala de pensos, farmácia e quarto de isolamento). Instalações adequadas com condições de excelência. Esta mudança aliada à dedicação dos colaboradores permitiu um aumento na qualidade dos nossos serviços nesta área de intervenção. Em 2016 os seniores da ERPI foram honrados, no sentido que houve um benemérito que após perceber algumas das necessidades desta população alvo, ofereceu equipamento para os quartos do novo edifício (lençóis de cama, lençóis de banho, cortinados e respectivos varões, edredões, capas de edredões, almofadas, mantas, uma televisão para cada quarto e sala de estar); no sector da saúde ofereceu um monitor de sinais vitais e 6 cadeirões para grandes dependentes. Ofereceu equipamento para o gabinete da fisioterapeuta contribuindo para o aumento do excelente trabalho já desenvolvido. Os casos de sucesso no trabalho realizado pela fisioterapeuta ao nível da reabilitação em 2016 foram de extrema satisfação tanto para o utente/ cliente, família, para o bom nome da instituição e reconhecimento pessoal. Por último, este benfeitor ofereceu a tão desejada carrinha com capacidade para 9 utentes/ clientes, com plataforma elevatória que permite o fácil acesso e transporte de grandes dependentes, permite o transporte/ deslocações no Balanço de atividades 2016 Pág. 9
10 3. Respostas Sociais - Seniores âmbito da saúde e de atividades lúdicas. Permitiu a alguns utentes passear, visitar locais que há muito tempo não viam tanto. Segundo o testemunho de um utente que ficou emocionado não só de ver, ouvir como de sentir o cheiro da maresia. Foi algo de muito positivo a aquisição desta carrinha. A continuidade das reuniões sempre que possível com periodicidade mensal com as equipas da ERPI, CR, SAD e da saúde, foram uma constante. Também a realização de convívios promovidos com e para as equipas, ajudou nas relações interpessoais, verificando-se um aumento na qualidade dos serviços. O ano de 2016 foi marcado com a triste saída das Irmãs da Comunidade de São Vicente de Paulo, a sua presença religiosa, a fé que transmitiam aos utentes/ clientes, colaboradores e famílias, de recordar que depois dos serviços administrativos encerrarem e da portaria encerrar elas eram as responsáveis na linha da frente pela Instituição. Também ao nível da saúde o fato de permanecerem 24 horas por dia e de uma irmã ser enfermeira promovia uma maior tranquilidade por parte dos colaboradores que faziam o turno da noite sentiam-se mais apoiados. Situação que se contornou mas sente-se a falta das Irmãs. Ao nível de atividades planeadas para o ano de 2016, demos cumprimento à maioria das atividades propostas no plano de atividades contudo surgiram outras para muitos utentes/ colaboradores agradáveis surpresas. Balanço de atividades 2016 Pág. 10
11 3. Respostas Sociais - Seniores Também em 2016 os seniores da resposta social SAD beneficiaram de uma técnica superior de serviço social a, permitindo mais qualidade neste serviço muito ao nível do apoio psicossocial, apesar de não ser requisitado consideramos o mais necessário. Com esta técnica verificou-se uma maior disponibilidade para a equipa de trabalho (9 elementos) maior apoio/ acompanhamento dos casos, logo mais qualidade no serviço. Em 2016 realizámos uma experiência com a aplicação OMNICARE (solução informática que permite a organização das atividades diárias, através de uma gestão integrada das tarefas e cuidados de saúde a prestar aos utentes/clientes) para perceber a sua viabilidade junto das respostas dos seniores. Após 6 meses de experiência constatamos que esta aplicação não trouxe vantagens no desenvolvimento do nosso trabalho. Em 2016 à semelhança dos últimos anos as respostas seniores têm vindo a beneficiar da presença de vários estagiários dos mais variados cursos. Tem sido uma experiencia gratificante para todos, existe um troca de saber entre alunos e colaboradores e espelha para o exterior a Instituição SCMCR. A Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha foi uma das instituições escolhidas para receber a aplicação OMNICARE. Acreditamos que a interacção entre os colaboradores e os nossos utentes/clientes é muito fundamental, pois muitas vezes os seus rostos, a sua companhia e a troca os diálogos são os únicos que possuem ao longo do seu dia e a utilização desta aplicação veio dificultar esta interacção. Por essa razão, optou-se pela não utilização desta aplicação. Balanço de atividades 2016 Pág. 11
12 3. Respostas Sociais - Infância e Juventude em Risco LIJ Lar de Infância e Juventude em Risco O LIJ Lar de Infância e Juventude em Risco com capacidade para 15 jovens do sexo feminino registou em 2016: 9 saídas (3 por cessação da medida de acolhimento; 4 por reintegração na família, e 2 por transferência de instituição); e admissão de outras 8 jovens cujos motivos de acolhimento foram por comportamentos desviantes; historial de abuso e maus-tratos; problemas de saúde mental; absentismo escolar; e falta de regras e limites. A média de idades das jovens acolhidas durante o ano de 2016 foi de 14 anos. Ao nível de atividades previstas no Plano de Intervenção, concretizamos as actividades planeadas para 2016 (excepto 4 actividades em que se alterou o local previsto). Os ateliers de costura, ateliers de trabalhos manuais, e ateliers de estética, realizaram-se com menor frequência do que o previsto. Mantivemos as nossas aulas de culinária semanais e as assembleias de Lar, relativamente ao treino de competências realizamos 9 sessões com os seguintes temas: Modulo I Comunicação; Modulo II- Relações Interpessoais; Modulo III Relativizar e resolver problemas. Realizamos outras actividades que não estavam previstas, como: Participação em campanha de angariação alimentos da Rede Leonardo; Atividade Escola de Vela, Foz do Arelho; Atividade no Museu da Cerâmica; Aulas de Rugby; Ida ao Parque dos Budas, Bombarral; Teatro no Atelier da Rainha; Participação nas Férias de Verão no CRC; Colónia de férias LIJ na Foz do Arelho; Participação na semana de Empreendedorismo Jovem no CRC; Colónia de Férias da SCMCR; Passeio à Pia do Urso, Ourém; Acampamento 3 dias organizado pelos Escuteiros; Ida a Castanheira de Pêra, Praia das Rocas, intercâmbio com o CAT de Castanheira de Pêra; Aulas de Yoga, Pilates e Massagens; Balanço de atividades 2016 Pág. 12
13 3. Respostas Sociais - Infância e Juventude em Risco Participação férias de Natal no CRC; Fátima, e Congresso GPS na Fundação Calouste Gul- Almoço de Natal entre jovens e equipas Téc- benkian. nica e Educativa, no restaurante Paraíso do Coto, oferecido por uma das nossas famílias A equipa educativa teve formação na área da infân- de apoio. cia e Juventude: participando nas Jornadas Técnicas da SCMCR, e na formação interna Ser Colaborador. Em 2016 contamos ainda com a presença de uma professora destacada pelo Ministério da Educação no âmbito do Plano CASA, que desempenha funções de encarregada de Educação das jovens do LIJ. Ao nível do Plano SERE+, contámos mensalmente com o apoio do Psicólogo Clinico, Dr. Nuno Reis, na realização de Supervisão para as equipas técnica e Demos continuidade à formação do pessoal na área equipa educativa. da infância e juventude, e formação interna. E também com 4 acções de acompanhamento do Durante o ano de 2016 a equipa técnica teve forma- Centro Distrital da Segurança Social de Leiria. ção na área da infância e Juventude: participando nas Jornadas Técnicas da SCMCR, formação organizada pela União das Misericórdias Portuguesas, em Balanço de atividades 2016 Pág. 13
14 3. Respostas Sociais - Infância e Juventude em Risco CAT Centro de Acolhimento Temporário O Centro de Acolhimento Temporário da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha é uma estrutura de acolhimento residencial temporária com capacidade para acolher 15 crianças e jovens e funciona com acordo de cooperação com o Instituto da Segurança Social. A Missão do Centro de Acolhimento é proporcionar à criança e ao jovem um projeto de vida estruturado, através de um processo de mudança (baseado num diagnóstico e intervenção estruturada e articulada) assegurando a satisfação O CAT é dirigido a crianças e jovens, entre os 0 e os 14 anos (à data da entrada), de ambos os sexos, retiradas do meio familiar, sob medida de promoção e proteção. das suas necessidades básicas nos seus vários contextos (indivíduo, CAT, escola, saúde, comunidade e família). Na maioria dos casos, estas crianças e jovens apresentam fragilidade emocional e outras características, decorrentes de situações de risco a que estiveram expostas. Ao nível dos Serviços pretende-se: Tendo em 2016 atingido o grande objetivo de transição para as novas instalações, no edifício sede, para o ano de 2017 apresentam-se agora outros desafios a superar, que se passam a enumerar: Balanço de atividades 2016 Dar continuidade ao processo de Certificação da Qualidade pela ISO 9001, promovendo todas as diligências necessárias incluindo; Pág. 14
15 3. Respostas Sociais - Infância e Juventude em Risco Implementar estratégias que permitam man- Manter a equipa envolvida nos processos de Efetuar diligências no sentido de tornar possí- ter a redução de custos, não colocando em tomada de decisão relativamente às estraté- vel a promoção da supervisão técnica da causa a qualidade dos serviços prestados; gias educativas a adotar com os menores; equipa. Ajustar de forma concertada a realidade da Resposta Social às novas exigências legais da lei de Promoção e Proteção de 2015; Continuar a promover e divulgar o CAT na comunidade, numa estratégia institucional integrada da SCMCR, na linha do que já tem vindo a acontecer. Efetuar diligências no sentido de promover a continuidade da parceria com o Ministério da Educação que permite a alocação de uma Professora por destacamento no CAT e o estabelecimento de outras parcerias que venham a dar resposta a necessidades concretas do CAT; Ao nível dos recursos humanos pretende-se: Promover a reciclagem de formação do pessoal, de forma a cumprir a legislação em vigor, em articulação com os Recursos Humanos/GRIS; Balanço de atividades 2016 Pág. 15
