FA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão
|
|
- Ágata Silveira Eger
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão Coordenador do Serviço de Cardiologia do H. Barra D Or Médico da U.C. do I.N.Cardiologia
2 ORBIT-AF: Registro anticoagulação Estimated Change in the Number of US Patients Eligible for Oral Anticoagulation Variable Change from 2011 to 2014 Overall Men Women Age <65 years Age >65 years ClinicalTrials.gov Identifier: NCT
3 Escolha da terapia antitrombótica RISCO X BENEFÍCIO AVC Sangramento Eficácia Segurança Objetivo: reduzir o risco de eventos tromboembólicos sem aumentar o risco de sangramento 1. Fang MC. Ann Intern Med 2011;155:
4 APPRAISE-2 Study: Apixabana NEJM 2011; 365:
5 APPRAISE-2 Study (10800) 7392 PC < 7d de SCA (IAMcST, IAMsST, AI), estável Em uso de AAS 325mg, com ou sem antagonista P2Y12 Apixabana 5mg ou 2,5mg (ClCr<40 20mL/min) 2x Objetivo primário (triplo EP): Óbito CV, IAM ou AVCi Critérios de exclusão: Cl Cr<20mL/min; AAS > 325mg, AVCi < 7d, Hemorragia cerebral em qualquer momento, qualquer necessidade de anticoagulação permanente, Trombo de VE conhecido NEJM 2011; 365:
6 APPRAISE-2 Study: Resultado NEJM 2011; 365:
7 Interrompido precocemente por excesso sangramento NEJM 2011; 365:
8 ATLAS ACS 2-TIMI 51: Rivaroxabana N Engl J Med 2012; 366(1): 9-19
9 ATLAS ACS 2-TIMI PC após 7d da SCA (IAMcST, IAMsST, AI), com pacientes necessariamente estáveis Em uso de AAS baixa dose, com ou sem CP ou Ticlopidina Rivaroxabana 2,5mg ou 5,0mg, sempre 2x dia Objetivo primário (triplo EP): Óbito CV, IAM ou AVC Exclusões: AVC ou AIT prévios, Cl Cr<30mL/min, FA (excessão aos PC<60a, sem DCV ou Pulmonar, com até 1 episódio FA > 2a), já em uso de Cumarínico ou Ticagrelor ou Prasugrel. N Engl J Med 2012; 366(1): 9-19
10 ATLAS ACS 2-TIMI 51: Desenho N Engl J Med 2012; 366(1): 9-19
11 ATLAS ACS 2-TIMI 51: Resultado N Engl J Med 2012; 366(1): 9-19
12 P<0,02 P<0,002 P<0,002 P<0,001 P<0,001 P=0,04 P=0,45
13 ATLAS ACS 2-TIMI 51: Sangramento N Engl J Med 2012; 366(1): 9-19
14 ATLAS ACS 2-TIMI 51: Sangramento N Engl J Med 2012; 366(1): 9-19
15 WOEST Study: Cumarínico Lancet 2013; 381:
16 WOEST Study: Desenho 573 PCs já previamente anticoagulado + Necessidade de ICP DUPLA TERAPIA: Cumarínico + Clopidogrel 75mg TRIPLA TERAPIA: Cumarínico + Clopidogrel 75mg + AAS 80mg BMS: Mínimo 1 mês DES: Mínimo 1 ano Am Heart J 2009;158:713-8
17 Lancet 2013; 381: WOEST Study: Anticoagulação Pós-ICP Varfarina + AAS + CP X Varfarina + CP EndPoint secundário: Morte; IAM; AVC; Revascularização do vaso alvo; Trombose Stent
18 Lancet 2013; 381: WOEST Study: Anticoagulação Pós-ICP Varfarina + AAS + CP X Varfarina + CP EndPoint Primário: Qualquer sangramento (dentro de 1 ano pós-icp)
19 WOEST Study: Sangramento Lancet 2013; 381:
20 WOEST Study: Sangramento Lancet 2013; 381:
21 WOEST Study: Mortalidade Lancet 2013; 381:
22 WOEST Study: Desfechos Lancet 2013; 381:
23 O QUE DIZEM AS DIRETRIZES
24 9o ACCP: 2012 CHEST 2012; 141: 7S-47S
25 9o ACCP: 2012 CHADS 2: CHADS 0 1: CHEST 2012; 141: 7S-47S DAC ESTÁVEL AVK SOZINHO X 1o MÊS TP 3 6 MESES TP (1-3) 6 12 MESES DT > 12 MESES AVK ICP com BMS X X X ICP com DES X X X DAC ESTÁVEL AVK SOZINHO X < 12 MESES DT > 12 MESES AVK ICP com BMS X X ICP com DES X X TP: AVK + AAS + CP DP: AVK + AAS ou CP
