SMART PORTUGAL Maio 2010 Fundação Portuguesa das Comunicações. Parceiro:
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- Ana Luiza Arantes Garrau
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1 SMART PORTUGAL Maio 2010 Fundação Portuguesa das Comunicações Parceiro:
2 APOIANTES INSTITUCIONAIS ANACOM ERSE PATROCINADORES ALCATEL-LUCENT CISCO CTT EDP EFACEC ERICSSON HP IBM LOGICA ONI PORTUGAL TELECOM REN SONAECOM T-SYSTEMS VISABEIRA GLOBAL VODAFONE ZON
3 1. ENQUADRAMENTO O problema das alterações climáticas assume dimensões crescentemente preocupantes e tem consequências não apenas económicas, mas também sociais e culturais. Portugal precisa de actuar para cumprir os compromissos assumidos de limitação das emissões de gases de efeito de estufa. Apresentado em Novembro de 2008 pela APDC, SMART Portugal 2020 A redução das emissões e o aumento da eficiência energética através das TIC foi o primeiro relatório nacional SMART 2020 a nível mundial. Este estudo representou o contributo da indústria portuguesa de TIC para que o mercado consiga dar resposta ao desafio das alterações climáticas. Ele constituiu uma call for action, com ideias e sugestões concretas para a redução das emissões nacionais de CO2, através do recurso às TIC. Gestão Energética, Edifícios e Transportes foram as três áreas prioritárias identificadas como as que oferecem maior potencial de redução de emissões. O SMART 2020 Portugal concluiu que a aplicação sistemática das TIC a sectores como energia, transportes e edifícios permitiria a Portugal cumprir os compromissos e metas acordadas em Bruxelas, sendo possível reduzir em 15% as emissões de gases de efeito de estufa e colocar o País numa trajectória virtuosa. Em Maio de 2010, cerca de um ano e meio após a apresentação do relatório, étempo de voltar a pôr o tema na agenda, com a realização de um balanço preliminar. A APDC deu o primeiro passo neste processo a 26 de Março, com o lançamento de um questionário cujos resultados preliminares agora se divulgam. Neste processo, a APDC contou novamente com a participação de todas as Entidades que participaram na elaboração do relatório: membros do Grupo de Trabalho TIC e Energia e entidades e peritos entrevistados. Só em conjunto podemos promover um desenvolvimento mais sustentado do sector das TIC, da economia e da sociedade. 3
4 BALANÇO PRELIMINAR 17 Maio 2010
5 2. FICHA TÉCNICA O presente questionário um inquérito electrónico com preenchimento online - foi lançado no dia 26 de Março, com um prazo de 30 dias para resposta (concluído a 26 de Abril de 2010). O inquérito foi enviado a todos os elementos do grupo de trabalho TIC e Energia, bem como a todos os especialistas que participaram no desenvolvimento do estudo SMART Portugal 2020, num total de 41 pedidos de resposta, cobrindo todas as áreas prioritárias identificadas no estudo. Inicialmente, obtiveram-se 14 respostas devidamente identificadas e 11 não identificadas que, após validação prévia, foram igualmente consideradas na análise -o que equivale a uma taxa inicial de respostas de cerca de 60%. Após reforço do pedido de preenchimento do questionário e consequente prolongamento do prazo de resposta atédia 6 de Maio de 2010, foram recebidas 10 respostas adicionais, o que permitiu aumentar a taxa de resposta para 71% e a robustez da análise. O tratamento estatístico final contou com um universo de 35 respostas, tendo algumas delas superado este máximo por haver questões de resposta múltipla 7 (a) e (b). 5
6 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.1 QUESTÕES GLOBAIS (I) CONTRIBUTO DO ESTUDO O contributo do SMART PORTUGAL 2020 para colocar na agenda o tema TIC e redução de emissões e aumentar o nível de consciencialização do contributo relevante das TIC para a redução de emissões e para o aumento da eficiência energética foi considerado......muito relevante junto do sector das TIC;...com um impacto médio junto dos Decisores Políticos;...manifestamente insuficiente junto da Sociedade Civil / da opinião pública em geral. 1. Contributos 100% 75% 20% 3% 3% 3% 3% 26% 37% 34% Muito Bom 50% 57% 31% 31% 34% Bom Médio Insuficiente Nulo 25% 0% 9% 14% TIC 37% 17% 3% Agentes económicos 11% 26% Decisores políticos Opinião pública em geral 6
7 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.1 QUESTÕES GLOBAIS (II) PROGRESSO ALCANÇADO Um ano e meio depois do lançamento do Smart Portugal 2020, o progresso alcançado na utilização das TIC para redução de emissões e aumento da eficiência energética foi avaliado como insuficiente por 49% dos inquiridos. 2. Progresso alcançado 100% 3% 11% 75% 50% 25% 37% 49% Muito Bom Bom Médio Insuficiente Nulo 0% Progresso na utilização das TIC 7