16 3. Respostas Sociais - Ensino pré-escolar JI Jardim de Infância Dr. Leonel Sotto Maior No ano 2016, demos continuidade ao Projeto Educativo Colhemos o que semeamos, como forma para educar para valores, atitudes e comportamentos, que terminará no ano lectivo 2016/2017. Temos participado quinzenalmente nas Notícias Internas, relatando algumas das atividades realizadas. Continuamos o protocolo com o colégio Rainha D. Leonor, mantendo as atividades de enriquecimento curricular: o Inglês. Não tendo havido viabilidade para manter o protocolo, na área da atividade física, as aulas foram dadas pela Profª Diana Mendes e, posteriormente, pela Equipa Educativa de cada sala. Em parceria com a Escola Secundaria Rafael Bordalo Pinheiro, acolhemos alunas para estágios no nosso Jardim. Estágios esses que são compostos por 3 fases, terminando em Junho de Colaboramos também com a Unidade de Saúde Escolar, através de reuniões e de acções de informação para as crianças e Encarregados de Educação, dinamizadas pela Enfermeira Teresa Bilhastre. Realizamos ações de sensibilização, em conjunto com a P.S.P. das Caldas da Rainha, sob o tema Prevenção de incêndios na floresta e cuidados a ter na praia. Testamos um simulacro, envolvendo a Proteção Civil e os Bombeiros da nossa cidade, todas as crianças e colaboradoras da resposta social e a empresa Sacerti. Tentamos sempre que possível participar nas reuniões de GPAS. Contribuímos com a venda de rifas para o cabaz de Natal e de final de ano, com o intuito de angariar fundos para a Instituição. Desenvolvemos diversas actividades junto da comunidade tais como: visitas, desfile de Carnaval, festa de Natal, festa de final de ano, idas ao Teatro, visitas à Biblioteca, entre outras. Continuamos a colaboração com o Grupo de Animação Infantil, através de reuniões para se definirem as organizações do desfile de carnaval, da semana de animação Infantil e outras atividades. Balanço de atividades 2016 Pág. 16
17 3. Respostas Sociais - Respostas de Apoio à Comunidade CRC Centro de Recursos Comunitário Esta resposta tem como principal objetivo o desenvolvimento social do município e o combate à exclusão social, através de respostas e serviços essenciais, inovadores, de valor acrescentado e de uma intervenção articulada e de proximidade com os seus clientes e parceiros, reforçando todo o trabalho que a Santa Casa da Misericórdia tem realizado junto da comunidade, ao longo dos anos. No ano de 2016, o CRC consolidou, uma vez mais, a sua estrutura e dinâmica, dando continuidade à intervenção social junto da comunidade caldense. A natureza e a abrangência dos serviços e respostas do CRC, assim como as suas equipas multidisciplinares fizeram crescer esta Resposta Social, alargando as parcerias e o trabalho em rede. Relativamente às principais linhas de ação para 2016, o CRC: Deu continuidade à implementação do Sistema de Certificação da Qualidade; Deu continuidade aos projetos existentes; Melhorou as instalações do Centro de Recursos Comunitário; Garantiu a execução física e financeira dos projetos. Foram assim, cumpridas todas as ações e atividades previstas no Plano de Intervenção Cantina Social: No ano de 2016, a Cantina Social, no âmbito do Programa de Emergência Alimentar, prestou serviço a 205 clientes, através da entrega de refeições confecionadas. De forma a garantir o serviço de qualidade, mantiveram-se as ementas rotativas, de acordo com a especificidade dos clientes, a gestão da cozinha e despensa, assim como das orientações técnicas. A monitorização do serviço foi executada através de reuniões com outras Cantinas Sociais, com a Ação Social da Câmara Municipal, com o ISS,IP e com a Mesa Administrativa. CLDS 3G Contrato Local de Desenvolvimento Social 3ª Geração: Em 2016 deu-se continuidade à execução do Programa CLDS 3G, iniciado em outubro de 2015, ao abrigo do financiamento do PO ISE (Programa Operacional Inclusão Social e Emprego), do FSE do Portugal Balanço de atividades 2016 Pág. 17
18 3. Respostas Sociais - Respostas de Apoio à Comunidade Executaram-se 17 atividades, distribuídas por 3 eixos de intervenção (1. Emprego, Formação e Qualificação; 2. Intervenção familiar e parental, preventiva da pobreza infantil e 3. Capacitação da Comunidade e das Instituições). Em junho e dezembro de 2016 foram apresentados em sede de CLAS (Conselho Local de Ação Social) os relatórios de monitorização do projeto, tendo sido aprovados por unanimidade. Durante o ano de 2016, o CLDS 3G atuou junto de 1104 clientes, através de 4535 acompanhamentos nos seus vários eixos de intervenção. A monitorização do serviço foi executada através de reuniões com o Banco Alimentar do Oeste e com a Ação Social da Câmara Municipal. FEAC Fundo Europeu de Auxílio aos Carenciados: À semelhança dos anos anteriores, o CRC constituiu-se como Pólo de Receção do Programa Alimentar para o ano de No entanto, o governo não executou o programa de ajuda alimentar e não foram recebidos ou distribuídos quaisquer produtos alimentares. Durante o ano de 2016, a RLIS SAAS atuou junto de 898 agregados, que se traduziu em clientes abrangidos pelos processos familiares. A sua intervenção foi executada através de atendimentos e acompanhamentos, da celebração de 117 Acordos de Intervenção Social e da realização de 309 diagnósticos. A monitorização do serviço foi executada através de reuniões com a Coordenação do Serviço Local de Ação Social, o Instituto de Segurança Social, IP, e dos Indicadores da Plataforma ASIP. Distribuição de Géneros Alimentares: Durante o ano de 2016 o CRC desenvolveu a distribuição mensal de géneros alimentares sob protocolo com o Banco Alimentar do Oeste, para a freguesia de N.ª Sr.ª do Pópulo. Durante este ano o serviço abrangeu 117 clientes, através da entrega de 6.904kg de produtos alimentares. RLIS SAAS Rede Local de Intervenção Social, Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social: Em 2016 deu-se continuidade à execução do Programa RLIS SAAS, iniciado em dezembro de 2015, ao abrigo do financiamento do PO ISE (Programa Operacional Inclusão Social e Emprego), do FSE do Portugal Balanço de atividades 2016 Pág. 18
19 4. Balanço de Atividades Como complemento ao Plano de Intervenção de 2016 surge nas próximas páginas o Balanço de Atividades de 2016, onde se apresentam as taxa de concretização das atividades planeadas, SENIORES - ERPI + CR + SAD ERPI - Estrutura Residencial para Pessoas Idosas CR - Casa de Repouso SA - Serviços Administrativos RH - Recursos humanos ISVP - Irmandade de São Vicente Paulo Para melhor interpretação das tabelas que se seguem apresentamos a seguinte legenda: SAD - Serviço de Apoio Domiciliário JI - Jardim de Infância SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade RG - Responsável da Gestão - Mesa Administrativa CAT - Centro de Acolhimento Temporário GQ - Gestor da Qualidade DT - Diretores técnicos (ou equivalentes) LIJ - Lar de Infância e Juventude GPS - Gestor de processo de suporte - Diretor técnico da Resposta Social CRC - Centro de Recursos Comunitários GPO - Gestor de processo operacional E - Equipa IE - Infraestruturas e equipamentos ET - Equipas técnicas CLDS 3G - Contrato Local de Desenvolvimento Social 3G EE - Equipa educativa RLIS - Rede Local de Intervenção Social Ed.I - Educador de Infância R-Serviços - Responsável dos Serviços RS - Respostas Sociais GRIS - Gabinete de Recursos e Inovação Social Balanço de atividades 2016 Pág. 19
20 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Verificação Monitorização Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência Avaliaçaõ 1 Avaliar e decidir sobre a disponibilização dos recursos humanos, financeiros e físicos necessários para o cumprimento deste objetivo Atas da reunião da Analisar e decidir sobre as comunicações internas das RS e Serviços, de acordo com o plano de sustentabilidade da SCMCR e as prioridades definidas Atas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização Provedor/Secretário Atas e despachos das decisões Apoiar na implementação de novas estratégias para a instituição, através de circulares, despachos e diretivas Circulares, despachos e diretivas Realizar visitas frequentes a cada RS, reunindo com as ET e acompanhando o seu trabalho Mesário a definir Atas 50% Partilhar as informações sobre as RS em e tomar as decisões necessárias Atas OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.1.Planear a intervenção social adequada ao desenvolvimento de cada utente/ cliente Todos os Clientes/ Utentes tenham um Projeto de Vida / Plano Individual definido e atualizado Existência de Projeto de Vida, por cliente Dezembro de 2019 Nº de projetos de vida/nº de clientesx100 Projetos de vida Semestral GESTÃO (Mesa Admin., RG) 2 Acompanhar a intervenção social em cada resposta social Atas de GPAS, atas da reunião da, relatórios de acompanhamento do CDSSL Acompanhar, sempre que necessário na articulação com as entidades competentes Apoiar os DT na preparação de visitas de acompanhamento por parte das entidades competentes Estar presente nas reuniões com entidades competentes sempre que pertinente ou necessário Atas de GPAS, atas da reunião da Mesário a definir Mesário a definir Convites/agendas de reuniões, relatórios, atas Convocar as reuniões de GPAS e definir a ordem de trabalhos Participar em GPAS articulando a intervenção social da SCMCR Partilhar as informações do GPAS em de forma a analisar e decidir sobre as propostas Mesário nomeado para GPAS Mesário nomeado para GPAS Mesário nomeado para GPAS Agendas de reunião, atas Atas Atas Informar os elementos do GPAS sobre as diretrizes da sobre a intervenção social da SCMCR Mesário nomeado para GPAS (Dra. Mª José) Atas 3 Implementar o Plano de Atividades Plano de atividades desenvolvidos e implementado Apoio ao desenvolvimento e implementação das atividades Monitorizar e avaliar a execução e pertinência das atividades Execução do plano Execução do plano, atas, notícias, fotografias Balanço de atividades 2016 Pág. 20