26 Arq Bras Cardiol 2015 (2); 1-105
27 IAMcST: SBC 2015 Arq Bras Cardiol 2015 (2); 1-105
28
29 FA + SCA e/ou ICP: ESC 2010
30
31 Consenso Europeu 2014 recomenda um fluxograma para individualização do paciente Passo 1: Risco de AVC CHA 2 DS 2 -VASc = 1 CHA 2 DS 2 -VASc 2 Passo 2: Risco de sangramento Baixo a intermediário HAS-BLED = 0 2 Alto HAS-BLED 3 Baixo a intermediário HAS-BLED = 0 2 Alto HAS-BLED 3 Passo 3: Cenário clínico DAC estável SCA DAC estável SCA DAC estável SCA DAC estável SCA Se PCI é realizada Se PCI é realizada Se PCI é realizada Se PCI é realizada 0 Passo 4: Terapia antitrombótica Tripla ou dupla* (OAC + clopidogrel) Tripla Dupla** (OAC + AAS ou clopidogrel) 4 semanas 6 meses ou DAPT Dupla (OAC + clopidogrel) Monoterapia*** 12 meses Contínua ou DAPT ou DAPT Monoterapia*** Monoterapia*** Tempo de PCI/ACS OAC, oral coagulation: either warfarin (INR: ) or non-vka OAC at lower tested dose in AF (dabigatran 110 mg BID, rivaroxaban 15 mg OD or apixaban 2.5 mg BID) *Dual therapy with oral anticoagulation and clopidogrel may be considered in selected patients; **ASA as an alternative to clopidogrel may be considered in patients on dual therapy (i.e. oral anticoagulation plus single antiplatelet); ***Dual therapy with oral anticoagulation and an antiplatelet agent (ASA or clopidogrel) may be considered in patients at very high risk of coronary events. DAPT, dual antiplatelet therapy (ASA 75 mg/day + clopidogrel 75 mg/day) Lip et al. Eur Heart J 2014
32 OBRIGADO
33 J Am Coll Cardiol. 2013;61(4):e78-e140. doi: /j.jacc From: 2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of ST-Elevation Myocardial Infarction: A Report of the American College of Cardiology Foundation/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines Adjusted risk of nonfatal and fatal bleeding in patients treated with aspirin, clopidogrel, and/or vitamin K antagonists after first MI. Compared with aspirin alone, triple therapy is associated with a 3- to 4-fold increased risk of fatal and nonfatal bleeding. CI indicates confidence interval; HR, hazard ratio; and MI, myocardial infarction. Date of download: 3/10/2013 Copyright The American College of Cardiology. All rights reserved.
34 Boehringer Ingelheim planning two new Global Clinical Trials for Pradaxa RE-DUAL PCI Randomized Evaluation of Dual Therapy with Dabigatran vs. Triple Therapy Strategy with Warfarin in Patients with NVAF that have undergone PCI with Stenting Objetivo: Investigar a eficácia e a segurança do Pradaxa em pacientes com fibrilação atrial não-valvar que tenham sido submetidos a intervenção coronária percutânea com implante de stent. Irá avaliar Pradaxa associado a terapia antiplaquetária única com um inibidor da proteína P2Y12, em comparação com o padrão atual de tratamento, o que inclui a varfarina e dois agentes antiplaquetários, para ánalise dos resultados principais de sangramento clinicamente relevantes e eventos trombóticos (definido como a taxa combinada de morte, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral) após angioplastia com stent.