8 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.1 QUESTÕES GLOBAIS (III a VI) ÁREAS E FACTORES DE PROGRESSO A Energia (40%), os Edificios (26%) e as TIC (26%) foram as áreas em que se registaram maiores progressos entre 2008 e Os factores que contribuíram mais positivamente para esses progressos foram: Uma maior atitude pró-ambiental por parte dos cidadãos e empresas. O enquadramento legislativo e a regulação. POR OUTRO LADO A Indústria (28%) e os Transportes (24%) foram as áreas consideradas mais incipientes em termos de progresso entre 2008 e Os factores indicados como principais responsáveis por essa falta de progresso foram: A falta de consciencialização de benefícios por parte de cidadãos e empresas. A falta de fontes de financiamento e outros incentivos financeiros directos ao investimento. 8
9 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.1 QUESTÕES GLOBAIS (VI e VIII) PARTICIPAÇÃO E CONTRIBUTOS DO GT 82% dos elementos do grupo de trabalho que responderam ao questionário têm em curso iniciativas de utilização das TIC para a redução de emissões e para o aumento da eficiência energética, prioritariamente nas áreas da Energia, TIC e Edifícios. 59% assumiram compromissos internos de redução de emissões e aumento da eficiência energética. No entanto, na maioria dos casos, esses compromissos assumidos assentam numa fraca utilização das TIC para esse efeito (67%). 75% 8. Compromissos internos de redução de emissões e aumento de eficiência energética 59% 50% 41% 25% 0% Sim Não 57% assumem simultaneamente compromissos internos e participam em iniciativas externas de utilização das TIC para a redução de emissões e aumento da eficiência energética. 9
10 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.2 QUESTÕES ESPECÍFICAS (IX e X) PROGRESSOS NA ÁREA DAS SMART GRIDS Por contraponto às restantes áreas com progressos globalmente avaliados como médios e, em particular, à actividade de distribuição com progressos considerados bons e muito bons, 42% das respostas consideram terem existido progressos nulos na actividade de comercialização / lado de procura de electricidade e 58% progressos insuficientes na actividade de transporte. 9. Introdução e generalização das smartgrids...em resultado da introdução e generalização da microgeração e outras formas de produção local de energia? 11% 26% 16% 26% 16% 5%...na actividade de comercialização / lado da procura de electricidade? 42% 11% 16% 11% 11% 11%...na rede de distribuição de electricidade? 16% 16% 11% 42% 11% 5%...na rede de transporte de electricidade? 11% 47% 16% 21% 0% 5%...no geral? 26% 21% 32% 16% 0% 5% 0% 25% 50% 75% 100% Nulo Insuficiente Médio Bom Muito Bom Não sabe / Não responde As principais barreiras à concretização de maiores progressos na área das smartgrids são: O enquadramento legislativo. A falta de uma definição clara, para os vários intervenientes, de responsabilidades e respectivos impactos (investimento vs. poupanças). 10
11 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.2 QUESTÕES ESPECÍFICAS (XI e XII) TRANSPORTES Os progressos verificados na utilização das TIC na área dos transportes são claramente avaliados como insuficientes, com claro destaque, pela negativa, para a área da formação de condutores e, globalmente, para toda a dimensão transporte urbano. Os principais factores explicativos para esta avaliação negativa são: A falta de incentivos concretos para a redução do consumo de combustíveis fosseis por parte dos utilizadores. Inexistência de uma partilha clara de responsabilidades entre os vários intervenientes públicos (nível local, regional e nacional). 11
12 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.2 QUESTÕES ESPECÍFICAS (XIII e XIV) EDIFÍCIOS A maioria das respostas avalia como médios os progressos verificados na utilização das TIC na área dos Edifícios, destacando-se pela positiva a evolução assumida nos edifícios de escritórios e, principalmente, nas novas construções, por claro contraponto aos ambientes urbanos já consolidados. As principais barreiras à concretização de maiores progressos na utilização das TIC em edifícios são : Forte dissociação entre utilizador e pagador (em particular nos edifícios de escritórios / serviços). As fortes necessidades de investimento inicial e inexistência de incentivos directos (ex. benefícios fiscais) para utilização das TIC na redução de consumos energéticos dos edifícios. O limitado número de ofertas no mercado, e em particular no mercado residencial, que induzam comportamentos de consumo mais eficientes. 12
13 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.2 QUESTÕES ESPECÍFICAS (XV) TIC Os progressos na redução de emissões no próprio sector das TIC, avaliados globalmente como médios para o período , são mais claramente assumidos como sendo mais relevantes ao nível dos equipamentos core de rede e, embora num registo não tão consensual, ao nível dos Data Centers. 15. Redução de emissões no próprio sector das TIC...nos Datacenters? 10% 10% 40% 20% 15% 5%...nos equipamentos de rede? 0% 10% 40% 35% 5% 10%...nos equipamentos terminais? 5% 45% 20% 20% 0% 10%...no geral? 15% 25% 30% 25% 0% 5% 0% 25% 50% 75% 100% Nulo Insuficiente Médio Bom Muito Bom Não sabe / Não responde 13