21 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Verificação Monitorização Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência Definir o projeto de vida de cada Cliente/Utente e monitorizar de acordo com o estipulado e/ou com os impositivos legais Documentos do Projeto de Vida / Plano Individual, atas das reuniões de pais/encarregados de educação dos clientes Desenvolver o Projeto de Vida / Plano Individual do cliente/ utente Implementar e monitorizar o Projeto de Vida / Plano Individual de cada cliente/ utente Avaliar e atualizar o Projeto de Vida / Plano Individual ET Projeto de Vida ET ET Relatórios, registo de ocorrências, registo de contactos, s, atas Projeto de vida, relatórios, registo de ocorrências, registo de contactos, s, atas Participar em GPAS articulando a intervenção social da SCMCR Atas de GPAS Realizar reuniões de ET e EE/ apoio Atas 5 Garantir o funcionamento da RS na sua área de intervenção s, atas, registo de contactos, Assembleias de clientes/ utentes ET CAT e LIJ Livro, atas Articular com as entidades competentes Registos de ocorrências, atas de reunião, registo de contactos, s OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.1.Planear a intervenção social adequada ao desenvolvimento de cada utente/ cliente Todos os Clientes/ Utentes tenham um Projeto de Vida / Plano Individual definido e atualizado Existência de Projeto de Vida, por cliente Dezembro de 2019 Nº de projetos de vida/nº de clientesx100 Projetos de vida Semestral OPERAÇÕES (Respostas sociais) 6 Implementar o Plano de Atividades Plano de atividades desenvolvido e implementado Articular com a sobre tomadas de decisão necessárias para o cumprimento deste objetivo Executar o Plano de atividades do presente ano Monitorizar e avaliar a execução e pertinência das atividades Elaborar o Plano de Atividades de ano seguinte ET ET ET Comunicações internas, atas de reunião da Plano anual de atividades, noticias internas, registo de ocorrências Relatório de atividades, relatório da reunião técnicos com a Plano de atividades, relatório de reunião de técnicos com a Supervisão técnica e educativa Supervisor + ET LIJ Livro de ocorrências Assegurar o cumprimento dos acordo de cooperação/ compromisso para a sua RS Acordo de cooperação/ compromisso 7 Cumprimento das metas específicas contratualizadas no âmbito de protocolos e projetos financiados. Mapas de execução física Execução do Plano de Ação do CLDS 3G, nos seus 3 eixos de intervenção Monitorização da execução do plano de ação CLDS 3G ET CLDS 3G Nº de sessões realizadas, contactos, clientes, acompanhamentos (etc.), E-CRC e impressos próprios DT CLDS 3G + ISS Mapa de execução física Execução das ações relativas ao programa de emergência alimentar e do FEAC DT CRC Nº de refeições distribuídas, nº de agregados abrangidos pela distribuição mensal, nº de géneros rececionados / nº de entidades Balanço de atividades 2016 Pág. 21
22 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Verificação Monitorização Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência Cumprimento das metas específicas contratualizadas no âmbito de protocolos e projetos financiados. Mapas de execução física Execução dos objetivos da RLIS Monitorização da execução objetivos da RLIS ET RLIS Nº de acompanhamentos, E-CRC e Impressos próprios DT RLIS + ISS Mapa de execução física OPERAÇÕES (Respostas sociais) Desenvolver o projeto educativo do JI/CAT e o projeto pedagógico por sala/ idade Ed.I Plano anual de atividades e plano semanal de atividades 8 Definir o projeto educativo do JI/CAT e o projeto pedagógico por sala/idade DT-JI, DT-CAT Plano anual de Implementar e monitorizar o atividades e/ou plano projeto educativo do JI/CAT e o semanal de atividades projeto pedagógico por sala/ idade Avaliar o projeto educativo do JI/ CAT e o projeto pedagógico por sala/ idade Ed.I Ed.I Relatórios, registo de ocorrências, registo de contactos, s, atas Registo de avaliação do projeto educativo do JI/ CAT e o projeto pedagógico por sala/ idade OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.1.Planear a intervenção social adequada ao desenvolvimento de cada utente/ cliente Todos os Clientes/ Utentes tenham um Projeto de Vida / Plano Individual definido e atualizado Existência de Projeto de Vida, por cliente Dezembro de 2019 Nº de projetos de vida/nº de clientesx100 Projetos de vida Semestral 9 Garantir o funcionamento do serviço na sua área de atuação R-SA, R- Serviços, DT GRIS s, atas, registo de contactos, Participar em GPAS articulando a intervenção social da SCMCR Realizar reuniões de equipas dos serviços Articular com as entidades competentes e fornecedores DT-GRIS, R-SA Atas de GPAS 90% DT-GRIS, R-SA, R- Serviços DT-GRIS, R-SA, R- Serviços Atas Registos de ocorrências, atas de reunião, registo de contatos, s SUPORTE (Serv. Comuns) Elaborar o plano base do serviço partilhando com as RS e restantes serviços Articular com a sobre tomadas de decisão necessárias para o cumprimento deste objetivo DT-GRIS, R-Serviços Plano base dos serviços 20% DT-GRIS, R-SA Comunicações internas, atas de reunião da Executar o Plano de Atividades do presente ano E-SA, ET GRIS, E- Serviços Plano anual de atividades, noticias internas, registo de ocorrências 10 Implementar o Plano de Atividades R-SA e DT- GRIS Plano de atividades desenvolvidos e implementado Monitorizar e avaliar a execução e pertinência das atividades E-SA, ET GRIS, Relatório de atividades, relatório da reunião técnicos com a Elaborar o Plano de Atividades do ano seguinte E-SA, ET GRIS Plano de atividades, relatório de reunião técnicos com a Balanço de atividades 2016 Pág. 22
23 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Definir os 2 momentos de revisão pela gestão, de forma a concretizar a revisão pela gestão RG e GQ Atas de revisão pela gestão, despacho da 50% 11 Monitorizar e avaliar o PG.01 Atas da reunião da Reunir toda a documentação necessária para poder concretizar a revisão pela gestão Implementar as ações decorrentes da revisão pela gestão Analisar as revisões do SGQ efetuadas pelos RG e GQ e a execução e cumprimento do planeamento da qualidade GQ GQ Ata de reunião da revisão pela gestão Plano de ação da revisão pela gestão, ata da revisão pela gestão 50% 50% Atas 50% Monitorizar e acompanhar o SGQ RG Atas 50% OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.2. Certificar o funcionamento do Sistema de Gestão da Qualidade Certificação do SGQ pela ISO 9001 (concessão trienal) Existência de certificado Dezembro de 2019 N/A Relatório da auditoria da entidade certificadora Semestral GESTÃO (Mesa Admin., RG) 12 Avaliar e decidir sobre a disponibilização dos recursos humanos, financeiros e físicos necessários para a operacionalização do SGQ Atas da reunião da Analisar e decidir sobre as comunicações internas das RS e serviços, de acordo com o quadro de pessoal e com o plano de sustentabilidade da SCMCR e as prioridades definidas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Coordenar, planear e participar nas reuniões mensais de monitorização do SGQ Atas Provedor/ Secretário Atas e despachos RG e GQ Ata das reuniões 0% 13 Articular com a gestão, com os processos operacionais e de suporte para monitorizar o SGQ da SCMCR RG e GQ Atas de reuniões, relatórios de auditorias internas Realizar reuniões com os gestores dos processos operacionais e de suporte Realizar formação interna sobre o SGQ RG e GQ Ata das reuniões 0% GQ Nº de ações desenvolvidas, folha de presenças, plano de formação 0% Elaborar um guia prático sobre a qualidade da SCMCR GQ Guia prático 0% Garantir a execução de auditorias internas de acordo com o estipulado no SGQ (PQ.03) GQ Relatório de auditoria interna 0% 14 Articular com a entidade certificadora externa para o processo de certificação do SGQ RG e GQ Organizar a documentação necessária para a realização das auditorias externas , atas das reuniões, registo de Garantir a execução das auditorias ocorrências, registo de acordo com o estipulado no SGQ de contatos (PQ.03) Articular e organizar os momentos de auditoria entre a entidade certificadora e a SCMCR RG e GQ s 0% GQ RG e GQ Plano de Auditorias da entidade certificadora s, despachos da 0% 0% Balanço de atividades 2016 Pág. 23
24 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Articular com o GQ sempre que necessário, no âmbito do PO, GPO Livro e registos de ocorrências, registo de contatos atas, s e inq.net Reunir mensalmente com a GQ, na RS DT-JI, DT-CAT, DT- Seniores Ata de reunião 0% OPERA- ÇÕES (Respostas sociais) 15 Garantir o funcionamento do SGQ, através de todos os processos, procedimentos e documentos associados, GPO Politica da qualidade, historial de nãoconformidades e PO e a utilização adequada dos Monitorizar o funcionamento do oportunidades de impressos, bem como o seu arquivo melhoria, relatório de auditorias internas Envolver todos os colaboradores da sua RS no SGQ, GPO e GPO Documentos datados e assinados, arquivo das evidências Atas de reunião e relatórios de auditorias internas e externas, impressos bem preenchidos e validados Participar nas reuniões de monitorização do SGQ e GPO Ata das reuniões 0% OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.2. Certificar o funcionamento do Sistema de Gestão da Qualidade Certificação do SGQ pela ISO 9001 (concessão trienal) Existência de certificado Dezembro de 2019 N/A Relatório da auditoria da entidade certificadora Semestral 16 Dar suporte ao GQ DT-GRIS Documentos da qualidade, s, atas Preparar documentação de acordo com o SGQ e o manual de normas gráficas Apoiar na gestão de agenda e contactos do GQ ET- GRIS Documentos do SGQ ET-GRIS Agenda e do GRIS Articular com o GQ sempre que necessário, no âmbito do PS DT-GRIS, GPS Livro e registos de ocorrências, registo de contatos atas, s e inq.net SUPORTE (Serv. Comuns) 17 Garantir o funcionamento do SGQ, através de todos os processos, procedimentos e documentos associados DT-GRIS, GPS Politica da qualidade, historial de nãoconformidades e oportunidades de melhoria, relatório de auditorias internas Monitorizar o funcionamento do PS e a utilização adequada dos impressos, bem como o seu arquivo Envolver todos os colaboradores do seu serviço no SGQ DT-GRIS, GPS DT-GRIS, GPS, R-SA Documentos datados e assinados, arquivo das evidências Atas de reunião e relatórios de auditorias internas e externas, impressos bem preenchidos e validados 50% Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Participar nas reuniões de monitorização do SGQ R-SA Atas e despachos DT-GRIS, GPS Ata das reuniões Balanço de atividades 2016 Pág. 24