TAPD + Anticoagulação Oral Indicacões e Diminuição de Risco
Reunião Científica Divisão de Cardiologia TAPD + Anticoagulação Oral Indicacões e Diminuição de Risco Wersley Araújo Silva São Lucas Clínica & Hospital Aracaju, 30 de abril de 2013 Brasil Papel das Plaquetas
Leia maisAtualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014
Atualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014 Dr Henrique Lane Staniak Doutor em ciencias médicas FMUSP Cardiologista do HMPB e do HU-USP Epidemiologia SCA 5 a 7 milhões de
Leia maisAbordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST. Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.
Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.com 1 POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE De acordo com a RDC nº
Leia maisSÍNDROME CORONARIANA AGUDA
Click icon to add picture SÍNDROME CORONARIANA AGUDA DR. SERGIO MACÊDO CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA SÍNDROME CORONARIANA - CARACTERIZAR A DOR; AGUDA -- DOR PROLONGADA EM REPOUSO, EM PRÉCORDIO, ASSOCIADO
Leia maisTEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto ) em portadores de fibrilação atrial crônica
NT 65 Data: 08/04/2014 Solicitante: Dr. Eduardo Soares de Araújo Juiz de Direito Especial da Comarca Pública de Andradas Número do Processo: 0016044-91.2014.8.13.0026 TEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto
Leia maisAn#coagulantes e an#plaquetários no perioperatório, inclusive de cirurgia de catarata e implante dentário. Dra. Daniela Calderaro
An#coagulantes e an#plaquetários no perioperatório, inclusive de cirurgia de catarata e implante dentário Dra. Daniela Calderaro Efeito rebote da suspensão AAS Sangramento AAS aumenta sangramento em 50%,
Leia maisEm 2013, como escolher?
Novos anticoagulantes, o início da fase IV Em 2013, como escolher? 04 de fevereiro de 2013 Marcelo Jamus Rodrigues Novos anticoagulantes Em 2013, como escolher? Dabigatrana Rivaroxabana Apixabana Novos
Leia maisTEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto ) em portadores de fibrilação atrial crônica
Data: 07/04/2014 NT/63 Solicitante: Dr. Eduardo Soares de Araújo Juiz de Direito Especial da Comarca Pública de Andradas Número do Processo: 0015970-37.2014.8.13.0026 TEMA: Uso de rivaroxabana (Xarelto
Leia maisESCOLHA DO REGIME ANTIPLAQUETÁRIO NAS SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS
CURSO ANUAL DE REVISÃO EM HEMODINAMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA SBHCI - 23/10/2014 : SÃO PAULO ESCOLHA DO REGIME ANTIPLAQUETÁRIO NAS SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS Marinella Patrizia Centemero Serviço
Leia maisRéus: Município de Belo Horizonte e Estado de Minas Gerais
NOTA TÉCNICA 66/2014 Solicitante: Dra. Patricia Santos Firmo Juíza de Direito Data: 09/04/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Réus: Município de Belo Horizonte e Estado de Minas Gerais Processo
Leia maisNovos an(coagulantes para tratamento da TVP e TEP
Novos an(coagulantes para tratamento da TVP e TEP Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Daniel Mendes Pinto Simpósio sobre Atualização em An
Leia maisSABADOR. Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD. Professora de Clínica Médica da UNIRIO
SABADOR Prevenção Primária: em quem devemos usar estatina e aspirina em 2015? Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD Professora de Clínica Médica da UNIRIO
Leia maisManejo da terapia antitrombótica em pacientes submetidos a procedimentos invasivos ou cirurgia
Manejo da terapia antitrombótica em pacientes submetidos a procedimentos invasivos ou cirurgia EULER MANENTI MD PhD FACC Ins2tuto de Medicina Cardiovascular Sistema de Saúde Mãe de Deus Porto Alegre Conflito
Leia maisPós-trombólise. O que fazer? Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Fibrinolíticos menor tempo isquemia mioc aguda menor
Leia maisNovos Fármacos Antiagregantes Plaquetários Tailur Alberto Grando TSA - SBA
Novos Fármacos Antiagregantes Plaquetários Tailur Alberto Grando TSA - SBA Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Nas últimas duas décadas
Leia mais25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral
2014 25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral António Pedro Machado Carlos Rabaçal Score de risco isquémico CHA 2 DS 2 - VASc Sexo Fem.