14 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.2 QUESTÕES ESPECÍFICAS (XVI) POTENCIAL vs. VOLUME DE NEGÓCIO ACTUAL Numa perspectiva de negócio, a área da Energia, muito embora seja percepcionada como aquela que apresenta menor volume actual de negócio para as empresas TIC, é, no entanto, a que é globalmente avaliada como tendo maior potencial futuro. Contrariamente, é na área dos transportes que a avaliação de negócio (actual e potencial) é mais negativa. + POTENCIAL VOLUME ACTUAL + Energia TIC Edifícios Edifícios TIC Transportes - Transportes Energia - 14
15 3. PRIMEIRO BALANÇO SMART PORTUGAL 2020 : RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO 3.2 QUESTÕES ESPECÍFICAS (XVII) CONCRETIZAÇÃO DE PROPOSTAS DO ESTUDO O grau de concretização das seguintes estratégias, propostas no âmbito do estudo, é considerado muito insuficiente na internacionalização das aplicações e soluções nacionais desenvolvidas; insuficiente em colocar Portugal como Living Lab para teste e showcase internacional dessas aplicações e soluções, bem como no desenvolvimento de clusters tecnológicos com aplicações e soluções avançadas para a sustentabilidade. 17. Avaliação do grau de concretização das estratégias propostas 100% 13% 13% 13% 75% 50% 8% 8% 13% 25% 25% 0% 17% 42% Não sabe / Não responde Muito Bom Bom Médio Insuficiente Nulo 25% 50% 42% 21% 0% 4% Desenvolvimento de clusters tecnológicos Internacionalização Portugal como Living Lab 15
16 1. CONCLUSÕES - SMART 2020 (1/3) Portugal tem excelentes condições para se posicionar como um dos países mais inovadores a nível mundial na utilização das TIC para a redução de emissões e para o aumento da eficiência energética. O estudo SMART Portugal 2020 contribuiu significativamente para consciencializar a indústria e os decisores embora tenha tido relativamente pouco impacto junto da opinião pública. Sendo uma das principais apostas estratégicas da UE, esta é uma área com significativas oportunidades de negócio e, principalmente, com forte potencial para alavancar, de forma sustentável, crescimento económico futuro. Contudo, o progresso alcançado em Portugal na utilização das TIC para redução de emissões e aumento da eficiência energética tem sido muito modesto. 16
17 1. CONCLUSÕES - SMART 2020 (2/3) A janela de oportunidade para Portugalassumir um papel de destaque neste domínio está a esgotar-se, seja pelo insuficiente progresso verificado a nível nacional, seja pelo efeito de rápido catch up de vários outros países. Embora existam várias iniciativas relevantes em curso, em vários sectores, com resultados muito concretos que demonstram o papel fundamental das TIC para a redução de emissões e para o aumento da eficiência energética, são ainda várias as barreiras, nomeadamente de carácter legislativo e regulamentar, que têm impedido a concretização dessa visão. A grande maioria das empresas envolvidas no estudo tem em curso aplicações de TIC para a redução de emissões e para o aumento da eficiência energética. 17
18 2. RECOMENDAÇÕES (1/3) 1 As empresas, as instituições, as escolas e a APDC devem melhorar o nível de informação da opinião pública sobre os benefícios da utilização das TICpara a redução de emissões e para o aumento da eficiência energética. 2 O envolvimento activo dos cidadãos e consumidores é fundamental para que se operem as mudanças comportamentais necessárias à obtenção dos resultados desejados em matéria de eficiência energética. 3 Em geral, é necessária melhor legislação, melhor regulação e esquemasde incentivosmaisclaros. 18
19 2. RECOMENDAÇÕES (2/3) 4 Sendo o sector dos transportes críticopara o cumprimento das metas de redução de gases de efeito de estufa, importa facilitar a introdução de tecnologias de informação e comunicação, em particular, no transporte urbano e na formação de condutores. 5 No sentido de acelerar a implementação eficiente de soluções tecnológicas avançadas em grande escala e facilitar o acesso a mercados estrangeiros, é urgente proporcionar à indústria nacional condições regulamentares e económicas que permitam a construção e disseminação de casos de estudo e living labs, assim como a partilha de boas práticas. 19
20 2. RECOMENDAÇÕES (3/3) A área da Energia, muito embora seja percepcionada como aquela que apresenta menor volume actual de negócio para as empresas TIC, é globalmente avaliada como tendo maior potencial futuro pelo que importa: 6 - Promover standards abertos e a livre concorrência entre players e soluções no mercado; - Fazer corresponder incentivos a progressos efectivamente verificados; - Articular, de forma coerente, a promoção da eficiência energética e a promoção das energias renováveis. 20
21 3. GRUPO TIC E ENERGIA EMPRESAS PARTICIPANTES
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