25 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência Avaliar e decidir sobre a disponibilização dos recursos humanos, financeiros e físicos necessários para o cumprimento deste objetivo Atas da reunião da Analisar e decidir sobre as comunicações internas das RS e Serviços, de acordo com o quadro de pessoal e com o plano de sustentabilidade da SCMCR e as prioridades definidas Atas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Provedor/ Secretário Atas e despachos Supervisionar e apoiar no desenvolvimento e implementação das ações do Planeamento estratégico Execução do planeamento OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.3. Implementar, monitorizar e avaliar o Planeamento estratégico Concretização da estratégia definida Concretização de pelo menos 75% de cada um dos objetivos estratégicos definidos/ ano Dezembro de 2019 Média da percentagem dos objetivos alcançados/ ano Balanço de atividades e Relatório de contas Semestral GESTÃO (Mesa Admin., RG) 19 Implementar o Planeamento estratégico, bem como, o desenvolvimento de todas ações Monitorizar e avaliar a execução do Planeamento estratégico Atas de GPAS, Atas da reunião da, folhas de presenças das reuniões de Definir as diretrizes estratégicas técnicos com a, (redefinir objetivos, estratégias e Balanço de atividades e Plano de novo Planeamento estratégico prioridades) para a elaboração do intervenção Execução do planeamento, atas, notícias, fotografias Atas Comunicar aos DT e outros envolvidos as decisões para elaboração do planeamento Provedor/ Secretário Atas e despachos Participar na elaboração do novo Planeamento estratégico Atas, Planeamento estratégico 20 Apresentar à Assembleia geral o Planeamento estratégico, o Plano de intervenção, o Orçamento, o Balanço de atividades e o Relatório de contas Atas de Assembleias gerais Preparação e apresentação da monitorização do Planeamento estratégico e Plano de intervenção e do orçamento Preparação e apresentação do Balanço de atividades e Relatório de contas Provedor/ Tesoureiro Atas das Assembleias gerais Atas das Assembleias gerais Balanço de atividades 2016 Pág. 25
26 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Participar nas reuniões de técnicos com a (monitorização do Planeamento estratégico) ET-RS Folha de presenças OPERAÇÕES (Respostas sociais) 21 Implementar o Planeamento Estratégico, bem como, o desenvolvimento de todas as ações Atas de GPAS, folhas de presenças das reuniões de técnicos com a, Balanço de atividades e Plano de intervenção Articular com a sobre tomadas de decisão necessárias para o cumprimento deste objetivo Envolver todos os colaboradores da sua RS na estratégia da SCMCR Comunicações internas, atas de reunião da Atas de reunião Participar na elaboração do novo Planeamento estratégico Planeamento estratégico Coordenar e participar nas reuniões de técnicos com a (monitorização do Planeamento estratégico) DT GRIS Guiões de reunião, documentos elaborados para as reuniões, s OE1. Satisfação do Cliente (através da prestação de Serviços de Qualidade) 1.3. Implementar, monitorizar e avaliar o Planeamento estratégico Concretização da estratégia definida Concretização de pelo menos 75% de cada um dos objetivos estratégicos definidos/ ano Dezembro de 2019 Média da percentagem dos objetivos alcançados/ ano Balanço de atividades e Relatório de contas Semestral SUPORTE (Serv. Comuns) 22 Implementar o Planeamento Estratégico, bem como, o desenvolvimento de todas as ações DT-GRIS, R- Serviços e R-SA Atas de GPAS, folhas de presenças das reuniões de técnicos com a, atas de reuniões de serviço, Balanço de atividades e Plano de intervenção Participar nas reuniões de técnicos com a (monitorização do Planeamento estratégico) Envolver todos os colaboradores do seu serviço na Estratégia da SCMCR Articular com a de forma a organizar a informação e documentação necessária para o cumprimento deste objetivo R-SA Folha de presenças DT-GRIS, R-SA Atas de reunião 75% E-SA , atas das reuniões da Elaborar os documentos de Balanço de atividades e Planos de intervenção, em articulação com a, RS, Serviços e contabilidade ET-GRIS Balanço de atividades, Plano de intervenção, s Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões R-SA Atas e despachos, s Participar na elaboração do novo Planeamento estratégico DT-GRIS e R-SA Planeamento Estratégico Balanço de atividades 2016 Pág. 26
27 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Analisar comunicações internas dos RH e decidir sobre quadro de pessoal de acordo com sustentabilidade financeira Atas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões, nomeadamente os RH Provedor/ Secretário Atas e despachos Verificar cumprimento dos requisitos legais relacionados com gestão de pessoal, articulando com RS e serviços Atas, circulares GESTÃO (Mesa Admin., RG) 23 Definir, avaliar e decidir sobre as propostas relativas aos RH Atas das reuniões da e de GPAS Monitorizar cumprimento dos requisitos legais relacionados com gestão de pessoal, articulando com RS e serviços Convocar e participar nas reuniões de GPAS articulando estratégia de RH Mesários nomeados para acompanhar os RH Mesário nomeado para GPAS Atas, circulares Agendas de reunião, atas OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.1. Otimizar os recursos humanos de forma a rentabilizar os serviços/ RS Diminuição de custos de funcionamento da SCMCR, garantindo a qualidade dos serviços Diminuição em pelo menos 1% os custos de funcionamento da SCMCR/ano Dezembro de 2019 Variação dos resultados (contabilidade ) Demonstração de resultados, balanços e balancetes Semestral 24 Reorganizar o quadro de pessoal através da (re)definição de funções, da atualização das categorias profissionais e das remunerações de acordo com a sustentabilidade financeira Atas das reuniões da, de GPAS e de RH Participar em GPAS articulando a intervenção social da SCMCR Partilhar as informações do GPAS em de forma a analisar e decidir sobre as propostas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões, nomeadamente os RH Revisão das remunerações de acordo com nova BTE e sustentabilidade financeira Mesário nomeado para GPAS Mesário nomeado para GPAS Provedor/ Secretário Atas Atas Atas, comunicações 0% Atas, comunicações 0% 25 Promover a continuidade da parceria com o Ministério da Educação ao nível da mobilidade de professores para as Respostas de Infância e Juventude em Risco DT CAT e LIJ s, impressão Candidatura ao Ministério da dos movimentos na Educação para a mobilidade de plataforma informática da professores DGAE DT-CAT e LIJ Candidatura OPERAÇÕES (Respostas sociais) Articular com a e com os RH sobre os requisitos legais relacionados com a gestão de pessoal Comunicações internas, despachos da 26 Articular com, RS e Serviços de forma a encontrar estratégias para otimizar os RH da SCMCR Comunicações internas, atas de reunião, s Articular com a e com os RH sobre tomadas de decisão necessárias para o cumprimento deste objetivo Comunicações internas, despachos da Participar em GPAS articulando sobre a estratégia de RH DT- RS Atas de GPAS Balanço de atividades 2016 Pág. 27
28 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Definir a estratégia de RH em cada uma das suas 4 fases, em articulação com a DT-GRIS, RH-GRIS Procedimentos de RH definidos, despacho da 50% Desenvolver um plano de formação, tendo em conta o desenvolvimento de competências dos colaboradores e possível parcerias e financiamentos RH-GRIS Protocolos assinados, folhas de presença, certificado formação, plano de formação 27 Implementar a estratégia dos RH, de acordo com a legislação aplicável, nas suas 4 fases: recrutamento e seleção; admissão e integração; desenvolvimento; desvinculação DT-GRIS Comunicações Operacionalizar a estratégia de RH, internas, despachos em articulação com as RS e serviços da Manter atualizado o mapeamento de RH e dos custos associados RH-GRIS, RH-SA RH-GRIS Procedimentos de RH e documentos associados F3m, excel, relatório trimestral de RH OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.1. Otimizar os recursos humanos de forma a rentabilizar os serviços/ RS Diminuição de custos de funcionamento da SCMCR, garantindo a qualidade dos serviços Diminuição em pelo menos 1% os custos de funcionamento da SCMCR/ano Dezembro de 2019 Variação dos resultados (contabilidade ) Demonstração de resultados, balanços e balancetes Semestral SUPORTE (Serv. Comuns) Monitorizar e avaliar a execução e pertinência da estratégia de RH Articular com as RS, e contabilidade de forma a otimizar recursos e disponibilizando os elementos necessários RH-GRIS, RH-SA RH-GRIS, RH-SA Procedimentos de RH e documentos associados Atas de reunião, balanços e balancetes, orçamentos, comunicações internas, recibos de ordenado 0% Participar em GPAS articulando sobre a estratégia de recursos humanos DT-GRIS, R-SA Atas de GPAS 90% 28 Garantir o funcionamento da área de Recursos Humanos DT-GRIS, R-SA Atas, procedimentos de RH, comunicações internas, despachos da, recibos de ordenado e s Articular com a e RS sobre tomadas de decisão necessárias e sobre os requisitos legais relacionados com a gestão de pessoal Articular com as entidades competentes no âmbito dos RH DT-GRIS, R-SA DT-GRIS, R-SA Comunicações Internas, despachos da, recibos, comprovativos, recibos ordenados, s, ofícios s, atas reuniões seguros Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões, nomeadamente os RH R-SA Atas, despachos, s Balanço de atividades 2016 Pág. 28
29 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Analisar e decidir sobre as propostas relativas a compras, alterações/ melhoramentos/obras em infraestruturas, equipamentos e património de acordo com o plano de sustentabilidade financeiro Atas Monitorizar cumprimento dos requisitos legais relacionados com infraestruturas, equipamentos e património Mesário nomeado para IE Atas OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.2. Otimizar e rentabilizar os recursos físicos da SCMCR através de uma estratégia definida Infraestruturas e equipamentos rentabilizados Dificuldade em encontrar o indicador porque para Dezembro de rentabilizar 2019 é preciso saber quanto se investe (orçamento) Ver indicador Demonstração de resultados, balanços e balancetes Semestral GESTÃO (Mesa Admin., RG) 29 Definir, avaliar e decidir sobre as propostas relativas à estratégia de gestão de infraestruturas, equipamentos e outro património de acordo com a sustentabilidade financeira Atas das reuniões da, circulares, atas das reuniões da Analisar e decidir sobre as propostas de utilização de infraestruturas, equipamentos e espaços de acordo com parcerias e a sua rentabilização Convocar e participar nas reuniões de GPAS articulando a otimização de recursos Participar em GPAS articulando a otimização de recursos da SCMCR Partilhar as informações do GPAS em de forma a analisar e decidir sobre as propostas Mesário nomeado para GPAS Mesário nomeado para GPAS Mesário nomeado para GPAS Atas da reunião da, plano de ação, mapa de ocupação de espaços Agendas de reunião, atas Atas Atas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Provedor/ Secretário Atas e despachos 30 Avaliar, definir, decidir e supervisionar as compras, as ações de renovação, requalificação, melhoria e de adaptação das infraestruturas, equipamentos e outro património da SCMCR, de acordo com a sustentabilidade financeira Plano de ação, ata da reunião da, balanço, demonstração de resultados, faturas, orçamento, relatório de contas, projetos, orçamentos, concursos e financiamentos Analisar e decidir sobre utilização, renovação e/ou aquisição de viaturas Analisar e decidir sobre as propostas relativas infraestruturas e património Ata da reunião da, orçamento, relatório de contas Atas Balanço de atividades 2016 Pág. 29