Leia maisBoletim Científico SBCCV 12-2012
1 2 Boletim Científico SBCCV 12-2012 Análise de desfechos após 5 anos do implante transcateter de válvula aórtica balãoexpansível, no Canadá. 5-Year Outcome After Transcatheter Aortic Valve Implantation.
Leia maisO que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari
O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes
Leia maisII Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação
Page 1 of 8 Início Conheça a revista II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação Publicado por Marcos Vinhal em 9 de outubro, 2009 II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação destaca
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisJoint Session. Clinical challenges to the use of NOACs in Portugal. João Morais. Centro Hospitalar Leiria Pombal
Joint Session Clinical challenges to the use of NOACs in Portugal João Morais Centro Hospitalar Leiria Pombal João Morais Consulting and lecture fees Astra Zeneca; Bayer Healthcare; JABA Recordati; Lilly
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisAvaliação Múltipla de Tecnologias
Avaliação Múltipla de Tecnologias 2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia PARECER TÉCNICO-CIENTÍFICO DE MÚLTIPLAS TECNOLOGIAS
Leia maisStents farmacológicos e diabetes
Stents farmacológicos e diabetes Constantino González Salgado Hospital Pró Cardíaco Realcath-RealCordis HUPE-UERJ DM analisando o problema O Diabetes Mellitus é doença sistêmica de elevada prevalência
Leia mais8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO
8º SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA PARA O CLÍNICO ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DA INTERVENÇÃO CORONÁRIA EM PACIENTES COM LESÃO DE TRONCO NÃO PROTEGIDO JOÃO BATISTA L.LOURES LESÃO DE TCE NÃO PROTEGIDO
Leia maisO papel da intervenção coronária percutânea no tratamento da angina estável e isquemia silenciosa
O papel da intervenção coronária percutânea no tratamento da angina estável e isquemia silenciosa Marcelo J C Cantarelli, MD, PhD, FACC, FSCAI H. Bandeirantes H. Leforte H. Rede D Or São Luiz Anália Franco
Leia maisIAM Sem Supra-ST: O que há de novo?
IAM Sem Supra-ST: O que há de novo? Bruno Santana Bandeira Coordenador Cardiologia / UCI Hospital Caxias D Or Roteiro: 1) Que biomarcador utilizar e novo algoritmo de Inclusão e exclusão ( Rule-in / Rule
Leia maisHeparinas e Inibidores da IIb/IIIa nas Síndromes Coronarianas Agudas
Heparinas e Inibidores da IIb/IIIa nas Síndromes Coronarianas Agudas Paulo Caramori, MD, PhD, FSCAI, FACC Serviço de Cardiologia e Centro de Diagnóstico e Terapia Intervencionista Hospital São Lucas PUCRS
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º10 /2014 - CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º10 /2014 - CESAU Salvador, 27 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: xxx Promotoria da Justiça de Brumado/Dispensação
Leia maisNovos Agentes Anticoagulantes- Como Usar? VI Board Review Reijâne Alves de Assis 23 de junho de 2012
Novos Agentes Anticoagulantes- Como Usar? VI Board Review Reijâne Alves de Assis 23 de junho de 2012 Conflitos de interesse: Nada a declarar Novos anticoagulantes Relevância do tema Profilaxia nos procedimentos
Leia maisINTERVENÇÃO EM PONTES DE SAFENA
INTERVENÇÃO EM PONTES DE SAFENA IV Curso José Gabay para Intervencionistas em Treinamento de ProEducar - SOLACI Helio Roque Figueira JULHO de 2013 helioroque@uol.com.br LESÕES EM PONTE DE SAFENA 1- A FISIOPATOLOGIA.