30 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Participar em GPAS articulando a otimização de recursos da SCMCR DT- RS Atas de GPAS OPERAÇÕES (Respostas sociais) 31 Implementar as diretrizes da relativas à otimização dos recursos físicos da SCMCR Comunicações internas, s, mapa de ocupação de espaços Articular com a e Serviços de forma a rentabilizar os recursos físicos da SCMCR DT- RS Requisições, s, registo de veículos, registo de ocorrências Articular com a, RS e Serviços sobre a utilização de equipamentos e espaços, incluindo as parcerias e a sua rentabilização. Comunicações internas, s, mapa de ocupação de espaços OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.2. Otimizar e rentabilizar os recursos físicos da SCMCR através de uma estratégia definida Infraestruturas e equipamentos rentabilizados Dificuldade em encontrar o indicador porque para Dezembro de rentabilizar 2019 é preciso saber quanto se investe (orçamento) Ver indicador Demonstração de resultados, balanços e balancetes Semestral 32 Apoiar a na elaboração de estratégias relativas a Infraestruturas, equipamentos e outro património DT-GRIS, GPS-IE Definir e implementar plano de monitorização das infraestruturas, equipamentos e outro património da SCMCR Planos de IE e viaturas, despachos da, comunicações internas Elaborar uma estratégia relativa às viaturas da SCMCR, que inclua condutores, plano de transportes e manutenção da frota automóvel ET-GRIS, GPS-IE ET-GRIS, GPS-IE Plano de monitorização, comunicações internas Atas de reunião, documento da estratégia, comunicações internas 0% SUPORTE (Serv. Comuns) Articular com a e com as RS de forma a organizar os serviços necessários para a otimização dos recursos físicos DT - GRIS, R-SA, R- Serviços Requisições, s, registo de veículos, registo de ocorrências, atas 33 Implementar as diretrizes da relativas à otimização dos recursos físicos da SCMCR DT - GRIS, R-SA, R-Serviços, GPS- IE Comunicações internas, s, mapa de ocupação de espaços Participar em GPAS articulando a otimização de recursos da SCMCR DT- GRIS, R-SA Atas de GPAS 90% Articular com a e RS sobre a utilização de equipamentos e espaços, incluindo as parcerias e a sua rentabilização. DT- GRIS, R-SA Comunicações internas, s, Mapa de ocupação de espaços Balanço de atividades 2016 Pág. 30
31 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Definir, avaliar e decidir sobre o plano de mensalidades da SCMCR (rendas, mensalidades utentes, quotas sócios, etc). Balanços, demonstração de resultados, atas 34 Definir, avaliar e decidir sobre as propostas relativas ao aumento de receitas da SCMCR, de acordo com a sustentabilidade financeira Atas das reuniões da Monitorizar e avaliar os acordos de cooperação em articulação com RS, DT e SA Avaliar e decidir sobre a disponibilização dos recursos humanos, financeiros e físicos para angariação de fundos da SCMCR Atas e GPAS, comunicações diversas Atas Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Provedor/ Secretário Atas e despachos OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.3. Otimizar e criar recursos financeiros através de uma estratégia definida Aumento de receitas da SCMCR (mensalidad e, angariação de fundos) Aumento em pelo menos XX% Dezembro de as receitas 2019 de funcionamento da SCMCR/ano Variação dos resultados (contabilidade ) Demonstração de resultados, balanços e balancetes, relatórios de atividades Semestral GESTÃO (Mesa Admin., RG) 35 Analisar e decidir as renovações/ candidaturas a projetos existentes/novos de acordo com a sustentabilidade financeira Atas de GPAS, atas da reunião da, s, ofícios Analisar comunicações internas dos RH e decidir sobre renovação/ candidaturas a projetos existentes ou novos de acordo com sustentabilidade financeira Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões, nomeadamente os RH Definir o plano de sustentabilidade da SCMCR Atas Provedor/ Secretário Atas e despachos Plano de Sustentabilidade Monitorizar e avaliar a execução do plano de sustentabilidade Execução do planeamento, atas, notícias, fotografias Divulgar medidas a adotar para manutenção e viabilização do plano de sustentabilidade Comunicações 36 Implementar o plano de sustentabilidade da SCMCR Plano de sustentabilidade da SCMCR, Avaliar e decidir sobre as prestação relatórios semestrais para diversos serviços da de serviços externos/fornecedores SCMCR Balanços, demonstração de resultados, atas, orçamentos, avaliação de fornecedores Reunir com a contabilidade para monitorização do plano de sustentabilidade Mesário a definir Atas Rever os fundos de maneios das RS/ Serviços e despesas elegíveis por RS/Serviço Atas Balanço de atividades 2016 Pág. 31
32 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Articular com e SA, para participar na elaboração dos procedimentos relativos aos planos de mensalidades dos utentes/clientes, definindo procedimentos para assegurar o pagamento atempado das mensalidades DT-Seniores e DT-JI Registos telefónicos, ofícios, mapa mensal de mensalidades, mapas de Winute, faturas e recibos das mensalidades 50% 37 Implementar as diretrizes da relativas ao aumento de receitas da SCMCR, de acordo com a sustentabilidade financeira Despachos da, balanço e demonstração de resultados Articular com os SA no sentido de disponibilizar o mapa mensal de pagamentos dos clientes Dar cumprimento ao plano de angariação de fundos, em articulação com os serviços DT-Seniores e DT-JI Mapa mensal de pagamentos seniores, mapa mensal de pagamentos JI Despachos da e de GPAS, s, ofícios 50% OPERAÇÕES (Respostas sociais) Monitorizar os acordos de cooperação, em articulação com a e os Serviços Administrativos Despachos da e de GPAS, s, ofícios OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.3. Otimizar e criar recursos financeiros através de uma estratégia definida Aumento de receitas da SCMCR (mensalidad e, angariação de fundos) Aumento em pelo menos XX% Dezembro de as receitas 2019 de funcionamento da SCMCR/ano Variação dos resultados (contabilidade ) Demonstração de resultados, balanços e balancetes, relatórios de atividades Semestral 38 Dar cumprimento ao plano de sustentabilidade da SCMCR Gerir o material de escritório (consumíveis) e articular com o GRIS de forma a se efetuar uma encomenda anual para toda a SCMCR Plano de sustentabilidade da SCMCR, Sensibilizar os colaboradores do serviço, para a necessidade de relatórios semestrais redução de custos e aumento de receitas da Instituição DT-GRIS, R-SA, R- Serviços DT-GRIS, R-SA, R- Serviços s, registo de contatos Atas de reunião Centralizar as encomendas de bens de consumo junto do economato DT-GRIS, R-SA, R- Serviços WINSEC, s SUPORTE (Serv. Comuns) 39 Implementar as diretrizes da relativas ao aumento de receitas da SCMCR, de acordo com a sustentabilidade financeira DT-GRIS, R-SA Despachos da, balanço e demonstração de resultados Articular com e RS, para participar na elaboração dos procedimentos relativos aos planos de mensalidades dos utentes/clientes, definindo procedimentos para assegurar o pagamento atempado das mensalidades Dar cumprimento ao plano de mensalidades, articulando com a e RS, disponibilizando as informações necessárias R-SA E-SA Registos telefónicos, ofícios, mapa mensal de mensalidades, mapas de Winute, faturas e recibos das mensalidades Mapa mensal de pagamentos seniores, mapa mensal de pagamentos JI Monitorizar os acordos de cooperação, em articulação com a e os R-SA Despachos da e de GPAS, s, ofícios Balanço de atividades 2016 Pág. 32
33 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Elaborar e apresentar à um plano de angariação de fundos, em articulação com os serviços e RS DT-GRIS Despachos da e de GPAS, plano de angariação de fundos s 0% 39 Implementar as diretrizes da relativas ao aumento de receitas da SCMCR, de acordo com a sustentabilidade financeira DT-GRIS, R-SA Despachos da, balanço e demonstração de resultados Dar cumprimento ao plano de angariação de fundos, em articulação com as RS e DT-GRIS, R-SA, R- Serviços Despachos da e de GPAS, s, ofícios 0% Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões R-SA Atas e despachos Gerir o material de escritório (consumíveis) e articular com o GRIS de forma a se efetuar uma encomenda anual para toda a SCMCR DT-GRIS, R-SA, R- Serviços s, registo de contatos OE2. Sustentabilidade económica (através da otimização dos recursos humanos, físicos e financeiros) 2.3. Otimizar e criar recursos financeiros através de uma estratégia definida Aumento de receitas da SCMCR (mensalidad e, angariação de fundos) Aumento em pelo menos XX% Dezembro de as receitas 2019 de funcionamento da SCMCR/ano Variação dos resultados (contabilidade ) Demonstração de resultados, balanços e balancetes, relatórios de atividades Semestral SUPORTE (Serv. Comuns) 40 Dar cumprimento ao plano de sustentabilidade da SCMCR DT-GRIS, R-SA Articular com as RS e serviços no sentido de fazer o levantamento do material de escritório necessário para a encomenda anual da SCMCR Encomendar junto dos fornecedores o material de escritório da SCMCR Plano de sustentabilidade da SCMCR, Articular com a no sentido de relatórios semestrais apoiar na elaboração do Plano de sustentabilidade ET-GRIS ET-GRIS DT-GRIS s, listagens de material, contacto com fornecedores, orçamentos s, listagens de material, contacto com fornecedores, orçamentos Atas de reunião, plano e sustentabilidade, s 0% Sensibilizar os colaboradores do serviço, para a necessidade de redução de custos e aumento de receitas da Instituição DT-GRIS, R-SA, R- Serviços Atas de reunião Articular com a e as RS sobre a prestação de serviços externos/ fornecedores para diversos serviços/ produtos da SCMCR DT-GRIS, R-SA, R- Serviços s, comunicações internas Centralizar as encomendas de bens de consumo junto do economato DT-GRIS, R-SA, R- Serviços WINSEC, s 0% Balanço de atividades 2016 Pág. 33