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES NO
NOVOS ANTICOAGULANTES NO TEV Guilherme Parreiras Médico Pneumologista do HJK Coordenador do Ambulatório de Anticoagulação do HJK 05/2014 OBJETIVOS DA AULA Introdução Características dos novos Anticoagulantes
Leia maisEHJ: doi:10.1093/eurheartj/ehq277
EHJ: doi:10.1093/eurheartj/ehq277 FIBRINÓLISE 2010 = PROBLEMAS E REALIDADE Reperfusão em 60% Sangramento AVCH Contraindicações absolutas e relativas Ainda primeira opção em muitos países (5 a 85%) na Europa
Leia maisNon-Inferiority Trials [in Portuguese]
Universidade de Sao Paulo From the SelectedWorks of Paulo A Lotufo May 7, 2010 Non-Inferiority Trials [in Portuguese] Paulo A Lotufo, Universidade de São Paulo Available at: http://works.bepress.com/paulo_lotufo/48/
Leia maisCUSTO-EFETIVIDADE DO DABIGATRAN NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES VASCULARES CEREBRAIS EM DOENTES COM FIBRILHAÇÃO AURICULAR
Dissertação artigo de revisão bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina Ano Letivo 2011/2012 CUSTO-EFETIVIDADE DO DABIGATRAN NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES VASCULARES CEREBRAIS EM DOENTES COM FIBRILHAÇÃO
Leia maisTratamento anticoagulante inicial da trombose venosa profunda: Quais as opções na terapia anticoagulante? Quando usar cada uma? Por quanto tempo?
Tratamento anticoagulante inicial da trombose venosa profunda: Quais as opções na terapia anticoagulante? Quando usar cada uma? Por quanto tempo? Rogério Abdo Neser Tratamento ideal para TVP Evitar embolização
Leia mais69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF. O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar
69º CONGRESSO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA 26-29 Setembro - BRASÍLIA - DF O que o Cardiologista Não Deve Fazer ou Recomendar Ao Solicitar Testes Diagnósticos Protásio L. da Luz Professor Sênior de Cardiologia
Leia maisMódulo: Insuficiência Coronária - Diagnóstico e Tratamento
Módulo: Insuficiência Coronária - Diagnóstico e Tratamento Aula 1: Dor Torácica na Sala de Emergência: Estratificação de Risco Dr. Marco Aurélio Nerosky HCC Caso Clínico 51 anos. Feminino. 7 meses após
Leia maisCusto-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização. Denizar Vianna
Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização Denizar Vianna Análise de Custo-efetividade 1 a etapa: Revisão sistemática da literatura sobre eficácia /
Leia maisDiabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes
Diabetes implica risco 2 4x maior de doença coronária Cardiopatia isquémica é responsável por 75% das mortes relacionadas com a diabetes Circulation 2003;108:1655 61 Diabetes predispõe para uma forma difusa
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia mais30/07/2013. Uso de anticoagulantes suspensão da atividade trombótica e auxílio à trombólise endógena. Trombólise exógena trombolíticos
Contraindicações da anticoagulação Ricardo de Amorim Corrêa Faculdade de Medicina/UFMG Tratamento da tromboembolia pulmonar aguda Uso de anticoagulantes suspensão da atividade trombótica e auxílio à trombólise
Leia maisConduta no Paciente Pós-Infarto com ou sem Angina
ARTIGO DE REVISÃO 4 Conduta no Paciente Pós-Infarto com ou sem Angina ROBERTO BASSAN E HANS FERNANDO DOHMANN A conduta nos pacientes após um infarto agudo do miocárdio não é muito diferente daquela que
Leia maisQuestões actuais na prática clínica: Qual a importância e risco da terapêutica anti-dislipidémica no doente idoso?
Questões actuais na prática clínica: Qual a importância e risco da terapêutica anti-dislipidémica no doente idoso? Ana Teresa Timóteo Serviço Cardiologia, Hospital de Santa Marta, CHLC, EPE Tróia, 26 Março
Leia maisTrombofilias. Dr Alexandre Apa
Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisIntervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio.
Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Dr. Maurício de Rezende Barbosa Cordenador do Departamento de Hemodinâmica no Hospital Biocor
Leia maisCHECKLIST PROTOCOLO GERENCIADO IAM COM SUPRA ST
Nome do paciente: Atendimento: Idade: Sexo: ( ) M ( ) F Peso: Altura: Chegada ao hospital: / / Hora: ALERGIAS: Início da dor anginosa Data: Hora: Marcar o que se aplica: ESCORE TIMI PARA IAM COM SST HISTÓRIA
Leia maishttp://www.theheart.org/article/1466345.do.