34 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência Promover a angariação de novos sócios, que se envolvam no dia-adia da instituição, dando cumprimento aos estatutos da SCMCR Propostas de novos sócios, atas das Assembleias gerais Promover a angariação de novos sócios Dinamizar o envolvimento dos sócios em colaboração com as RS e DT Atas e propostas Atas e propostas OE3. Interação Social (partindo da identidade da SCMCR consolidando o nosso papel no exterior) 3.1. Envolver a comunidade no dia-adia da instituição Projetos, parcerias e protocolos a nível individual e coletivo estabelecidos e em funcionamento 20 pessoas/ entidades por ano Dezembro de 2019 Nº de pessoas/ entidades alcançadas / ano / nº de pessoas entidades previstas 100 Protocolos assinados, seguros de voluntário, fichas de sócios Semestral GESTÃO (Mesa Admin., RG) 42 Definir, avaliar e decidir sobre as propostas relativas ao projeto de sócios, de voluntariado e de novas parcerias Atas das reuniões da Definir, avaliar e decidir sobre propostas relativas ao projeto de sócios Definir, avaliar e decidir sobre as propostas relativas ao voluntariado Avaliar e decidir sobre propostas de novas parcerias Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Atas Atas Atas Provedor/ Secretário Atas e despachos 43 Promover a angariação de novos sócios, que se envolvam no dia-adia da instituição, dando cumprimento aos estatutos da SCMCR Propostas de novos sócios, atas das Assembleias gerais Sensibilizar os colaboradores no sentido de se tornarem sócios da Instituição Documento de proposta novos sócios; atas de Assembleia geral OPERAÇÕES (Respostas sociais) Articular com a e com o GRIS sobre a possibilidade de estabelecer novas parceiras. s, registos de contactos, protocolos de parcerias 44 Interagir com a comunidade no âmbito dos projetos definidos s, projeto de voluntariados, protocolos de estágio, parcerias Acolher projetos de voluntariado e de estágio, de acordo com as necessidades da resposta social e em articulação com a e o GRIS DT- RS s, relatórios de estágio, seguro de voluntário, contrato de voluntário, parceria com escolas e outras entidades, folhas de presenças Balanço de atividades 2016 Pág. 34
35 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência Promover a angariação de novos sócios, que se envolvam no dia-adia da instituição, dando cumprimento aos estatutos da SCMCR DT-GRIS, R-SA Propostas de novos sócios, atas das Assembleias gerais Sensibilizar os colaboradores no sentido de se tornarem sócios da Instituição DT-GRIS, R-SA Documento de proposta novos sócios; atas de assembleia geral. Definir os projetos de voluntariado e de sócios em articulação com a e com as RS ET-GRIS Projeto de sócios, projeto de voluntariado, despacho da, comunicação interna 50% 46 Implementar os projetos de interação com a comunidade DT-GRIS, R-SA Projeto de voluntariado, projeto de sócios, despachos da, comunicação interna Implementar o projeto de voluntariado, em articulação com a e as RS ET-GRIS, E-SA Projeto de voluntariado, s, base de dados de voluntários 0% OE3. Interação Social (partindo da identidade da SCMCR consolidando o nosso papel no exterior) 3.1. Envolver a comunidade no dia-adia da instituição Projetos, parcerias e protocolos a nível individual e coletivo estabelecidos e em funcionamento 20 pessoas/ entidades por ano Dezembro de 2019 Nº de pessoas/ entidades alcançadas / ano / nº de pessoas entidades previstas 100 Protocolos assinados, seguros de voluntário, fichas de sócios Semestral SUPORTE (Serv. Comuns) Implementar o projeto de sócios da SCMCR, em articulação com a e as RS Articular com as entidades externas no sentido de estabelecer protocolos de estágios em contexto de trabalho, mediante a disponibilidade das RS e serviços ET-GRIS, E-SA Projeto de sócios, s, WinGSO 75% ET-GRIS, RH-GRIS s, protocolos 47 Gerir a interação com a comunidade no envolvimento do dia-adia da instituição DT-GRIS, R-SA s, protocolos, comunicações internas, bases de dados Acolher projetos de voluntariado e de estágio, de acordo com as necessidades dos serviços em articulação com a e com o GRIS DT-GRIS, R-Serviços, R-SA s, relatórios de estágio, seguro de voluntario, contrato de voluntário, parceria com a escola, folhas de presenças Gerir as parcerias e protocolos da SCMCR, mantendo uma base de dados atualizada, articulando com a e as RS ET- GRIS, E-SA Base de dados de parcerias da SCMCR 25% Balanço de atividades 2016 Pág. 35
36 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Avaliar e decidir acerca da pertinência da participação da SCMCR em plataformas novas ou existentes Atas GESTÃO (Mesa Admin., RG) 48 Definir, avaliar e decidir sobre a estratégia de representação externa da SCMCR Atas, folhas de presenças Nomear representantes para as diferentes plataformas Representar a SCMCR nas plataformas e eventos para onde foi nomeado Atas Representante nomeado Folhas de presenças das reuniões, atas das reuniões Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Provedor/ Secretário Atas e despachos OE3. Interacção Social (partindo da identidade da SCMCR consolidando o nosso papel no exterior) 3.2. Participar ativamente na comunidade e na rede social Participação da SCMCR em projetos/ plataformas de intervenção comunitária e social Participação em 3 projetos/ Dezembro de plataformas 2019 de intervenção comunitária e social (Nº projetos e/ou plataformas participados ao ano / nº projetos e/ ou plataformas previstas ao ano) x 100 Plano de ação específico ao projeto, atas das plataformas em questão, folhas de presenças, convocatórias Semestral OPERAÇÕES (Respostas sociais) Implementar a estratégia de representação externa da SCMCR Dinamizar atividades no âmbito da intervenção comunitária e social Representante nomeado DT - CRC Atas, folhas de presenças Plano de sessão da atividade, programa e cronograma da atividade, registo de ocorrências e contactos, atas de reunião Seguir as diretrizes para representação externa da SCMCR Representar a SCMCR nas plataformas e eventos para onde foi nomeado Elaboração e desenvolvimento de um projeto de voluntariado de proximidade Realização de ações de promoção do sentimento de pertença e de conservação do espaço envolvente Revitalização de uma associação local Representante nomeado Representante nomeado ET-CLDS3G (eixo 2) ET-CLDS3G (eixo 1 e 3) ET-CLDS3G (eixo 1 e 3) Atas e despachos Folhas de presenças das reuniões, atas das reuniões Projeto de voluntariado concretizado Nº de sessões realizadas Associação revitalizada Construção de um flyer informativo dos recursos da comunidade ET-CLDS3G (eixo 1 e 3) Flyer Representar a SCMCR nas plataformas e eventos para onde foi nomeado Representante nomeado Folhas de presenças das reuniões, atas das reuniões SUPORTE (Serv. Comuns) 51 Implementar a estratégia de representação externa da SCMCR Representante nomeado Atas, folhas de presenças Seguir as diretrizes para representação externa da SCMCR Representante nomeado Atas e despachos Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões R-SA Atas e despachos Balanço de atividades 2016 Pág. 36
37 5. Tabelas de avaliação Estratégicos Operacionais Meta Indicador Prazo Forma de Cálculo Fontes de Monitorização Verificação Áreas nº Ações Responsável Evidência Atividades Responsável Evidência 2016 Avaliar e decidir sobre as propostas relativas à marca SCMCR Atas Avaliar e decidir sobre a proposta de normas gráficas da SCMCR Proposta de normas gráficas, atas GESTÃO (Mesa Admin., RG) 52 Definir, avaliar e decidir sobre as propostas relativas à comunicação, imagem e marca Atas das reuniões da Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Provedor/ Secretário Atas e despachos Definir, avaliar e decidir sobre propostas relativas à comunicação e imagem Atas OE3. Interacção Social (partindo da identidade da SCMCR consolidando o nosso papel no exterior) 3.3. Promover a marca e os serviços da SCMCR interna e externamente Promover a marca e os serviços da SCMCR interna e externamente Existência da marca Dezembro de 2019 N/A Manual de normas gráficas Semestral OPERAÇÕES (Respostas sociais) 53 Participar na implementação do plano de comunicação (comunicação, imagem e marca) s, ofícios, concretização do plano de comunicação, fotografias, comunicação social Atuar de acordo com o estipulado no manual de normas gráficas Articular com o GRIS na elaboração e execução do plano de comunicação da SCMCR Definir o plano de comunicação de acordo com a estratégia apresentada à, articulando com as RS e os Serviços Monitorizar e avaliar o plano de comunicação da SCMCR em articulação com a e as RS ET-GRIS ET-GRIS Documentos previstos nas normas gráficas s, notícias internas Plano de comunicação, despacho da s, ofícios, concretização do plano de comunicação, fotografias, comunicação social 75% 75% 0% SUPORTE (Serv. Comuns) 54 Implementar o plano de comunicação da SCMCR DT-GRIS, R-SA s, ofícios, concretização do plano de comunicação, fotografias, comunicação social Divulgar os despachos da para os envolvidos na execução/ operacionalização das decisões Atuar de acordo com o estipulado no manual de normas gráficas R-SA Atas e despachos DT-GRIS, R-SA Documentos previstos nas normas gráficas Articular com o GRIS na elaboração e execução do plano de comunicação da SCMCR DT-GRIS, R-SA s, notícias internas 20% Divulgar, junto da comunicação social, os resultados das campanhas realizadas ET-GRIS s, notícias na comunicação social Balanço de atividades 2016 Pág. 37