Resultados finais do estudo SYNTAX reafirmam a cirurgia de revascularização miocárdica como intervenção de escolha, em pacientes com doença coronária complexa. http://www.theheart.org/article/1466345.do.
Leia maisTratamento anticoagulante a longo prazo do tromboembolismo venoso (TEV)
Tratamento anticoagulante a longo prazo do tromboembolismo venoso (TEV) Vânia Maris Morelli Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP TEV (TVP MI e EP) ~7 dias
Leia maisA Prática Cardiológica no Cenário da Alta Complexidade
A Prática Cardiológica no Cenário da Alta Complexidade Doença Aterosclerótica Coronariana e o Emprego Racional de Endopróteses Procedimento Operacional Padrão Dr. Marco Antonio de Mattos Hospital UNIMED-RIO-
Leia maisJosé Rodrigues Pereira Médico Pneumologista Hospital São José. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Como e quando realizar
José Rodrigues Pereira Médico Pneumologista Hospital São José Rastreamento do Câncer de Pulmão: Como e quando realizar www.globocan.iarc.fr National Cancer Institute 2016 National Cancer Institute 2016
Leia maisData: 01/02/2014 NOTA TÉCNICA 15/2014. Medicamento X Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 15/2014 Solicitante Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da Comarca de Ervália Data: 01/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0026059-93.2013.8.13.0240
Leia maisCurso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012
Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues
Leia maisCafé Doença Cardiovascular
Café e Doença Cardiovascular Dr. Miguel A. Moretti Coordenador de Pesquisa Médica da Unidade de Café e Coração miguel.moretti@incor.usp.br Café e Doenças Cardiovasculares Consumo per capita anual EUA 3,8
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisImplantação de diretrizes e protocolos clínicos
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-EFT-01 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição
Leia maisFibrilação Atrial e Acidente Vascular Cerebral
doi: 10.4181/RNC.2014.22.929.5p Fibrilação Atrial e Acidente Vascular Cerebral Atrial Fibrillation and Stroke Rubens José Gagliardi 1, Vivian Dias Baptista Gagliardi 2 RESUMO Cerca de 20 a 30% dos acidentes
Leia maisGuia do prescritor rivaroxabano
Guia do prescritor rivaroxabano Informação importante de segurança Bayer Portugal, S.A. Rua Quinta do Pinheiro, nº 5 2794-003 Carnaxide NIF: 500 043256 Versão 4, agosto 2014 Este medicamento está sujeito
Leia maisINTERAÇÃO MEDICAMENTOSA ENTRE OS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES) E A VARFARINA: UMA REVISÃO 1
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA ENTRE OS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES) E A VARFARINA: UMA REVISÃO 1 Janaína Barden Schallemberger 2, Jean Lucas Gutknecht Da Silva 3, Luana Faganello 4, Christiane
Leia maisTRH E CÂNCER DE MAMA FONTE:
VALÉRIA COUTINHO FONTE: SINTOMAS (precoces) ACHADOS FÍSICOS (Intermediárias) DOENÇAS (Tardias) Fogacho Insônia Irritabilidade Distúrbio do humor Atrofia vaginal Incontinência urinária Atrofia da pele Osteoporose
Leia mais1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
APRESENTAÇÕES PRADAXA 75 mg: embalagens com 10 e 30 cápsulas PRADAXA 110 mg e 150 mg: embalagens com 10, 30 e 60 cápsulas USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO PRADAXA 75 mg: cada cápsula contém 75 mg de etexilato
Leia maisFármacos Anti-trombóticos. Penha Cristina Barradas
Fármacos Anti-trombóticos Penha Cristina Barradas Introdução Doenças tromboembólicas - Grande morbi-mortalidade, principalmente devido ao fato das doenças que dão origem a fenômenos tromboembólicos terem
Leia maisAnexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso
Anexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso Isabela Ribeiro Simões de Castro e Maria Celia Andrade A trombose venosa profunda e a embolia pulmonar são os agravos mais comuns de tromboembolismo
Leia maisDiogo Torres. Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia I C.H.L.N.
Diogo Torres Laboratório de Hemodinâmica Serviço de Cardiologia I C.H.L.N. 1 A angiografia coronária continua a ser o principal método de avaliação e quantificação das lesões coronárias Grande variabilidade
Leia maisCâncer de pulmão. Ellias Magalhães e Abreu Lima Março 2015
Câncer de pulmão Ellias Magalhães e Abreu Lima Março 2015 Objetivos Sintetizar as principais publicações / apresentações de 2014 Apresentação assim dividida: Rastreamento (1) Adjuvância (1) Metastático
Leia maisCAMPANHA CORAÇÃO ALERTA
CAMPANHA CORAÇÃO ALERTA Reperfusion for Acute Myocardial Infarction Primary PCI is the Gold-Standard Treatment Circulation, November 14 Th, 2006 mortalidade (%) 35 30 25 20 15 30 Desfibrilador Monitorização
Leia maisSumário. Data: 17/12/2012
Nota Técnica: 53 /2012 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade 1ª Câmara Cível TJMG Numeração: 1.0439.12.014415-9/001 Data: 17/12/2012 Medicamento Material X Procedimento Cobertura TEMA: Uso
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisCORONARIOPATIA Dos Fatores de Risco ao Tratamento: Visão Antropológica e Social
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul 22 e 23 de outubro de 2010 Campo Grande (MS) CORONARIOPATIA Dos Fatores de Risco ao Tratamento: Visão Antropológica e Social Anis Rassi Jr., MD, PhD,
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisUtilização e seleção de Antiagregantes Plaquetários em Doenças Cardiovasculares
Francisco Henrique Moura George Digitally signed by Francisco Henrique Moura George DN: c=pt, o=ministério da Saúde, ou=direcção-geral da Saúde, cn=francisco Henrique Moura George Date: 2013.07.09 14:45:34
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia José Bines Instituto Nacional de Câncer Índice Podemos selecionar pacientes para não receber tratamento adjuvante?
Leia maisCONDUTA NA TERAPIA DE ANTICOAGULAÇÃO E ANTIPLAQUETÁRIA PARA O PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO
CONDUTA NA TERAPIA DE ANTICOAGULAÇÃO E ANTIPLAQUETÁRIA PARA O PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO Os procedimentos endoscópicos tem se desenvolvido de modo impressionante nas últimas décadas. Através dos mesmos fazem-se
Leia maisRecent studies suggest that the risk of
Risco Cardiovascular Associado à Interrupção dos Antiagregantes Plaquetares e Anticoagulantes Orais [68] JORGE S. FERREIRA, VICTOR M. GIL Serviço de Cardiologia do Hospital de Santa Cruz, Centro Hospitalar
Leia maisBOLETIM TERAPÊUTICO Nº 5/2013
INTRODUÇÃO: A fibrilhação auricular (FA) é a arritmia cardíaca crónica mais frequente, com uma prevalência estimada a nível mundial de 1% da população. Em Portugal a prevalência estimada com base no estudo
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisTHE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE A P R E S E N T A Ç Ã O : D R. L E A N D R O M A N D A L O U F A S
THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE PERCUTANEUS REPAIR OR SURGERY FOR MITRAL REGURGITATION EVEREST II=ENDOVASCULAR VALVE EDGE-TO-EDGE REPAIR STUDY A P R E S E N T A Ç Ã O : D R. L E A N D R O M A N D A
Leia maisDiretrizes. Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman
Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman Co-Editores Guilherme Fenelon, Martino Martinelli Filho Coordenadores Cesar Grupi, Jacob Atié Participantes Adalberto
Leia maisBoletim Científico. Preditores de disfunção ventricular esquerda, após plastia mitral: efeitos da fibrilação atrial e hipertensão pulmonar.