38 5. Tabelas de avaliação RS/SERVIÇOS Atividades Rensponsável Evidência Calendarização Avaliação Seniores Dia de Ano Novo ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 1 de janeiro JI Dia de Reis ET RS Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 6 de janeiro CRC Almoço de Reis para os colaboradores RT RS Realização do Almoço de Reis Janeiro Seniores Baile carnaval "Expoeste" ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 4 de fevereiro JI Desfile de Carnaval ET JI Notícias internas, fotografias 5 de fevereiro JI Celebração do dia de São Valentim ET JI Notícias internas, fotografias 14 de fevereiro LIJ Festa de carnaval ET RS Registo de atividade, NI, Fotografias Fevereiro Seniores Dia da mulher - jantar e baile ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 8 de março Seniores Páscoa - Via Sacra ET SENIORES/ISVP Registos; multimédia; noticias internas 16 de março JI Dia do Pai EE JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 19 de março Seniores Dia da poesia- Atividade com as IPSS - GCAPI ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 21 de março JI Feira do livro ET JI JI Celebração da Primavera ET JI JI Páscoa ET JI CAT Realização do Almoço do domingo de Páscoa e distribuição de amêndoas e chocolates às crianças ET CAT Notícias internas, fotografias, fundos angariados Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças Livro de ocorrências, fotografias, recibos de compras 21 de março a 1 de abril A partir de 21 de março e em abril 27 de março 27 de março Seniores Dia do teatro "Politeama" ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 12 de novembro CRC Distribuir amêndoas aos colaboradores da SCMCR Noticias Internas, Fotografias Março GRIS Jornadas Técnicas da SCMCR ET GRIS Cartaz, programa, atas de reuniões, comunicações internas, s, certificados de participação Março LIJ Feira do Chocolate ET LIJ Livro de ocorrências Abril 0% JI Um dia no Colégio (visita das crianças da sala azul ao CRDL) ET JI Notícias internas, fotografias Entre abril e maio 0% Balanço de atividades 2016 Pág. 38
39 5. Tabelas de avaliação RS/SERVIÇOS Atividades Rensponsável Evidência Calendarização Avaliação JI Dia da Mãe ET JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 1 de maio Seniores Quinta-feira da Ascensão Dia da Espiga / Quinta-feira da Espiga DT SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 5 de maio Seniores Celebração o dia 13 maio ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 5 de maio JI Passeio de comboio a S. Martinho EE JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 5 de maio JI Dia da Espiga EE JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças, ramo de espiga 6 de maio Seniores Peregrinação a Fátima ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 9 de maio JI Semana da Família ET JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças De 9 a 13 de maio LIJ Concerto dia da cidade ET LIJ Livro de ocorrências 14 de maio JI Dia internacional dos museus- visita ao museu EE Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 18 de maio CAT Comemoração dos Festejos da Cidade ET RS Livro de ocorrências 14 e 15 de maio JI Passeio Anual ET JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 20 de maio JI Celebração do dia da Criança ET CAT, LIJ E JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 1 de junho Seniores Passeio anual Jardim Zoológico ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 8 de junho 0% Seniores Preparação marchas populares ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 23 maio a 17 junho JI Colónia de praia - sala amarela ET JI Notícias internas, fotografias 13 a 24 junho Seniores Desfile marchas populares "Expoeste" ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 23 de junho Seniores Desfile marchas populares na Instituição ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 24 de junho GRIS Comemoração do aniversário da SCMCR (Arraial SCMCR), com utentes/clientes/colaboradores e comunidade ET RS Cartaz, programa, atas de reuniões, comunicações internas, s, noticias internas, comunicação social Junho CAT Participar na Semana de Animação Infantil da Expoeste ET CAT Livro de ocorrências, fotografias Junho JI Festa de Final de Ano DT JI Notícias internas, fotografias Junho Balanço de atividades 2016 Pág. 39
40 5. Tabelas de avaliação RS/SERVIÇOS Atividades Rensponsável Evidência Calendarização Avaliação JI Celebração do Verão ET JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças junho/ julho JI Colónia de praia sala laranja EE de sala Notícias internas, fotografias 27 junho a 8 julho JI Celebração do dia Mundial das bibliotecas ET JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças 1 de julho Seniores Colonia de férias ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 04 a 08 de julho JI Colónia de praia sala azul ET JI Notícias internas, fotografias 11 a 22 de julho LIJ Feira Medieval ET LIJ Livro de ocorrências Julho 0% GRIS Colónia de Férias SCMCR 2016 ET RS Cartaz, s, parcerias, inscrições, reuniões Julho LIJ Participação na colónia de férias promovida pelo ISS ET LIJ Inscrição 1 semana em agosto Seniores Celebração Irmandade São Vicente de Paulo ET SENIORES/ISVP Registos; multimédia; noticias internas 27 de setembro LIJ Saída Anual - Piscinas de Santarém ET LIJ Requisição ao Economato; livro de ocorrências Setembro 0% JI Celebração do Outono EE JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças final do mês de setembro Seniores Dia do idoso com missa campal e almoço confraternização IPSS do concelho ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 01 de outubro JI Pão por Deus ET JI JI Celebração do Halloween RT RS JI Confeção de doces de abóbora e broas ET JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças, livro de ocorrências Notícias internas, fotografias, fundos angariados 17 e 28 de outubro 17 e 28 de outubro 24 e 28 de outubro Balanço de atividades 2016 Pág. 40
41 5. Tabelas de avaliação RS/SERVIÇOS Atividades Rensponsável Evidência Calendarização Avaliação Seniores Dia todos os Santos- Pão por Deus ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 01 de novembro Seniores Noite de Fados ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 05 de novembro JI Dia de São Martinho (Magusto) ET RS Notícias internas, fotografias, recibo de compras 11 de novembro Seniores Dia Mundial dos Diabetes ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 14 de novembro 0% Seniores Jogos tradicionais ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas novembro 0% JI Festa de Natal ET JI Notícias internas, fotografias 16 de dezembro CAT Receção ao Grupo Motard de São Rafael ET CAT Registo de ocorrências 17 de dezembro CAT Comemoração da noite de Natal, através da consoada e do almoço de Natal ET CAT, LIJ, SENIORES Registo de ocorrências 24 de dezembro Seniores Distribuição de prendas de Natal ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 25 de dezembro CAT Comemoração de Ano Novo ET CAT, LIJ, SENIO- RES, JI Registo de ocorrências, Requisição ao Economato, NI, fotografias 31 de dezembro Seniores Baile fim de ano ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 31 de dezembro Seniores Festa Natal Expoeste ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Dezembro (dia a definir) Seniores Festa Natal da Instituição ET RS Registos; multimédia; noticias internas Dezembro LIJ Ida à Vila Natal ET e EE Livro de ocorrências Dezembro GRIS Jantar de Natal de colaboradores RS Jantar concretizado, NI, fotografias Dezembro CAT Promover parcerias com entidades que satisfaçam necessidades das crianças (desportivas, de saúde, etc) ET CAT Protocolo de parceria Dezembro JI Celebração do Inverno EE JI Notícias internas, fotografias, trabalhos elaborados pelas crianças final de dezembro/ inicio de janeiro Balanço de atividades 2016 Pág. 41
42 5. Tabelas de avaliação RS/SERVIÇOS Atividades Rensponsável Evidência Calendarização Avaliação Seniores Espaço informática, Jogos de mesa, Assistir televisão ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Diário Seniores Rezar o terço ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 2X semana Seniores Leitura dos jornais regionais, Trabalhos manuais ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Semanal Seniores Passeios ao exterior ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Semanal LIJ Atelieres de Costura ET LIJ Registo sumários; Livro de Ocorrências Semanal LIJ Atelieres de Trabalhos Manuais ET LIJ Registo sumários; Livro de Ocorrências Semanal Seniores Espaço beleza (cortar, secar e pentear) ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Semanal - sábados LIJ Aulas Culinária ET LIJ Avaliação culinária, requisição 3 x por semana Seniores Ir à Missa ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas 4 x por semana Seniores Tarde cinema ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Mensal Seniores Culinária ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Mensal LIJ Atelieres de Estética ET LIJ Registo sumários; Livro de ocorrências Mensal Seniores Baile ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Bimensal Seniores Excursões ET SENIORES Registos; multimédia; noticias internas Trimestral CAT Comemoração dos aniversários das utentes/clientes ET CAT, LIJ Prenda, bolo, requisição ao Economato, livro de ocorrências, fotografias, NI Todo o ano LIJ Caminhadas Organizadas ET LIJ Livro de ocorrências Férias Escolares LIJ Passeios na Carrinha de 9 lugares ET LIJ Livro de ocorrências Férias escolares LIJ Saídas Culturais ET LIJ Livro de ocorrências Férias escolares LIJ Picnic ET LIJ Livro de ocorrências Férias escolares LIJ Sessões de cinema ET LIJ Livro de ocorrências CAT Atividades diversas de animação no interior (tardes de culinária, tardes desportivas, cinema em casa, torneios de PlayStation) e no exterior (cinema, teatro, saídas culturais e desportivas) ET CAT Fotografias, registo de atividades e livro de ocorrências Fins de semana e férias escolares Fins de semana e férias escolares JI Participação na Semana de Animação Infantil ET JI Notícias internas, fotografias Data a definir Balanço de atividades 2016 Pág. 42
43 6. Relatório e contas No período de 2016 os resultados espelham uma evolução positiva da atividade desenvolvida pela Instituição. De facto, o volume de negócios atingiu um valor de 766,146.68, representando uma variação de 9.15% relativamente ao ano anterior. A evolução dos rendimentos, bem como a respetiva estrutura, são apresentadas nos gráficos seguintes: Balanço de atividades 2016 Pág. 43