Boletim Científico SBCCV 01/09/2014 Número 04 Preditores de disfunção ventricular esquerda, após plastia mitral: efeitos da fibrilação atrial e hipertensão pulmonar. Predicting early left ventricular dysfunction
Leia maisEstudo EINSTEIN e Manejo Perioperatório da Anticoagulação. Dr. Francisco Humberto de Abreu Maffei CRM-SP 10.715
5 Estudo EINSTEIN e Manejo Perioperatório da Anticoagulação Dr. Francisco Humberto de Abreu Maffei CRM-SP 10.715 Dr. Cyrillo Cavalheiro Filho CRM-SP 50.550 Apoio Realização O Programa de Educação Continuada
Leia maisAntritrombóticos na doença cardíaca
Antritrombóticos na doença cardíaca Terapêutica antitrombótica na doença cardíaca caso clínico Hermenegildo A.S., 67 anos Antec.Pessoais: Terapêutica farmac.: - HTA - Hiperuricemia - alopurinol Terapêutica
Leia maisXVII Jornada Brasileira de Enfermagem em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista
XVII Jornada Brasileira de Enfermagem em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Reserva de Fluxo Fracionado - FFR Recurso Diagnóstico para Direcionar as Intervenções Percutâneas Mateus dos Santos
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisO Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).
EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE - EAD INSTITUTO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE - EAD INSTITUTO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO. IAM sem supra de ST / Angina Instável. É definida pela duração e intensidade da angina. Pode se apresentar de 3 formas:
Código: PC.TINT.019 Data: 03/03/2011 Versão: 2 Página: 1 de 6 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: Definição de Angina Instável: É definida pela duração e intensidade da angina. Pode se apresentar de 3 formas: 1-
Leia maisAO ANEXO I - INFORMAÇÕES. COMPOSIÇÃO: Cada comprimido revestido contém 15 mg ou 20 mg de rivaroxabana.
Xarelto rivaroxabana APRESENTAÇÕES: Xarelto (rivaroxabana) é apresentado na forma de comprimidos revestidos em cartucho com blíster contendo 14 ou 28 comprimidos revestidos de 15 mg ou 20 mg. USO ORAL
Leia maisSala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa Nacional de Prevenção Cardiovascular"
PROGRAMA CIENTÍFICO CONGRESSO SOCERJ 2013 Quinta-feira 04.04.2013 Hora: 08:00h - 08:30h Sala 1 - ABERTURA OFICIAL Hora: 08:30h - 09:45h Sala 1 - CONFERÊNCIA "Os Desafios da SBC para implantação do Programa
Leia maisTerapia hormonal prévia e adjuvante à radioterapia externa no tratamento do câncer de próstata
Terapia hormonal prévia e adjuvante à radioterapia externa no tratamento do câncer de próstata N o 145 Março/2015 2015 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que
Leia maisAplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica. Rogério Andalaft
Aplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica Rogério Andalaft Evolução da Indicação de CDI na população USA Circulation -2004; 109: 2685-2691
Leia maisProtocolo para Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Coronariana sem Supradesnível do Segmento ST (SCA sem Supra)
Protocolo para Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Coronariana sem Supradesnível do Segmento ST (SCA sem Supra) INTRODUÇÃO A SBC estima que ocorram cerca de 350.000 infartos por ano no Brasil, levando
Leia maisCASO CLÍNICO DAC III. HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br
CASO CLÍNICO DAC III SILVIO GIOPPATO SILVIO GIOPPATO HOSPITAL VERA CRUZ CAMPINAS SP gioppato@terra.com.br Antecedentes Feminino, 90 anos HAS; DLP; Obesidade (IMC: 31) IM prévio com ICP primária para ACD
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 22/2014. Xarelto
RESPOSTA RÁPIDA 22/2014 Xarelto SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Drª. Juliana Mendes Pedrosa, Juíza de Direito 0327.13.003068-4 DATA 17/01/2014 SOLICITAÇÃO O requerente está acometido de cardiomiopatia dilatada
Leia maisVACINAÇÃO DA GRIPE NA PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR DO IDOSO. Manuel Teixeira Veríssimo HUC Faculdade de Medicina de Coimbra
VACINAÇÃO DA GRIPE NA PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR DO IDOSO Manuel Teixeira Veríssimo HUC Faculdade de Medicina de Coimbra Gripe e idade A gripe é mais frequente em crianças e adultos jovens do que em idosos
Leia mais