44 6. Relatório e contas Relativamente aos gastos incorridos no período económico ora findo, apresenta-se de seguida a sua estrutura, bem como o peso relativo de cada uma das naturezas no total dos gastos da entidade: Balanço de atividades 2016 Pág. 44
45 6. Relatório e contas No que diz respeito ao pessoal, o quadro seguinte apesenta a evolução dos gastos com o pessoal, bem como o respetivo nº de efetivos. RUBRICAS PERIODOS Gastos com Pessoal , , ,67 Nº Médio de Pessoas 143,00 146,00 119,00 Gasto Médio por Pessoa , , ,25 Na sequência do exposto, do ponto de vista económico, a entidade apresentou, comparativamente ao ano anterior os seguintes valores de EBITDA e de Resultado Líquido. Balanço de atividades 2016 Pág. 45
46 6. Relatório e contas Em resultado da sua atividade, a posição financeira da entidade apresenta, também comparativamente com o ano anterior, a seguinte evolução ao nível dos principais indicadores de autonomia financeira e endividamento: De uma forma detalhada, pode-se avaliar a posição financeira da entidade através da análise dos seguintes itens de balanço: ESTRUTURA DO BALANÇO RUBRICAS Ativo não corrente ,50 88 % ,72 89 % Ativo corrente ,85 12 % ,86 11 % Total ativo , ,58 RUBRICAS Capital Próprio ,02 74 % ,69 76 % Passivo não corrente ,26 14 % ,68 16 % Passivo corrente ,07 12 % ,21 8 % Total Capital Próprio e Passivo , ,58 Balanço de atividades 2016 Pág. 46
47 6. Relatório e contas A SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CALDAS DA RAINHA no período económico findo em sábado, 31 de dezembro de 2016 realizou um resultado líquido de - 87,272.94, propondo a sua transferência para resultados transitados. D.R. Comparativa Acumulada do período de2016 (montantes em euros) Balanço de atividades 2016 Pág. 47
Conselho Local de Ação Social
Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisLiga Nacional Contra a Fome
Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública PLANO DE ATIVIDADES 2016-2019 E ORÇAMENTO 2016 NOVEMBRO 2015 Liga Nacional Contra a Fome IPSS de Utilidade Pública A Liga Nacional Contra a Fome é
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisUnião das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula
Leia maisProjeto Educativo 2013-2017
Projeto Educativo 2013-2017 A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos Recursos Recursos humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade
Leia maisLar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social
PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2015 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, vem esta Direção apresentar à Assembleia Geral,
Leia maisIntrodução. Évora, 18 de outubro de 2014. A Direção da Associação
Introdução A dos Amigos da Ludoteca, em parceria com a Câmara Municipal de Évora na promoção dos Direitos da Criança e da Família, pretende desenvolver em 2015 um Plano de Atividades que promova o Direito
Leia maisPROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor
Leia maisPlano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)
Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os
Leia maisNOTÍCIAS À SEXTA 2013.08.02
NOTÍCIAS À SEXTA 2013.08.02 Estatuto das organizações não governamentais das pessoas com deficiência Foi publicado, em Diário da República, o Decreto-Lei n.º 106/2013, de 30 de Julho, que define o estatuto
Leia mais2008 Concelho de Ourique
Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA Nota justificativa A Câmara Municipal de Vidigueira assume o papel de agente fundamental na aplicação de políticas de protecção social,
Leia maisPlano de Articulação Curricular
Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisGRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ
GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisAtenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios
Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3
ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4
Leia maisProjecto Educativo. de Escola
Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia mais+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL
C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR Creche Pré-Escolar 1 0 0 % GRATUITO Centro de Actividades dos Tempos Livres 1 0 0 % ALTERÁVEL Centro de Dia / Noite
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisPonto 10.1. Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal
Cópia de parte da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal nº0014/cmp/15, celebrada em 25 de Junho de 2015 e aprovada em minuta para efeitos de imediata execução. Ponto 10.1. Proposta das
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisRegulamento Interno Férias Desportivas Verão 15
2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...
Leia maisSustentabilidade transversal
Galp Voluntária 1 Galp Voluntária A Galp Voluntária é o programa estruturado de voluntariado da Galp Energia que procura facilitar, concretizar e potenciar iniciativas de voluntariado empresarial destinadas
Leia maisA l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página 1
GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO ISAG PLANO ESTRATÉGICO E PLANO DE AÇÃO 31 de Outubro de 2012 A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisMANUAL DO VOLUNTÁRIO
MANUAL DO VOLUNTÁRIO Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2015 Associação de Pais e Amigos do Cidadão
Objectivo Geral Objectivo Especifico Meta Indicador Atividades a desenvolver pela - Elaborar candidaturas a fundos do estado Adquirir e instalar - Pedir orçamentos e analisar as propostas 2 Estufas adquiridas
Leia maisMANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN
ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria
Leia maisResultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta. Um Espaço Aberto à Comunidade
Resultados do Projeto de Melhoria 5ª Edição da Semana Aberta Um Espaço Aberto à Comunidade Fevereiro / 2015 INDÍCE Semana Aberta Um Espaço Aberto à Comunidade Relatório Anual I. Introdução II. III. IV.
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão documental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Abrange o ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP, incluindo o controlo dos documentos e os registos da qualidade
Leia maisLicenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisPlano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã
Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013 I. Introdução O ano de 2013 foi um ano marcado por grandes investimentos na Comunidade Terapêutica, por forma a criar condições estruturais que possibilitem a formação e integração
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA 2016.1 MANTENEDORA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão LTDA MANTIDA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Facema DIRETORIA Maria
Leia maisPLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2015
PLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2015 INTRODUÇÃO Pretende-se com a apresentação do plano de ação 2015 da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Penafiel delimitar
Leia maisSeminário Rugby Juvenil
Seminário Rugby Juvenil Lisboa, 29 Outubro 2005 Escola de Rugby Projecto Operacional Formar e competir, sem formação todos os projectos futuros serão postos em causa. Sem competição não poderá haver progresso
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia maisObjectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir
Núcleo Executivo / Secretariado Técnico Rede Social Loures Aprovado na reunião de CLAS de 19.Fevereiro.2009 Objectivo Superior Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Monitorização
Leia maisPORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo
Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Educação Pré Escolar A Educação Pré-Escolar afigura-se como a primeira etapa da educação básica
Leia maisPlanificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013
Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO. Capítulo I Disposições gerais
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1ª (Princípio) O Orçamento Participativo (OP) tem como escopo promover a intervenção informada, ativa e responsável
Leia maisPedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 Esta informação destina-se a Estabelecimentos e Apoio Social que queiram exercer atividade. O que é Os estabelecimentos de apoio social
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI
0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;
Leia maisPlano de Ação para 2012
Área da Ação Plano de Ação para 2012 CRONOGRAMA ÁREA DE INTERVENÇÃO ATIVIDADES 2012 Recursos Humanos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O atendimento
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisREDE SOCIAL DE ALANDROAL
REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisComposição da Lista A Triénio 2015-2017
Composição da Lista A Triénio 2015-2017 Composição da lista A e suplentes - triénio 2015-2017 Assembleia Geral Presidente IBM, representada por Conceição Zagalo Secretários Linklaters, representada por
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015
Calendarização Atividade Objetivos Responsáveis Destinatários 1º PERÍODO Setembro Acolhimento das crianças - Integração e adaptação das crianças ao Centro Infantil Setembro Reunião de Pais e Encarregados
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisPROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017
AEMB - DEPE PROJETO CURRICULAR DE DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR 2013/2017 O Jardim de Infância é um espaço mágico repleto de cores, sons, onde os grandes aprendem com os pequenos o que é ser realmente grande
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
Leia maisDos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.
Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação
Leia maisRegulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC
Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJETIVOS Artigo 1.º Âmbito O Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), adiante designado por Centro, é uma
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisPiraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II
Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Leia mais